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Jornal Informativo. Associação Paulista de Fomento ao Turfe. Ano 8 Nº Acesse nosso Website Golden Horn

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APFT

Associação Paulista

de Fomento ao Turfe

SEXTA-FEIRA 08 DE JANEIRO DE 2016

Ano 8 Nº1.876

Jornal

Informativo

Acesse nosso Website

www.apfturfe.com.br

Golden Horn

DESCLASSIFICAÇÃO: FRANCESES, INGLESES E NÓS

Sergio Barcellos

Sob o nome de “regras de interferência na pista”, todos os códigos de corridas do mundo abordam o problema da desclassificação. Tudo seria mais fácil, se eles expressassem conceitos uniformes sobre quando e porque pode haver desclassificação. Infelizmente, não é assim.

Sem mencionar que se deslocando a 18 metros/ segundo, na base do apoio duplo sobre as diagonais do galope, dotado de uma coluna vertebral rígida, e tendo que carregar o peso do jóquei sobre seu dorso, nenhum cavalo consegue correr em linha inteiramente reta.

Na verdade, eles oscilam sobre seu eixo longitudinal a cada passada (ou “galão”, no jargão do turfe). E este movimento de báscula é afetado em grande parte pelo equilíbrio de seu condutor. Quanto menor for a capacidade de equilíbrio do jóquei, maior a oscilação, e vice-versa. Daí, a ocorrência de pequenos esbarros entre os animais durante a corrida, algo quase impossível de ser evitado.

Parêntese: equitação em alta velocidade, um dom dos grandes ginetes – e alguns são especiais exatamente por isso –, não é outra coisa, senão equilíbrio. Bom jóquei é aquele mais equilibrado e que menos perturba a mecânica natural do galope de sua montaria. E, portanto, colabora para diminuir a amplitude da báscula.

Para complicar um pouco esse esporte, deve-se ter em conta que os animais nunca estão mentalmente relaxados quando em ação. Faz parte de sua natureza reconhecer o que deles se espera quando pisam a raia para disputar um páreo – afinal, mais de 300 anos de seleção informam que eles sabem o que vai acontecer. E os melhores sabem mais.

A plena consciência, por parte do jóquei, da tensão a que qualquer cavalo está submetido durante

a disputa, é condição sine qua para o sucesso na profissão.

Segundo parêntese: no último Prix de l’Arc du Triomphe, Lanfranco Dettori – hoje considerado pelo lendário Lester Piggot como “o melhor jóquei do mundo” – montou Golden Horn, que ganhou a prova com sobras. Golden Horn é raça de Danzig, sabidamente um vetor de velocidade, mas igualmente de temperamento, do moderno puro sangue de competição.

Aberta a porta dos boxes, a única certeza que se tem com os autênticos representantes da estirpe é que eles vão fazer força e expressar sua virtude mais rara: vontade de vencer. Difícil dirigir um animal assim, principalmente no dificílimo percurso da milha e meia de Longchamp, onde qualquer avaliação errada do trem de corrida acaba inexoravelmente em desastre.

Então, sem falar com ninguém, e para estupefação de Oppenheimer, seu criador e proprietário, dada a largada da prova, Dettori colocou Golden Horn por fora, o mais afastado possível da cerca (e, portanto, de seus adversários), baixou a mão e ali ficou, fazendo o potro galopar como se ele fosse o único cavalo do páreo. “Trabalhando”, em uma palavra. E, claro, descontraindo seu conduzido (enquanto isso, mais atrás, Trêve brigava com seu jóquei no meio do pelotão, querendo ir e sendo sofreada várias vezes por ele...).

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Conseguir acalmar e descontrair cavalos voluntariosos em demasia, permitindo que eles respirem durante o percurso, não é para qualquer um. Entre nós, coisa para Juvenal Machado da Silva, se alguém quer um exemplo raro dessa técnica... Fechado o parêntese, voltamos ao nosso tema.

Os franceses

Na França, o famoso – e contestado – princípio diretor do código de corridas local, aquele que induz à desclassificação é simples, direto, cartesiano e problemático aos olhos do turfe do mundo. Inclusive, sua aplicação já causou desconfortos com vários proprietários, profissionais e o público apostador em geral, com veremos adiante.

Pelo citado princípio, os comissários têm que responder à seguinte pergunta: “O cavalo que prejudicou impediu o cavalo prejudicado de obter uma melhor colocação?” [No original: Le cheval gêneur a-t-il empêché le cheval gené d’obtenir um meilleur classement?”] Se os comissários julgarem que impediu, desclassifica-se quem prejudicou para uma colocação imediatamente atrás do prejudicado. Ponto.

