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IMAGINES AMORIS: O Discurso Imagético na Elegia Erótica Romana.

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UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas

Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas

2009

Orientador: Prof. Dr. Paulo Martins

Pesquisadora: Lya V. G. Serignolli

IMAGINES AMORIS:

O Discurso Imagético na Elegia Erótica Romana.

Resumo: Sob seu aspecto geral, este trabalho tem por objetivo o estudo de conceitos relativos à produção imagética verbal no discurso da Antiguidade greco-romana, observando-se as lições de Aristóteles, na Poética, e de Quintiliano, nas Institutio Oratoria. Já, sob seu aspecto específico, o estudo trata de alguns aspectos da representação de Amor (Cupido) na elegia erótica romana. As imagens verbais de Cupido nos poemas elegíacos: II, 12, de Propércio, e Amores, I, 6 e III, 1, de Ovídio, devem ser observadas sob o ponto de vista da elocução que utilizam e dos efeitos de sentido que visam proporcionar no discurso. Nesse sentido, são imperiosas as lições das autoridades e dos autores antigos a respeito de determinados procedimentos retóricos e poéticos que são empregados nesses poemas para produzir nos ouvintes/leitores, certo efeito anímico, a saber, as phantasiai.

Palavras-chave: discurso teórico Greco-latino, elegia romana, ethos, imagines, gênero epidítico.

INTRODUÇÃO:

Esse estudo tem por objetivo o estudo de algumas imagines de Amor (Cupido) na elegia erótica romana, mais especificamente nos poemas II, 12, de Propércio; e Amores, I, 6, e III, 1, de Ovídio. Essas imagens devem ser observadas sob o ponto de vista da elocução que utilizam e do efeito anímico que visam produzir nos receptores do discurso. Esse trabalho tem como fundamento conceitos retóricos e poéticos da antiguidade greco-romana relacionados à elocução e à produção imagética no discurso, estabelecidos na Poética, de Aristóteles, e nas Instituições Oratórias, de Quintiliano.

A. O ETHOS DE CUPIDO: COMO SE COMPÕE?

O primeiro elemento a ser considerado no estudo das imagines no discurso elegíaco romano se refere à composição dos éthe de Cupido. O Cupido, ou Amor, na elegia romana, aparece como uma personificação, que faz parte do triângulo de personagens típico da elegia: o ego, o tu, e uma terceira personagem, que pode ser Cupido. O jogo

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(iocus ou ludus) elegíaco proporcionado por esse deus é outro elemento fundamental na estrutura desses poemas; esse conceito pode se referir ao caráter lúdico, de diversão, ou de jogos sexuais. Cupido é caracterizado como um garoto nu, que brinca de atirar setas nos humanos, sem se preocupar com as conseqüências desencadeadas por esse ato. Como diz Veyne (1985), dentro da ficção do amor, o jogo elegíaco se alterna em dois quadros: o das catástrofes e das glórias. O amor de ego é ao mesmo tempo um benefício e uma punição advinda essa divindade.

A passagem mencionada a seguir pertence ao poema II, XII, de Propércio e fornece uma descrição detalhada de Cupido:

“QVICVMQVE ille fuit, puerum qui pinxit Amorem, nonne putas miras hunc habuisse manus? is primum vidit sine sensu vivere amantis, et levibus curis magna perire bona. idem non frustra ventosas addidit alas, fecit et humano corde volare deum: scilicet alterna quoniam iactamur in unda,

nostraque non ullis permanet aura locis. et merito hamatis manus est

armata sagittis, et pharetra ex umero Cnosia utroque iacet: ante ferit quoniam, tuti quam cernimus hostem, nec quisquam ex illo vulnere sanus abit. in me tela manent, manet et puerilis imago: sed certe pennas perdidit ille suas; evolat heu nostro quoniam de pectore nusquam, assiduusque meo sanguine bella gerit.”(PROPERCIO, II, 12, 1-16)1

Há alguns elementos nessa passagem que devem ser ressaltados:

Essa descrição detalhada evidencia o ethos de Cupido por meio da enumeração de suas características físicas e, também, pela descrição do pathos que esse deus, ao agir, desencadeia em suas vítimas.

PATHOS: AS AFECÇÕES DESENCADEADAS PELO AMOR.

