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Eliminação/Controle de plantas competidoras

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Academic year: 2021

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(1)

Universidade Tecnológica Federal do Paraná

Campus Dois Vizinhos

Engenharia Florestal

Tratos e Métodos Silviculturais

Eliminação/Controle de plantas

competidoras

Eng. Ftal. Dr. Prof. Eleandro José Brun

(2)

Introdução

- Por quê eliminar plantas competidoras?

- Eliminar ou controlar?

- Qual o efeito da competição em plantios jovens?

- Fases da eliminação de plantas competidoras

-Métodos e medidas de eliminação de plantas

competidoras

(3)

Situações

-

Controle antes do plantio – preventivo (antes do

preparo do solo)

- Desmatamento

- Descapoeiramento: abandono superior a 3 anos

- Roçada de gramíneas: pastagens abandonadas ou não - Preparo do solo junto com a limpeza da área.

-Controle pós plantio – diminuição de competição

- Controle em pós-emergência

(4)

O manejo de plantas daninhas

- Competição por Água, Luz, Nutrientes e Espaço

- Dificuldade para localização de olheiros de formigas

- Dificuldade para operações de adubação e colheita

BENEFÍCIOS:

- Proteção do solo contra erosão

- Reciclagem de nutrientes

- Hospedeiras de inimigos naturais de pragas e patógenos

AS PLANTAS DANINHAS DEVEM SER MANEJADAS PARA REDUZIR DANOS E AUMENTAR OS SEUS BENEFÍCIOS

(5)

Como era feito antigamente:

Desmatamento para plantio de florestas?????

Segundo a Lei 11428/06 – somente é permitido corte raso de floresta nativa em estágio inicial de regeneração, mediante autorização do órgão ambiental. Vegetação em estágios mais avançados, o licenciamento se torna mais restrito.

(6)

Como era feito antigamente - 2:

Preparo convencional, em área total,

tornando o solo mais susceptível a erosão Até a década de 80, o

preparo do solo para plantar florestas era feito em área total, na maioria dos casos.

(7)

Tipos de operações - atuais

- Variam em função do tipo de vegetação e da topografia:

- regiões de declive acentuado - uso em pequenas áreas

- locais que não permite mecanização (pedras, etc.)

Área para plantio de floresta em declividade acentuada e presença de vegetação

competidora (Foto: E.J.Brun) - Controle (Limpeza) manual:

(8)

Operações de controle – “Limpeza” manual:

- Eliminação da vegetação rente ao solo com machado, foice ou motosserra;

- Corte de tocos o mais rente ao solo possível;

- Quando existir muito material lenhoso de maior diâmetro, realizar a retirada para aproveitamento como lenha;

- Pode-se usar fogo nesses casos? Nunca se recomenda... - ...mas as vezes não tem outro jeito (Ver licença de queima)

Área roçada para plantio. Alta incidência de samambaias. Possível necessidade de aplicação de herbicida.

(9)

Controle (Limpeza) semi-mecanizado (também

chamada de manual em algumas bibliografias):

- Eliminação da vegetação rente ao solo com roçadeira ou motosserra;

Roçadeira costal – uso em área onde não é possível mecanizar.

Foto: plantio de canafístula (E.J.Brun)

Motosserra: uso para limpeza de áreas onde não é possível a mecanização.

(10)

Controle (Limpeza) mecanizada:

- Se o tipo de relevo permitir a mecanização - Tipo de vegetação predominante

- Pode ser realizada com correntão ou lâmina frontal, acoplados a trator de esteiras

- O uso do correntão só é aconselhável para grandes áreas,

mesmo assim, é proibitivo em termos ambientais.

- Geralmente: uso de correntão médio: 90 a 120 m de comprimento e peso de 80 a 100 kg por metro linear

- Uso de tratores de 150 a 180 CV, que se movimentam paralelamente a uma distância de 30 a 40 m um do outro

- Ocorre o abaixamento ou arranquio da vegetação

- Pode-se repetir a operação em sentido contrário para maior eficiência - Rendimento: 2 a 4 ha / hora

(11)

Controle (Limpeza) mecanizado:

- Lâminas frontais: vegetação com maior porte e maior número/ha - Com mais de 2500 árvores/ha ou com árvores com DAP > 30 cm: não se usa correntão

- Locais onde há tocos: arrancar com lâmina frontal ou ancinho enleirador

- Após a operação, todo o material lenhoso deve ser retirado da área e, se possível, aproveitado

(12)

Controle químico - herbicidas:

- Em áreas onde ocorrem gramíneas ou vegetação rasteira

- Aplicação pode ser tratorizada com aplicador de barras

- Pode ser com aplicador costal manual ou pressurizado

- Pode ser por avião ou helicóptero: em áreas maiores

- Produto e dosagem: varia em função do tipo de cobertura vegetal e do estágio de desenvolvimento

(13)

Identificação de plantas daninhas

Brachiaria (Brachiaria sp.) Guanxuma (Cida sp.)

