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REDE NACIONAL DE MONITORAMENTO DA RESISTÊNCIA MICROBIANA EM SERVIÇOS DE SAÚDE REDE RM NOVO TERMO DE ADESÃO

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REDE NACIONAL DE MONITORAMENTO DA RESISTÊNCIA

MICROBIANA EM SERVIÇOS DE SAÚDE – REDE RM

NOVO TERMO DE ADESÃO

Atribuições dos participantes da Rede RM 1) Gestor dos Hospitais Colaboradores da Rede RM

• Indicar o Coordenador do Hospital Colaborador da Rede RM.

• Indicar um Profissional Responsável pelo Laboratório Clínicos da sua instituição.

• Oferecer condições operacionais e técnicas para viabilizar a participação do hospital na Rede RM.

• Estar ciente das alterações dos seus representantes no hospital.

• Estar ciente das notificações fornecidas à Coordenação Nacional, Estadual e Municipal da Rede RM.

• Estar ciente das atribuições dos seus participantes na Rede RM. • Conhecer os fluxos de informação entre os participantes da Rede RM.

2) Coordenador do Hospital Colaborador da Rede RM

• Pertencer do Serviço de Controle de Infecção Hospitalar – SCIH da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar – CCIH.

• Atender as solicitações enviadas pelas Coordenações Nacional, Estadual e Municipal da Rede RM.

• Notificar às Coordenações Nacional, Estadual e Municipal da Rede RM os resultados dos controles internos da qualidade – CIQ, infecções hospitalares, resultados dos perfis de sensibilidade e surtos sob monitoramento da Rede RM, mensalmente ou quando necessário.

• Ser o interlocutor da instituição nas Coordenações Nacional, Estadual e Municipal da Rede RM.

• Ser um facilitador entre os participantes da instituição (CCIH, Laboratório Clínico, Farmácia, Gerência de Risco, Núcleo de Vigilância Epidemiológica, entre outros).

• Acompanhar o desenvolvimento de ações referentes à Rede RM dentro do hospital.

• Notificar as Vigilâncias Sanitárias - VISA e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA, sobre problemas de qualidade e desvio de uso (discos, meios de cultura, insumos, produtos, etc.).

• Comunicar às Coordenações Nacional, Estadual e Municipal qualquer situação que coloque em risco a qualidade da informação da Rede RM.

• Conhecer os fluxos de informação entre os participantes da Rede RM. • Implantar e supervisionar o CIQ no Laboratório Clínico.

(2)

• Analisar os dados de infecção hospitalar e resistência microbiana do seu hospital.

• Participar da Coordenação Estadual ou Municipal da Rede RM conforme sua localização. • Atuar como multiplicador das capacitações realizadas pela Rede RM no laboratório clínico

da sua instituição.

3) Hospital Colaborador

• Possuir Laboratório Clínico próprio implantado. • Possuir CCIH com SCIH implantado.

• Possuir leitos de Unidade de Terapia Intensiva – UTI.

• Realizar procedimentos ambulatoriais e hospitalares de média e alta complexidade.

• Oferecer condições operacionais e técnicas para viabilizar a participação do hospital na Rede RM.

• Conhecer os fluxos de informação entre os participantes da Rede RM.

4) Profissional Responsável pelo Laboratório Clínico do Hospital Colaborador

• Ser funcionário do Laboratório Clínico do Hospital Colaborador.

• Encaminhar ao Coordenador do Hospital Colaborador da Rede RM, mensalmente, os resultados do CIQ, e se foram realizadas medidas corretivas.

• Participar da análise dos dados de resistência microbiana do seu hospital.

• Disponibilizar os resultados de perfil de sensibilidade para o Coordenador do Hospital Colaborador da Rede RM no Hospital.

• Atuar como multiplicador das capacitações realizadas pela Rede RM no laboratório clínico da sua instituição.

• Enviar ao Laboratório de Referência Municipal da Rede RM – LRM as cepas inconclusivas sob monitoramento da Rede RM (cepas dos patógenos prioritários, isoladas de hemocultura de Infecção de Corrente Sanguínea Primária - ICS de paciente internados em Unidade de Terapia Intensiva - UTI) para confirmação/complementação de identificação e/ou determinação do perfil de sensibilidade. O laboratório clínico deve encaminhar os resultados encontrados e notificar ao Coordenador do Hospital Colaborador da Rede RM

(1).

