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Facilitando a Aprendizagem Organizacional em Melhorias de Processo de Software

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Facilitando a Aprendizagem Organizacional em Melhorias

de Processo de Software

Davi Viana1, Cleidson de Souza2, Tayana Conte1 1

Grupo de Usabilidade e Engenharia de Software (USES) – Programa de Pós-graduação em Informática (PPGI) – Universidade Federal do Amazonas (UFAM), Manaus – AM –

Brasil 2

Instituto Tecnológico Vale e Universidade Federal do Pará (UFPA), Belém – PA – Brasil

{davi.viana, tayana}@icomp.ufam.edu.br, cleidson.desouza@acm.org

Abstract. Performing software processes improvements involves

knowledge-intensive activities that might be new to the members of the organization. Furthermore, such improvements should not be seen as a single effort, but an evolutionary process requiring constant learning through the organization. In that context, organizational learning can support collaborators in reaching and achieving a better comprehension of relevant knowledge regarding process improvement. In order to support software organizations aiming at improving their development processes, this research presents the development of a framework containing specific components for stimulating organizational learning.

Resumo. Realizar melhorias nos processos de software envolve atividades

intensas de conhecimento que podem ser novas para os membros das organizações. Além disso, as melhorias não devem ser vistas como um esforço único, mas sim como algo evolutivo necessitando, assim, de constante aprendizagem por toda a organização. Aprendizagem organizacional pode auxiliar com que os conhecimentos importantes para as melhorias nos processos sejam compreendidos e alcançados por todos os colaboradores. Neste contexto, este trabalho apresenta o desenvolvimento de um framework que contém componentes para estimular a aprendizagem organizacional em organizações de software que buscam melhorar seus processos.

1. Caracterização do Problema

A aplicação das boas práticas de ES através de iniciativas de Melhoria de Processo de Software (MPS) tem se tornado uma estratégia constante em organizações que buscam aumentar a qualidade dos seus produtos (Montoni e Rocha, 2011). Essas melhorias são ações executadas com o objetivo de evoluir os processos de software para que eles se tornem mais alinhados aos objetivos de negócio da organização. Essas ações podem ser executadas de acordo com as necessidades organizacionais ou podem seguir boas práticas de ES promovidas pelos modelos de maturidade em MPS utilizados pela Indústria de Software, como o Capability Maturity Model Integration for Development

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Software – MR-MPS-SW (Softex, 2012). Essas boas práticas podem contribuir para aperfeiçoar o desenvolvimento de software com qualidade, aumentar a produtividade e melhorar a vantagem competitiva das organizações (Santos, 2011).

Contudo, a implantação de iniciativas de Melhoria de Processo de Software não é uma atividade trivial. É necessário manter, de forma balanceada, as três dimensões críticas dos processos (Sei, 2010): (1) pessoas; (2) procedimentos e métodos; e, (3) ferramentas. Em relação às pessoas é preciso garantir que tenham as capacidades necessárias para realizar as atividades do processo, assim como pessoas capacitadas em relação ao treinamento nesses processos e suas melhorias. Os procedimentos, métodos e ferramentas também precisam ser aprendidos pelos colaboradores para garantir a execução coerente dos processos.

Para que a melhoria de processos ocorra continuamente é necessário um comprometimento com a aprendizagem (Garvin, 1994). A aprendizagem dos conhecimentos necessários à melhoria de processos é relevante para que as melhorias realmente sejam disseminadas e permaneçam vivas na organização (Almeida et al., 2011). Para Ruhe (2001), a melhoria de processos é o objetivo de todas as Organizações de Software de Aprendizagem. Além disso, a aprendizagem pode auxiliar na obtenção de conhecimento necessário à indústria de software (Angkasaputra et al., 2003).

É necessário garantir que todos os membros da organização aprendam as mudanças realizadas nos processos com a finalidade de ter sucesso nas implantações das melhorias dos processos. Além disso, Travassos e Kalinowski (2013) apontam que há uma correlação entre o aumento do número de colaboradores e execução de iniciativas de MPS. Desta forma, é necessário garantir também que os novos colaboradores tenham conhecimento suficiente para a execução dos processos. Em vista disso, o objetivo deste trabalho consiste na definição de um framework que possibilite a promoção da aprendizagem organizacional em melhorias de processo de software. Para isto, está se realizando investigações sobre tecnologias (processos, técnicas, métodos, práticas e ferramentas) que promovam a aprendizagem organizacional visando à melhoria de processo de software. Estas investigações partem do ponto de vista dos profissionais das organizações de software, visto que a execução de Melhorias de Processo de Software depende do conhecimento humano e que as pessoas estão no centro do processo de aprendizagem, pois são elas que criam e compartilham o conhecimento.

