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O FACEBOOK POTENCIALIZANDO AS AÇÕES DO MONITOR

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Academic year: 2021

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O FACEBOOK POTENCIALIZANDO AS AÇÕES DO MONITOR

Lúcia de Mello e Souza Lehmann

Barbara Freitas de Souza Gabriela Gasparelli de Souza

Gilda Caroline Mariana de Andrade Touças Universidade Federal Fluminense

www.uff.br lehmannlucia@gmail.com

O presente trabalho apresenta o resultado parcial de uma experiência com utilização do Facebook, que vem sendo desenvolvida na Universidade Federal Fluminense-RJ, pela monitoria de disciplinas oferecidas na graduação e que visam a formação de jovens alunos, futuros professores de graduações diversas. O trabalho visa identificar aspectos da formação do jovem, mediada pelo uso das tecnologias, em especial o facebook , usado de forma potencializadora das ações no trabalho de monitoria, aprendizagem e ensino. A monitoria visa promover o desenvolvimento do exercício da docência, onde o monitor é aquele que ensina e aprende em uma relação dialógica com alunos e professores. A pesquisa -intervenção objetiva a inclusão de novas tecnologias que atuam como facilitadoras da comunicação e como ferramentas pedagógicas, promovendo a interatividade dos sujeitos e das novas práticas de diálogo e ensino-aprendizagem. As avaliações da utilização do Facebook tem sido feitas através de observações- intervenções e questionários, sendo neste semestre através de ferramentas on line disponibilizadas no google. O trabalho conta com o apoio da UFF, através de bolsa de monitoria, do CNPq e da FAPERJ através de bolsas de IC.

Palavras-Chave: Educação, Facebook, Jovens, TICs.

Introdução. Este texto reflete sobre as práticas de uso das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC’s ), com utilização do facebok, desenvolvido pela monitoria na disciplina de Psicologia da Educação. A monitoria, através da execução dos alunos monitores, presta auxílio no trabalho do professor e na formação profissional formação de outros alunos, além da sua própria. A experiência ocorre na Universidade Federal Fluminense, Rio de Janeirol, na disciplina de Psicologia da Educação ministrada para as licenciaturas, sendo que ao longo da pesquisa as turmas foram compostas por diferentes cursos (Educação Física, História, Filosofia, Química, Matemática, Ciências Sociais, Letras, Psicologia e Pedagogia). O trabalho visa identificar aspectos da formação do jovem e a relação com o uso dasTICs. O estudo utiliza a metodologia da pesquisa- intervenção onde o método de investigação é também um método de ação-intervenção, articulando o modo de construir o problema a investigação e a questão prática desenvolvida. A experiência em curso, mediada pelo facebook, busca obter dados para serem revertidos em benefício do trabalho de ensino e formação dos jovens.

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O facebook e a tarefa do monitor é o foco aqui trabalhado e se propõe a mediar o processo ensino-aprendizagem, facilitando as operações e relações entre o professor e os alunos. Introduzir, acompanhar e analisar uma metodologia de intervenção com jovens, que trabalham em benefício da formação de si próprio e de outros jovens, visa promover um aprimoramento e qualidade favorecendo os envolvidos no processo- ensino- aprendizagem.

A escolha pela utilização da metodologia da “pesquisa- intervenção”, abordagem que se aplica no âmbito de diferentes perspectivas teóricas, enfatiza a ação do pesquisador no processo de produção de conhecimento, está diretamente ligada a um campo de mudanças que se objetiva ativar nos sujeitos participantes (Castro &Besset, 2008). A proposta da metodologia é que o pesquisador compreenda e explicite a mudança realizada e possa aproveitar desta participação e do momento que se efetua para reverter em benefício do aprimoramento do trabalho e para formação e profissionalização dos jovens. Estes aspectos implicam que a relação entre o pesquisador e os sujeitos do estudo e pesquisa sejam atravessados por uma permeabilidade onde os objetivos da pesquisa são transformados, à medida que o processo se desenvolve.

Apoiado nas novas configurações do mundo contemporâneo, em que as relações entre os indivíduos se passam além da esfera presencial e material, atingindo o espaço virtual buscamos implementar e observar um um grupo na rede social Facebook– como ferramenta complementar da disciplina de Psicologia da Educação. (O Facebook é um site e serviço de rede social, que os usuários podem participar de grupos através web. O nome do serviço decorre do nome do livro dado aos alunos no início do ano letivo por algumas administrações universitárias nos Estados Unidos ) Da experiência de utilização do Facebook na disciplina de Psicologia da Educação já participaram cerca 200 alunos em 2 anos. Para obtenção dos dados e análise do trabalho realizado , além da observação- ação- intervenção, foram realizados questionários com objetivo de investigar como os alunos avaliaram o trabalho da utilização do facebook e monitoria na turma, o acesso às informações na disciplina, a utilização das ferramentas e disponibilização de materiais. No decorrer do trabalho é realizada uma avaliação interativa ao finalizar cada período , avaliação esta que atualmente utiliza um questionário disponibilizado on line através de ferramentas do google

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As relações dentro de sala são complexas, pois cada aluno possui suas especificidades e particularidades que o fazem único diante de outros indivíduos. Somado a isto a multiplicidade de alunos de licenciatura de diferentes cursos, sempre se constitui um desafio quando se trata de buscar adequar e aproximar o conhecimento a ser transmitido aos saberes dos sujeitos, de áreas diferentes do conhecimento, aos conteúdos da disciplina.

