2 Equilíbrio Económico Global
2.1. O Equilíbrio Geral Walrasiano 2.2. A Economia de Robinson Crusoé
Williamson cap. 4
Marie-Ésprit LÉON WALRAS
Evreux (França) 1834 - Clarens (Suíça) 1910 1874-77 - Élements d'Économie Politique Pure
KENNETH J. ARROW
New York 1921- ...
GERARD DEBREU
Calais
(França)1921- 2004
1952 - Arrow e Debreu 'Existence of an equilibrium for a competitive economy'
Resumo dos resultados
w = pi.PMLi r = pi.PMKiMercado de
factores
(i=X,Y) Rmi = Cmi TMSTiK,L = PmKi/PmLi = r/wProdutores
(i=X,Y) TMSX,Y = UmX/UmY= pX/pYConsumidores
X Y
Teoria do consumidor
X X X,Y Y Y X Y Y Um p TMS Um p R p .X Y p p = = = +Teoria do produtor
. . . . X X Y Y X X Y Y w PmL p w PmL p r PmK p r PmK p = = = = , = = Y X x Y X Y X Y Y X x Y PmL p PmL p p TMT p PmK p PmK p ⇒ ⇒ = ⇒X Y
Teoria do produtor
, Y X Y X X YPm
p
TMT
Pm
p
=
=
X Y
Equilíbrio geral
, , X X Y X Y Y X Y Y X Um p Pm TMS TMT Um = = p = = PmA Economia de Robinson
Cocos Descanso , C C D DUm
TMS
Um
=
A Economia de Robinson
Cocos Trabalho , 1 C C C D C D PmL PmL TMT PmL PmL = = =A Economia de Robinson
Cocos
Trabalho Cocos
Descanso
A Economia de Robinson
Cocos Trabalho 24h Trabalho Descanso Truque marginalista: Na hora marginal se trabalha: PmLC.UmC se descansa: UmD Equilíbrio: PmLC.UmC= UmD UmD/ UmC = PmLC TMS = TMT2.3. A Economia Descentralizada
Williamson cap. 4
Problema das famílias
Max U(c,d)
s.a.w(T-d) + A = p.c
(wT+A)/p T T + A/w d c TMSc,d = Umc/Umd = p/wProblema das empresas
Max L = p.y – w.l
s.a.y = f(l)
l yL
= p.y – w.l
PmL = w/pAgregação das famílias
w(T-d1) + A1 = p.c1 w(T-d2) + A2 = p.c2 ... w(T-dn) + An = p.cnw.[(T-d
1) +...+(T-d
n)]+
A
1 + ... +A
n+p.(c
1+...c
n)
w.L +
A
= p. C
Max U1(c1,d1) s.a. w(T-d1) + A1 = p.c1 Max U2(c2,d2) s.a. w(T-d2) + A2 = p.c2 Max U3(c3,d3) s.a. w(T-d3) + A3 = p.c3 Max Un(cn,dn) s.a. w(T-dn) + An = p.cn o o oAgregação das empresas
L 1 = p.y1 – w.l1 L 2 = p.y2 – w.l2 ... L m = p.ym – w.lmL
1+L
2+...+ L
m– w.[l
1+ ...l
m] =
p.[y
1+ y
2+...+y
m]
A
+ w.L = p.Y
Max L1 = p.y1 – w.l1 s.a. y1 = f(l1) Max L2 = p.y2 – w.l2 s.a. y2 = f(l2) Max L3 = p.y3 – w.l3 s.a. y3 = f(l3) Max Lm = p.ym – w.lm s.a. ym = f(lm) o o oAgregação
• A economia global vem da agregação das i famílias e das j empresas:
Sum p.c
i= p.C = p.Y = Sum p.y
jSum (T- d
i) = Sum l
j= L
Sum A
i= Sum L
j= A
• Na economia global, o produto de todas as empresas Sum p.yj = p.Y é igual à despesa de todas as famílias Sum p.ci = p.C e igual ao rendimento total da
CIRCUITO ECONÓMICO
Famílias Empresas Mercado dos BENS Mercado dos RECURSOS Recursos Bens Despesa RendimentoLei de Walras
• Esta é já conhecida condição fundamental da
contabilidade nacional:
p.C = p.Y =
w.L +A
Produto = Despesa = Rendimento
• Agora compreendemos a sua origem:
uma restrição orçamental global, cujo
nome é, como sabemos, lei de Walras
Agregação
• Dado que os mercados são perfeitamente
competitivos podemos também aplicar o
«teorema da mão invisível».
