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SEMINÁRIO: FENOMENOLOGIA

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Academic year: 2021

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(1)

SEMINÁRIO: FENOMENOLOGIA

PESQUISA QUALITATIVA EM MARKETING – EAD 5967

Profa. Dra. Ana Akemi Ikeda / Prof. Dr. Andres Rodrigues Veloso

Katherine B. G. B. Sresnewsky -

k.sresnewsy@usp.br

Priscilla Santos Faria -

priscillasfaria@gmail.com

Stephanie Duarte Esteban -

stephanie.duarte.esteban@gmail.com

Universidade de São Paulo

Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade

Programa de Pós-Graduação em Administração

São Paulo

Maio de 2017

(2)

AGENDA

1 - Dados sobre a fenomenologia;

2 - Positivismo x interpretativismo;

3 - Definições;

4 - Conceitos básicos da fenomenologia;

5 - O método;

6 - A aplicação;

7 - Apresentação do artigo (exemplo de aplicação);

8 - Limitações.

(3)

DADOS SOBRE FENOMENOLOGIA

-

Phenomenology¹

-

Phenomenology in marketing²

1. WILSON, T.. What can phenomenology offer the consumer. Qualitative Market Research: an international journal, Vol. 15, n. 3. p. 230-241, 2012.

2. Google Acadêmico. Acesso em 16 de maio de 2017.

Journal

Number of articles with the theme

European Journal of Marketing

50

Qualitative Market Research

30

Marketing Theory

22

Journal of Consumption, Market and Culture

19

1950-1970

1970-1990

1990-2000

2000-2005

2005-2010

2010-2015

2015-2017

104

1.430

4.490

6.410

14.300

16.600

9.450

(4)

DADOS SOBRE FENOMENOLOGIA

-

Fenomenologia em marketing

¹

1. Google Acadêmico. Acesso em 16 de maio de 2017.

2. SILVEIRA, R. Z., FISHER, C., OLIVIER, M.. A Fenomenologia como Método de Pesquisa: uma Análise a Partir dos Trabalhos Publicados nos Principais Eventos e Revistas Nacionais em Administração - 1997 a 2008. In Anais do XXXIV Encontro da ANPAD, Rio de Janeiro, 25 a 29 de Setembro de 2010.

1950-1970

1970-1990

1990-2000

2000-2005

2005-2010

2010-2015

2015-2017

17

81

541

1.940

5.050

8.670

3.520

Busca total de 16.100 resultados de pesquisa.

(5)

DADOS SOBRE FENOMENOLOGIA

SILVEIRA, R. Z., FISHER, C., OLIVIER, M.. A Fenomenologia como Método de Pesquisa: uma Análise a Partir dos Trabalhos Publicados nos Principais Eventos e Revistas Nacionais em Administração - 1997 a 2008. In Anais do XXXIV Encontro da ANPAD, Rio de Janeiro, 25 a 29 de Setembro de 2010.

(6)

DADOS SOBRE FENOMENOLOGIA

SILVEIRA, R. Z., FISHER, C., OLIVIER, M.. A Fenomenologia como Método de Pesquisa: uma Análise a Partir dos Trabalhos Publicados nos Principais Eventos e Revistas Nacionais em Administração - 1997 a 2008. In Anais do XXXIV Encontro da ANPAD, Rio de Janeiro, 25 a 29 de Setembro de 2010.

(7)

POSITIVISMO X INTERPRETATIVISMO

POSITIVISMO

INTERPRETATIVISMO

PREMISSAS

ONTOLÓGICAS

A realidade é objetiva,

tangível,

única,

fragmentável e divisível.

A realidade é socialmente

construída,

múltipla,

holística (não pode ser

fragmentada)

e

contextual.

PREMISSAS

AXIOLÓGICAS

O objetivo é apresentar uma

explicação, colocando leis

universais

para

o

comportamento. O objetivo

é gerar subsídios para a

predição.

