Orçamentário
Disciplina: Tópicos Avançados
Prof.: Jaime J. Veloso
Alunos: Graziele Paiva
Júlia Castanheira
Marcus Vinícius
Paulo Marques
Priscilla Casanova
Victor Ferreira
Wagner Gurgel
Universidade de Itaúna Itaúna Março / 2009Apresentação
Introdução
Conceitos e Descrições
O Controle Orçamentário
Elaboração do Orçamento
Fases do Orçamento
Fase de Controle Orçamentário
Exemplo Simplificado
Introdução
O que é Controle Orçamentário?
“quer significar a utilização de orçamentos e relatórios
correspondentes, tendo em vista coordenar, controlar
e avaliar as operações da empresa, de acordo com
os objetivos estabelecidos antecipadamente pela sua
administração.”
(PASSARELLI e BOMFIM, 2004)Administração
100% reativa
Administração
100% pró-ativa
Introdução
Evolução
Antes
•
Instrumento de Fixação de limites de despesas • Apenas na Administração PúblicaDepois
• Ferramenta administrativa destinada a promover a mais lucrativa e
produtiva utilização dos recursos • Qualquer empreendimento • Independente do porte e natureza
Necessidade de métodos mais apurados Expansão das aplicações
Modificação das bases conceituais Sofisticação dos métodos de elaboração
Controle Orçamentário
Elementos Básicos
Controle Orçamentário
Elementos Básicos
PREVISÃO
ORÇAMENTO
CONTROLE
“estudo prévio das alternativas de ação administrativa e
das suas possibilidades de realização em função das
previsões referentes à mais provável evolução de
determinadas condições internas e externas à empresa
e que afetam o seu desempenho
”
(PASSARELLI e BOMFIM, 2004)Controle Orçamentário
Elementos Básicos
PREVISÃO
ORÇAMENTO
CONTROLE
“definição escrita, formal, quantitativa e detalhada dos
objetivos escolhidos e dos meios com que a empresa
espera atingi-los
”
(PASSARELLI e BOMFIM, 2004)Controle Orçamentário
Elementos Básicos
PREVISÃO
ORÇAMENTO
CONTROLE
“apuração das diferenças verificadas entre a estimativa
orçamentária e o desempenho real da empresa, seu
estudo, explicação e sugestão das correspondentes
medidas corretivas ou compensatórias
”
(PASSARELLI e BOMFIM, 2004)Controle Orçamentário
Principais tipos de Orçamento
Orçamentos Globais
de Vendas de Produção de Despesas de Distribuição de Despesas Administrativas Orçamentos Parciais
de Caixa de Valores a Receber e a Pagar de Acréscimos de Capital de Depreciações
Em relação
ao Tipo
O P E R A Ç Ô E S F I N A N C E I R OControle Orçamentário
Principais tipos de Orçamento
Quanto ao Prazo
Orçamento a Curto Prazo Orçamento a Longo Prazo
Quanto à Periodicidade
Orçamentos Periódicos Orçamentos Contínuos Quanto à Flexibilidade
Orçamento Variável Orçamento FlexívelEm relação à
Flexibilidade
Em relação
ao Tempo
Controle Orçamentário
Importância e Vantagens
Atende as funções administrativas básicas
Planejamento: Atende integralmente Execução: Configura-se como um importante auxílio
“produz-se melhor sabendo pra quê”
Controle: Atende integralmente
Importância e Vantagens comprovadas pela grande
Controle Orçamentário
Limitações do Processo Orçamentário
Não substitui o administrador
Só pode ser eficiente se as estimativas utilizadas
forem criteriosamente desenvolvidas
Exige contínuo esforço de adaptação
Extremamente dependente de aceitação dos
Controle Orçamentário
Condições de Sucesso
Educação Orçamentária
Imposição X Educação Sistema eficiente de informação = Conscientização
(Apoio, Confiança, Participação, Responsabilidade Funcional)
Realismo Flexibilidade
Organização
Definição de Responsabilidades (autoridades) Eliminação de Duplicidades
Controle Orçamentário
Quem faz o Orçamento?