Classicamente nos estudos de Psicologia aproxima-se o trabalho do monitor ao conceito de Mediação de Vygotsky. O papel do monitor é fazer uma aproximação para difusão do conhecimento entre os alunos e o professor e entre os alunos e alunos. O monitor, pode ajudar aos alunos quanto ao conteúdo e interação. O nível de desenvolvimento real do monitor, estabelece uma Zona de Desenvolvimento Proximal (Vygotsky, 1996) com os alunos facilitando o processo de construção do conhecimento. O conceito de Zona de Desenvolvimento Proximal (ZDP) implica um espaço de transição entre o conhecimento real e conhecimento potencial, e é sobre ele que o monitor atua, uma vez que encontra-se perto da realidade dos alunos e próximo ao conhecimento que deverá ser atingido por eles, funcionando assim como elemento facilitador da dinâmica de aprendizagem.

Ao iniciar a disciplina o processo de aproximação com os alunos é de fundamental importância. O espaço de defesa e reserva, que vai sendo transformado com o diálogo e a vivência no decorrer das aulas. Os distanciamentos podem advir do desconhecimento que os novos alunos tem dos temas, a insegurança de conviver com alunos de cursos diferentes. O que pensam os colegas, alunos de outros cursos, saberão mais que ele? “ O que saberão os “gênios” da química? E os matemáticos? “Esse pessoal da Psicologia saca- tudo”!? E o monitor qual será o seu papel?”

De modo geral a disciplina Psicologia é vista por estes alunos pela primeira vez na Licenciatura gerando a necessidade de se apropriar de um conteúdo e vocabulário não é conhecido previamente. Está apropriação pode ser facilitada se o interesse e conhecimento prévio dos alunos puderem ser acionados, bem como uma forma de trabalho que os interesse, utilizando métodos com que tenham mais facilidade de uso. Os procedimentos com que se identificam podem facilitar o trabalho do monitor e consequentemente do professor no sentido de aproximar as experiências dos alunos aos conteúdos relacionados à Psicologia, fazendo uma aproximação entre a teoria e a prática. O objetivo é fazer com que os alunos se motivem a participar, a opinar, a contribuir na disciplina.

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POTENCIALIZANDO AÇÕES COM AS TECNOLOGIAS

A criação e a utilização de um Blog se estabeleceu como uma primeira aproximação do monitor– professor e alunos de utilização das TICs dentro da disciplina. Este processo fez com que os alunos associassem a disciplina à ideia de utilização da internet. O objetivo do blog foi criar uma possibilidade de comunicação, além das realizadas em sala de aula, que facilitasse o acesso dos alunos aos conteúdos e informações. A criação do blog partiu do professor da disciplina e teve aceitação e desenvolvimento. O blog funcionou dentro dos modos formais da equipe professor/monitor e a atitude de recepção dos alunos dominou o ambiente. Embora tivesse espaço para a colaboração dos alunos, está se dava de forma reduzida. Numa dinâmica de aproximação monitor - aluno surgem outros caminhos como a utilização do Facebook, rede social. Cabe enfatizar que o uso do Facebook surge a partir de um movimento interativo do grupo com o monitor, um movimento “espontâneo” e mais em sintonia com os novos modos de interação dos próprios grupos jovens.

O grupo no “Facebook” se constituiu através da iniciativa de alunos da disciplina no 1° semestre de 2011, que começaram a buscar o monitor nas redes sociais, querendo informações ou resolver algum tipo de dúvida. Aproveitando-se disso a monitora instituiu um grupo da disciplina no “ Face” criando um espaço para os alunos. Esse espaço não foi configurado com formalidade e observou-se que os alunos se colocam com mais liberdade e de forma mais descontraída expondo suas necessidades. O monitor colabora no que diz respeito as questões da disciplina e acompanha as postagens. Progressivamente conteúdos da disciplina, informações, dicas e links, bem como publicações disponíveis na internet, cópias e diversos anexos de artigos foram se incorporando ao espaço. Agora não só os responsáveis pela disciplina postavam, foi crescendo a participação e colaboração dos integrantes do grupo.

