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DOSES DE NITROGÊNIO NAS RESPOSTAS MORFOFISIOLÓGICAS DE COENTRO (Coriandrum sativum L.)

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DOSES DE NITROGÊNIO NAS RESPOSTAS MORFOFISIOLÓGICAS DE COENTRO (Coriandrum sativum L.)

Fernando Barnabé Cerqueira1*, Stefane Cardoso Santana1, Weder Ferreira dos Santos1, Gilson Araújo de Freitas1, Thomas Vieira Nunes1, Susana Cristine Siebeneichler1

RESUMO: Amplamente consumido no Brasil, o coentro é uma hortaliça bastante explorada por muitos

produtores por ser considerada uma cultura de grande importância socioeconômica. Embora tenha produtividade razoável cultivada com adubos orgânicos, a aplicação de adubo mineral favorece o desenvolvimento vegetativo das plantas e o volume de folhas produzidas, eleva o potencial produtivo, qualidade da produção, agrega valor e melhora o preço de mercado. Neste sentido, objetivou-se avaliar a influência de doses e parcelamento de nitrogênio nas respostas morfofisiológicas do coentro. Os tratamentos foram constituídos de cinco doses de nitrogênio (0; 20; 40; 60 e 80 kg ha-1 de N), cinco épocas de avaliação (25; 32; 39; 46 e 53 DAS), e quatro repetições. Os parâmetros avaliados foram taxa de assimilação líquida (TAL), taxa de crescimento relativo (TCR), taxa de crescimento absoluto (TCA) e área foliar (AF). As maiores taxas de TAL foram observadas no período de 32 – 39 DAS, e reduziram-se com a idade da planta. Nas doses de 0 Kg ha-1 e 80 Kg ha-1 verificou comportamentos similares para este índice. As maiores taxas de TCR foram verificadas aos 32 - 39 DAS. Dentre todos os tratamentos avaliados, a dose 60 Kg ha-1 apresentou a maior taxa de TCR. No período de 39 – 46 DAS, verificou-se um elevado declínio desta taxa de crescimento, que pode ser explicado pela crescente atividade respiratória e pelo auto sombreamento. Os resultados da TCA mostraram que todos os tratamentos que receberam doses de N proporcionaram maior velocidade de crescimento do coentro entre os períodos 32 - 39 dias e 46 - 53 DAS. A área foliar (AF) do coentro apresentou resposta linear crescente conforme o aumento das doses de nitrogênio aplicadas no solo. A utilização de doses crescentes de nitrogênio promove o desenvolvimento e crescimento das plantas de coentro. Baixas doses de nitrogênio afetam negativamente os índices fisiológicos do crescimento na cultura do coentro.

Palavras-chave: Adubação, taxa de crescimento, nutrição de plantas

NITROGEN LEVELS IN CORIANDER MORPHOPHYSIOLOGICAL ANSWERS (Coriandrum sativum L.)

ABSTRACT: Widely consumed in Brazil, coriander is a vegetable rather exploited by many producers to be

considered a great socioeconomic importance culture. Although reasonable productivity cultivated with organic fertilizers, application of mineral fertilizers favors the development of plant and the volume of leaves produced, raises the productive potential, quality of production, adds value and improves the market price. In this sense, the objective was to evaluate the influence of doses and nitrogen installment in morphophysiological Coriander answers. The treatments consisted of five nitrogen rates (0, 20, 40, 60 and 80 kg ha-1 N), five evaluation periods (25, 32, 39, 46 and 53 DAS), and four replications. The parameters evaluated were net assimilation rate (NAR), relative growth rate (RGR), absolute growth rate (AGR) and leaf area (AF). The biggest TAL rates were observed in the 32 period - 39 DAS, and decreased with age of the plant. At doses of 0 kg ha -1 and 80 kg ha-1 found similar behavior for this index. The highest rates of TCR were found at 32 - 39 DAS. Of all the treatments, the dose 60 kg ha-1 showed the highest TCR rate. Between 39 - 46 DAS, there was a large decline in this growth rate may be explained by the increasing respiratory activity and the self-shadowing. The results of TCA showed that all treatments with N doses provided greater Coriander growth rate between periods 32 - 39 days and 46 - 53 DAS. The leaf area (AF) Coriander presented positive linear correlation with the increase of nitrogen doses applied to the soil. The use of increasing doses of nitrogen promotes the development and growth of coriander plant. Low levels of nitrogen adversely affect the physiological indices of growth in Coriander culture.