Tiririca (Cyperus sp.) Leiteiro (Euphorbia sp.)

Bidens pilosa (picão) Capim papuã (Brachiaria plantaginea)

Corriola (Ipomoea sp.)

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Técnicas de aplicação de herbicida

- Usado tanto em limpeza de área como em controle de competição - É baseada no uso de herbicidas

- Herbicidas devem ser registrados para esse fim (Lei 7802/89) - Controle químico tem relativo baixo custo em plantios florestais - É necessário conhecer o ciclo de crescimento da cultura e das plantas daninhas

- Realizar a intervenção no momento certo e de forma correta

- EM PRÉ-EMERGÊNCIA: observar tipo de solo, teor de MO, teor de argila, CTC, pH do solo.

- EM PÓS-EMERGÊNCIA: estágio de desenvolvimento da planta (plantas jovens, menor dose) e às condições climáticas (evitar

temperatura muito alta, UR baixa e possibilidade de chuva logo após a aplicação.

(15)

Modo de ação dos herbicidas

a) Herbicidas de pré-emergência:

- Aplicados antes da emergência das plantas - Impede a germinação

- Podem ser geoesterilizantes: atuam depois das primeiras fases de desenvolvimento das plantas daninhas

- Podem ser antigerminantes: impedem a germinação - Podem ser aplicados sobre o solo, antes ou depois da

semeadura, ou com cultivo estabelecido

- Após emergência do cultivo, usar produto seletivo

- Devem ser aplicados com solo úmido, a umidade deve se manter nos 10-15 dias seguintes a germinação

(16)

b) Herbicidas de pós-emergência:

- Aplicados quando as plantas daninhas já

emergiram

- Plantas em início de desenvolvimento  maior

sensibilidade ao produto

- Podem ser de contato: aplica sobre a parte aérea,

podendo ter ação superficial ou penetrante.

- Maior ação ocorre nas folhas (deve-se evitar

escorrimento das gotas)

- Usar produtos acessórios de destruição da camada

de cera das folhas ou produtos fixadores

- Podem ser sistêmicos: em contato com a planta,

são absorvidos e translocados

- Absorção foliar ou radicular, com translocação via

xilema e floema

(17)

c) Herbicidas seletivos:

- Sob certas condições, são inócuos ao cultivo de

interesse

- A seletividade é restrita, exemplos

“herbicidas de folha larga são seletivos em cereais

somente em determinado período”

“Herbicidas que são seletivos a um cultivo podem ser

danosos a outro”

Herbicidas não seletivos: podem afetar muitos cultivos

- Herbicidas hormonais: muito eficientes

- Há estados com leis específicas sobre esses produtos,

observando

distanciamento

de

fontes

d’água,

culturas

sensíveis, povoados, etc.

(18)

d) Herbicidas residuais:

- Atuam em determinada área evitando a

emergência de plantas infestantes durante um

tempo prolongado

- Conceito aplicado a alguns pré-emergentes

- Herbicidas sistêmicos de absorção radicular

geralmente não tem efeito residual (rápida

absorção)

- Quanto maior o efeito residual, maio a

possibilidade de contaminação do solo e do lençol

freático

- Depende do teor de umidade, de matéria orgânica,

atividade microbiológica no solo, etc.