As tecnologias trouxeram uma importante ferramenta para dar suporte ao trabalho pedagógico realizado. A mediação ocorre com o auxílio das tecnologias, da interação do humano com o não-humano (Mallmann, 2010). Assim podemos perceber:

Um processo ensino-aprendizagem sustentado nos princípios da rede de H- NH descarta a transmissão-recepção, o professor como único detentor do saber, a verdade absoluta dos conteúdos escolares, o desempenho da aprendizagem pautado somente na origem social ou na hereditariedade genética e mensurações de input/output. De acordo com esse princípio, torna-se possível analisar e compreender melhor as

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implicações da utilização de mediadores não-humanos, como os materiais didáticos hipermídia na mediação pedagógica como aspectos que produzem implicações imediatas ou em longo prazo nas formas de comunicação e apropriação do conhecimento. (MALLMANN, 2010, p.229).

Pensando nessa perspectiva o grupo na rede social “Facebook” (Psicologia da Educação - UFF), facilitou e funcionou como mediador, colaborando para a interação e difusão de informações e conhecimento. Assim as ferramentas que a internet nos proporciona podem ser utilizadas como maximizadoras das práticas pedagógicas. Utilizando de um desencadear de ideias Mallmann complementa:

Mediação pedagógica não pode ser definida apenas como interação ou apenas como interatividade. Mediação também não é compreendida como meio, caminho. Por isso, os artefatos tecnológicos não são a mediação, são mediadores. Nesse viés, materiais didáticos precisam estar sistematizados de tal forma que mobilizem ações e operações de ensino-aprendizagem. (MALLMANN, 2010, p. 237).

Atentos às necessidades dos alunos foi possível transformar uma ferramenta da rede social, o Facebook, em um aparato pedagógico, que deu suporte ao longo das atividades daquele semestre e dos seguintes, com muita aceitação das turmas posteriores. As informações e o conhecimento foram atrelados a um artefato tecnológico propiciando o desenvolvimento de novas interações, novas construções e saberes. Constata-se que usar os recursos do Facebook para se comunicar com alunos, adotar estilos de aprendizagem digital, utilizando-se da rede social, fazer uso da mobilidade proporcionada pelos celulares e do hábito jovem de estar “sempre ligado”, práticas dos alunos do século 21, permite usar o Facebook como recurso de desenvolvimento profissional (Phillips, 2014), e tornar as tecnologias efetivas em nossa experiência.

Um último levantamento iniciado com um grupo de 35 alunos até o momento, nos revelou que estes em grande maioria citaram no questionário avaliativo da disciplina, a ferramenta do “Facebook”, como a mais utilizada, como um facilitador para receber informações, para tirar dúvidas, para ter acesso ao material disponível e para interagirem entre si. Ainda consideram que as tecnologias trazem como benefício o desenvolvimento de

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habilidades , sendo as mais citadas a possibilidade de rapidez na escrita. Indicam ainda como benefício acesso de questões da disciplina a distância, possibilidade de resolver situações e problemas, a facilidade de pesquisar e aprofundar as informações. Consideram ainda que as tencnologias trazem uma praticidade, a possibilidade de frequentar e participar de vários espaços ao mesmo tempo, a possibilidade de“instantaneidade”. Consideram ainda um ganho a interação a partir não somente das palavras escritas, mas do uso de iconografia, de símbolos , de imagens e links. Apontam os jogos como recursos que usariam para promover aprendizagem (estes são particularmente citados pelos alunos de matemática e história). Indicam ainda que o uso das tecnologias podem fazer com que o sujeito desenvolva a atenção, o senso observador, sendo considerado um desafio se apropriar de todas as possibilidades oferecidas pelas TICs.

O foco de observação e análise foi a própria dinâmica estabelecida pelos jovens alunos no facebook, postagens, conteúdos, formas de relação temáticas. Um dos itens que orientou a avaliação feita com os alunos no final da disciplina foi se as tecnologias utilizadas na disciplina tinham contribuído na aprendizagem da disciplina e porque? Como avaliavam a utilização apontando pontos positivos e negativos. Outro tópico dizia respeito as habilidades adquiridas ou proporcionadas com o uso da tecnologias.

Em um grupo do segundo semestre de 2014, com 63 alunos , obtivemos as seguintes respostas que estão divididas em categorias e que são representadas em uma primeira análise pelo quadro abaixo.

As tecnologias utilizadas na disciplina potencializam sua

aprendizagem

-SIM NÃO

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Quadro 1. Facilidades, possibilidades, sustentabilidade, habilidades,utilização.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

As experiências que realizamos ao longo desses três anos foram revertidas em dados para benefício do próprio trabalho de ensino, do professor e do monitor, e da formação dos jovens. Analisando os dados obtidos durante as observações no grupo da rede social “Facebook” (Psicologia da Educação – Universidade Federal Fluminense- RJ) e na análise dos questionários aplicados, constatamos que o papel do monitor é de suma importância para ajudar a direcionar os alunos ao novo e que as novas tecnologias tem sido instrumentos valiosos na mediação do processo de ensino-aprendizagem, potencializando-o.