O objetivo é compreender

o comportamento, não

prevê-lo. Compreender é

um processo e não um

produto final, nunca tem

fim.

Não

existe

a

interpretação, existe uma

interpretação.

CERCHIARO, I. B.; SAUERBRONN, J. F. R.; AYROSA, E. A. T. Uma Visão Alternativa da Pesquisa em Marketing: como a Fenomenologia pode contribuir para gerar conhecimento em marketing. In: EMA, 1, 2004, Porto Alegre. Anais... Porto Alegre: ANPAD, 2004.

(8)

CERCHIARO, I. B.; SAUERBRONN, J. F. R.; AYROSA, E. A. T. Uma Visão Alternativa da Pesquisa em Marketing: como a Fenomenologia pode contribuir para gerar conhecimento em marketing. In: EMA, 1, 2004, Porto Alegre. Anais... Porto Alegre: ANPAD, 2004.

POSITIVISMO X INTERPRETATIVISMO

POSITIVISMO

INTERPRETATIVISMO

PREMISSAS

EPISTEMOLÓGICAS

Busca-se

uma

abordagem

generalizável,

ou

seja,

leis

abstratas e gerais que idealmente

podem ser aplicadas a um número

infinitamente

grande

de

fenômenos, pessoas, condições e

que permaneça “verdadeira” ao

longo do tempo.

Busca-se uma abordagem histórica

e particularista em relação à

pesquisa. Estuda-se um fenômeno

específico em um tempo e um lugar

específico.

O

mundo

é

tão

complexo e dinâmico que é

impossível distinguir causa e efeito.

RELAÇÕES DE PESQUISA

O pesquisador e o sujeito da

pesquisa sofrem uma pronunciada

separação na qual o pesquisador

não influencia e é independente do

sujeito. Desta forma, o ponto de

vista privilegiado, o distanciamento

da

observação,

legitima

o

conhecimento.

O pesquisador e as pessoas

investigadas interagem e, desta

interação, surge uma pesquisa

cooperativa.

(9)

DEFINIÇÕES

FENOMENOLOGIA (PHENOMENOLOGY)

HISTÓRICO

-

Surgiu no final do século XIX.

-

Precursor: Edmund Husserl - natural de Prossnitz, na Morávia, no antigo Império

Austríaco (hoje Prostejov, na República Checa). Nasceu em 8 de abril de 1859, e morreu

em Freiburg, em 27 de abril de 1938. A fim de completar seus estudos de matemática,

iniciados nas universidades alemãs - rompeu estudo com Frege -, foi, em 1884, para

Viena, onde, sob a influência de Franz Brentano, descobriu sua vocação filosófica

¹

.

-

A fenomenologia nunca foi uma psicologia. É uma contagem filosófica das pessoas na

sociedade

².

-

Foca no aspectos ou momentos sob a percepção humana por meio de um processo

desenhado para a busca de uma narrativa consistente. Enfatiza a percepção como um

processo².

1. MOREIRA, D. A.. O método fenomenológico na pesquisa. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.

2. WILSON, T.. What can phenomenology offer the consumer. Qualitative Market Research: an international journal, Vol. 15, n. 3. p. 230-241, 2012.

(10)

DEFINIÇÕES

Semelhanças entre alguns métodos: investigação qualitativa, interpretativa e subjetiva da

vida dos indivíduos e seus comportamentos; a observação e o uso de dados não

estruturados.

(11)

DEFINIÇÕES

FENOMENOLOGIA (PHENOMENOLOGY)

-

A fenomenologia é conceitual, proporciona uma lógica geográfica de ambos os

horizontes de compreensão: do pesquisador e do participante

¹.

-

Foca na construção de significados, embasado no horizonte do entendimento¹.

-

Essencialmente, o objetivo da fenomenologia é de ampliar e aprofundar o

entendimento de uma série de experiências imediatas

².

-

O pesquisador possui uma única fonte de dados legítima: a visão e experiência dos

participantes. Pode-se assumir que a visão do participante é vista como o ´fato´, visto

que os participantes são escolhidos somente se vivenciaram tal experiência em estudo².