• Auxiliar o Coordenador do Hospital Colaborador da Rede RM a atender as solicitações enviadas pelas Coordenações Nacional, Estadual e Municipal, da Rede RM.

• Notificar ao Coordenador do Hospital Colaborador da Rede RM sobre problemas de qualidade e desvio de uso (discos, meios de cultura, insumos, produto, etc.).

• Conhecer os fluxos de informação entre os participantes da Rede RM. • Coordenar e auxiliar a implantação do CIQ.

Observação: (1) Caso o município não possua LRM deverá encaminhar as cepas inconclusivas ao Laboratório Central de Saúde Pública –LACEN do seu Estado.

5) Laboratório Clínico do Hospital Colaborador

• Ser do Hospital Colaborador.

• Participar do Programa de Controle Externo da Qualidade - CEQ da Rede RM. • Realizar o Controle Interno da Qualidade no Laboratório Clínico.

• Implantar internamente a metodologia para identificação e determinação de sensibilidade aos antimicrobianos padronizada pelo Clinical and Laboratory Standart Institute (CLSI). • Identificar e comunicar ao Coordenador do Hospital Colaborador da Rede RM sobre

problemas de qualidade e desvio de uso (discos, meios de cultura, insumos, produto, etc.). • Identificar e comunicar ao Coordenador do Hospital Colaborador da Rede RM qualquer

situação que coloque em risco a qualidade dos dados gerados pela Rede RM. • Conhecer os fluxos de informação entre os participantes da Rede RM.

(3)

6) Comissão de Controle de Infecção Hospitalar - CCIH

• Analisar os dados de infecção hospitalar e de resistência microbiana e divulgar internamente de forma sistemática.

• Identificar e informar o Coordenador do Hospital Colaborador da Rede RM os dados de infecção hospitalar, de resistência microbiana e surtos.

• Coordenar a implantação de medidas de prevenção e controle de resistência com base nos dados produzidos, bem como avaliar o impacto dessas medidas.

• Auxiliar o Coordenador do Hospital Colaborador da Rede RM a atender as solicitações enviadas pelas Coordenações Nacional, Estadual e Municipal da Rede RM.

• Notificar ao Coordenador do Hospital Colaborador da Rede RM sobre problemas de qualidade e desvio de uso (discos, meios de cultura, insumos, produtos, etc.).

• Conhecer os fluxos de informação entre os participantes da Rede RM.

7) Gestor do Laboratório de Referência Municipal da Rede RM – LRM

• Indicar um Coordenador do Laboratório de Referência Municipal da Rede RM junto às Coordenações Nacional e Estadual e Municipal da Rede RM.

• Oferecer condições operacionais e técnicas para viabilizar a participação do LRM na Rede RM.

• Estar ciente das alterações dos seus representantes.

• Estar ciente das notificações fornecidas à Coordenação Nacional, Estadual e Municipal da Rede RM.

• Estar ciente das atribuições dos seus participantes na Rede RM. • Conhecer os fluxos de informação entre os participantes da Rede RM.

8) Coordenador do Laboratório de Referência Municipal da Rede RM - LRM

• Realizar visitas técnicas com vistas ao aperfeiçoamento das atividades nos Laboratórios Clínicos dos Hospitais Colaboradores da Rede RM, quando necessário.

• Enviar às Coordenações Nacional, Estadual e Municipal os resultados dos CIQ, mensalmente.

• Enviar às Coordenações Nacional, Estadual e Municipal relatórios de cepas inconclusivas, surtos enviados pelos participantes da Rede RM, mensalmente ou quando solicitado. • Coordenar e auxiliar o Controle Interno da Qualidade no seu LRM.

• Coordenar e supervisionar o Controle Interno da Qualidade dos Hospitais Colaboradores da Rede RM no Município.

• Participar da análise dos dados gerados junto à Coordenação Municipal da Rede RM. • Propor ações corretivas para situações de não conformidade nos Laboratórios dos

Hospitais Colaboradores participantes da Rede RM e acompanhar a execução no seu Município.

• Entrar em contato com o Laboratório Central de Saúde Pública - LACEN para envio de cepas inconclusivas sob monitoramento da Rede RM.