(19)
(20)

Alguns produtos comerciais registrados para

plantios de eucalipto

- Aurora 400 EC da FMC (Ingrediente ativo-IA: carfentrazona) - uso em pré-plantio e entre-linhas

- Funciona por contato

- Controle de folhas largas

- Aplicado em associação ao gliphosato - Fordor 750 WG da Bayer (IA: Ixosaflutole)

- Aplicado em pré-emergência sobre mudas recém transplantadas de eucalipto e pinus

- Atua sobre gramíneas e algumas dicotiledôneas - Impede a competição inicial com as mudas

- Pode ser aplicado sobre plantas jovens de eucalipto - Fabricante relata uso em Pinus também

(21)

Alguns produtos comerciais registrados para

plantios de eucalipto e pinus

Pré-emergente, seletivo, não sistêmico Pós emergente, não seletivo, sistêmico. Choper Florestal: Pré e pós emergente, não seletivo, sistêmico Fordor 750 WG: Pré emergente, seletivo, não sistêmico, de contato TUIT Florestal: Cupinicida

(22)

Fatores que afetam a aplicação de herbicida

- Clima

- velocidade do vento - umidade relativa do ar - temperatura

- ocorrência de chuvas antes e depois da aplicação - Topografia e características da área

- tipo de equipamento (manual ou mecanizado) - Plantas daninhas

- ciclo de vida

- forma de reprodução

- estágio de desenvolvimento

- Preferencialmente: controlar plantas jovens, menor dose e mais fácil aplicação

(23)

Conhecendo os principais equipamentos e

acessórios para aplicação de herbicidas em

eucalipto - 1

- Pontas (bicos) de pulverização

Bicos de pulverização e diâmetro médio volumétrico de gotas (DMV) em micrômetros, recomendados para eucalipto (fonte: Ferreira et al., 2008)

(24)

Conhecendo os principais equipamentos e

acessórios para aplicação de herbicidas em

eucalipto - 2

- Pontas (bicos) de pulverização (2)

- Componentes mais importantes do pulverizador - geração das gotas que distribuem o herbicida

- Eucalipto: gotas grandes, menor possibilidade de deriva

- Bicos com maior ângulo de abertura, aplica mais próximo ao alvo

- Não deixar dar deriva, pois poucas gotas grandes, poucas, podem causar grande dano em eucalipto.

- Há outras opções de bicos de pulverização que podem ser usados, modelos:

- turbo floodjet (TF) - Fieldjet (KLC) - Total ranger (TR) Hypro - XP Boomjet

- Low drift (LD) - XT

(25)

Conhecendo os principais equipamentos e

acessórios para aplicação de herbicidas em

eucalipto - 3

- Chapéu protetor

- Minimiza os riscos de deriva durante a aplicação de herbicidas não seletivos

- Observar o ângulo da ponta de pulverização e a pressão de trabalho, de forma a evitar escorrimento nas laterais

Modelo de protetor de bico de pulverização Fonte: Ferreira et al. (2008)

(26)

Conhecendo os principais equipamentos e

acessórios para aplicação de herbicidas em

eucalipto - 4

- Válvulas reguladoras de pressão

Modelos de válvulas reguladoras de pressão (Ferreira et al. (2008).

- Impede a oscilação de pressão, mantendo o fluxo de calda constante durante a aplicação e boa uniformidade de gotas produzidas.

(27)

Pressão de trabalho dos pulverizadores de

herbicidas

- Determina tamanho da gota, volume da calda, cobertura do alvo, faixa de aplicação, ângulo do jato de pulverização e risco potencial de deriva

-Com maior pressão de trabalho, temos: < tamanho de gota

> cobertura do alvo

> risco de deriva das gotas > maior desgaste do bico

Variação no tamanho e número de gotas em função da pressão (Fonte: Ferreira et al., 2008).

(28)

Pulverizadores costais manuais

- Capacidade entre 15 e 20 L

- carregado nas costas na forma de mochila

- Bomba operada manualmente, através de alavanca

- Possui uma câmara de compressão, uma lança com válvula de abertura (gatilho), e um ou mais bicos de pulverização

- Dependendo da altura e do ângulo de pulverização, cada bico pode cobrir uma faixa variável, a qual deve ser conhecida antes de

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Pulverizadores de barra protegida

- Apresentam os mesmos princípios dos pulverizadores de barra comum - Acoplados ao sistema de três pontos do trator ou de arraste com pneu - Possui manta protetora para evitar a deriva e morte das plantas não alvo

(30)

Calibração do pulverizador costal

- Atenção á dosagem do produto (L/ha ou kg/ha) - Volume de calda (L/ha)

- Calibração para pulverização em área total: Página 27 e 28 de Ferreira et al. (2008)

- Calibração para pulverização em coroamento: Página 29 de Ferreira et al. (2008)

- Calibração para pulverização em faixa na linha de plantio: Página 30 de Ferreira et al. (2008)

- Calibração para pulverizador de barra acoplado ao trator: Página 31 a 33 de Ferreira et al. (2008)

(31)

Bibliografia

Paiva, H. N.; Jacovine, L. A. G.; Ribeiro, G. T.; Trindade, C.