Em Roma o amor é considerado uma patologia, cujos efeitos são graves. Ação das setas de Cupido desencadeia um pathos amoroso, que pode variar entre loucura, êxtase, raiva, furor, desespero ou tristeza. A fictio está a serviço da construção desse pathos amoroso; essas paixões fictícias não são afetos naturais, mas artificialmente inventados para efetuar a fides discursiva do gênero. As afecções causadas por Amor muitas vezes se traduzem por sintomas físicos, os signa amoris (BEM, 2007, 253), e podem variar entre a palidez, a insônia, a fraqueza, a magreza do amante, entre outros. No poema II, 12, Amor bate suas asas e voa para dentro do coração humano, causando palpitação e desequilibrando o corpo:

1 “Quem quer que seja que pintou o Amor menino, não julgas que ele tivesse mãos admiráveis? Primeiro

viu os amantes viver sem juízo e os grandes bens perecer sem cuidados. (5) O mesmo não ao acaso

adicionou asas ligeiras e fez o deus voar no coração humano: É evidente, porque somos lançados em ondas alternadas e nosso ar não se conserva em lugar algum e com razão suas mãos são armadas com setas aduncas (10) e de seu ombro pende aljava de Gnossos: Porque feriu, antes que seguros discirnamos inimigo, ninguém se livra desta cicatriz. Em mim as setas permanecem, permanece a imagem pueril: mas, certamente, ele perdeu suas asas, (15) porque, ah!, não voa de meu peito para lugar algum e assíduo em meu sangue gere guerras.” (PROPERCIO, II, 12, 1-16. - Trad.: Paulo Martins).”

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3 “scilicet alterna quoniam iactamur in unda, nostraque non ullis permanet aura locis”.2

A projeção da imagem de Cupido no poema II, 123, de Propércio, se dá por meio da utilização de uma figura que pode ser chamada de ecfrase, ou evidentia, uma figura

afetiva – usada para despertar os afetos –, que consiste em “colocar diante dos olhos”

por meio da descrição detalhada de um objeto, e cuja função é produzir phantasia nos leitores/ouvintes.

Aristóteles, na Retórica (1, 3, 1358b), diz que as phantasiai devem ser utilizadas para estimular o pathos em si próprio e nos ouvintes. Há, nesse poema, a construção de uma estrutura com inúmeras referências visuais. O poema sugere a descrição de uma pintura – a pintura do Amor menino – e enumera uma série de características de Cupido e as suas ações. Nesse tipo de construção é comum o uso o verbo ver, pois o objetivo é fazer com que o leitor/ouvinte imagine uma cena:

“primum vidit sine sensu vivere amantis, et levibus curis magna perire bona.”4

B. CONTEXTO DISCURSIVO

No discurso em gênero epidítico, que pode ser de louvor ou vitupério, é freqüente o uso de imagens para despertar o pathos, em outras palavras, para comover os receptores do discurso. Num poema epidítico fúnebre, de Ovídio, dedicado à Tibulo, há uma imagem de Amor (puer Veneris) lamentando a morte do poeta elegíaco:

“Memnona si mater, mater plorauit Achillem et tangunt magnas tristia fata Deas, flebilis indignos, Elegeia, solue capillos. A! Nimis ex uero nunc tibi nomen erit. Ille tui uates operis, tui fama, Tibullus ardet in extructo, corpus inane, rogo. Ecce, puer Veneris fert euersamque pharetram et fractos

arcus et sine luce facem. Aspice, demissis ut eat miserabilis alis pectoraque infesta tundat aperta manu; excipiunt lacrimas sparsi per colla capilli, oraque singultu concutieme sonant. Fratris in Aeneae sic

illum funere dicunt egressum tectis, pulcher Iule, tuis; nec minus est confusa Venus moriente Tibullo, quam iuuenis rupit eum feros inguen aper..”(OVÍDIO, AMORES, III, 9, 1-16).5

2 É evidente, porque somos lançados em ondas alternadas e nosso ar não se conserva em lugar algum” 3 Esse poema – II, 12, de Propércio, parte de uma tópica que era proposta como um exercício para os

alunos das escolas de retórica, como observa Quintiliano nas Instituições Oratórias, 2, 4, 2 . O exercício poderia partir de uma pergunta, como, por exemplo, a que é sugerida por Quintiliano – “por que se acreditava que Cupido era um menino alado e armado de setas e tocha?”, e então o aluno deveria discutir e desenvolver a questão.

4 “Primeiro viu os amantes viver sem juízo e os grandes bens perecer sem cuidados.”

5 Se a Mêmnon a mãe chorou, se a mãe chorou Aquiles e atingem os tristes fados grandes Deusas,

Chorosa, desfeitos, ó Elegia, deixa cair teus cabelos! Ah! Da verdade muito agora terá o teu nome. Ele o vate de tua obra, o que de ti falou, Tibulo, arde, corpo inane, na alta pira. Eis que o filho de Vênus traz

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Essa imagem, ou visio, que demonstra como Amor se sente sem Tibulo, recupera a concepção da elegia como poesia de lamento: a aljava caiu, as asas murcharam, Cupido – puer Veneris – está triste e lamentoso, pois perdeu aquele que consubstancia os efeitos de suas ações: o poeta Tibulo.

Esse poema dedicado a Tibulo é desenvolvido em gênero epidítico do começo ao final. Porém, nem sempre o gênero epidítico, ou demonstrativo, toma todo o discurso; ele pode vir associado a outros gêneros dentro de um mesmo discurso. É empregado com freqüência em exórdios, para mover os ânimos dos leitores/ouvintes, mas pode aparecer em outros pontos do discurso, como a peroratio. As figuras de amplificação como a evidentia são empregadas com freqüência no gênero epidítico, seja em chave de louvor, como no poema Amores, III, 9, de Ovídio, seja em chave de vitupério.