1. WILSON, T.. What can phenomenology offer the consumer. Qualitative Market Research: an international journal, Vol. 15, n. 3. p. 230-241, 2012.

(12)

CONCEITOS BÁSICOS DA FENOMENOLOGIA

BURREL, G.; MORGAN, G.. Sociological Paradigms and Organisational Analysis. Londres: Heinemann, 1982.

FENÔMENO

É aquilo que se manifesta imediatamente na consciência. É experimentado

antes de qualquer reflexão ou julgamento. Para que possamos

compreender melhor o fenômeno, devemos chegar à sua essência.

ESSÊNCIA

Para a fenomenologia, as essências referem-se ao sentido verdadeiro,

ideal, de alguma coisa. As essências representam as unidades básicas de

entendimento comum de qualquer fenômeno, aquilo sem o que o próprio

fenômeno não pode ser pensado.

REDUÇÃO

FENOMENOLÓGICA

(OU EPOCHÉ)

A redução fenomenológica nos oferece o objeto tal como manifesto

(noema) de uma determinada forma (noese): o fenômeno. Na redução

fenomenológica, o pesquisador coloca a realidade entre parênteses,

suspende suas crenças, preconceitos ou suposições sobre o objeto. O

termo utilizado para se referir a esta suspensão de crenças é epoché.

REDUÇÃO EIDÉTICA

É na redução eidética, segundo Husserl, que se distinguem fatos da

essência, embora a essência não se revele independente do fato.

(13)

Carvalho e Vergara, A Fenomenologia e a pesquisa dos espaços de serviços. RAE - Rev de Adm. de Emp. Jul./Set. 2002;

MOREIRA, Daniel A.. O método fenomenológico na pesquisa. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.

POLLIO, H. R., HENLEY, T., THOMPSON, C. J. The phenomenology of everyday life. Cambridge University Press, 1997.

O MÉTODO

(14)

ENTREVISTA FENOMENOLÓGICA¹

O objetivo é atingir a descrição em primeira pessoa a respeito de uma experiência

específica, com o diálogo majoritariamente desenvolvimento pelo respondente, a entrevista

inicia com algumas questões pré-específicas sobre o assunto -> então todas as questões

derivam do diálogo e de acordo com o que seu desenvolvimento, ao invés de seguir um

roteiro pré-estabelecido de questões.

Questões, diálogos e informações utilizados pelo entrevistador são desenvolvidas para

estimular as descrições, como por ex.

-

Como foi isso?

-

Como você se sentiu quando isso aconteceu?

Questões com por quê devem ser evitadas em entrevistas fenomenológicas.

A análise é conduzida examinando o texto para "unidades" de significado que descrevem os

aspectos centrais da experiência. Estes são então sintetizados para fornecer uma descrição

geral do "todo"

²

.

1. POLLIO, H. R., HENLEY, T., THOMPSON, C. J. The phenomenology of everyday life. Cambridge University Press, 1997.

2. GOULDING, C.. Grounded theory, ethnography and phenomenology. European Journal of Marketing. Vol. 39 No. 3/4, 2005, pp. 294-308.

(15)

FENOMENOLOGIA (PHENOMENOLOGY)

Aplicado ao entendimento do dia-a-dia e a experiência humana:

- Método que parece ser natural para obter-se uma descrição propícia da

experiência humana, que é no diálogo onde uma das partes (investigador)

assume uma posição de expert, co-pesquisador. Desta forma, o caminho

para o entendimento emerge do comum respeito e preocupação de duas

pessoas interessadas em explorar a vida de uma delas.

- Nos métodos fenomenológicos os participantes têm a função de

co-pesquisadores.

- O foco no diálogo surge da orientação não-cartesiana da pesquisa

fenomenológica.

- Uma das conclusões da fenomenologia sobre a experiência humana é que

nada é estático.