Cultivo de eucalipto em propriedades rurais. Viçosa:

Aprenda Fácil. 2001. 138 p.

Ferreira, L.R.; Machado, A.F.L.; Santos, L.D.T.; Viana, R.G.;

Freitas, L.H.L. Técnicas para aplicação de herbicidas em

eucalipto. Viçosa: SIF/UFV. 2008. 39 p.

Kuchla, W.C.; Santos, W.C. Práticas silviculturais. Curitiba:

SEED/PR. 2007. 46 p.

(32)

Exemplos de estudos de

matocompetição

LONDERO, E. K. Determinação da época e período de

controle de plantas daninhas em Eucalyptus sp. Trabalho de

Conclusão de Curso (Graduação em Engenharia Florestal). Universidade Federal de Santa Maria, 2009.

(33)

Período - Tratamento Altura (m) DAP (cm) Volumecc(m3/ha)

Sempre sujo – 1 4,12 b* 3,30 b 3,6 b

Sujo até 28 dias – 2 5,25 a 4,94 a 7,6 a

Sujo até 56 dias – 3 5,58 a 5,26 a 10,3 a

Sujo até 84 dias – 4 5,31 a 4,83 a 8,7 a

Sujo até 112 dias – 5 5,33 a 4,77 a 7,4 a

Sujo até 140 dias – 6 5,49 a 4,73 a 7,9 a

Sujo até 168 dias – 7 5,24 a 4,74 a 7,3 a

Sujo até 210 dias – 8 5,25 a 4,70 a 7,8 a

Sujo até 252 dias – 9 5,18 a 4,73 a 8,2 a

Sujo até 294 dias – 10 4,41 b 3,63 b 4,4 b

Sujo até 336 dias – 11 3,98 b 3,37 b 3,0 b

Sujo até 378 dias – 12 4,41 b 3,50 b 3,9 b

Limpo até 28 dias – 13 4,31 b 3,77 b 5,4 b

Limpo até 56 dias – 14 4,45 b 3,83 b 4,0 b

Limpo até 84 dias – 15 4,62 b 4,10 b 5,3 b

Limpo até 112 dias – 16 5,97 a 5,36 a 14,3 a Limpo até 140 dias – 17 5,53 a 5,19 a 10,2 a

Limpo até 168 dias – 18 5,40 a 4,93 a 8,0 a

Limpo até 210 dias – 19 5,07 a 4,80 a 8,7 a

Limpo até 252 dias – 20 5,53 a 4,63 a 8,9 a

Limpo até 294 dias – 21 5,59 a 5,47 a 10,2 a

Limpo até 336 dias – 22 5,34 a 5,29 a 10,2 a

Limpo até 378 dias – 23 5,78 a 5,54 a 10,2 a

Sempre limpo – 24 5,56 a 5,20 a 12,1 a

Variação na altura, dap e

(34)