Keywords: Fertilization, growth rate, plant nutrition

____________________________________________________________________________________________________

1

Universidade Federal do Tocantins. *E-mail: fernando1.981@hotmail.com. Autor para correspondência. Recebido em: 08/07/2015. Aprovado em: 01/09/2016.

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INTRODUÇÃO

O coentro (Coriandrum sativum L.) é uma erva aromática, condimentar (TORRES, 2012) que apresenta propriedades medicinais. É uma hortaliça anual, pertencente à família Apiaceae, originária do norte da África, da Europa e de outros países da região mediterrânea. É amplamente consumida no Brasil e, apesar de ser considerada uma "cultura de quintal", existe um grande número de produtores envolvidos com sua exploração, tornando-a, consequentemente, uma cultura de grande importância socioeconômica (PEREIRA; MACHADO, 2005).

Considerado pouco exigente em relação ao solo e nutrientes, pode-se obter produtividade razoável utilizando apenas adubo orgânico. No entanto, a aplicação de adubo mineral favorece o desenvolvimento vegetativo das plantas e o volume de folhas produzidas, eleva o potencial produtivo, qualidade da produção, agrega valor e melhora o preço de mercado (FILGUEIRA, 2000; FILGUEIRA, 2008). Dentre os nutrientes minerais, o nitrogênio (N) tem participação fundamental na fase de crescimento das plantas, sendo responsável pela síntese de vários componentes celulares, a exemplo tem-se a molécula de clorofila, que está relacionada com a captura de radiação fotossinteticamente ativa, e da Rubisco, responsável pela assimilação de CO2 (GONÇALVES, 2007).

As plantas durante sua fase de crescimento e desenvolvimento sofrem variações constantes tanto no número, tamanho, forma, estrutura e composição química dos indivíduos. A análise de crescimento ainda é o meio mais acessível e bastante preciso para avaliar o crescimento e inferir a contribuição dos diferentes processos fisiológicos sobre o comportamento vegetal (PEIXOTO; CRUZ; PEIXOTO, 2011). De acordo com Oliveira et al. (2015), a análise de crescimento permite avaliar o comportamento de certo genótipo em relação aos diferentes sistemas de cultivo,

influenciados pelo manejo, clima e até a própria fisiologia da cultura.

Para Silva et al. (2006), este método é uma importante ferramenta para estudar as bases fisiológicas da produção e, por em evidência, a influência exercida pelas variáveis ambientais, genéticas e agronômicas. Esta técnica descreve as condições morfofisiológicas da planta em diferentes intervalos de tempo, entre duas amostragens sucessivas e propõe-se a acompanhar a dinâmica da produção fotossintética avaliada através da acumulação de fitomassa seca. Neste sentido, o objetivo deste trabalho foi avaliar a influência de doses e parcelamento de nitrogênio nas respostas morfofisiológicas do coentro.

MATERIAL E MÉTODOS

O experimento foi conduzido no período de 13 de outubro a 12 de dezembro de 2007 na Estação Experimental do Campus Universitário de Gurupi da Universidade Federal do Tocantins, em Gurupi – TO, localizada a 11º43’45’’ de latitude Sul e 49º04’07’’ de longitude Oeste, com altitude média de 287 m. Segundo Köppen (1948), a classificação climática da região é do tipo B1WA’a’, úmido com moderada deficiência hídrica, temperatura média anual de 29,5 °C, precipitação anual média de 1804 mm e duas estações bem definidas (verão chuvoso e inverno seco).