Envolvimento de toda a empresa
Mas deve ter “Direção” e “Coordenação”
Alguém deve assumir a responsabilidade(Tesoureiro, Diretor, Gerente, Comissão, Controller)
Manual de Orçamento
Assegurar Compreensão, Consciência e
Elaboração do Orçamento
Considerações para elaboração do Orçamento
Correlação
História
Condições Internas e Externas
A própria Empresa Condições Políticas e Econômicas Mercado
O DPB (Documento de Premissas Básicas)
Tem como base a estratégia global Orientação Geral
Elaboração do Orçamento
Elaboração do Orçamento
Orçamento de Vendas
Geralmente é o ponto de partida
Afeta diretamente a lucratividade da empresa
Elaborado em ambiente de colaboração
Maior importância do departamento de vendas
(responsabilidade pelos objetivos, qualificação)
Fatores para elaboração das estimativas
A empresa e os fatores internos A competição e os demais fatores externos
Métodos de preparação do orçamento de vendas
Diretos e IndiretosElaboração do Orçamento
Dificuldades na elaboração Orçamento de Vendas
Falta de estatísticas adequadas
Flutuação de mercado
Sazonalidade
Falta de informação detalhadas sobre planos da
competição
Diversidade de produtos
Reação do consumidor
Elaboração do Orçamento
Orçamento de Produção
Conversão do Orçamento de Vendas em Plano de
Produção
Depende de três fatores:
Orçamento de vendas Níveis de inventário dos produtos acabados Capacidade de produção da empresa
Esquema:
Projeção do Volume de Produção
Vendas Previstas
Estoques de produtos acabados pretendidos para o final do período
Estoque para início do período
Projeção do Volume de
Elaboração do Orçamento
Orçamento de Custos Diretos
Esquema de funções, departamentos e gastos:
FUNÇÕES BÁSICAS EXERCIDAS NA EMPRESAPRODUÇÃO VENDAS ADMINISTRAÇÃO Dptos. de produção e apoio (manutenção, qualidade, etc.) Escritório central e regionais, deptos. de pesq. mercado, propaganda, etc. Deptos. De finanças, rel. ind. legal, compras, etc. Matéria-prima, Mão-de-Obra, etc. Despesas de Distribuição Despesas Administrativas
Esforço para atingir os objetivos de produção da empresa
Esforço para vencer a resistência do mercado
Esforço para atender as funções
adminis-trativas básicas Fato gerador do custo
Custos Correspondentes
Elaboração do Orçamento
Orçamento de Custos Diretos
Esquema:
Divide-se em orçamentos parciais:
1) Orçamento de Material Direto
2) Orçamento de Compras de Material Direto 3) Orçamento de Mão-de-Obra Direta
Projeção dos Custos Diretos
Custo por unidade de produto fabricado Taxas de Inflação previstas Volume de Produção Custo Total
Elaboração do Orçamento
1) Orçamento de Material Direto
Estimativa de quantidades e custos relacionados com
as compras e a com a utilização de material direto
durante o período a ser orçado
Material Direto X Material Indireto
Finalidades
Plano de Compras
Elaboração do Orçamento
1) Orçamento de Material Direto
Base das estimativas:
Mapas de Consumo de Material
Possui especificações e quantidades de cada material utilizado
para a fabricação
Esquema:
Custo total dos Materiais Diretos
Utilização por produto Custo Total do uso de Mate-riais Diretos Volume de produção Utilização total na produção Custo por unidade
Elaboração do Orçamento
2) Orçamento de Compras de Material Direto
Compreende a aquisição de todos os demais
materiais
Abrange transações diversas
Finalidades
fixação de uma política de estoques de material direto de
forma a assegurar o cumprimento dos planos de produção e evitar custos associados a necessidades de compras urgentes
