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A importância da doutrina do homem

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Academic year: 2021

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Texto

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Superintendente: Haveraldo Ferreira Vargas Editor: Cláudio Antônio Batista Marra

Produção Editorial

Tradução

Heber Carlos de Campos

Revisão

Wendell Lessa

Marcos Leonardo Paixão da Silva

Editoração

Eline Alves Martins

Capa

20'HVLJQHUV*Ui¿FRV Conselho Editorial

Antônio Coine Carlos Henrique Machado Cláudio Marra (Presidente) Filipe Fontes Heber Carlos de Campos Jr Marcos André Marques Misael Batista do Nascimento Tarcízio José de Freitas Carvalho

H6937c Hoekema, Anthony

Criados à imagem de Deus / Anthony Hoekema; traduzido por Heber Carlos de Campos . _ São Paulo: Cultura Cristã, 3ª ed., 2018 288 p.: 16x23cm

Tradução Created in God’s image ISBN 978-85-7622-722-9

1. Antropologia 2. Doutrina 3. Redenção I. Título

CDD 230

A posição doutrinária da Igreja Presbiteriana do Brasil é expressa em seus “símbolos de fé”, que apresentam o PRGR5HIRUPDGRH3UHVELWHULDQRGHFRPSUHHQGHUD(VFULWXUD6mRHVVHVVtPERORVD&RQ¿VVmRGH)pGH:HVW- PLQVWHUHVHXVFDWHFLVPRVR0DLRUHR%UHYH&RPR(GLWRUDR¿FLDOGHXPDGHQRPLQDomRFRQIHVVLRQDOFXLGD-mos para que as obras publicadas espelhem sempre essa posição. Existe a possibilidade, porém, de autores, às YH]HVPHQFLRQDUHPRXPHVPRGHIHQGHUHPDVSHFWRVTXHUHÀHWHPDVXDSUySULDRSLQLmRVHPTXHRIDWRGHVXD publicação por esta Editora represente endosso integral, pela denominação e pela Editora, de todos os pontos GHYLVWDDSUHVHQWDGRV$SRVLomRGDGHQRPLQDomRVREUHSRQWRVHVSHFt¿FRVSRUYHQWXUDHPGHEDWHSRGHUiVHU encontrada nos mencionados símbolos de fé.

Criados à imagem de Deus © 1999, Editora Cultura Cristã. Publicado originalmente em inglês com o título Created in God’s image, Anthony Hoekema © 1986 por Wm. B. Eerdmans Publishing Co. 2140 Oak

Indus-trial Drive N.E., Grand Rapids, Michigan 49505. Todos os direitos são reservados. 1ª edição 1999 – 3.000 exemplares

2ª edição 2010 – 3.000 exemplares 3ª edição 2018 – 3.000 exemplares

EDITORA CULTURA CRISTÃ

Rua Miguel Teles Júnior, 394 y CEP 01540-040 y São Paulo, SP

Fones 0800-0141963 / (11) 3207-7099 y Fax (11) 3209-1255

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$RVQRVVRVTXHULGRV¿OKRV

Dorothy James David Helen

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Sumário

Prefácio ... 07 Abreviaturas ... 09

Capítulo 1

A importância da doutrina do homem ... 11 Capítulo 2

O homem como uma pessoa criada ... 16 Capítulo 3

A imagem de Deus: o ensino bíblico ... 23 Capítulo 4 $LPDJHPGH'HXVXPSDQRUDPDKLVWyULFR Capítulo 5 $LPDJHPGH'HXVXPUHVXPRWHROyJLFR Capítulo 6 A questão da autoimagem ... 119 Capítulo 7 A origem do pecado ... 130 Capítulo 8 A disseminação do pecado ... 151 Capítulo 9 A natureza do pecado ... 187 Capítulo 10 O refreamento do pecado ... 207 Capítulo 11

A pessoa na sua totalidade ... 224 Capítulo 12

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%LEOLRJUD¿D Índice remissivo

