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Acta nº 8. Da ordem de trabalhos constavam os seguintes pontos: 4.1 Apreciação e votação dos documentos de prestação de contas do Ano 2006.

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Acta nº 8

Aos vinte e sete dias do mês de Abril do ano dois mil e sete, reuniu a Assembleia de Freguesia, em Sessão Ordinária, no Salão Nobre da Junta de Freguesia de Avintes, cerca das vinte e uma horas e trinta minutos. O acto foi Presidido pelo eleito Dr. Francisco José Santos Flores, Secretariado pelos Senhores Dr. Francisco Monteiro Gouveia e Fernando Manuel Couto de Oliveira, primeiro e segundo secretários, respectivamente.

Da ordem de trabalhos constavam os seguintes pontos: 1 – Leitura, discussão e votação das actas

2 – Período de Intervenção do Público 3 – Período de Antes da Ordem do Dia 4 - Período da Ordem do Dia

4.1 Apreciação e votação dos documentos de prestação de contas do Ano 2006.

4.2 Apreciação do inventário de bens, direitos e obrigações patrimoniais. 4.3 Informação Trimestral do Presidente da Junta de Freguesia, de acordo com a alínea o) do nº 1 do artº 17º da Lei 169/99

Estiveram presentes nesta sessão os seguintes Eleitos: Executivo

Mário Fernandes Gomes

António José Vieira dos Santos José António Almeida Silva Cardoso

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Assembleia de Freguesia Partido Socialista (PS)

Victor Manuel Santos Oliveira, José Salomão Oliveira Guimarães Vieira, Sandra Sofia Martins Neves da Silva, Henrique António Jorge Castro Sá, Francisco Monteiro Gouveia, António Fernando Silva Rodrigues Machado Coligação Gaia na Frente:

António Vieira Ribeiro, José Eduardo Duarte, Serafim Emanuel Dias Duarte, Francisco José Santos Flores, Fernando Manuel Couto de Oliveira Coligação Democrática Unitária (C D U)

António Papiniano Pinto Sousa Estêvão, Agostinho Pereira da Costa

Aberta a Sessão, o Senhor Presidente da Assembleia, após saudar os presentes dá início aos trabalhos, informando das substituições, na Coligação Gaia na Frente e Partido Socialista, conforme consta da lista de presenças.

Para dar inicio ao primeiro ponto da Ordem de trabalhos: 1º Leitura Discussão e votação da Acta

Intervieram os seguintes eleitos:

Agostinho Costa, para agradecer ao Presidente da Assembleia ao pedido feito por ele e a CDU do documento relacionado com Rua das Velhas e também ao presidente da Junta.

Fernando Oliveira, usa da palavra para se referir a acta. Acha que não disse da forma como está escrito na acta de: mafioso, esperto para o Presidente da Junta negociar com o Presidente da Câmara de Gaia. Quando interveio, e se referiu ao Presidente da Junta, não foi nesse sentido. No seu

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entender, quem ler pensa que quis chamar mafioso ao Presidente da Junta para negociar, mas não era isso que evidentemente queria dizer.

António Papiniano, propõe que de futuro as actas fossem gravadas para evitar o diz que disse e não disse etc.

Na sua opinião, as actas têm sido muito melhoradas e há que evitar estas situações, daí a possibilidade do recurso às gravações.

Posta à votação, a acta é aprovada por maioria. 9 - Votos a favor

3 - Votos contra 1 - Abstenção

2 – Período de Intervenção do Público

Rosalina Dias dos Santos, queria fazer um pedido ao Executivo, que já tinha feito à mais de dois anos a ver se a deixavam pintar as paredes onde se encontra o jazigo, ou se as pintavam.

É uma tristeza, quando vai ao cemitério ver as grades a apodrecer.

A Rua dos Plebeus Avintenses, esta quase intransitável e a Rua da Escola Central mais parece uma Rua do Terceiro Mundo.

Congratula-se ver o Poder Local representado nas Procissões de Fé.

Lamenta, que existam pessoas de Avintes a testemunharem em Tribunal contra a Igreja.

José Manuel Araújo, reparou que no final do Mês de Março, foi feita em Avintes a Procissão do Senhor dos Passos.