POLLIO, H. R., HENLEY, T., THOMPSON, C. J. The phenomenology of everyday life. Cambridge University Press, 1997.

(16)

FENOMENOLOGIA (PHENOMENOLOGY)

Aplicado à pesquisa sobre o consumidor¹:

- A fenomenologia, como método e filosofia, tem sido utilizada nas

pesquisas com o consumidor para desenvolver o entendimento de temas

complexos, que podem não surgir imediatamente.

Aplicado à área de marketing²:

- O reconhecimento da importância da linguagem, símbolos e gestos na

experiência diária.

- A compreensão que tempo e espaço tem significados diferentes e não são

conceitos universais rígidos, mas fluidos.

1. GOULDING, C.. Grounded theory, ethnography and phenomenology. European Journal of Marketing. Vol. 39 No. 3/4, 2005, pp. 294-308. 2. GOULDING, C. Consumer research, interpretive paradigms and methodological ambiguities. European Journal of Marketing, v.33, n.

9/10, p.859-873, 1999.

(17)

APLICAÇÕES

Semelhanças entre alguns métodos: investigação qualitativa, interpretativa e subjetiva da

vida dos indivíduos e seus comportamentos; a observação e o uso de dados não

estruturados.

(18)
(19)

1. O índice h5 é o indexador h dos artigos publicados nos últimos cinco anos passados. Trata-se do maior número h de uma publicação, em que h artigos publicados de 2011 a 2015 tenham sido citados no mínimo h vezes cada.

2. A mediana h5 de uma publicação consiste na média de citações para os artigos que compõem seu índice h5.

3. O fator de impacto de uma revista é obtido a partir do Journal Citation Reports (JCR) é uma publicação anual do Instituto de Informação Científica, uma divisão da Thomson Reuters. Fornece informações sobre revistas acadêmicas nas ciências sociais e ciências.

APRESENTAÇÃO DO ARTIGO

VISITOR EXPERIENCES AT HERITAGE SITES: A PHENOMENOLOGICAL APPROACH

Barbara A. Masberg and Lois H. Silverman

Journal of Travel Research - p. 20 - 25 - Spring 1996.

Sobre o journal:

SAGE Publications, fundado em 1961.

Editor: Geoffrey I. Crouch - La Trobe University, Australia.

-> Scholar Google: índice h5¹ (44) e mediana h5² (70).

-> Fator de impacto³: 2.905

-> Ranking: Hospitality, Leisure, Sport & Tourism 3 de 44.

Sobre o artigo: citado 192 vezes

Sobre as autoras:

Barbara A. Masberg: Associate professor at Central Washington University - Recreation, Tourism

and Events

Lois H. Silverman: Visiting faculty with the Museum Education Program at The George Washington

University, and the Bank Street College of Education Museum Leadership Program.

(20)

MASBERG, B. A., SILVERMAN, L. H.. Visitor experiences at heritage sites: a phenomenological approach. Journal of Travel Research, p. 20 -

25, Spring 1996.

APRESENTAÇÃO DO ARTIGO

INTRODUÇÃO:

-

Lacuna no entendimento sobre como os visitantes definem o sítios patrimoniais e

o que a atividade de visitar esses locais representa para eles.

-

A abordagem fenomenológica busca o significado dos eventos, e não sua causa.

Explora os significados baseados nos valores individuais e constructos mentais.

-

O estudo utilizou métodos de pesquisa qualitativa para explorar o fenômeno dos

sítios patrimoniais.

(1) indagar sobre o significado do termo patrimônio, para um tipo de visitantes,

nomeadamente estudantes universitários, e

(2) explorar, através do exame de suas lembranças, o que significam para eles as

visitas a sítios patrimoniais.

Em resumo, como as perspectivas dos visitantes de estudantes universitários se

comparam àquelas promovidas por estudiosos e outros profissionais?

(21)

APRESENTAÇÃO DO ARTIGO

METODOLOGIA:

-

Após um teste piloto em que questões abertas foram testadas em entrevistas, um

breve questionário foi desenvolvido. As principais questões levantadas foram:

· O que o termo heritage site significa para você? Por favor explique.