2. Fundamentação Teórica

A aprendizagem organizacional e a Gerência do Conhecimento são visões complementares do processo de tratamento do conhecimento. A Gerência do Conhecimento é um facilitador da Aprendizagem Organizacional (Aurum et al., 2008). Ao gerenciar o conhecimento, as organizações podem reagir melhor às demandas de clientes e mercados, provendo resultados mais rápidos e com melhor qualidade (Schneider, 2009). Os objetivos da gerência do conhecimento (GC) são coletar novos conhecimentos, tratar esses conhecimentos de forma que seja possível uma futura utilização, armazená-lo, disseminá-lo e, por fim, disponibilizar estratégias de aplicação desses conhecimentos em novas situações (Schneider, 2009). Segundo Nonaka e Takeuchi (1995), existem dois tipos de conhecimento que precisam ser gerenciados: tácito e explícito. O conhecimento tácito é altamente pessoal e difícil de formalizá-lo,

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sendo normalmente compartilhado de forma direta, por contato face a face (Ruhe, 2001). Por outro lado, o conhecimento explícito ou codificado é considerado transmissível em linguagem formal (ou semi-formal) e sistemática. O conhecimento explícito pode ser representado por diversas formas, como documentos, relatórios, base de dados e lições aprendidas (Nonaka e Takeuchi, 1995). Em ES, o conhecimento é representado de diversas formas, como a documentação dos softwares, no próprio código fonte, nas práticas e processos de desenvolvimento. Além disso, há o conhecimento que é trocado através da socialização dos colaboradores.

Contudo somente gerenciar os tipos de conhecimento não é suficiente. É necessário que esse conhecimento seja aprendido a nível organizacional, de forma que agregue sucesso às atividades de desenvolvimento de software realizadas. A aprendizagem é importante, pois considera as experiências e conhecimentos passados, buscando não repetir os mesmos erros e evitando gastar recursos “reinventando a roda” (Land et al., 2001). Além disso, a melhoria realizada no processo não deve ser vista como esforço único, mas sim como algo evolutivo necessitando, assim, de constante aprendizagem. A aprendizagem organizacional é uma abordagem que estimula a aprendizagem individual, coleção do conhecimento e incentiva a criação de uma infraestrutura para compartilhamento de conhecimento (Schneider, 2009). Para isso, os membros da organização devem ser capazes de interpretar o conhecimento.

3. Metodologia e estado atual do trabalho

Visto que a pesquisa leva em consideração o ponto de vista dos colaboradores envolvidos com atividades que demandam a aprendizagem de conhecimentos relevantes, esta pesquisa está levando em consideração estudos de caso na indústria. Para o propósito deste trabalho, definiu-se a metodologia de pesquisa apresentada na Figura 1. Em seguida, as etapas a serem desenvolvidas nesta pesquisa são descritas.

Figura 1. Definição da Metodologia de Pesquisa

1. Execução do Mapeamento Sistemático da Literatura (Kitchenham et al., 2011): este mapeamento visa à caracterização da área de pesquisa. Foram analisados os

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trabalhos disponíveis na literatura sobre aprendizagem organizacional em engenharia de software e melhoria do processo de software que irão auxiliar na execução desta pesquisa e na definição do framework proposto.

2. Condução de Estudos de Caso (Runeson e Höst, 2009): Os estudos de caso foram executados paralelamente ao mapeamento sistemático da literatura. Esses estudos de caso visam obter o ponto de vista dos profissionais de software sobre a aprendizagem organizacional e gerência do conhecimento durante melhorias realizadas nos processos de software.

3. Definição do framework KL-SPI (Knowledge and Learning to facilitate Software

Process Improvement). Esse framework contém um modelo conceitual com os

seguintes componentes: ciclo de vida do conhecimento, atividades para apoiar a aprendizagem organizacional em MPS e ferramentas de apoio à aprendizagem organização e gerência do conhecimento.

4. Avaliação Experimental do framework – avaliação da viabilidade desses componentes buscando garantir um auxílio adequado à indústria de Software.

No estágio atual do trabalho está sendo definido o detalhamento de como será de fato o uso dos componentes do framework. Para isso os resultados levantados nos estudos de caso e os resultados do mapeamento sistemático estão sendo utilizados para a definição das atividades para apoiar a aprendizagem organizacional em melhorias de processo de software. Uma ferramenta para apoio à codificação do conhecimento já foi definida e avaliada experimentalmente (Rabelo et al., 2012). Além disso, a definição de outras abordagens de apoio ainda está em análise.