Índice de assuntos ... 279 Índice de pessoas ... 282 Índice de referências bíblicas ... 285

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Prefácio

Este é o segundo livro de uma série de estudos doutrinários. O volume

anterior, $%tEOLDHR)XWXURtratou da Escatologia Cristã, ou a doutrina GDV~OWLPDVFRLVDV(VWHHVWXGRYDLVHRFXSDUGD$QWURSRORJLD7HROyJLFD ou a doutrina bíblica do homem.*

Neste livro, tentarei apresentar o que a Bíblia ensina a respeito da natureza e do destino dos seres humanos. O ensino de que o homem e a mulher foram criados à imagem de Deus é central para a compreensão bíblica do homem. Apresentarei a imagem de Deus como tendo um as-pecto estrutural e um fun cional, à medida que envolve o homem em sua tríplice relação – com Deus, com os outros e com a natureza – e passando por quatro estágios – a imagem original, a imagem pervertida, a imagem renovada e a imagem aperfeiçoada. Baseei meus estudos em uma avaliação cuidadosa de material bíblico relevante. O ponto de vista assumido aqui é o do cristianismo evangélico, de uma perspectiva reformada ou calvinista.

Quero expressar minha gratidão aos meus alunos nos anos de ensino no Calvin Theological Seminary, a quem este material foi primeiro apre-sentado; seus comentários e reações ajudaram a aguçar meu pensamento a respeito deste assunto. Agradeço em particular aos professores John Cooper, Cornelius Plantinga Jr. e Louis Vos, que leram parte do manuscrito e deram VXJHVW}HV~WHLV$JUDGHoRHVSHFLDOPHQWHDRELEOLRWHFiULRWHROyJLFR3HWHU De Klerk, por sua excepcional ajuda.

Devo agradecimento ao corpo editorial da Eerdmans Publishing Com-pany, particularmente a Jon Pott e Sandra Nowlin, por suas sugestões úteis em várias etapas da redação.

* A Editora Cultura Cristã já publicou $%tEOLDHR)XWXURe 6DOYRV3HOD*UDoD, completando, com a publicação deste título, a excelente trilogia doutrinária de Anthony Hoekema. Se você ainda não adquiriu os dois outros volumes, peça-os hoje mesmo – Tel. (11) 3270-7099; Fax (11) 3279-1255; e-mail: cep@cep.org.br – [N. do E.]

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Devo também gratidão à minha esposa, Ruth, por seu constante estí-mulo, por seus comentários sensíveis a respeito do texto original e por ter RUJDQL]DGRDELEOLRJUD¿D

Acima de tudo, quero agradecer a Deus, que nos criou à sua imagem e que continua a fazer-nos mais parecidos com ele. Vivemos na expectativa do dia em que seremos totalmente como ele, já que o veremos como ele é.

Grand Rapids, Michigan Anthony A. Hoekema

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American Standard Version

H. Bavinck, *HUHIRUPHHUGH'RJPDWLHN, 3ª edição G. C. Berkouwer, 0DQ7KH,PDJHRI*RG João Calvino, $V,QVWLWXWDV

,QWHUQDWLRQDO6WDQGDUG%LEOH(QF\FORSHGLD

Bíblia de Jerusalém Versão King James

New American Standard Bible New English Bible

Nova Versão Internacional Version Revised Standard

'LFLRQiULRGH7HRORJLDGR1RYR7HVWDPHQWR ASV Bavinck, 'RJPDWLHN Berkouwer, Man ,QVW ISBE JB (BJ) KJV NASB NEB NIV 19, RSV TDNT '717

Abreviaturas

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A importância da

doutrina do homem

É difícil exagerar a importância da doutrina do homem.1 De fato, uma GDVSHUJXQWDVPDLVLPSRUWDQWHVTXHR¿OyVRIRID]DVLPHVPRpHVWDRTXH pRKRPHP"(PXPGHVHXVGLiORJRV3ODWmRGHVFUHYHVHXPHVWUH6yFUDWHV FRPRXPKRPHPLQWHLUDPHQWHGHYRWDGRDXPVyREMHWLYRHPVXDEXVFDSRU sabedoria: a saber, conhecer-se a si mesmo. Vários pensadores têm dado muitas respostas à pergunta “O que é o homem?”, cada uma delas com vastíssimas implicações para o pensamento e para a vida.