Não concorda que o Pároco tenha publicitado num cartaz a Junta de Freguesia. Estamos num estado Laico e por isso não concorda que contenha publicidade, concretamente a Autoridades Locais.

Manuel Leite dos Santos, diz saber que há uns quatro ou cinco meses andaram a colocar comprimidos na água dos fontanários. E desejava saber da qualidade.

Sugere que se coloque no cemitério um edital a publicitar as Assembleias de Freguesia.

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Outro caso é o dos tanques, na Rua Cândido dos Reis existe uns tanques com água e outros não.

Quanto aos jardins, no passado, diz que criticávamos os Carquegeiros, Em Sandim estão bem melhores do que os nossos. Os funcionários da Junta só reparam os regos e as floreiras estão ao abandono.

Deveria ser colocado placas como por exemplo Avintes terra do teatro, Broa, etc.

Para terminar pede ao Presidente para que, peça à polícia afim de passar de vez em quando junto ao pinhal farrapa, porque existe uma fábrica que está abandonada e a criminalidade param por lá.

Informações prestadas pelo Presidente:

O Presidente, começa por responder em primeiro lugar ao Senhor Manuel Leite dos Santos. Quanto à fábrica instalada no pinhal farrapa, já falou com o Comandante da GNR e o próprio proprietário da “ Klavenesse”.

Quanto às Placas na frente do Rio já temos um logótipo, possivelmente deve ser do desconhecimento do Senhor Manuel Leite dos Santos, cujo título é uma varanda sobre o Douro e vai ser colocado um painel na marina de Espinhaço. Respondendo também ao Cais do Esteiro, quero lembrar que é um cais com muita história, de lá partiam homens e mulheres de Avintes que trabalhavam na cidade do Porto entre as quais as Famosas Padeiras de Avintes e Carniceiras, seguindo esta via fluvial que era o Rio Douro, estrada que mais rapidamente as fazia chegar à Cidade do Porto.

Quanto aos jardins, todos são arranjados pela Junta, só que as pessoas não respeitam os bens que lhes são oferecidos. Há pessoas a roubarem as plantas dos jardins e os cães a danificarem.

Foram reconstruídos e pintados os nossos tanques para satisfazer as necessidades das populações cada vez mais necessitadas e carenciadas deste bom público.

Para finalizar, diz que muitas das coisas que são feitas em Avintes, são da responsabilidade da Junta de Freguesia, tais como: os arranjos dos espaços verdes

Quanto ao licenciamento de obras a Junta participa à GAIURB, EM. que é a responsável pelo licenciamento e eles dizem que as obras estão devidamente licenciadas. Interroga-se como é possível licenciar uma obra à

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face da estrada sem recuar um milímetro? Muitas das coisas só se resolvem com alguma prova de força.

Quanto a análise das águas, ela é feita duas vezes por ano. Uma em Janeiro e outra em Julho.

Quanto ao senhor Manuel Araújo, a publicidade feita nos programas não se vai pronunciar porque é da responsabilidade da Comissão. Já no que respeita aos convites que são dirigidos para o Presidente do Executivo e de Assembleia, para se representar nas cerimónias religiosas, vai sempre, desde que o Executivo seja convidado.

Em resposta à senhora Rosalina Santos diz que não foi há dois anos, mas sim à muito pouco tempo. No entanto disse que ficasse descansada porque já providenciou no sentido de as grades serem reparadas e pintadas

Quanto a reparação das Ruas citadas diz não serem só essas, há muitas mais.

O que se passa para estas obras não estarem feitas é por serem de grande envergadura e o Executivo não tem dinheiro, a menos que a Câmara disponibilize essas verbas.

Em relação à Rua da Escola Central está neste estado devido às obras de colocação de colectores de saneamento e águas pluviais. No entanto tudo irá fazer no sentido dessa Rua ser contemplada em termos de pavimentação.

No que respeita ao Passal e às testemunhas, a Junta de Freguesia esteve presente através de uma testemunha em defesa da Paróquia.

Existem dois processos, um é do Passal e o outro é da dívida ao antigo Pároco Joaquim Dias dos Santos, mas estas coisas não são da responsabilidade da Junta de Freguesia, mas sim da Igreja.

