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TÍTULO: ANÁLISE DA DENSIDADE ÓSSEA RADIOGRÁFICA DE CÔNDILOS DE RATOS SUBMETIDOS AO CONSUMO CRÔNICO DE ÁLCOOL

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Academic year: 2021

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TÍTULO: ANÁLISE DA DENSIDADE ÓSSEA RADIOGRÁFICA DE CÔNDILOS DE RATOS SUBMETIDOS AO CONSUMO CRÔNICO DE ÁLCOOL

TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE ÁREA:

SUBÁREA: ODONTOLOGIA SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE ANHANGUERA - UNIDERP INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): RAÍZA BORGES DE LIRA AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): BEATRIZ KEIKO MIYASATO DE SOUZA ORIENTADOR(ES):

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Profª MS Beatriz Keiko Miyasato de Souza

Profª Dr. Leda Márcia Araújo Bento

Raíza Borges de Lira (BOLSISTA)

ANÁLISE DA DENSIDADE ÓSSEA RADIOGRÁFICA DE

CÔNDILOS DE RATOS SUBMETIDOS AO CONSUMO

CRÔNICO DE ÁLCOOL

Projeto de pesquisa apresentado ao Instituto de Pesquisas Aplicadas e Desenvolvimento Educacional - IPADE da Anhanguera Educacional, tendo por objetivo a aprovação para participar do Programa de Iniciação Científica.

Profª MS Beatriz Keiko Miyasato de Souza

Campo Grande-MS

2014

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Resumo do Projeto

O álcool é uma substancia que vem sendo amplamente consumida no mundo todo. A ingestão crônica desta substância tem sido associada a efeitos deletérios ao tecido ósseo, como por exemplo: diminuição da massa e da densidade óssea aumento do risco de fraturas, alteração no processo de novo osso e apoptose de células osteoprogenitoras. Os pacientes que consomem álcool cronicamente mostram alterações no curso da doença periodontal ou seja piora, não só o consumo crônico mas a dieta deficiente são fatores determinantes para a evolução da perda óssea, dependendo da dose de álcool consumida , no tecido ósseo comparativamente com outros tecidos do corpo a concentração de álcool é baixa, mas as alterações ocorrem de acordo com o tempo do uso da droga, após os ratos serem submetidos a doses crescentes de álcool nos grupos tratados separadamente machos e fêmeas por 90 dias as mandíbulas serão dissecadas e os côndilos serão analisados densitometricamente.

Palavras-chave – Ratos, Côndilo, Álcool, Densidade óssea.

6 Introdução

Estudos mostram que o uso prolongado de álcool reduz significativamente o numero de osteoblastos inibindo a proliferação e atividade destas células, estimula a síntese de PTH, que e o principal hormônio responsável pela homeostase de cálcio em mamíferos (Marques TM et al, 2008).Embora o alcoolismo tenha sido um dos maiores problemas médicos e sociais de quase todas as sociedades no século passado, a apreciação de que o abuso do álcool possa levar a doenças ósseas é atual. O uso abusivo do álcool traz alterações em vários tecidos corporais, devido a sua ampla distribuição. No tecido ósseo, comparativamente com outros, a concentração de álcool é baixa, mas as alterações ocorrem de acordo com o tempo do uso da droga (Buchaim RL et al , 2004).

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Ao longo da vida, o osso está em constante remodelamento por osteoclastos que desmineralizam e reabsorvem o osso antigo por osteoblastos que depositam osso novo para manter uma massa óssea adequada. Qualquer desequilíbrio neste processo de remodelação óssea pode alterar a densidade óssea mineral (Gaag GLD et al, 2013)

As doenças crônicas estão cada vez mais prevalentes nos países pobres em desenvolvimento, a Organização Mundial da Saúde tem como estratégia, para prevenção e controle, a redução do nível de exposição aos fatores de risco pela promoção da dieta saudável; prevenção da saúde bucal e de outras doenças relacionadas ao tabagismo, alcoolismo acesso à água tratada para consumo; saneamento básico adequado; correta higiene bucal; exposição apropriada ao flúor; promoção da saúde em nível individual, profissional e comunitário que sejam economicamente eficazes (Santos CAL et AL, 2010) . Fatores como: tabagismo, alcoolismo, antibioticoterapia, permanência em ambiente hospitalar, higiene bucal e estado nutricional deficiente, podem influenciar no aumento ou diminuição da microbiota oral e com isso uma possível periodontite. Periodontopatias são doenças multifatoriais que poder ser infecciosas e inflamatórias e tem como fator etiológico primário o biofilme bacteriano, são consideradas as segundas maiores causadoras de patologia oral na população. (Amaral SM et Al, 2009), (Pilau RM et al , 2009) .