Na área experimental, foi realizada gradagem, e em seguida o levantamento dos canteiros. Cada parcela foi constituída por uma área de 2,0 m². A análise química do solo utilizada no experimento apresentou os seguintes resultados: pH 5,11; P = 9,6 ml dcm-3; K = 84,11; Al+3 = 0,0 cmol dm-3; Ca+2 = 3,17 cmol dm-3; Mg+2 = 1,4 cmol dm-3 e matéria orgânica = 20 g/dm-3, teores de argila, silte e areia com, respectivamente, 20; 16,0 e 64,0%.

O delineamento experimental

utilizado foi inteiramente casualizado, com cinco doses de N (0; 20; 40; 60 e 80 kg ha-1 de N), cinco épocas de avaliação (25; 32; 39;

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46 e 53 DAS), e quatro repetições. Utilizou-se como fonte de N, o sulfato de amônio, divididas em duas aplicações: metade aos 20 DAS e o restante aos 40 DAS. As adubações fosfatadas e potássicas foram realizadas na ocasião do plantio, aplicando-se 400 kg ha-1 de P e 60 kg ha-1 de K), e como fonte de fósforo e potássio o superfosfato Simples e o cloreto de potássio, respectivamente. Para adubação orgânica foram utilizados 5 kg m-2 de esterco bovino de acordo com a recomendação proposta por Alves et al. (2005).

No dia 13/10/2007, realizou-se o plantio de coentro cultivar Verdão, sendo as

sementes distribuídas em sulcos

longitudinais, a uma profundidade de 2,0 cm. O desbaste ocorreu aos 15 dias após a semeadura, deixando apenas uma planta espaçada entre si com 0,20 m entre linhas e 0,05 m entre plantas.

Diariamente, foram realizadas irrigações pelo sistema de microaspersão, exceto nos dias chuvosos, mantendo-se a umidade próxima do nível de capacidade de campo. As capinas foram feitas com enxada, mantendo-se os canteiros livre de plantas daninhas.

As avaliações foram realizadas em cinco épocas: aos 25; 32; 39; 46 e 53 dias após a semeadura, em número de quatro plantas por parcela, por coleta e separadas em caule e folha, sendo a raiz descartada. Para determinação da área foliar utilizou-se o Scanner CI-202 AREA METER. Todas as partes das plantas (caule e folha) foram encaminhadas à estufa de circulação forçada e secadas à temperatura de 70ºC até que apresentassem massa constante. Após a secagem, determinou-se o peso da massa de caule e folhas por meio de uma balança semi-analítica.

Os dados de massa seca das partes das plantas foram coletados a partir do 16º dia após a emergência das plantas, possibilitaram a realização dos cálculos das seguintes características: taxa de crescimento absoluto (TCA), taxa de crescimento relativo (TCR), taxa de assimilação líquida (TAL) e área

foliar (AF). Assim, foram avaliadas as variáveis abaixo registradas:

a) Taxa de assimilação líquida (TAL), em g cm-2 por mês (expressão 1).

(1) Em que: AF2 é a área foliar total atual da parte aérea (cm2); e AF1 é a área foliar total inicial da parte aérea (cm2).

b) Taxa de crescimento relativo (TCR), em g g-1 por mês (expressão 2).

(2) Em que: ln é o logaritmo neperiano.

c) Taxa de crescimento absoluto (TCA), em g mês-1 (expressão 3).

(3) Em que: MST2 é a massa seca total da parte aérea atual (g); MST1 é a massa seca total da parte aérea inicial (g); e t2 – t1 é o intervalo de tempo entre duas coletas (semanal).

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Taxa de Assimilação Líquida (TAL) é um parâmetro de crescimento que representa o incremento de fitomassa por unidade de área foliar durante um determinado tempo, normalmente, um dia, segundo Garcia et al. (2008).

Após a primeira cobertura de N, verificou-se que as maiores taxas de TAL foram obtidas no período de 32 – 39 DAS, e as menores taxas para este índice no período de 39 – 46 DAS para todos as doses de N, exceto para a dose de 0 kg ha-1 de N, que se destaca com a menor taxa de TAL ao final do período compreendido entre 46 – 53 DAS. Acréscimos inferiores foram verificados após a segunda cobertura de N para todos as doses

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de N no período de 46 - 53 DAS, quando comparado aos obtidos no período de 32 – 39 DAS. Estes resultados menores certamente estão relacionados com a fase fenológica da planta.