A senhora Rosalina, diz querer explicar aos eleitos, que os membros da junta assinaram um atestado a confirmar que o senhor Manuel Baía morava à mais de trinta anos na casa do Passal.

O Presidente da Junta diz que isso não foi verdade, teve o cuidado de dar conhecimento ao senhor Padre e à Comissão Fabriqueira, o que assinou, foi um atestado de residência, mas sim, comprovativo em que o mesmo residia em habitação contínua à cerca de vinte anos e não trinta anos conforme o afirmado pela senhora Rosalina Dias dos Santos, o que não corresponde à verdade dos factos.

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3 – Período de Antes da Ordem do Dia

Vítor Oliveira, congratula-se com o Executivo da Junta de Freguesia na cerimónia do 25 de Abril terem feito a justa homenagem aos primeiros autarcas eleitos democraticamente.

O aspecto que o sensibilizou foi o primeiro Presidente de Junta, à altura, ler o discurso da tomada de posse, palavras na altura de alguma maturidade política.

Estes políticos estavam a tomar posse do órgão executivo após a realização das primeiras eleições livremente democráticas, depois de 48 anos de ditadura. Por isso deu os parabéns ao Executivo.

António Vieira, questionou o Presidente sobre a Rua 5 de Outubro, bem como do Património relacionados com as casas dos pobres.

Também desejou ser informado sobre o andamento do Lar de Terceira Idade

Henrique Sá, procedeu á leitura de um Voto de Louvor pela comemoração do 33º aniversário do 25 de Abril. No texto referia-se à Revolução de Abril, á instauração do Regime Democrático, bem como ao sistema político que permite a livre expressão de opinião e à tolerância… Salomão Vieira, apresentou uma saudação ao dia do Trabalhador, que se comemora na próxima terça feira. Realçando que muitos dos direitos não são totalmente cumpridos, e onde muitos dos portugueses estão desempregados.

Agostinho Costa, pergunta ao Executivo se os muros da Rua das Velhas irá ficar como esta, ou se vai ser concluído. Na sua opinião a Rua das Velhas vai passar à História pela negativa. Mas pretendia saber algo mais sobre a Rua da Agraceira

António Papiniano, felicita a sessão solene e louva a ACMA. Também congratulou-se porque foi pela primeira vez que as forças politicas puderam intervir na sessão solene do 25 Abril.

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Quanto a Rua do Outão a situação foi apresentada por um morador e até ao momento nada foi feito. Também deseja saber o que esta a ser feita no cais do Esteiro.

Na Rua 5 de Outubro, quer dizer duas coisas: Primeira, é desde há seis anos que se badala e nada é feito, desde o Cruzeiro até ao fim da Rua. A segunda, porque não avançam com as obras uma vez que se trata da Rua principal da Vila.

Queria ainda lembrar e apelar a participação da iniciativa que vai ser levada acabo em homenagem ao Adriano Correia de Oliveira.

Serafim Duarte, procedeu á leitura de um texto, (Doc.3) no qual manifestou descontentamento pela forma como o Presidente da Junta tem actuado em relação à Câmara Municipal. No seu entender se não há obras a culpa não pode ser atribuída ao Presidente da Câmara é preciso apresentar projectos.

Congratula-se pela primeira vez o Presidente convidar as diferentes personalidades políticas para falarem na cerimónia do 25 de Abril.

O Presidente do Executivo, diz que o Senhor Serafim Duarte não se conseguiu articular bem. O Presidente diz, que não renega a sua cor política e ele também não.

Em relação a dar voz aos eleitos nesta Assembleia, fê-lo por se estar a comemorar os 30 anos do Poder Autárquico democraticamente eleito e ao mesmo tempo se estar a homenagear os primeiros autarcas livremente eleitos nas primeiras eleições realizadas em 1976.

Em relação ao discurso, o Presidente da Junta de Freguesia fez a sua intervenção e os Partidos Políticos fizeram cada uma a sua, convém referir que o discurso que o Presidente da Junta fez nada esconde, e nem sequer uma única vez se refere à Câmara Municipal e ao senhor Presidente e mais uma vez quero informá-lo que os discursos são da responsabilidade das Forças Políticas com assento na Assembleia de Freguesia e não da Junta, como o senhor eleito quer fazer crer, aqui não há qualquer falsa atitude democrática por parte da Junta.