O consumo de álcool em ratos pode resultar em efeito direto na perda óssea alveolar, aumentando o desenvolvimento da periodontite.(Sousa DM et Al, ). A presença desse biofilme pode desencadear uma resposta inflamatória causando o aumento de mediadores químicos e imunoglobulinas, trazendo prejuízos, tanto locais, quanto em sítios distantes, dando suporte a uma relação entre doença periodontal e doenças sistêmicas (Amaral SM et Al, 2009). O processo inflamatório é desencadeado e perpetuado por bactérias Gram-negativas como Porphyromonas gingivalis,

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4onsequênc, Fusobacterium nucleatum, Campylobacter rectus e Eikenella corrodens, Gram-positivas como Peptostreptococcus micros, Streptococcus intermedius e bactérias espiraladas como o Treponema denticola que

colonizam o biofilme dental, cuja consequência é a destruição da matriz extracelular e reabsorção do osso alveolar (Juiz PJL et al, 2010).

O uso de substâncias alcoólicas é antiga e característica em várias sociedades atuais. A Organização Mundial da Saúde estima que no mundo 2 bilhões de habitantes sejam consumidores desse tipo de bebida. No Brasil o consumo anual é de 8,6 litros per capta, no período de 1961 a 2000 o consumo de bebidas alcoólicas cresceu 154,8% per capta, situando o Brasil entre os 25 países que mais aumentaram o consumo de álcool no mundo (Pilau RM et al , 2009) . A relação entre o álcool e as doenças periodontais destrutivas tem sido avaliada em humanos através de estudos transversais e longitudinais na última década. As investigações apontam para resultados conflitantes sobre a influência do consumo de bebidas alcoólicas na progressão da periodontite ( Nique DL et al, 2009).

Não só a periodontite, mas a deficiência na dieta dos alcoólatras e possíveis danos no sistema hepático, causados pelo efeito do álcool são fatores citados na literatura com alto potencial sobre o metabolismo ósseo (Silva ARS et al, 2007). No Brasil estima-se de 1 a 13% da população como sendo alcoólatras, tem-se percebido uma ligação entre o abuso do álcool e uma piora na saúde periodontal (Segundo AS et al, 2009).

O efeito do consumo crônico de álcool é promover perda de massa óssea, porem o mecanismo envolvido ainda não e bem compreendido. Existem evidencias de que o etanol promove osteoporose por meio de alterações no mecanismo de produção, reabsorção e remodelação óssea, como demonstrado por um estudo com modelos animais em que o álcool inibiu a proliferação de osteoblastos humanos e células da calvaria de frangos in vivo, aumentou a reabsorção óssea em tíbias de frango e osso trabecular de rato,

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sugerindo que osteoclastos contribuem com a perda óssea em osteoporose mediada por etanol (Marques TM et al, 2008).

O alcoolismo também é responsável por diversas mortes (75000 por ano), e possui efeitos prejudiciais sobre o cérebro, fígado, músculos e ossos.18 Estudos epidemiológicos mostraram que o uso crônico de álcool, principalmente durante a adolescência, pode afetar a saúde do osso e aumentar o risco de desenvolvimento de osteoporose (Martins GSB et al , 2012). Os efeitos do álcool no tecido ósseo são menos conhecidos, mas sabe-se que em longo prazo o sabe-seu uso excessivo também afeta essabe-se tecido e pode exercer uma importante função na causa de extensas perdas ósseas(Buchaim RL et al , 2004).

A maioria dos estudos sobre o tema mostram que a ingestão de altas doses de álcool pode diminuir a resposta imune do hospedeiro tornando-o mais suscetível a infecções. Entretanto o consumo moderado tem impacto benéfico agindo como antiinflamatório e diminuindo a perda óssea alveolar (Pilau RM et al , 2009). Apesar de diversos estudos apresentarem que o consumo crônico de bebidas alcoólicas diminui o volume ósseo e prejudica a formação óssea em ratos, o mecanismo pelo qual o alcoolismo influência no metabolismo ósseo não é completamente compreendido (Silva ARS et al, 2007). Parece existir uma ação direta do álcool sobre a atividade osteoblástica e uma ação indireta sobre hormônios reguladores do metabolismo ósseo (Silva ARS et al, 2007).

Mudanças hormonais e producao de citocinas podem alterar o equilibrio da função dos osteoclastos e osteoblastos, levando a uma perda de massa óssea, ou aumento de massa óssea (Gaag, GLD et al , 2013).