Ponto? Se fosse assim, seria fácil...Começa aí uma grande questão. Basta imaginar uma prova em que o vencedor ganhou com sobras, embora em sua atropelada tenha esbarrado e desequilibrado alguém pelo caminho, e este alguém entrou fora do marcador (ou último, para situar bem o argumento). Pela aplicação rigorosa do princípio francês, o vencedor seria desclassificado para o último lugar, e o prejudicado entraria em penúltimo.

E depois disso, ter-se-ia que chamar a polícia para conter a revolta do público...

Isso, aliás, quase aconteceu na disputa do Prix Vermeille (Gr.I, 2.400 metros) de 2009, em Longchamp, quando a vencedora da prova, Dar-Re-Mi, inglesa, propriedade de Lady Lloyd-Webber, ganhou mas acabou desclassificada para o quinto lugar, atrás de Soberiana, alçada para o quarto lugar por ter sido prejudicada por Dar-Re-Mi na reta final. Ou seja, a interpretação dos comissários foi a de que Dar-Re-Mi impediu sua oponente de “obter uma melhor colocação.” E no final das contas, a grande beneficiária do imbróglio foi Stacelita, que chegou em segundo, mas acabou vencedora do Vermeille daquele ano.

Na entrega dos prêmios da corrida, o público iniciou uma sonora vaia e começou a atirar as pules perdedoras de Dar-Re-Mi em cima das autoridades da France Galop e do proprietário americano de Stacelita, coitado, que não tinha nada a ver com isso. Sem mencionar que o treinador de Stacelita, Jean-Claude Rouget, simplesmente se recusou a comparecer ao pódio da solenidade.

Se alguém imagina que comissário de corrida só é vaiado aqui, deveria saber o que pode ocorrer lá fora...

A propósito, um detalhe: se o Jockey Club Brasileiro vai iniciar o envio das imagens de suas corridas para a França e outros países, como programado no contrato de parceria com o PMU e a France Galop, parece razoável, antes disso, deixar claro aos apostadores de lá que os conceitos de desclassificação no Brasil são diferentes daqueles praticados na França.

Na verdade, eles se assemelham aos do código inglês, as famosas Rules of Races. A seguir.

Os ingleses

Na Inglaterra, o princípio diretor que rege o exame dos prejuízos na pista é completamente diferente do francês. No caso, o citado princípio é lido assim: “O cavalo prejudicado poderia chegar na frente do animal que o prejudicou se não tivesse havido o prejuízo atribuído a este último?” Isso muda tudo.

De saída, porque a análise se restringe apenas aos animais envolvidos na questão. Em segundo lugar, porque, como afirmam os ingleses – e com muita propriedade – prejuízos de raia têm que ser analisados à luz do mérito (on merit) dos cavalos participantes do entrevero.

Voltemos ao exemplo concreto de Dar-Re-Mi: na Inglaterra ela teria confirmada sua vitória. Não porque fosse inglesa, mas, simplesmente, porque demonstrou, na ocasião, ser um animal melhor, on merit, que Soberiana, apesar do prejuízo sofrido por esta última.

Desta forma, atribuir a Dar-Re-Mi uma colocação inferior à de Soberiana, que chegou a três corpos dela, como fizeram os franceses, seria, para os ingleses, um atentado às realidades do mérito na pista, uma

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necessidade que deve estar sempre presente no julgamento das corridas de cavalo.

Então, muito simples: se não houvesse o prejuízo, Soberiana chegaria à frente de Dar-Re-Mi? Se a resposta dos comissários ingleses for sim, desclassifica-se. Se for não – ou se houver dúvida razoável – mantém-se o resultado da pista. Aliás, na dúvida, este resultado tem prevalência sobre qualquer outro, o que significa que, na Inglaterra, berço do turfe, desclassificação é sempre a exceção, confirmação é a regra.

Embora a avaliação de mérito tenha que recorrer a alguns aspectos subjetivos, isso é muito fácil para qualquer comissário inglês, experientes “homens do cavalo”, a maioria deles 100% profissional de seu ofício. Vivem disso.

Entretanto, foi na Inglaterra que Nureyev acabou desclassificado para último(!) nos 2000 Guineas que venceu. Verdade. Mas por outros motivos e razões. Por direção temerária (“reckless”) de seu jóquei, o infortunado Philippe Paquet. E temeridade, do tipo que põe em risco a integridade física dos demais jóqueis do páreo – a maior ofensa para qualquer turfman inglês –, pode ser severamente punida pelo código deles. E foi. Sem contemplação.