C. A QUESTÃO DO LUGAR-COMUM NA POESIA E NA PRODUÇÃO DE IMAGENS.

As imagens de Cupido estão inseridas em inúmeros lugares-comuns do discurso elegíaco. Uma das tópicas elegíacas frequentemente empregadas é a do Paraklausithyron – do amante diante das portas fechadas, que simboliza a irrealização do amor elegíaco (BEM, 2007, 151). O poema elegíaco que será mencionado a seguir, Amores, I, 6, de Ovídio, explora amplamente essa tópica. A imagem de Cupido, nesse poema, aparece no exórdio:

“Ianitor, indignum, dura religate catena, / Difficilem moto cardine pande forem. / Quod precor, exiguum est; aditu fac ianua paruo / Obliquum capiat semiadaperta latus. / Longus amor tales corpus tenuauit in usus (5) / Aptaque

subducto pondere membra dedit; / Ille per excubias custodum leniter ire

/ Monstrat, inoffensos derigit ille pedes. / At quondam noctem simulacraque uana timebam;/ Mirabar, tenebris quisquis iturus erat. (10) / Risit, ut audirem, tenera cum matre Cupido / Et leuiter “fies tu quoque

fortis”, ait. / Nec mora, uenit amor; non umbras nocte uolantis, / Non timeo

strictas in mea fata manus;/ Te nimium lentum timeo, tibi blandior uni; (15) /

Tu, me quo possis perdere, fulmen habes.”.6

peito aberto fere com mão cruel. Acolhem suas lágrimas, esparsos pelo colo, os cabelos e de sua boca os sons o soluço entrecorta. No funeral do irmão Aquiles assim, dizem, ele saiu de tua casa, ó belo

Iulo. E não menos se afligiu Vênus quando morreu Tibulo que ao rasgar o fero javali o flanco do jovem.” (Amores, III, 9, 1-16. Tradução de Paulo Martins e João Angelo Oliva Neto).

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Ovídio. Amores, I, 6: “Guardião, atado a duros grilhões (que infâmia!), / Movido o gonzo, abre parte da infranqueável porta. / O que peço é pouco; faz com que a porta semiaberta, / De limitado acesso, receba um corpo oblíquo. / Um longo amor afilou meu corpo para usos tais (5) / E, ao debilitar o corpo,

proporcionou membros capazes; / Ele, em meio às sentinelas de guardas silenciosos / Ensina ir, ele

dirige os meus pés livres. / Mas outrora eu temia a noite e vãos espectros; / Admirava qualquer um que fosse andar pelas sombras. (10)/ Cupido riu, para que eu ouvisse, com sua terna mãe, / E brandamente disse “tu também te tornarás valente”. / Sem demora veio o Amor; nem sombras volantes na noite, / Nem mãos voltadas contra meus fados temo; / Temo-te, demasiado insensível, lisonjeio só a ti; (15) / Tu tens o raio com o qual podes fulminar-me.”.

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Essa passagem se contextualiza em um poema no qual Ego – 1ª pessoa do discurso elegíaco - se encontra diante da porta de sua puella - a amada - e se depara com o ianitor - o guardião da porta - que impede sua entrada. Dentro da estrutura argumentativa desse poema, Cupido é inserido no discurso de ego como argumento de autoridade mitológica, em uma espécie de captatio benevolentia (BEM, 2007, 151). Ego tenta a todo custo mover os ânimos do ianitor, para persuadi-lo a abrir a porta. Uma de suas estratégias de persuasão consiste em enumerar dos benefícios que esse deus pode oferecer àqueles que a ele se rendem, atribuindo, principalmente, a coragem para enfrentar os perigos da noite em busca da amada.

CONSIDERAÇÕES FINAIS:

A imagem do Amor (Cupido) pode servir a diversas funções dentro do discurso. Esse trabalho procurou demonstrar, com base nos preceitos encontrados na Poética, de Aristóteles, e nas Instituições Oratórias, de Quinitiliano, que o emprego das imagines no discurso – entre outras funções não mencionadas nesse estudo – pode servir à amplificação retórica, produzindo no discurso um efeito anímico denominado de phantasiai por Aristóteles. Vimos que o ethos de Cupido se projeta no discurso elegíaco pelo delineamento de sua imagem e da descrição das afecções – pathos – causadas por sua ação nos mortais. Outro ponto ressaltado nesse estudo se refere à contextualização da imagem de Cupido, que pode aparecer em gênero epidítico nos poemas. E por fim, procurou-se demonstrar que a imagem de Cupido é empregada com freqüência nos inúmeros lugares-comuns da elegia, efetuando a fides discursiva do gênero elegíaco.

BIBLIOGRAFIA

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Referências

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