Em relação ao acordo de cavalheiros, que Vª. Exª. invoca, penso que não podia ser mais claro, aliás devo dizer-lhe que apenas e só faltei a duas

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reuniões de trabalho, entre a Câmara Municipal de Gaia, na pessoa do Dr. Marco António e os Presidentes de Junta, inclusive digo-lhe os locais onde essas reuniões foram realizadas e o motivo porque não estive presente. 1º. O Presidente foi informado ao final da tarde do dia 9 de Outubro de 2006 de uma reunião na Freguesia de Serzedo, no Restaurante Fatita e outro no dia 19 de Novembro de 2006, na Junta de Freguesia de Grijó, reuniões de trabalho ao Domingo, ao final da tarde e tive o cuidado de justificar por escrito e enviado através de fax da minha ausência, por motivo de compromissos anteriormente já por mim assumidos, depois soube à posteriori de um reunião realizada em 15 de Janeiro de 2007 para a qual não fui convidado, portanto não se pode dizer que faltei, porque simplesmente não tinha conhecimento da sua realização.

Nunca pus nem irei pôr em causa os interesses da população Avintense, e prova disso é que na reunião realizada em 22 de Fevereiro foi convocada uma reunião com o senhor Vice-Presidente da Câmara Dr. Marco António, para me dar conhecimento dos valores a atribuir às Juntas de Freguesia incluindo a de Avintes, e no dia 23 conforme combinado com o seu chefe de gabinete Engº Rui Cardoso, fui assinar o referido Protocolo de Delegação de Competências, conforme tinha sido acordado na véspera. Quanto à intervenção não é correcta. Pois se não há obra em Avintes não é por culpa do Presidente da Junta. Se é por divergência politica aí sim.

A Própria Câmara diz que faz o que quer e onde quer, são opções políticas, isto foi dito pelo senhor Presidente da Câmara.

Onde estão as obras prometidas em Avintes há muitos anos? São políticas da própria Câmara.

Diz ter um excelente relacionamento com o Presidente da Câmara. O relacionamento institucional sempre existiu. E o presidente da Junta tem o direito de reivindicar o melhor para a Freguesia. Não é por falta de projectos que Avintes não é contemplada.

O Presidente da Câmara critica o Governo e não é por isso que o Governo deixa de financiar a Câmara.

Pergunta quais são as Freguesias que estão a ser penalizadas pela Câmara? A Junta de Freguesia tem cumprido com tudo o que lhe é proposto a outra parte é que não.

Em resposta ao Eleito António Papiniano, quanto à Rua do Outão vai o empreiteiro retirar o lixo.

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Ao Eleito Agostinho Costa, a Rua da Agraceira esta à espera dos alinhamentos, quando existir verba irá ser concluída.

Ao Eleito António Vieira, quanto á Rua 5 de Outubro, diz que já respondeu.

Quanto à casa dos pobres é um património da igreja e não da Junta. Pelo que sabe a Igreja quer esse espaço para as Confrarias Vicentinas.

Quanto ao Lar da terceira Idade, o PDM ainda não saiu e o terreno já está contemplado.

Agostinho Costa, diz estar atento, a sua preocupação é Avintes. Se a culpa é do Presidente da Câmara, não sabe. Se o senhor Serafim Duarte diz que Avintes tem projectos e estudos isso não chega. O Presidente da Câmara envia boletins aos funcionários. Faz as piscinas em Lever, Cemitério em Valadares. No seu entender estamos a empobrecer em tudo e não é só nas estradas.

O Presidente da Câmara vai fazer investimentos em vários locais mas não em Avintes.

Diz que a CDU vai fazer uma investida junto da Câmara para investir em Avintes.

Resposta do Presidente, diz que o problema do investimento é em parte feito em algumas Freguesias do Concelho e a CDU já tomou posição com a vereadora da Câmara Ilda Figueiredo a tomar posição em reuniões da Câmara Municipal, enviando cópia ao Executivo.