Por que? Porque convicto de estar montando um dos melhores milheiros do século XX, Paquet errou literalmente tudo – confiança demais ilude –, e deixou-se ficar muito atrás, junto à cerca, e naturalmente bloqueado por um muro de animais à sua frente. Quando percebeu que o disco se aproximava rapidamente, entrou em desespero e pretendeu “abrir caminho” através da massa de concorrentes, alguns já exaustos. No processo, quase derrubou vários

jóqueis. Ganhou a corrida nos últimos 50 metros, se tanto.

Depois de quase meia hora de deliberação, os comissários de Newmarket o desclassificaram para último! François Boutin, treinador de Nureyev, quase foi à loucura. E Niarchos, seu proprietário, ameaçou processar o Jockey Club inglês.

Adiantou nada. Resultado confirmado, vida que segue. Quem é doido, ou temerário o suficiente, para arriscar a vida de terceiros em uma simples corrida de cavalos entra último na Inglaterra.

Nós e desclassificação

A regra de nosso código segue o princípio inglês. Em resumo, exige que nossos comissários estabeleçam juízo de valor sobre se do prejuízo resultou eventual modificação no resultado final do páreo. Adotar tout court o princípio francês, seria nos causar problemas incontornáveis. Como, aliás, não deixa de causar para eles. Mas cada turfe é um turfe.

Isso não quer dizer que o jóquei causador do prejuízo não seja sancionado com suspensão, que pode variar ao sabor das circunstâncias do prejuízo e mesmo da graduação da prova (além de pesada multa, no caso inglês). Mas o resultado da pista é confirmado, sempre que se verificar que o “agredido” perderia para o “agressor” – mesmo na ausência do prejuízo. É a adoção do conceito britânico do mérito o argumento final que resolve as discussões a respeito. Então, felizmente, temos um critério. Quando ele é seguido de modo uniforme ao longo do tempo, não há o que discutir. Principalmente, no caso de cavalos já batidos que sofrem algum esbarro por quem vem de trás com mais ação. Mas isto é assunto para o próximo item.

Algumas considerações

Tem sido elevado o número de reclamações junto à Comissão de Corridas do JCB após os páreos. Na grande maioria dos casos, porém, quando se analisa o filme, verifica-se que não aconteceu de fato nenhum prejuízo que enseje a modificação do resultado. A pletora de reclamações, no entanto, tem conseqüências: coloca em xeque a lisura do placar, levanta dúvidas junto ao público e atrasa a confirmação da corrida.

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Em princípio, o fato pode advir da interpretação equivocada de alguns jóqueis sobre os princípios que regem a desclassificação. Ou, talvez, seja uma forma de justificar resultados adversos, em função da natural pressão a que tais profissionais, principalmente os mais jovens, estão sujeitos.

Não importa o motivo, não é muito comum em outros turfes ver tanta gente reclamando apenas por reclamar. Como corrida de cavalo não é futebol e, assim, é sempre possível à Comissão de Corridas repassar calmamente o filme do páreo sob várias tomadas, inclusive em câmera lenta, para somente depois decidir, o excesso de reclamações causa espécie.

Ou, talvez, sejam alguns hábitos de condução dos animais em nossas corridas que esteja colaborando para isso. É uma hipótese. Eis alguns deles:

(i) A síndrome da cerca interna – Não se sabe bem o motivo, fixou-se na mente de alguns dos nossos jóqueis que nos metros finais de qualquer páreo, principalmente quando se trata de corridas na grama, o ideal é atropelar procurando sempre a cerca interna do percurso.

O fato contém em si dois equívocos: o primeiro, é a negativa do princípio geométrico de que a menor distância entre dois pontos é sempre uma linha reta; o segundo, principalmente quando se trata de corridas na grama da Gávea, é que, ao contrário do que se pensa, o terreno mais seco e, portanto, mais firme – não importa o estado da pista –, é o de fora, dado que a inclinação da drenagem do local se dá no sentido da cerca interna.

Então, uma boa decisão seria perceber onde a pista à frente, principalmente a partir do 400 metros finais, é mais verde, antes de “fazer correr.” Onde ela for mais verde, é necessariamente mais firme e, portanto, melhor. E se a grama estiver pesada, bem melhor.