Os hormônios sexuais femininos (i.e. estrogênio, progesterona) possuem influência no metabolismo ósseo por estimular a atividade osteoblástica. Essa ação é sugerida pela existência de receptores estrogênicos nessas células, Além disso, o estrogênio inibe algumas

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citocinas, responsáveis pela proliferação de osteoclastos (Cadore EL et al,2005). Observamos uma maior prevalência de mulheres com hábitos tabagistas e uso de álcool em pacientes com osteoporose, e por conseqüência um maior risco de fraturas ósseas que podem estar associadas com estes usos (Martins GSB et al , 2012).

Estudos mostram que comparando procedimentos de medida da altura óssea histológica O método mais usado de mensuração da altura óssea em estudos em animais são as medidas microscópicas. No entanto, tem limitada capacidade de identificar os níveis ósseos associados com os tecidos saudáveis e doença periodontal e morfométrica (Fernandes ML et al, 2007)

2 Objetivos

Verificar o efeito do tratamento crônico de álcool na progressão da reabsorção óssea em rattus novergicus da linhagem Wistar.

Dissecar as mandíbulas e realizar as análises de densidade óssea nos côndilos.

3 Justificativa

Cabe salientar que a iniciação científica é um instrumento que permite introduzir os estudantes de graduação na pesquisa científica e torna-se um instrumento de formação de recursos humanos qualificados, os quais terão oportunidade de buscar uma visão holística da sua área de formação e conseqüentemente para a atual globalização das áreas de conhecimento.

4 Viabilidade

O projeto será realizado nas dependências da instituição, utilizando-se das instalações físicas dos laboratórios de Fisiologia Experimental, Laboratório de Toxicologia e Plantas Medicinais e Banco de Dentes do Campus Agrárias.

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-Ratos, oriundos do biotério da instituição; -Gaiolas individuais de polietileno;

-Ração Nuvilab ® e água ad libitum -Álcool diluído a 30%

5 Metodologia para o desenvolvimento

do projeto

O presente estudo será realizado em ratos experimentais, pois estudos em modelo animal permitem a utilização de métodos que não seriam éticos em pesquisas realizadas em seres humanos, principalmente em relação à administração de drogas que tenham consequências físicas e psicológicas.

Serão utilizados 40 ratos 20 machos adultos e 20 fêmeas adultas (Rattus novergicus) da linhagem Wistar, divididos em grupos de cinco animais cada, com idade pós-natal de 30 dias. Os animais serão mantidos em gaiolas, para controle do consumo de sólido e líquido e separado em quatro grupos de 05 animais cada, assim distribuídos:

Grupo controle (GC) Os animais receberão água e ração.

Grupo Alcoolizado (GA) – os animais receberão uma mistura de álcool etílico absoluto, no laboratório diluído em água numa concentração de 30%%; dieta líquida e sólida. Os animais deste grupo serão submetidos a níveis crescentes semanais de alcoolização de 5%, 10%, 15%,20% 25% e 30% para sua melhor adaptação.

Após o período de 90 dias, correspondente ao tempo de alcoolização, os animais serão sacrificados. O procedimento de eutanásia dos animais será injeção por via intraperitoneal de uma dose letal de Xilasina 0,04 ml/kg e ketamina 0,08 ml/kg correspondendo à 100mg/kg. Após o sacrifício, as mandíbulas serão dissecadas, identificadas, fixadas em solução de formol a

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10%, seguindo-se os procedimentos técnicos para densitometria óssea dos côndilos direito e esquerdo.

Aspectos Éticos do Projeto

Os animais

 Análise crítica dos riscos e benefícios aos sujeitos da pesquisa - – A

iniciação científica é um instrumento que permite introduzir os estudantes de graduação na pesquisa científica e torna-se um instrumento de formação de recursos humanos qualificados, os quais terão oportunidade de buscar uma visão holística da sua área de formação e conseqüentemente para a atual globalização das áreas de conhecimento. A orientadora já treinou os alunos no tratamento e manuseio dos animais, de acordo com as normas de Biossegurança dos laboratórios da área da saúde.

 Responsabilidade do pesquisador, da instituição e do patrocinador

Pesquisador: auxiliar na pesquisa bibliográfica, na metodologia, na interpretação dos resultados, na elaboração do artigo.

Instituição: Disponibilizar os laboratórios da saúde para a execução dos experimentos e o material requisitado para o projeto.

 Critérios para suspender ou encerrar o projeto – Esse fato só pode ocorrer

por motivos de doença dos membros envolvidos ou por falta de materiais solicitados para o desenvolvimento da pesquisa.

Local onde serão realizadas as diversas etapas da pesquisa – Laboratório

de Fisiologia Experimental da UNIDERP (Bloco D1), indução da diabetes e tratamento dos animais; Banco de Dentes do campus Agrárias; Laboratório de Toxinologia .