Período - Tratamento Folhas Galhos Copa Tronco Total Kg ha-1

Sempre sujo – 1 687,2 d* 569,2 e 1.256,4 1.243,4 b 2.499,8

Sujo até 28 dias – 2 2.417,1 b 3.437,6 b 5.854,7 4.368,8 a 10.223,5

Sujo até 56 dias – 3 2.620,3 a 3.357,8 b 5.978,1 4.468,6 a 10.446,7

Sujo até 84 dias – 4 3.074,7 a 3.639,1 b 6.713,8 4.200,3 a 10.914,1

Sujo até 112 dias – 5 2.758,6 a 3.305,9 b 6.064,5 3.865,9 a 9.930,4

Sujo até 140 dias – 6 2.747,9 a 3.342,9 b 6.090,8 3.784,9 a 9.875,7

Sujo até 168 dias – 7 2.320,8 b 2.525,0 c 4.845,8 3.357,6 a 8.203,4

Sujo até 210 dias – 8 2.082,0 b 2.188,4 d 4.270,4 3.358,4 a 7.628,8

Sujo até 252 dias – 9 1.829,0 c 1.960,0 d 3.789,0 2.775,1 b 6.564,1

Sujo até 294 dias – 10 1.680,0 c 1.311,9 e 2.991,9 1.745,8 b 4.737,7

Sujo até 336 dias – 11 1.113,7 d 993,8 e 2.107,5 1.710,5 b 3.818,0

Sujo até 378 dias – 12 728,7 d 683,7 e 1.412,4 1.166,7 b 2.579,1

Limpo até 28 dias – 13 1.034,9 d 1.013,1 e 2.048,0 1.474,1 b 3.522,1

Limpo até 56 dias – 14 1.144,0 d 1.322,8 e 2.466,8 1.810,4 b 4.277,2

Limpo até 84 dias – 15 1.696,6 c 1.944,3 d 3.640,9 2.093,9 b 5.734,8

Limpo até 112 dias – 16 2.078,4 b 2.572,9 c 4.651,3 3.914,3 a 8.565,6

Limpo até 140 dias – 17 2.839,9 a 3.162,1 b 6.002,0 4.850,9 a 10.852,9

Limpo até 168 dias – 18 1.607,6 c 2.515,8 c 4.123,4 3.771,1 a 7.894,5

Limpo até 210 dias – 19 1.917,2 c 2.919,5 c 4.836,7 3.541,4 a 8.378,1

Limpo até 252 dias – 20 2.146,7 b 3.188,8 b 5.335,5 3.917,5 a 9.253,0

Limpo até 294 dias – 21 3.565,7 a 4.897,9 a 8.463,6 6.112,8 a 14.576,4

Limpo até 336 dias – 22 2.848,6 a 3.533,3 b 6.381,9 4.589,4 a 10.971,3

Limpo até 378 dias – 23 2.933,8 a 3.757,1 b 6.690,9 4.489,1 a 11.180,0

Sempre limpo – 24 2.864,3 a 4.147,1 a 7.011,4 5.406,2 a 12.417,6

Variação na

(35)

Componentes Tratamento 1 Sempre em convivência Tratamento 24 Sempre Controlado kg ha-1 Folhas 687,2 (27,5 %) 2.864,3 (23,0 %) Galhos 569,2 (22,7 %) 4.147,1 (33,4 %) Copa 1.256,4 7.011,4 Tronco 1.243,4 (49,8 %) 5.406,2 (43,6 %) Total 2.499,8 12.417,6

Tabela 4. Biomassa (kg ha-1) e porcentagem dos componentes nos tratamentos testemunhas.

(36)

Período - Tratamento IAF Sempre sujo – 1 0,75 d*

Sujo até 28 dias – 2 2,72 b

Sujo até 56 dias – 3 3,12 a

Sujo até 84 dias – 4 3,60 a

Sujo até 112 dias – 5 3,48 a

Sujo até 140 dias – 6 3,28 a

Sujo até 168 dias – 7 2,62 b

Sujo até 210 dias – 8 2,75 b

Sujo até 252 dias – 9 2,15 c

Sujo até 294 dias – 10 1,75 c

Sujo até 336 dias – 11 1,33 d

Sujo até 378 dias – 12 0,73 d

Limpo até 28 dias – 13 1,15 d

Limpo até 56 dias – 14 1,32 d

Limpo até 84 dias – 15 1,97 c

Limpo até 112 dias – 16 2,24 c

Limpo até 140 dias – 17 3,33 a

Limpo até 168 dias – 18 1,87 c

Limpo até 210 dias – 19 2,18 c

Limpo até 252 dias – 20 2,46 b

Limpo até 294 dias – 21 4,27 a

Limpo até 336 dias – 22 3,13 a

Limpo até 378 dias – 23 2,43 b

Sempre limpo – 24 3,39 a

Variação no índice de área foliar.

(37)

Finalizando...

- Os plantios florestais são sensíveis à competição com plantas daninhas

- Existem pesquisas que apontam qual o período mínimo necessário em que as plantas competidoras devem ser controladas - O bom senso do Engenheiro Florestal deve determinar, via observação, quando deve ocorrer o controle de plantas competidoras, observando-se os critérios vistos nessa aula e presentes em literatura.

- Deve-se associar custos e o controle necessário para o bom crescimento das plantas

- Quanto menos herbicida se aplicar, melhor para o meio ambiente

Referências

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