Abrange utilização, disponibilidade de espaço, custos de
estocagem, prazos de recebimento, tempo de fabricação, evolução de preços dos materiais
Elaboração do Orçamento
2) Orçamento de Compras de Material Direto
Esquema:
Custo das compras previstas de Material Direto
Utilização de Material Direto por
Produto Volume de Produção Previsto Utilização Total de Material Direto Variação de Estoque de Mat. Direto Pretendida Utilização Total de Material Direto Variação de Estoque de Mat. Direto Pretendida Valor Total das Compras
Elaboração do Orçamento
3) Orçamento de Mão-de-Obra Direta
Compreende as despesas relacionadas com o pessoal
diretamente ligado à produção
Finalidades
Assegurar disponibilidade adequada de trabalhadores Permitir uma estimativa detalhada dos custos de MO
Fornecer informações para o Orçamento Financeiro quanto
aos desembolsos mais prováveis deste item
Auxilia na
“estabilização da MO”, evitando flutuações,
Elaboração do Orçamento
3) Orçamento de Mão-de-Obra Direta
Dados fundamentais
Utilização de MO direta (h)
por produto fabricado
por departamento
por tipo de trabalho
Projeção do custo de mão-de-obra direta (h)
Volume de produção de cada produto previsto para o
Elaboração do Orçamento
3) Orçamento de Mão-de-Obra Direta
Esquema:
Custo Total da Mão-de-Obra Direta Utilizada
Aplicação de MOD em Horas por Produto Volume de Produção MOD Total Em Horas Taxa Horária Orçada de MOD Custo Total de MOD Utilizada Projeção da taxa Horária de Mão-de-Obra Direta
Taxa Horária de MOD aos Níveis do Período Básico Taxa de Aumento de Custos Previstas Custo Orçado da Taxa Horária de MOD
Elaboração do Orçamento
Orçamento de Despesas Indiretas
Compreende estimativas referentes a todas as
DESPESAS de fabricação não classificáveis como
custos de material e de mão-de-obra diretos
Grupos de Despesas em uma empresa
Despesas Indiretas de Produção todos os custos da fábrica que não estão classificados como mão-de-obra direta ou como material direto
correspondem à função técnica da empresa
Despesas de Não-Fabricação
referem-se às funções administrativas e comerciais da empresa, sem vínculo direto com a atividade produtiva
Elaboração do Orçamento
Orçamento de Despesas Indiretas
Orçamentos Flexíveis ou Variáveis
Grupos de Despesas em uma empresa
são aqueles, onde os níveis totais de despesas podem ser
ajustados de forma a variarem, efetivamente, em função do volume real de produção (PASSARELLI e BOMFIM, 2004)
Elaboração de Orçamento Flexível
Escolha de padrão de medida da atividade departamental Separação dos elementos variáveis e fixos dos gastos
semivariáveis
determinação da taxa para ajuste da parcela variável ao padrão de medida já escolhido
Elaboração do Orçamento
Orçamento de Despesas Indiretas
Exemplo:
Mês Volume de Produção (Unidades) Custo da MO Indireta Depto. X ($) 1. Janeiro 500 5000 2. Fevereiro 400 4750 3. Março 300 4000 4. Abril 600 5500 5. Maio 700 6500 6. Junho 900 7000Elaboração do Orçamento
Orçamento de Despesas Indiretas
Exemplo:
FONTE: PASSARELLI e BOMFIM, 2004
Totais ($) Fixos($) Variáveis ($) 1. Janeiro 5000 2500 2500 500 5,00 /unid 2. Fevereiro 4750 2500 2250 400 3. Março 4000 2500 1500 300 4. Abril 5500 2500 3000 600 5. Maio 6500 2500 4000 700 6. Junho 7000 2500 4500 900 5,22 /unid 8,63 9,63 Coeficiente médio de variabilidade
Coeficiente de Variabilidade ($) 5,63 6,63 7,63 Custos Volume (unidades) Mês
Elaboração do Orçamento
Orçamento de Despesas Indiretas
Esquema:
Separação das despesas totais:
Despesas Materiais
Outras Despesas