– Este afirma que o equilíbrio competitivo é equivalente ao óptimo social
– Assim podemos substituir as decisões
individuais e os mercados em equilíbrio por uma optimização global
Equilíbrio geral da economia
Y
L
Y = C L w/p VariáveisY, C, L, w/p
Choque tecnológico
1- O Choque
Y
Choque tecnológico
2- A Reacção
Y
L
Choque tecnológico
3- A Explicação
Y
L
Y = C L w/p Ef.substituiçãoY C L w/p
Ef.rendimentoY C L w/p
JOSEPH ALOIS SCHUMPETER
Triesch
(Morávia)1883 – Taconic
(Conn., EUA)1950
1911 - Theorie der Wirtschaftlichen Entwicklung 1942 - Capitalism, Socialism, and Democracy
2.4. A Economia com Crédito
Williamson cap. 8
Y1 Y2
L1 L2
Introdução do tempo
1. Consideração de dois períodos de tempo,
com igual estrutura produtiva e de
Introdução do tempo
2. A única realidade que passa através do
tempo é um título B, que
– no período 1 custa uma unidade do bem – no período 2 paga (1 + r) unidades do bem
•
r constitui a taxa de juro, o valor do tempo
– o valor de r é determinado pela procura e oferta de títulos
– nada impede que seja r seja positiva ou negativa
Mercado de crédito
• A introdução deste título permite:
– Passar consumo de hoje para amanhã. Neste caso, o consumidor poupa, comprando títulos hoje e recebendo amanhã (1 + r)
– Passar consumo de amanhã para hoje. Neste caso, o consumidor endivida-se, vendendo títulos hoje e resgatando-os, ao preço (1 + r) amanhã
Restrição intertemporal
• Em cada ano, o consumidor tem a restrição
Yd1 + (1+r).b0/p = c1 + b1/p
Yd2 + (1+r).b1/p = c2 + b2/p
(onde Ydi= w/p.L + A)
• Dado que todos os agentes defrontam os mesmos preços (p,w,r), é possível pôr em evidência e somar,
Y1 + (1+r).B0/p = C1 + B1/p Y2 + (1+r).B1/p = C2 + B2/p
Condições de consistência
agregativa
1. Cada consumidor i tem uma certa
poupança (b
i> 0) ou dívida (b
i< 0). Mas
na economia, a soma das poupanças tem
de ser igual à dívidas.
– Portanto B0 = B1 = B2 = 0
2. Consequentemente, em cada um dos
períodos
Condições de consistência
agregativa
3. Considerando que
– os Ys são a oferta (S) no mercado de produto e os Cs a sua procura (D)
– no mercado de crédito, os títulos que vêm do período anterior são oferta e os do período a procura,
pode-se escrever
Y
S1+ (1+r).B
S0/p = C
D1+ B
D1/p
Y
S2+ (1+r).B
S1/p = C
D2+ B
D2/p
Lei de Walras
•
Esta condição implica que:
1. A soma de todas as procuras seja igual à soma de todas as ofertas
YS + (1+r).BS/p = CD + BD/p
2. A soma de todos os desequilíbrios de mercado é nula
(YS – CD) + [(1+r).BS/p – BD/p] = 0
3. Se todos os mercados menos um estiverem em equilíbrio, o último também tem de estar
Restrição intertemporal
• Eliminando b
1no sistema:
Y
1+ (1+r).B
0/p = C
1+ B
1/p
Y
2+ (1+r).B
1/p = C
2+ B
2/p
Obtem-se a restrição intertemporal:
2 2 2 0 1 1
/p
(1
).