Hoje, contudo, esta pergunta está sendo feita com uma nova urgência. Alguns têm observado que as pessoas hoje não estão muito mais inte-ressadas em questões sobre a realidade última, ou Ontologia, mas estão vitalmente interessadas em questões a respeito do homem. Há muitas razões para isso. Uma delas é que, desde Immanuel Kant, o problema da Epistemologia (como conhecemos?) tem-se tornado primário, ao passo que o problema da Ontologia (o que é o ser [supremo]) tem-se tornado secundário. O surgimento do Existencialismo como um modo de pensar ¿ORVy¿FRWHROyJLFRHOLWHUiULRWHPSURYRFDGRXPDQRYDrQIDVHDVDEHU que a existência do homem é mais importante que a sua essência – aquilo que é singular e incapaz de ser repetido a respeito de uma pessoa é mais importante para entendê-la do que o que ela tem em comum com todas as

1. Eu uso a palavra KRPHP, aqui e em outros lugares, no sentido de “ser humano”, seja homem ou mulher. Quando a palavra KRPHP é usada neste sentido genérico, os pronomes que se referem ao homem (ele, seu, o) devem também ser entendidos como tendo esse sentido genérico; a mesma coisa deve ser dita do uso de prono-mes femininos com a palavra pessoa. É uma pena que em nosso idioma não haja uma palavra correspondente à palavra alemã 0HQVFKTXHVLJQL¿FDVHUKXPDQRFRPRWDOLQGHSHQGHQWHGHJrQHUR+RPHP, em português, SRGHWHUHVWHVLJQL¿FDGRHPERUDWDPEpPSRVVDVLJQL¿FDU³XPVHUKXPDQRGRVH[RPDVFXOLQR´'HPRGRJHUDO RSUySULRFRQWH[WRGHL[DUiFODURHPTXHVHQWLGRDSDODYUDKRPHP está sendo usada.

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outras pessoas. O Existencialismo, portanto, é um novo modo de se fazer a pergunta: “O que é o homem?”. À medida que a crença em Deus se torna mais rara, a crença no homem está tomando o seu lugar; assim, estamos testemunhando o surgimento de um novo Humanismo.

0DVPHVPRR+XPDQLVPRHVWiHPGL¿FXOGDGHV'XDVJXHUUDVPXQGLDLV e as atrocidades indizíveis do regime nazista abalaram a fé de muitas pessoas na bondade intrínseca do homem e na importância dos valores humanos. Consequentemente, surgiu uma nova onda de Niilismo, que nega todos os YDORUHVKXPDQRVHIDODGDDXVrQFLDGHVLJQL¿FDGRGDYLGD(QWUHRVIDWRUHV que ameaçam os valores humanos hoje, estão os seguintes: a crescente supremacia da tecnologia; o crescimento da burocracia; o aumento dos métodos de produção em massa e o crescente impacto da mídia de massa. Tais forças tendem a despersonalizar a humanidade. Novos desenvolvi-mentos em Biologia, Psicologia e Sociologia aumentam a possibilidade de manipulação das massas por uns poucos. Práticas como a inseminação DUWL¿FLDOEHErVGHSURYHWDDERUWRFRQWUROHTXtPLFRGDFRQGXWDHXWDQiVLD engenharia genética e coisas como essas, levantam dúvidas a respeito da dignidade da vida humana. Acrescente-se a isso temas acalorados como o problema da alienação (idosos versus jovens, conservadores versus pro-gressistas, grupos majoritários versus grupos minoritários), o problema da igualdade entre homens e mulheres e o problema da progressiva perda de respeito pelas autoridades e, então, pode-se perceber por que a pergunta “O que é o homem?” tem adquirido uma nova urgência hoje.