Facilidades

Possibilidades Sustentabilidade Habilidades

Utilização

Celular - facilitador de

pesquisas

Compreender teorias complexas através dos filmes

e vídeos

Economia de: tempo, aula, dinheiro

e papel. Praticidade para o estudo Cautela na utilização da tecnologia para não causar dependência no ensino do saber e nem ofuscá-lo Praticidade para o estudo Simplificar o conteúdo e aproximar com a realidade (teoria e prática) Energia Despertar o interesse do aluno

“Ler um livro físico ou em um tablet é o mesmo, logo as tecnologias só

facilitam o meu acesso a informação, não a construir o conhecimento”. Melhorar a acessibilidade ao conhecimento Interatividade Concretizam o abstrato Distração Mobilidade – Utilizar em qualquer lugar Divulgação de material Repassar e ampliar conhecimento Simplificar o conteúdo e aproxima com a realidade Comunicação entre os alunos e o professor Pesquisa

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A importância do monitor é percebida pelos alunos e pelo professor da turma, sendo avaliada como um grande colaborador no processo de ensino-aprendizagem e de inserção das tecnologias no uso cotidiano dos alunos. Os alunos mostram-se receptivos a participação do monitor, que lhes parece tão próximo, por ser outro aluno partilham com ele suas

habilidades e dificuldades. Isto ocorre de forma pessoal, mas de forma muito mais acentuada pelas tecnologias porque os alunos e monitores têm possibilidades de um contato ampliado no tempo, dentro de uma modalidade que o aluno se sente a vontade e no momento que ele precisa, o que caracteriza bastante o tipo de demanda jovem: o que precisa, no momento que lhe é mais apropriado. O professor tendo consciência de que está formando o monitor, um futuro professor, permite e estimula que este tome iniciativas na integração com o aluno que como futuro profissional, docente ou não, precisa experienciar e avançar nas tarefas de familiarização com o trabalho com outros sujeitos.

Para o aluno que é monitor a iniciação à docência é aspecto fundamental em sua formação acadêmica, pois este tem a oportunidade de vivenciar todo um processo pedagógico de ensino-aprendizagem. Aprende a conviver com as particularidades e individualidades de cada aluno, vivenciando o desafio na conquista de confiança desses alunos, da análise do material pedagógico empregado, das tentativas de solucionar dúvidas, de adequar os conteúdos a eles, na busca de uma avaliação condizente. Acrescido a realização de sua tarefa como mediador a experiência na ampliação da inserção das tecnologias que, como todo o estudo aponta, poderão ser cada vez mais utilizadas.

O exercício da monitoria com a utilização do facebook e outras tecnologias como mediadoras, foram percebidas de forma positiva por todos os participantes dessa tríade aluno-monitor-professor, favorecendo o diálogo entre as partes e enriquecendo o exercício acadêmico. Os conhecimentos e a prática adquiridos pelo professor e monitor no desenvolvimento desta pesquisa- intervenção, ainda em andamento, propiciou a criação da disciplina “Subjetividade, Mídia e Educação” oferecida como matéria optativa para o curso de graduação em Pedagogia e para o curso de Mestrado Profissional em Diversidade e Inclusão, tendo uma demanda bastante significativa de matrículas.

Importante afirmar que na formação profissional, as experiências adquiridas e oferecidas aos alunos no uso das tecnologias, com a utilização do Facebook, como estratégia pedagógica, constituem desafios no exercício profissional que demanda cada vez mais um domínio das tecnologias e mídias de forma crítica e criativa.

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Bibliografia

CASTRO, Lucia Rabello de; BESSET, Vera Lopes. (Org.). Pesquisa-intervenção na infância e juventude. Rio de Janeiro, RJ: Trarepa; FAPERJ, 2008. 663 p. MALMANN, E. Redes e mediação: princípios epistemológicos da Teoria da Rede de

Mediadores em educação. Revista Iberoamericana de Educación, Madri/ Buenos Aires,54, pp. 221-241. ,2010 ..

PHILLIPS, L., Baird, D. e Fogg, BJ. (2014). Facebook for Educators. Disponível em 20 Janeiro de 2014 em: https://www.facebook.com/FBforEducators.

RABELLO, E. e Passos, J. (2011). Vygotsky e o desenvolvimento humano. Disponível em 20 de Novembro de 2011 em: http://www.josesilveira.com

VYGOTSKY, L. A formação social da mente. Rio de Janeiro: Martins Fontes: 1996. VYGOTSKY, L.). Pensamento e Linguagem. Rio de Janeiro: Martins Fontes,1998. .

Referências

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