6 Cronograma

1ª. Etapa – Revisão de Literatura.

2ª. Etapa –Início do tratamento com álcool a 30% durante 90 dias. 3ª. Etapa – Dissecção e técnicas radiográficas e densitometria óssea 4ª. Etapa – Elaboração dos gráficos, discussão e a conclusão do artigo.

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A tabela a seguir resume as atividades programadas para serem realizadas durante o programa de pesquisa apresentado.

FEV/14 MAR/14 ABR/14 MAI/14 JUN/14 JUL/14 AGO/14 SET14 OUT/14 NOV/14 DEZ/14

1ª. Etapa X X 2ª. Etapa X X 3ª. Etapa X X X 4ª. Etapa X X X X Legenda: Entrega do artigo

parcial

Preparação para participação no Conic

Entrega do artigo final - concurso interno

7 Orçamento Detalhado e Remuneração

do Pesquisador

Ração para ratos- NUVILAB CR-1 3x 95,00 = 285,00 Filme periapical KODAK 1x 115,00 = 115,00 Álcool absoluto 99,99% ITAJÁ 4X95,00= 380,00 Revelador KODAK 1x10,00= 10,00 Fixador KODAK 1x10,00 = 10,00 Luva de procedimento ALFAMED 2x30, 00 = 60,00 Total= 860,00

8 Resultados Esperados

Após 90 dias de tratamento crônico de álcool espera verificar-se um aumento da progressão de reabsorção óssea nos côndilos.

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9 Referências

Pilau RM. Efeito do etanol 5% sobre a perda óssea alveolar induzida em ratos wistar. TCC – Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Odontologia. Porto Alegre. 2009.

Silva ARS, Ribeiro AP, Salzedas LMP, et al.Análise da densidade óssea radiográfica de ratos submetidos ao alcoolismo crônico utilizando imagem digital. Revista Odonto Ciência – Faculdade de Odontologia/PUCRS. 2007 jan./mar; 22(55).

Segundo AS, Semenoff TADV, Biasoli ER, et al. Efeito da ingestão crônica de álcool na progressão de periodontite induzida em ratos da linhagem Fischer-344. RGO. Porto Alegre, 2009 jan./mar; 1(57): 87-91.

Amaral SM, Cortês AQ, Pires FR. Pneumonia nosocomial: importância do microambiente oral. Jornal Brasileiro de pneumologia, Universidade Estácio de Sá, Rio de Janeiro (RJ) Brasil. 2009; 35(11): 1116-1124.

Juiz PJL, Alves RJC, BarrosTF, Uso de produtos naturais como coadjuvantes no tratamento da doença periodontal, Rev. bras. farmacogn. vol.20 no.1 Curitiba jan./mar. 2010

Santos CAL, Prevalência e Fatores Associados à Doença Periodontal em Puérperas, Londrina - PR. 2010. Dissertação (Mestrado em Saúde Coletiva) – Universidade Estadual de Londrina.

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Nique DL, Avaliação do efeito do álcool em baixas concentrações na perda óssea alveolar em ratos wistar, Mestrado 2009 Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Faculdade de Odontologia. Programa de Pós-Graduação em Odontologia.

Cadore EL, Bretano MA, Kruel LFM, Efeitos da atividade física na densidade mineral óssea e remodelação do tecido ósseo, Rio Grande do Sul, 2005, Rev Bras Med Esporte vol.11 no.6, Nov./Dec.ISSN 1517-8692.

Fernandes ML, et al. Análise comparativa da altura óssea histométrica e morfométrica na periodontite induzida por ligadura em ratos. Braz. oral res. [online]. 2007, vol.21, n.3, pp. 216-221. ISSN 1806-8324.

Gaag GLD, Efeito do consumo crônico de etanol na perda óssea alveolar e na densidade óssea: estudo em ratos, 2013 Mestrado Universidade de Guarulhos para obtenção de titulo de mestre em odontologia.

Martins GSB, Formigari CIF, Mikael LR, Influência do Tabagismo e Alcoolismo na Densidade Mineral Óssea, 2012, Rev Med Saude Brasilia ; 1(1):4‐9

Marques TM. Avaliação da densitometria óssea em fêmur de rato após consumo de álcool e fluoreto de sódio 2008, Aracatuba: Faculdade de Odontologia da Universidade Estadual Paulista.

Buchaim RL, Buchaim DV, Ustulin DR et al, Avaliação histológica dos efeitos do álcool no reparo ósseo da tíbia de ratos, 2004, Arq Ciênc Saúde jul-set;11(3):142-5.

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