O problema do homem tornou-se, portanto, um dos problemas mais FUXFLDLVGHQRVVRVGLDV2V¿OyVRIRVHVWmRWUDEDOKDQGRQHOHRVVRFLyORJRV HVWmRWHQWDQGRUHVSRQGrORRVSVLFyORJRVHSVLTXLDWUDVRHVWmRHQIUHQWDQGR os estudiosos da moral e os ativistas sociais estão tentando resolvê-lo. Os romancistas e os dramaturgos também se preocupam com essa questão. Os romances penetrativos de Dostoyevski são tentativas de respondê-la juntamente com a pergunta relacionada “Por que o homem está aqui?”. Jean-Paul Sartre e Albert Camus procuraram nos oferecer suas respostas não cristãs, ao passo que escritores como Graham Greene e Morris West querem nos oferecer suas respostas cristãs. Praticamente, cada peça teatral ou romance contemporâneo trata desta questão: “O que é o homem?”.

O que uma pessoa pensa a respeito dos seres humanos é de importância determinante para o seu programa de ação. O alvo do marxista está enrai-zado em sua concepção do homem. O mesmo pode ser dito do programa de um revolucionário político, que pode não ser um marxista. O recente

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espírito, sendo o seu corpo físico estranho à sua real natureza. Encontramos HVVDFRQFHSomRQD¿ORVR¿DJUHJDDQWLJD6HJXQGR3ODWmRSRUH[HPSORR que é real a respeito do homem é seu intelecto ou razão, que é, na realidade, XPDFHQWHOKDGDGLYLQGDGHQDSHVVRDHTXHFRQWLQXDDH[LVWLUDSyVDPRUWH do corpo. O corpo humano, contudo, participa da matéria, que é de uma ordem ou realidade inferior; é um impedimento para o espírito e é melhor partir sem ele. Os que sustentam essa ideia ensinam a imortalidade da alma, mas negam a ressurreição do corpo.

Mais comum hoje é o tipo oposto de antropologia não cristã, o tipo

PDWHULDOLVWD. Segundo essa ideia, o homem é um ser composto de

elemen-tos materiais, sendo sua vida mental, emocional e espiritual simplesmente subprodutos de sua estrutura material. Por exemplo, a visão marxista da GHWHUPLQDomRHFRQ{PLFDGD+LVWyULDUHSRXVDVREUHXPDFRQFHSomRPD-terialista ou naturalista da natureza humana. Para o marxista, o homem é, simplesmente, um produto da natureza. Os seres humanos não foram criados à imagem de Deus – na verdade, a existência real do Criador é negada. São estranhos ao marxismo conceitos tais como um imperativo ético ou responsabilidade moral que uma pessoa tem perante Deus. Os humanos são parte de uma estrutura social; os males surgem daquela es-trutura e podem ser eliminados somente por mudanças nela. O indivíduo não é primariamente responsável pelo mal que ele possa fazer; a sociedade é. No marxismo, portanto, o ser humano não é importante como um indi-víduo. Ele é importante somente como um membro da sociedade. Assim, a meta do marxismo não é a salvação pessoal, mas a obtenção futura da sociedade perfeita, na qual as lutas de classe entre “os que têm” e “os que não têm” terão sido eliminadas. As ações revolucionárias violentas podem ser necessá rias para a realização dessa sociedade futura.

8PRXWURWLSRGHDQWURSRORJLDPDWHULDOLVWDLQÀXHQWHHPQRVVRVGLDVp a ideia do homem subjacente nos escritos de B. F. Skinner. Em sua obra

%H\RQG)UHHGRPDQG'LJQLW\2 [Além da Liberdade e da Dignidade], Skinner sustenta que a ideia de que o ser humano é responsável por sua conduta HVWiHQUDL]DGDQXPDWUDGLomRTXHQmRpPDLVFLHQWL¿FDPHQWHDFHLWiYHO2 fator determinante da conduta deve ser transferido do que Skinner chama

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de “homem autônomo” para o ambiente.3 A ideia de que a pessoa humana tem liberdade para agir como “quiser” é um mito; a conduta de uma pessoa é totalmente determinada por seu ambiente. Não há no homem nenhuma “mente” tomadora de decisões; nem liberdade nem dignidade existem no homem. A atividade humana é totalmente determinada pelo ambiente; se esse ambiente fosse perfeitamente conhecido, a conduta humana seria completamente predizível.