4. Trabalhos relacionados

Aprendizagem Organizacional pode ser estimulada através da aplicação de diversas abordagens de Gerência de Conhecimento. Basili et al. (1994) apontam que um processo sistemático de aprendizagem requer um suporte onde seja possível gravar experiências, criar generalizações, adaptar experiências e formalizar essas experiências. A abordagem de fábrica de experiência é uma organização lógica ou física que auxilia o desenvolvimento de projetos através da análise e síntese de todos os tipos de experiência (Basili et al., 1994). Visando a melhoria de processos, Falbo et al. (2004) definiram uma arquitetura baseada em Fábrica de Experiência. Essa arquitetura, a ProKnowHow, possui uma memória organizacional que armazena inicialmente conhecimentos informais. Após um tratamento deste conhecimento, o mesmo é disponibilizado para a organização. Os autores descrevem que a arquitetura pode contribuir para a melhoria do processo de software, pois auxilia na definição dos processos, no armazenamento e reutilização das lições aprendidas e, por fim, contribui para fazer estimativas de maneira mais fácil, uma vez que utiliza experiências anteriores. Parte da definição da arquitetura utilizada neste trabalho está sendo considerada no modelo conceitual proposto para a definição do

framework desta Tese.

Alagarsamy et al. (2007) desenvolveram o modelo KDM (Knowledge Driven

Model) que busca sistematizar a aprendizagem organizacional em melhorias de processo

de software. Esse modelo busca incentivar a organização sobre a necessidade de um programa de MPS e auxilia no levantamento de conhecimento importante sobre o MPS

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que os colaboradores devem possuir. De maneira similar, Santos et al. (2007) descrevem uma estratégia, a SPI-KM (Software Process Improvement Approach supported by

Knowledge Management). Essa estratégia visa auxiliar organizações que estão inseridas

no contexto de MPS através do diagnóstico sobre as necessidades de negócio da organização em relação ao MPS e definição de instrumentos de aquisição de conhecimento tanto dos consultores em melhoria de processo quanto dos colaboradores das organizações. Segundo Bellini e Lo Storto (2006), um processo de software disciplinado através da melhoria de processos pode prover um gerenciamento do conhecimento mais efetivo entre os projetos da organização. Os autores investigaram o impacto da implementação do CMM (Capability Maturity Model) na gerência do conhecimento e aprendizagem organizacional, mas precisamente como o CMM cria um ambiente propício para dar suporte à aprendizagem organizacional. Os autores observaram que a maioria das áreas de processo do CMM induz a aprendizagem em nível de projeto e outras áreas de processo induzem a aprendizagem no nível da organização, como a Garantia da Qualidade.

Os trabalhos apresentados nesta seção apresentam tipos de abordagens para a aprendizagem organizacional. Contudo se baseiam em definições vindas da literatura ou partem do ponto de vista de consultores em melhoria de processo de software. Em vista disto, buscou-se definir, nesta pesquisa, uma abordagem mais voltada para o ponto de vista dos profissionais das organizações, para desta forma garantir um diferencial em relação às abordagens apresentadas.

5. Resultados esperados e contribuições parciais

O principal resultado esperado deste trabalho será a definição de um framework para facilitar a aprendizagem organizacional em melhorias de processos de software guiadas ou não por modelos de maturidade. Esse framework conterá uma definição de ciclo de vida de lições aprendidas, conjunto de atividades e ferramentas de apoio à aprendizagem organizacional em melhorias de processo de software. A definição das atividades e ferramentas deve ser cuidadosa de forma que essas atividades tenham o menor impacto possível nos custos associados à sua implementação. Para alcançar essa meta, resultados são esperados e detalhados a seguir, assim como as contribuições parciais desta pesquisa. 5.1. Abordagens de AO e GC identificadas na literatura e fatores de influência Após o mapeamento sistemático da literatura, definiu-se de um conjunto de abordagens de aprendizagem organizacional e/ou gerência do conhecimento aplicáveis em organizações desenvolvedoras de software. Essas abordagens, em sua maioria, buscam tratar o conhecimento explícito da organização.

Adicionalmente, diversos aspectos podem influenciar positiva e negativamente a Aprendizagem Organizacional em empresas de desenvolvimento de software. Entre esses aspectos podem-se citar: a estrutura organizacional, atividades que estimulam a disseminação, o fluxo e a forma de aprendizagem de conhecimentos (Smolander et al., 2005; Škerlavaj e Dimovski, 2006; Sandhawalia e Dalcher, 2010).