(ii) Piso e equilíbrio – Por óbvio, pistas de grama são mais rápidas que pistas de areia. Assim, conduzir um cavalo na grama é (totalmente) diferente de conduzir um cavalo na areia. Na grama, os movimentos do jóquei têm que ser mais suaves, pois a reação do animal a mudanças de linha tende a ser abrupta e, às vezes, surpreendente, principalmente se ele estiver submetido ao castigo do chicote. Simples questão de

maior dureza do piso.

Aliás, como recomenda John Hislop, criador e proprietário de Brigadier Gerard (e melhor jóquei amador de seu tempo na Inglaterra), na grama é sempre “muita calma, pouco chicote, movimentos os mais suaves possíveis e permanente contato com a boca do animal. O resto, é empurrar e empurrar.” (iii) O cavalo da cerca – De todos os competidores em qualquer páreo e em qualquer pista do mundo onde haja um turfe organizado, o cavalo da cerca é o único que não tem para onde escapar se espremido por algum competidor que evolua de fora para dentro. Esteja ele na ponta, ou não.

Assim, é o cavalo da cerca aquele que merece o benefício da dúvida de qualquer bom julgador de corridas – e este é um conceito mais que sedimentado no turfe do mundo –, quando seu jóquei “se defende” da aproximação de um adversário, ou o próprio animal o faz, numa reação instintiva de tentar “escorar” o outro. Alguns, podem até tentar morder o adversário...

Claro que há “defesas” e “defesas.” Umas são permitidas pelos códigos, outras não. Mas antes de estabelecer juízo de valor sobre um eventual entrevero deste tipo, parece razoável distinguir quem, vindo de fora e tendo espaço para evoluir, procurou, ostensivamente, “colar” no cavalo da cerca.

O exemplo de que tudo é possível sem ofender as regras de interferência na pista, vem dos dois finais mais comentados do turfe dos EUA em qualquer época, aqueles entre Affirmed (montado por um genial Steve Cauthen) e Alydar (por Jorge Velásquez), nas disputas do Preakness e do Belmont Stakes da tríplice-coroa americana de 1978.

Por cerca de 1.200 metros (nada menos que a metade da distância total do Belmont Stakes), Affirmed (por dentro), e Alydar (por fora), praticamente colados,

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brigaram cabeça a cabeça até o disco. Affirmed chegou a ser ultrapassado por Alydar, que livrou cabeça no meio da reta de Belmont, mas voltou e venceu por focinho, sagrando-se tríplice-coroado. (Foi a primeira vez que, sem nenhum espaço à sua direita para usar o chicote, Cauthen o trocou de mão e bateu em Affirmed com a esquerda. Embora literalmente exausto, ele reagiu - na base do simples coração).

A fascinante filmagem desse histórico final, mostra que é possível, sim, colocar dois fantásticos cavalos de corrida e dois fantásticos jóqueis separados por nada mais que centímetros – durante 1.200 metros – sem que daí decorra qualquer ofensa à regra universal de preservação da ação do cavalo da cerca. (iv) Os “inventores” de espaço – Este é um dos fatos mais comuns em corridas de cavalo, seja nas retas, seja nas curvas do percurso. Além de vulnerar o princípio físico de que dois corpos não cabem ao mesmo tempo no mesmo espaço, inúmeras vezes é possível ver jóqueis que pretendem evoluir por onde não há espaço suficiente. Ou, pior, tudo se passa como se nessa vã tentativa alguém fosse obrigado a sair da frente e dar passagem a quem vem de trás, mesmo que ele exiba maior ação.

O que se segue é quase proverbial: tendo calculado mal a existência de espaço, quem “atropela” é obrigado a “levantar” sua montaria. Quando não o faz com grande alarde, como que tentando justificar seu erro de avaliação...

No turfe, ultrapassar um adversário à frente pressupõe três condições: espaço suficiente para a manobra; o grau de velocidade (ou de surpresa) da ultrapassagem; e a habilidade do jóquei para combinar as duas primeiras. O exemplo mais significativo de que tudo isso é possível, vem de Paulo Alves na espetacular vitória do tordilho Orpheus no GP Brasil: tendo entrado na reta nas últimas colocações, evoluiu através de todos os espaços existentes entre os concorrentes e venceu a prova sem prejudicar, ou ser prejudicado, por ninguém.

No turfe do mundo, as maiores vítimas da tentativa de “invenção de espaço” onde realmente ele não existe – principalmente nas curvas do percurso – são os jóqueis muito jovens e os aprendizes. Mas, afinal, juventude é a única coisa que o tempo cura, o resto o tempo agrava.