Serafim Duarte, pede desculpa, mas o Presidente se calhar não percebeu o que quis dizer. Há muitas Juntas de Freguesia que não têm piscinas.

A informação que lhe foi dada é que o Presidente da Junta não quis assinar o protocolo.

O Presidente da Junta de Freguesia respondeu ao senhor Serafim Duarte desmentindo-o dizendo que não é verdade que o Presidente não quis assinar o Protocolo, pelo contrário o Protocolo entre a Câmara e a Junta foi assinado em 22 de Fevereiro de 2007, se houve alguém que falhou, então esse alguém foi a Câmara Municipal que enganou alguns Presidentes de Junta deste Concelho, incluindo o Presidente da Junta de Avintes.

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Vítor Oliveira, diz sentir-se ofendido, veio criticar o Presidente da Câmara porque põe sistematicamente Avintes de lado.

Como eleito tem um poder restrito, como sejam leis orçamentais.

O grupo parlamentar do PS e ele próprio sentem a falta de investimento em Avintes.

Quem é que decide sobre o investimento em Avintes? O Presidente da Junta? Presidente da Assembleia? Ou é ao Presidente da Câmara, quem decide!

O PS não se sente culpado pela falta de investimento, sente-se, sim é intrigado. Como é que a Avintes não se revolta. Quando Avintes não evolui.

Como é possível, Avintes ter tanta gente a praticar desporto e não ter um Pavilhão.

Passado á votação, Voto de louvor aprovado por unanimidade Saudação do PS aprovado por unanimidade

4 - Período da Ordem do Dia

4.1 Apreciação e votação dos documentos de prestação e contas do Ano 2006.

António Vieira, fez leitura de um texto, dizendo que do relatório de actividades de gerência apesar da contenção financeira que o País vive concluiu, que o Executivo poderia ter investido mais em obras.

Partilham a preocupação com a degradação social dos Avintenses e congratula-se com as acções do executivo no apoio Social aos desempregados e no apoio à formação.

Neste momento, é de opinião que todos os recursos deverão ser aproveitados e desejava saber porque é que a verba destinada ao parque de campismo foi retirada

Presidente da Junta, informa, que o executivo pauta por não ficar a dever nada a ninguém, e para poder acorrer a situações financeiras difíceis.

Se a assim não fosse, hoje não teria dinheiro para custear despesas correntes.

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Poderia ter feito mais obras é certo, mas o saldo é pequeno para aquilo que este Executivo tem que fazer.

Em termos de preocupação, não quer deixar aos que lhe venham suceder a mesma situação que encontrou., quando tomou conta deste Executivo em 1994.

Está convencido que a Rua 5 de Outubro dentro em breve irá ser concretizada.

Passando à votação

Aprovado por maioria com

11 -Votos a favor PS e Gaia na Frente 2 – Abstenções CDU

4.2 Apreciação do inventário de bens, direitos e obrigações patrimoniais António Vieira, diz, que ficou mais um ano sem se saber quais os bens do imobilizado da Junta.

Presidente. Informa, que não é menos respeito proceder à leitura do documento. No documento da Câmara chama mesmo para a leitura do mesmo.

Faz uma exaustiva resenha de infra-estruturas patrimoniais sobre as quais não é possível atribuir valor.

Vítor Oliveira, fala em termos particulares e não como eleito, pensa, que em termos de infra-estruturas dos bens a Junta deve enviar aos eleitos uma lista desses bens e se os eleitos quiseram podem fazer as contas.

Isto não é um inventário, nem um arrolamento, porque não tem valores em termos técnicos.

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4.3 Informação Trimestral do Presidente da Junta de Freguesia, de acordo com a alínea o) do nº 1 do art. 17º da Lei 169/99

Neste ponto, todos os eleitos estavam na posse do documento e como não é documento de votação passou-se à leitura e votação da Minuta da Acta. A mesma é aprovada por unanimidade

Nada mais havendo a tratar o Presidente da Assembleia deu a sessão por encerrada e, para constar, foi lavrada a presente acta, a qual vai ser assinada pelos componentes da Mesa que dirigiu os trabalhos.

O Presidente……… O 1º secretário………. O 2º Secretário……….

Referências

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