/p
1
1
1
Y
B
C
r B
Y
C
r
r
r
+
+
+ −
=
+
+
+
+
WRestrição intertemporal
• Note-se que nessa restrição,
– todos os termos relativos ao período 0 estão multiplicados por (1 + r)
– todos os termos do período 1 estão com o seu valor
– todos os termos do período 2 estão divididos por (1 + r)
Decisão intertemporal da economia
Assim, o problema que a economia resolve é:
•
Max U (C
1, C
2, D
1, D
2)
s.a.
2 2 2 0 1 1/p
(1
).
/p
1
1
1
Yd
B
C
r B
Yd
C
r
r
r
+
+
+
−
=
+
+
+
+
Consumir uma unidade = UmC1
Poupar, receber o juro (1+r) e consumir no próximo período, com a utilidade (1+r) UmC2
Decisão intertemporal
Consumo Futuro C2 W C1 Consumo Presente W.(1+r) 2 11
C
W
C
r
=
+
+
TMSI = UC2/UC1 = 1/(1+r)Teorema da separabilidade de
Fisher 1/2
Consumo Futuro C2 W C1 Consumo Presente W.(1+r) consumo produção poupança (1+r). poupançaTeorema da separabilidade de
Fisher 2/2
consumption produção dívida (1+r). dívida Consumo Futuro C2 W.(1+r) W C1 Consumo Presente2.4. A Economia com Crédito
Williamson cap. 10
Efeito riqueza (W )
Consumo Futuro C2Var C Var W
W.(1+r) Alisamento do consumo C1 Consumo PresenteEfeito substitução intertemporal (r )
Consumo Futuro C2
W C1 Consumo Presente W.(1+r)
Y1 C1 L1 w/p1 Y2 C2 L2 w/p2 r Y1 Y2 L1 L 2 C2 C1
Y1 Y2
L1 L
2
C2
C1
Choque tecnológico permanente
2.5. A Economia com Moeda 2.6. A Economia com Estado
Samuelson cap. 16, 34
Mercado monetário
P M MS = M MD = P.L(Y,i) M = P.L(Y,i)Mercado monetário -
Efeito rendimento PM MS = M
Mercado monetário -
Efeito do juro PM MS = M
Mercado monetário -
Efeito da moeda PM MS = M
Y1 C1 L1 w/p1 Y2 C2 L2 w/p2 r p M Y1 Y2 L1 L 2 C2 C1
Choque tecnológico temporário
P
Y1 C1 L1 w/p1 Y2 C2 L2 w/p2 r p M Y1 Y2 L1 L 2 C2 C1
Choque tecnológico permanente
P
Y1 C1 L1 w/p1 Y2 C2 L2 w/p2 r p M Y1 Y2 L1 L 2 C2 C1
Choque na quantidade de moeda
P
Y1 C1 L1 w/p1 Y2 C2 L2 w/p2 r p M Y1 Y2 L1 L 2 C2 C1
Choque na procura de moeda
P
Introdução do Estado
• Restrição orçamental do Estado
G + R + r.B/p = T + Var B/p + Var M/p
• Y = C + G
Receitas e Despesas
(--)/PIB
0 10 20 30 40 50 60 1830 1880 1930 1980 %Défice do Estado/PIB
-14 -12 -10 -8 -6 -4 -2 0 2 4 1835 1885 1935 1985 % P IBDívida Pública
(tot. e ext)
% PIB
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 1850 1870 1890 1910 1930 1950 1970 1990 %Despesa total administração pública/PIB
0.0 5.0 10.0 15.0 20.0 25.0 30.0 35.0 40.0 45.0 50.0 1945 1955 1965 1975 1985 1995 2005 % P IBDespesas com pessoal Juros
Consumo pub. Transf. p/ famílias Subs empresas
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 1947 1957 1967 1977 1987 1997 2007
Despesas com pessoal Juros Consumo pub.