De acordo com Urchei et al. (2000), este índice apresenta diferentes valores, conforme seu estádio de desenvolvimento,

sendo verificado os maiores valores durante o período vegetativo da cultura, seguido de declínio mais acentuado, taxa relativamente constante na fase reprodutiva, e retomada de decréscimo sucessivos no final do estádio reprodutivo até o final do término do ciclo da cultura.

Figura 1. Taxa de assimilação liquida (TAL) de plantas do coentro, em função da época de

avaliação.

Outro índice fisiológico utilizado foi à taxa de crescimento relativo (TCR), conhecido como taxa de crescimento específico representa a quantidade de material produzido por unidade de material já existente (BENINCASA, 2003). A TCR teve comportamento similar em relação a taxa de assimilação líquida, em função da dose e do parcelamento de N. Após a primeira cobertura de N, verificou-se que as maiores taxas de TCR foram obtidos no período 32 - 39 DAS.

A dose de 60 kg ha-1 de N foi a que apresentou a maior taxa de TCR no período

compreendido entre 32 - 39 DAS. Já as menores taxas para este índice ocorreram no período de 39 – 46 DAS para as doses de N, exceto para a dose de 0 kg ha-1 de N que se destacou com menor taxa de TCR ao final do período compreendido entre 46 – 53 DAS, que pode ser explicado pela crescente atividade respiratória e pelo auto-sombreamento (Figura 2). Este índice, segundo Urchei et al. (2000), reduz com o desenvolvimento do ciclo fenológico da cultura.

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Figura 2. Taxa de crescimento relativo (TCR) do coentro, em função de doses de nitrogênio

em diferentes épocas de avaliação.

A TCA pode ser utilizada para estimar a velocidade média de crescimento ao longo do ciclo da cultura ou do período de

observação (BENINCASA, 2003). Os

resultados da TCA mostraram que todos as doses de N proporcionaram maior velocidade de crescimento do coentro nos períodos de 32 - 39 e 46 - 53 DAS. Provavelmente, estes incrementos na TCA estão relacionados com as adubações de cobertura, visto que a testemunha teve a menor taxa de crescimento dentre todos os tratamentos avaliados. No final do período avaliado, os tratamentos que

receberam doses de 40 e 60 kg ha-1 de N, apresentaram comportamentos similares. Após a primeira adubação de cobertura a maior taxa de TCA, foi observada na dose de 60 Kg ha-1 de N, no período de 32 - 39 DAS e, posteriormente, após a adubação de cobertura, a maior taxa foi observada na dose de 80 kg ha-1 de N, no período de 46 - 53 DAS. Já a menor taxa de TCA foi verificada no período de 46 - 53 DAS para o tratamento que recebeu a dose de 0 kg ha-1 de N (Figura 1).

Figura 3. Taxa de crescimento absoluto (TCA) do coentro, em função de doses de nitrogênio

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A área foliar (AF) do coentro apresentou resposta linear crescente, conforme o aumento das doses de nitrogênio aplicadas no solo como pode ser observado na Figura 4. Portanto, não foi possível definir o ponto de máxima resposta da cultura à

adubação nitrogenada. Estes resultados demonstraram a responsividade do cultivar Verdão à adubação nitrogenada quanto à produção de área foliar, quando comparado com o tratamento que não recebeu dose de nitrogênio (0 kg ha-1).

Figura 4. Área foliar (AF) de plantas do coentro, em função de doses de nitrogênio em

diferentes épocas de avaliação.

CONCLUSÕES

A utilização de doses crescentes de nitrogênio promove o desenvolvimento e crescimento das plantas de coentro.

As baixas doses de nitrogênio afetam, negativamente, os índices fisiológicos do crescimento na cultura do coentro.

Os índices de crescimento TAL e

TCR foram afetados pela dose e

parcelamento de nitrogênio.

A área foliar do coentro aumenta linearmente com o incremento de doses de nitrogênio aplicadas no solo.

REFERÊNCIAS

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