· Qual foi o último heritage site que você visitou?

· Onde este heritage site está localizado?

· Por favor descreva a sua visita com o maior detalhe possível.

· O que você extraiu da visita?

-

Total de 60 respondentes completaram o questionário (estudantes universitários

- orientados a escreverem ao máximo sobre as questões apresentadas).

-

Dados foram analisados com técnicas qualitativas. Respostas foram lidas e relidas

até que as categorias e temas emergiram para cada questão.

MASBERG, B. A., SILVERMAN, L. H.. Visitor experiences at heritage sites: a phenomenological approach. Journal of Travel Research, p. 20 -

25, Spring 1996.

(22)

APRESENTAÇÃO DO ARTIGO

APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS:

O significado de heritage site:

1.

Envolve história

2.

Envolve história e cultura

Lembranças das visitas: aspectos salientes (de destaque)

1.

Atividades

2.

Companhias

3.

Pessoal do local

4.

Informações

5.

Construção do ambiente

6.

Natureza

7.

Cultura

Cada descrição foi codificada para a presença ou ausência de cada um destes aspectos. A maioria

das descrições incluiu uma combinação de vários aspectos salientes.

MASBERG, B. A., SILVERMAN, L. H.. Visitor experiences at heritage sites: a phenomenological approach. Journal of Travel Research, p. 20 -

25, Spring 1996.

(23)

APRESENTAÇÃO DO ARTIGO

DISCUSSÃO FINAL:

-

Resultados indicam que os estudantes pensam os heritage sites de alguma forma diferente

do que os pesquisadores e profissionais.

-

Estudar os visitantes através de uma abordagem fenomenológica é uma direção crítica para

o futuro da pesquisa e da prática do turismo patrimonial.

-

Estudos fenomenológicos podem, sem dúvida, produzir dados que podem servir para a

gestão dos heritage sites.

LIMITAÇÕES:

1.

Respondentes eram alunos entre 18 e 38 anos (maioria entre 18 e 25) e a maioria residente

em Indiana. Portanto, generalizações não podem ser feitas para além deste tipo de

visitante.

2.

Respondentes não se definem como visitantes de heritage site, embora todos os

participantes no estudo tivessem recentemente visitado, e confirma sua adequação à

pesquisa.

3.

Pequena amostra de 60 não foi colhida aleatoriamente.

MASBERG, B. A., SILVERMAN, L. H.. Visitor experiences at heritage sites: a phenomenological approach. Journal of Travel Research, p. 20 -

25, Spring 1996.

(24)

LIMITAÇÕES

- A fenomenologia vem sendo criticada na teoria de marketing, por focar

muito no indivíduo (consumidor), separando as entrevistas dos contextos e

culturas¹.

-

A fenomenologia exige que a reflexão intensa seja parte integrante do

processo, mas acima de tudo, a primazia da experiência subjetiva é vista

como crucial

².

1. WILSON, T.. What can phenomenology offer the consumer. Qualitative Market Research: an international journal, Vol. 15, n. 3. p. 230-241, 2012.

(25)

LIMITAÇÕES

- Em quais tipos de situações se usa o método fenomenológico?

1) Existe uma necessidade de maior clareza no fenômeno selecionado? Talvez

exista pouca coisa publicada, ou o que existe precise ser descrito em maior

profundidade.

2) Será que a experiência vivida compartilhada é a melhor fonte de dados

para o fenômeno de interesse? Desde que o método básico de coleta é a

voz da pessoa que vive um dado fenômeno, o pesquisador deve

determinar se esta abordagem lhe dará os dados mais ricos e mais

descritivos.

3) O pesquisador deve considerar os recursos disponíveis, o tempo para o

término da pesquisa, a audiência a quem a pessoa será apresentada e o

próprio estilo pessoal do pesquisador e sua habilidade de engajar em um

método de forma rigorosa.

(26)

Referências

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