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5.2. Investigações sobre a ocorrência do ciclo de vida de conhecimento e aprendizagem nas organizações de software

Neste resultado esperado, busca-se obter evidências sobre o ciclo de vida de conhecimento e sobre como a aprendizagem organizacional é abordada nas organizações de software que estejam ou não no contexto de melhorias de processo de software. Estes resultados são importantes para a definição das atividades e ferramentas de apoio voltadas para a aprendizagem e gerência do conhecimento.

Como contribuições parciais, realizaram-se estudos sobre a ocorrência do ciclo de vida das lições aprendidas nas organizações de software (Viana et al., 2013). As lições aprendidas são conhecimentos organizacionais que descrevem discussões e soluções para resolver problemas e possíveis oportunidades de melhoria. Além disso, auxiliam a evitar a repetição de problemas similares nos projetos. Neste estudo foi possível verificar que há três fases do ciclo de vida das lições aprendidas: definição, manutenção e finalização das lições aprendidas. Durante a execução dessas fases é possível verificar a troca de conhecimento entre os colaboradores das equipes de desenvolvimento. Além deste estudo de caso sobre as lições aprendidas, foram feitas análises sobre como o conhecimento é disseminado em organizações de software através de redes sociais. As análises de redes sociais permitiram verificar obstáculos e possíveis pontos de melhoria da transmissão do conhecimento em organizações de software (Wasserman e Faust, 1994). Por fim, um estudo foi realizado buscando verificar como o conhecimento é transmitido de colaboradores experientes para colaboradores novatos (Viana et al., 2014). Os resultados desses estudos de caso serão utilizados para formar a base do framework KL-SPI.

5.3. Condução de Investigações sobre ferramentas/abordagens de apoio à AO e GC As ferramentas/abordagens de apoio buscam apoiar a organização e disseminação do conhecimento na organização. Essas ferramentas/abordagens estão sendo desenvolvidas no contexto do subgrupo de pesquisa sobre Learning Software Organizations do grupo de pesquisa de Usabilidade e Engenharia de Software (USES) da UFAM.

Uma das abordagens desenvolvidas foi a PABC-Pattern – Problema, Ação, Benefício, Contexto - Padrão (Rabelo et al., 2012). Essa abordagem visa facilitar a codificação de lições aprendidas em organizações de software. Foram realizados dois estudos experimentais que evoluíram a abordagem para chegar ao modelo atual. Outras ferramentas/abordagens estão sendo analisadas visando auxiliar tanto a aprendizagem de conhecimentos explícitos quanto o incentivo à troca de conhecimento tácito.

5.4. Definição Inicial do framework

A primeira etapa para a definição do framework é a elaboração de um modelo conceitual que irá nortear os resultados das investigações que estão sendo realizadas nesta Tese. Esse modelo conceitual leva é baseado na ontologia de organização de software definida no trabalho de Vilella (2004). Além disso, está sendo realizada uma extensão desta ontologia, onde foram incluídos elementos de aprendizagem organizacional e gerência do conhecimento. Para a definição desta extensão, levaram-se em consideração os três resultados esperados do processo Gerência de Recursos Humanos GRH do MR-MPS-SW relacionados à gerência do conhecimento.

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Este modelo conceitual irá integrar os resultados do mapeamento sistemático da literatura juntamente com os resultados obtidos através dos estudos de caso. Ao final desta integração, será possível a verificação e definição de estímulos à aprendizagem que representam um conjunto de ações que podem ser recomendadas para o estabelecimento do aprendizado e da disseminação do conhecimento. Essas ações estarão relacionadas os componentes de processo definidos a partir de Villela (2014), como atividades, recursos e artefatos. Além dos estímulos à aprendizagem, o modelo conceitual irá integrar estratégias de GC e AO aplicáveis à engenharia de software. No momento, a definição inicial do modelo conceitual está sendo verificada pelos pesquisadores envolvidos na pesquisa.

A segunda etapa da definição do framework compreende a análise dos resultados obtidos com o modelo conceitual com a finalidade de elaborar uma nova estratégia de aprendizagem organizacional ou evoluir abordagens existentes. A criação de apoio computacional da abordagem também será analisada nesta etapa.

O propósito do framework é que seja possível apoiar o estabelecimento do aprendizado e a disseminação do conhecimento sobre as melhorias do processo de software em toda a organização. Desta forma, a etapa final consiste em avaliação experimental da abordagem. Essa avaliação experimental irá auxiliar na verificação dos componentes criados com o objetivo de obter indícios para a aplicabilidade da abordagem para à indústria de software.

Referências

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