Desdobramento entre despesas fixas e variáveis
Projeção das despesas fixas
Despesas com Mão-de-Obra
Despesas Fixas
Elaboração do Orçamento
Orçamento Financeiro
Compreende a projeção de Caixa, a fim de representar
adequadamente as condições financeiras da empresa
Inclui decisões e previsões referentes a investimentos
Peça fundamental = Previsão de Caixa
Finalidades:
Determinar os saldos de Caixa ao final de cada período
orçado
Determinar os valores e as datas mais prováveis em que
Elaboração do Orçamento
Orçamento Financeiro
Importância
A aprovação dos demais orçamentos dependem dele
Assiste a alta gerência da empresa na administração de
atos e fatos de inquestionável prioridade
Dados Fundamentais
Dados Financeiros Básicos (operacionais e de investimento) Dados Complementares
Normalmente deduzidos de operações anteriores ou políticas vigentes na empresa
Elaboração do Orçamento
Orçamento Financeiro
Método de Recebimentos e Desembolsos
Recebimentos Orçam. Vendas Calendarizado Menos: Mais: Saldos Anteriores a Receber Outros Receb. nãooperacionais Descontos Concedidos Saldos a receber no futuro Provisão para crédito de liquida-ções duvidosas Recebimentos do Período Desembolsos Orçam. Despesas Calendarizado Menos: Mais: Saldos Anteriores a Pagar Outras despesas não operacionais Descontos Recebidos Saldos a Pagar no futuro Desembolsos do Período
Elaboração do Orçamento
Orçamento Financeiro
Saldo Final de Caixa
RECEBIMENTOS DESEMBOLSOS SALDO LÍQUIDOVARIAÇÃO DO
SALDO INICIAL DE CAIXA
-+ = SALDO LÍQUIDO AO FIM DO PERÍODO IGUAL A:
RECEBIMENTOS DESEMBOLSOS SALDO LÍQUIDOVARIAÇÃO DO
SALDO INICIAL DE CAIXA
-+ = SALDO LÍQUIDO AO FIM DO PERÍODO IGUAL A: Conjugação dos valores de recebimentos e desembolsos previstos
Elaboração do Orçamento
Orçamento Financeiro
Recebimentos
Orçamento calendarizado de vendas
Saldos a receber de períodos anteriores Saldos a receber em períodos futuros Descontos concedidos
Reserva para devedores duvidosos Outros recebimentos não-operacionais Orçamento de contas a pagar
Elaboração do Orçamento
Orçamento Financeiro
Desembolsos
Orçamento calendarizado de despesas
Saldos a pagar de períodos anteriores e Saldos a pagar
em períodos futuros
Descontos recebidos
Elaboração do Orçamento
Orçamento Financeiro
Método do Lucro Líquido Ajustado
Mais adequado a projeções de longo prazo Ajuste sobre os lucros líquidos projetados
DESPESAS NÃO DESEMBOLS ÁVEIS
REDU ÇÕES DE CAP. DE GIRO NÃO DESEMBOLS Á VEIS OUTROS RECEBIMENTOS RECEBIMENTOS LUCRO LÍQUIDO PAGAMENTO DESPESAS DIFERIDAS VARIA ÇÃO LÍQUIDA DO CAP. DE GIRO OUTROS DESEMBOLSOS DESEMBOLSOS VARIA ÇÃO DO SALDO DE CAIXA SALDO DE CAIXA INICIAL SALDO DE CAIXA AO FIM DO PER ÍODO MENOS: IGUAL A: MAIS: IGUAL A: + + + + + = = DESPESAS NÃO DESEMBOLS ÁVEIS DESPESAS NÃO DESEMBOLS ÁVEIS REDU ÇÕES DE CAP. DE GIRO NÃO DESEMBOLS Á VEIS
REDU ÇÕES DE CAP. DE GIRO NÃO DESEMBOLS Á VEIS
OUTROS RECEBIMENTOS
OUTROS
RECEBIMENTOS RECEBIMENTOSRECEBIMENTOS LUCRO LÍQUIDO LUCRO LÍQUIDO PAGAMENTO DESPESAS DIFERIDAS PAGAMENTO DESPESAS DIFERIDAS VARIA ÇÃO LÍQUIDA DO CAP. DE GIRO VARIA ÇÃO LÍQUIDA DO CAP. DE GIRO OUTROS DESEMBOLSOS OUTROS
DESEMBOLSOS DESEMBOLSOSDESEMBOLSOS
VARIA ÇÃO DO SALDO DE CAIXA VARIA ÇÃO DO SALDO DE CAIXA SALDO DE CAIXA INICIAL SALDO DE CAIXA INICIAL SALDO DE CAIXA AO FIM DO PER ÍODO SALDO DE CAIXA AO FIM DO PER ÍODO MENOS: IGUAL A: MAIS: IGUAL A: + + + + + = =
Elaboração do Orçamento
Controle Orçamentário
“comparação entre resultados orçados e resultados reais,