Em resumo, são esses os conceitos que podem levar à desclassificação nas duas maiores escolas do turfe europeu. Parece razoável ter presente as diferenças entre as duas formas de julgar corridas.

Como já foi mencionado, nosso código segue a escola inglesa há décadas. E aqui fica até mais fácil, porque prejuízos de raia que desclassificam são apenas aqueles ocorridos na reta final dos percursos.

Com o vídeo da corrida à sua disposição, o código na mão, um critério na cabeça, e tempo para decidir, não há muito como errar. O resto fica por conta das discussões a respeito, que elas sempre irão existir – mas isso faz parte desse fascinante mundo do turfe.

Sergio Barcellos - Proprietário desde 1975. Ex-comissário de corridas e vice-presidente da

Comissão de Corridas do JCB (1992 - 2000). Atualmente, Barcellos é vice-presidente (marketing) do JCB e segundo vice-presidente da OSAF - Organização Sul-Americana de Fomento.

Autor do livro "Cavalos de Corridas -Uma Alegria Eterna" (Topbooks, 2002).

Artigo transcrito do website Raia Leve de 05/01/2016

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PREVIEW

CLÁSSICO:

CIDADE JARDIM (SP)

PREVIEW

CLÁSSICO:

GÁVEA

Sábado, 3º páreo – CIDADE JARDIM – 14H55 –

PROVA ESPECIAL ELEUTÉRIO PRADO, 1000m,

Grama - Potrancas de 2 anos - Prêmio ao 1º 8.000,00 01-Ualana Impression V.S. Lopes

02-Mil Flores R. O'Connor G. Borba 03-Femena Mia Bonapartiste E. Petrochinski " -Femena Bianca B. Prospector T. Haidar " -Follow Me H. Wells T. Haidar 06-Pioneering Again Pioneering F.A Azevedo 07-Kinha Quick Road Alex. Garcia

Sábado, 4º páreo – CIDADE JARDIM – 15H25 –

PROVA ESPECIAL RAFAEL DE BARROS FILHO,

1000m, Grama - Potros de 2 anos - Prêmio ao 1º 8.000,00

01-El Namorado Banking V.S. Lopes " -Enfeitado A. Surpresa E.P. Costa 02-Samba de Bamba Tiger Heart F.A .Azevedo

03-Femena Bianca Astor Place N.R. Santos 04-Follow Me Yagli Alex. Garcia 05-Pioneering Again P. of Kicks G. Borba 06-Lampião do Cerrado Amigoni V.S. Lopes " -Respect K. di Tutti V.S. Lopes 07-Pivete de Birigui Linngari W. Garcia

Sábado, 5º páreo – CIDADE JARDIM – 15H55 –

PROVA ESPECIAL EU TAMBÉM, 2000m, Areia -

Produtos de 3 e mais anos - Prêmio ao 1º 8.000,00 01-Escudo Di Amore Bonapartiste C. Soledade 02-Panamá Signal Tap T. Haidar 03-Piacere e Mezzo Pioneering M. André 04-Uramembi Bonapartiste R. Penachio 05-Galápagos Amigoni A. Oliveira 06-Homo Sapiens R. To Bend M.V. Lanza

Sábado, 7º páreo – GÁVEA – 17H45 – CLÁSSICO

ANTONIO CARLOS AMORIM, 1400m, Areia - Éguas

de 3 e mais anos - Prêmio ao 1º 18.000,00

01-Mi Morena Artax L. Esteves 02-Old Town Forestry A. Castillo 03-India Negra Molengão M. Ferreira 04-De Capa P. Purse Ad. Menegolo

05-Desejada Printemps F. American D. Guignoni 06-Jolie Souvenir Molengão L. Esteves 07-Iluminar G. Reward L.J. Reis 08 -Ishvara Cape Town C. Morgado Neto

09-Despachada P. Purse C. Silva

India Negra

Gerson Martins

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NESTE INFORMATIVO!

Informações: info@apfturfe.com.br

(11) 3938-8733

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PREVIEW CLÁSSICO: CRISTAL

Sexta-Feira, 4º páreo – CRISTAL – 16H20 – CLÁSICO

ABERTURA DA TEMPORADA CLÁSSICA, 1200m,

Areia - Éguas de 3 e mais anos - Prêmio ao 1º 3.800,00 01-Bathilde Dubai Dust L. Arias

02-Nayong Fritz C.S. Barcellos 03-Halle Inexplicable L. Arias 04-First Night P. Purse W. Almeida Jr. 05-Harmonia Golden Top Hat F. Silva

Traudy Trotta

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