Transf . p/ famí lias Subs empresas
Invest imento
2.6. A Economia com Estado
Samuelson cap. 34
Introdução do Estado
• Restrição orçamental do Estado
G + R + r.B/p = T + Var B/p + Var M/p
• Y = C + G
Y1 C1 L1 w/p1 Y2 C2 L2 w/p2 r p M Y1 Y2 L1 L 2 C2 C1
Aumento de G temporário
pago com impostos ou dívidaP
M
Y1 C1 L1 w/p1 Y2 C2 L2 w/p2 r p M Y1 Y2 L1 L 2 C2 C1
Aumento de G permanente
pago com impostosP
M
Y1 C1 L1 w/p1 Y2 C2 L2 w/p2 r p M Y1 Y2 L1 L 2 C2 C1
Aumento de G temporário
com dívida externaP
M
Y1 C1 L1 w/p1 Y2 C2 L2 w/p2 r p M Y1 Y2 L1 L 2 C2 C1
Aumento de G permanente
pago com moedaP
M
Modelo completo
•
Este modelo é o primeiro que inclui interacção
entre agentes (famílias e empresas)
•
Além disso inclui tempo, moeda e Estado.
•
É muito simples, mas tem o essencial:
1. efeito substituição intratemporal 2. efeito rendimento intratemporal 3. efeito substituição intertemporal 4. efeito riqueza
3. Desemprego e Inflação
3.1. Desemprego 3.2. Inflação
Samuelson cap. 31-32
Taxa de Desemprego
0 2 4 6 8 10 12 1953 1963 1973 1983 1993 2003 % sentido estrito sentido lato nova serieHoras trabalhadas Salário
D S
Horas trabalhadas Salário D S Pop.Act. Des.voluntário
Horas trabalhadas Salário
D S
Horas trabalhadas Salário
D S
Taxa de desemprego
0 2 4 6 8 10 12 1960 1970 1980 1990 2000 2010 % USA CEE-12 Japão PortugalCrescimento do Produto 100 200 300 400 500 600 700 800 1960 1965 1970 1975 1980 1985 1990 1995 2000 2005 US EU15 JP P Crescimento do Emprego 90,00 110,00 130,00 150,00 170,00 190,00 210,00 230,00 1960 1965 1970 1975 1980 1985 1990 1995 2000 2005 US EU15 JP P
Contratos a Prazo e Desemprego
0 5 10 15 20 25 1983 1988 1993 1998 2003 2008 % Tx Des. % Cont.prazoIRVING FISHER
Saugerties
(New York)1867 - New York 1947
1911 - The Purchasing Power of Money
1930 - Theory of Interest
Equação de Fisher
Velocidade de circulação
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 1850 1870 1890 1910 1930 1950 1970 1990Equação de Fisher
Inflação vs Cresc. Moeda
-80 -60 -40 -20 0 20 40 60 80 100 120 140 1855 1905 1955 2005 % Cresc. M1-inflaçãoCurva de Phillips para Portugal 1953-2007 -5.00 0.00 5.00 10.00 15.00 20.00 25.00 30.00 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Curva de Phillips para Portugal 1967-1973
0,00 2,00 4,00 6,00 8,00 10,00 12,00 14,00 1 1,5 2 2,5 3 3,5
4. O Debate na Economia Agregada
4.1. A Economia Keynesiana
Samuelson cap. 24 Sousa cap. IX 2
A Revolução Keynesiana
Lord John Maynard Keynes
Cambridge, 1883 - Tilton, 1946
Keynes, J. M. (1936) The General Theory of
Employment, Interest and Money, Macmillan,
A Revolução Keynesiana
HIPÓTESES CLÁSSICAS
Racionalidade dos agentes
Equilíbrio dos mercados
HIPÓTESES KEYNESIANAS
Propensão marginal a consumir: C = f(Y)
Eficiência marginal do capital: I=g(i)
Preferência por liquidez: L=L(Y,i)
Bem 1
Propensão marginal a consumir
C = a + b Y
0 < b < 1 propensão marginal a consumir
a
b
O modelo simples do multiplicador
D Y 45º G a D = a + b.Y + GD = C + G
C = a + b Y
G = G’
D = Y
Y < Yp
Y*a + G
Y* =
Y = a + b Y + G
1
−
b
O modelo simples do multiplicador
Y = a + b Y + G +
Var GY = (a + G +
Var G)/(1– b)D = C + G
C = a + b Y
G = G’+
Var GD = Y
Y < Yp
C b Y GVar Y = Var G + b.Var G + b2.Var G + b3.Var G + ...