com finalidade de apurar variações, analisá-las e, a partir daí, escolher e adotar medidas complementares, corretivas ou compensatórias das variações controláveis, de forma a assegurar a obtenção de um nível de lucro pelo menos igual àquele definido no orçamento” (PASSARELLI e BOMFIM, 2004)
Oferece sentido e utilidade administrativa
Baseia-se no padrão orçamentário
Padrão orçamentário X Padrão históricoElaboração do Orçamento
Controle Orçamentário
Finalidade essencial:
Isolar as variações controláveis das não-controláveis,
definindo as responsabilidades pelas primeiras para guiar ações de correção ou maximização de aproveitamento
Variáveis Não-Controláveis
Decorrentes de fatores extra-empresa
Variáveis Controláveis
Decorrentes de atos ou decisões administrativas Podem ser corrigidas, eliminadas ou modificadas
Elaboração do Orçamento
Controle Orçamentário
Esquema:
Apuração da Variação Separação de Variações Controláveis e Não-Control. Análise da Variação Controlável Medidas Corretivas ou Compen-satórias Identificação de Respon-sabilidades Nível de Lucro AsseguradoElaboração do Orçamento
Controle Orçamentário
Apuração da Variação
Valor Orçado - Resultado Real = VARIAÇÃO Ajustes Orçamentários
Orçamento Ajustado - Resultado Real = VARIAÇÃO
Natureza das Variações
Favoráveis (Positivas)
Desfavoráveis (Negativas)
Grandeza das Variações
Tolerâncias
Orçam. Original + ajustes
Elaboração do Orçamento
Controle Orçamentário
Análise da Variação
Identificar causas e área responsável
Possíveis causas (ou combinação de causas)
Alterações nos preços de venda
Alterações nos volumes vendidos
Total de unidades vendidas
Composição das vendas
Elaboração do Orçamento
Exemplo Simplificado
Seja uma empresa X pertencente à indústria Y
Dados referentes à composição de Receita:
Orçamento Real Dados de volumes de vendas (unid.)
Indústria Y 120.000 110.000
Empresa X 36.000 38.500
Participação da Empresa X 30% 35%
Dados de receita de vendas
Preço unitário do produto da empresa X $15,00 $12,00 Receita total da empresa X $540.000 $462.000
Elaboração do Orçamento
Receita Orçada $540.000
Real $462.000
Receita Real M/(P) do que a Receita orçada $(78.000) VARIAÇÃO NEGATIVA
Identificação das causas da variação
Relativo à variação da Indústria
Efeito Indústria
110.000 x 30% = 33.000 unid. 33.000 – 36.000 = (3.000) unid.
Estabilizando-se as demais condições = redução de vendas em X Valor monetário da redução
Elaboração do Orçamento
Efeito Participação
110.000 x 30% = 33.000 unid. 38.500 – 33.000 = 5.500 unid.
Estabilizando-se as demais condições = aumento de vendas em X Valor monetário da redução
5.500 x $15,00 = $82.500
Comparação pela Variação de Volume Comparação pela Variação de Receita
Unidades Volume Orçado 36.000 Variações: Indústria (3.000) Penetração 5.500 Volume Real 38.500 Unidades Receita Total Orçada $540.000 Variações:
Indústria (45.000) Penetração 82.500 Receita total $577.500
Elaboração do Orçamento
Relativo à variação de Preços de Vendas
Variação da Receita total
577.500 – 462.00 = $115.500
Variação da Receita total pela variação do preço: $3,00 x 38.500 = $115.500
Identificação das causas da variação dos preços: Restrições de Governo
Restrições de Competição Restrições da Empresa
Variáveis de Custos
Conclusão
Controle Orçamentário
O sucesso de uma organização depende de uma
administração eficiente
Uma administração eficiente só é possível através de
planejamento
A forma atual mais eficaz de planejar consiste num complexo
resultante da integração de previsões, planos objetivos e procedimentos de controle