Um modo de avaliar essas ideias seria dizer que elas são unilaterais, isto é, elas enfatizam um aspecto do ser humano em detrimento de ou-tros. As antropologias idealistas colocam toda ênfase sobre a “alma” ou a “razão” de uma pessoa, ao mesmo tempo que negam a realidade plena de sua estrutura mate rial. As antropologias materialistas, como as de Marx e Skinner, absolutizam o aspecto físico do homem e negam a realidade do que podemos chamar de seu lado “mental” ou “espiritual”.

Devemos, no entanto, ir além dessa forma de julgamento e entrar no coração do assunto. Visto que cada uma das ideias sobre o ser humano DFLPDPHQFLRQDGDVFRQVLGHUDXPDVSHFWRGRVHUKXPDQRFRPRGH¿QLWL-vo, isento de qualquer dependência ou responsabilidade perante Deus, o Criador, cada uma dessas antropologias é culpada de idolatria, ou seja, de adorar um aspecto da criação em lugar de Deus. Se, como ensina a Bíblia, o mais importante sobre o homem é que ele está inexoravelmente ligado D'HXVGHYHPRVMXOJDUFRPRGH¿FLHQWHTXDOTXHUDQWURSRORJLDTXHQHJXH esta relação.

Portanto, devemos fazer uma distinção fundamental entre as antro-pologias idealistas e materialistas, de um lado, e a antropologia cristã, GHRXWUR1HVWHOLYURQRVVRSURSyVLWRVHUiHVWXGDUDFRQFHSomRFULVWmGR homem – o que ela é, como ela difere de outras concepções e quais são as suas implicações para a nossa forma de pensar e de viver. Tentaremos LGHQWL¿FDUDVLQJXODULGDGHGDFRQFHSomRFULVWmGRKRPHPDTXLORTXHWRUQD a antropologia cristã diferente de todas as outras antropologias.

Devemos nos lembrar, porém, de que muitas vezes as noções não cristãs LQ¿OWUDUDPVHQDVDVVLPFKDPDGDVDQWURSRORJLDVFULVWmV3RUH[HPSOR a concepção escolástica do homem, proeminente na Idade Média, ainda que aceita como cristã, tratava-se mais propriamente de uma antropologia híbrida. Ela tentou sintetizar a concepção idealista do homem encontrada QD¿ORVR¿DDULVWRWpOLFDFRPDFRQFHSomRFULVWm2VUHVXOWDGRVGHVVDPi

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que o mal tem as suas raízes principalmente no corpo.

É importante, pois, termos o entendimento correto acerca do homem. Enquanto procuramos chegar a uma compreensão cristã, precisamos ter em mente algumas perguntas como as que se seguem: ainda existem rema-nescentes de uma antropologia não cristã em nosso pensamento a respeito do homem? Como a nossa concepção da pessoa humana pode nos ajudar a entender Deus de uma forma melhor – por exemplo, a verdade de que o homem foi feito à imagem de Deus nos ensina algo a respeito de Deus como ensina a respeito do homem? Que luz nossa antropologia lança so-bre a obra de Cristo? Que luz a nossa concepção do homem lança soso-bre a 6RWHULRORJLD RPRGRSHORTXDORVEHQHItFLRVGH&ULVWRVmRDSOLFDGRVDQyV pelo Espírito Santo)? Que luz nossa concepção da natureza humana lança sobre a doutrina da igreja e a doutrina das últimas coisas? Que relevância uma antropologia cristã tem para a nossa vida diária? Como a concepção cristã do homem nos ajuda a enfrentar melhor os problemas urgentes do mundo de hoje?

Referências

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