O modelo simples do multiplicador
D Y 45º G aD = C + G
C = a + b Y
G = G’+
Var GD = Y
Y < Yp
Var G Var Y4.1. A Economia Keynesiana 4.2. O Papel do Estado
Samuelson cap. 18, 33-34
Propensão marginal a consumir:
Eficiência marginal do capital:
Preferência por liquidez: Rigidez salarial: - . . D t t t t t t C a bY I e f i L m nY l i Y Y = + = = + − <
Propensão marginal a consumir:
Eficiência marginal do capital:
Preferência por liquidez:
Rigidez salarial: . . -D t t t t t t t t D t t t t t t t t t t Y Y T T u vY G G D C a bY I e f i L m nY l i C G I M M L P D P Y Y Y = = + = = + + = + = − = − = = = + < D Y i I i M
Mecanismo monetário
M = P. L (Y, i)
modelo keynesiano modelo de equilíbrio
i p M M MS MD M S MD
Modelo global
i i M I D Y MS MD I(i) D = C(Y) + G+ I(i)Choques
•
Vamos repetir os choques que antes vimos
1. Choques tecnológicos
• Estes choques só afectam Yp, logo não têm efeitos
2. Distinção entre choques temporários e
permanentes
• Dado que o modelo é de curto prazo, esta distinção não é considerada
Atitude de fundo
Este modelo tem uma visão da economia
muito diferente do anterior.
– No modelo de equilíbrio vimos uma economia racional e equilibrada que reagia a choques
externos. Os ciclos vinham daí
– Aqui, a economia funciona mal e cria um “equilíbrio” de sub-emprego. Assim, não se trata de choques, mas de «políticas» que
resolvem o problema que o próprio modelo inclui
Política monetária
i i M I D Y M i I @ Y neutralidade da moedax
Política monetária
“Crowding out”
i i M I D Y M i I @ Y LY i I @ YPolítica orçamental
paga por dívida
i i M I D Y G @ Y LY i I @ YPolítica orçamental
paga por impostos
i i M I D Y G @ Y T @ Y?
Teorema de Haavelmo
Trygve Magnus Haavelmo
Noruega (1911-1999)
C = a + b.(Y-T)
Var G = Var T
Var Y = Var G + b.Var G + b2.Var G + b3.Var G + ...
– b.Var T – b2.Var T – b3.Var T – ...
Var Y = Var G multiplicador = 1
T C
b
Y G
Política orçamental
paga por impostos
i i M I D Y G @ Y T @ Y G -b.TPolítica orçamental
paga por moeda
i i M I D Y G @ Y M i I @ Y G IO DEBATE DA ECONOMIA
ACTUAL
a) a crítica keynesiana
JOHN MAYNARD KEYNES
U.K.: 1883-1946
1936 - General Theory of Employment,
b) A síntese neoclássica
JOHN R. HICKS (1904-1989) U.K. 1937 - "Mr Keynes and the Classics: A
Suggested Interpretation"
PAUL A. SAMUELSON (1915- ) U.S.A. 1947 - Foundations of Economic Analysis FRANCO MODIGLIANI (1918-2003)
ITÁLIA
1944 “Liquidity Preference and the Theory of of Interest and Money”