• Atuar como multiplicador das capacitações realizadas pela Rede RM em seu Município. • Participar da Coordenação Municipal da Rede RM.

• Comunicar às Coordenações Nacional, Estadual e Municipal da Rede RM qualquer situação que coloque em risco a qualidade dos dados gerados pela Rede RM.

• Notificar a vigilância, VISA e ANVISA, sobre problemas de qualidade e desvio de uso (discos, meios de cultura, insumos, produtos, etc.).

• Enviar às Coordenações Nacional, Estadual e Municipal da Rede RM relatório contendo os resultados das cepas inconclusivas enviadas pelos Laboratórios Clínicos dos Hospitais Colaboradores da Rede RM, mensalmente.

(4)

9) Laboratório de Referência Municipal da Rede RM - LRM

• Implantar o Controle Interno da Qualidade no seu LRM. • Estar vinculado à Secretaria Municipal de Saúde.

• Implantar internamente a metodologia para identificação e determinação de sensibilidade aos antimicrobianos padronizada pelo Clinical and Laboratory Standart Institute (CLSI). • Participar do Programa de CEQ da Rede RM;

• Realizar exames de cepas inconclusivas para confirmação/complementação de identificação e determinação dos perfis de sensibilidade sob monitoramento da Rede RM (cepas dos patógenos prioritários, isoladas de hemocultura de ICS de paciente internados em UTI) dos Hospitais Colaboradores da Rede RM.

• Priorizar os exames relativos às cepas enviadas pelos Hospitais Colaboradores da Rede RM.

• Priorizar as amostras de surtos enviadas pelos laboratórios participantes da Rede RM. • Identificar e comunicar ao Coordenador do LRM da Rede RM qualquer situação que

coloque em risco a qualidade dos dados gerados pela Rede RM. • Conhecer os fluxos de informação entre os participantes da Rede RM.

10) Gestor do Laboratório Central de Saúde Pública - LACEN

• Indicar o Coordenador da Rede RM do LACEN que pertença ao Laboratório Clínico (Vigilância em Saúde).

• Oferecer condições operacionais e técnicas para viabilizar a participação do LACEN na Rede RM.

• Estar ciente das alterações do seu representante no LACEN.

• Estar ciente das notificações fornecidas à Coordenação Nacional, Estadual e Municipal da Rede RM.

• Estar ciente das atribuições dos seus participantes na Rede RM. • Conhecer os fluxos de informação entre os participantes da Rede RM.

11) Coordenador da Rede RM no Laboratório Central de Saúde Pública - LACEN

• Realizar visitas técnicas com vistas ao aperfeiçoamento das atividades nos laboratórios clínicos participantes da Rede RM, quando necessário.

• Informar aos Coordenadores dos Hospitais Colaboradores da Rede RM e à Coordenação Nacional, Estadual e Municipal da Rede RM, seu papel como Coordenador da Rede RM do LACEN.

• Enviar às Coordenações Nacional e Estadual os resultados do seu CIQ, mensalmente. • Coordenar e supervisionar o Controle Interno da Qualidade dos Hospitais Colaboradores

da Rede RM no Estado.

• Encaminhar à Coordenação Nacional, Estadual e Municipal da Rede RM o consolidado do mês anterior dos resultados do CIQ dos Hospitais Colaboradores da Rede RM e se foram realizadas medidas corretivas.

• Encaminhas relatórios das cepas inconclusivas, surtos às Coordenações Nacional, Estadual, Municipal, mensalmente ou quando solicitado.

• Participar da análise dos dados gerados junto à Coordenação Estadual da Rede RM.

• Propor ações corretivas para situações de não conformidade em Laboratórios dos Hospitais Colaboradores da Rede RM e acompanhar a execução.

• Entrar em contato com a CGLAB para orientações de encaminhamento das cepas inconclusivas para os Laboratórios de Referência Regional ou Laboratório de Referência Nacional da Rede RM.

• Atuar como multiplicador das capacitações realizadas pela Rede RM. • Participar da Coordenação Estadual da Rede RM.

• Comunicar às Coordenações Nacional e Estadual qualquer situação que coloque em risco a qualidade dos dados gerados pela Rede RM.

(5)

• Notificar as vigilâncias, VISA e ANVISA, sobre problemas de qualidade e desvio de uso (discos, meios de cultura, insumos, produtos, etc.).

• Conhecer os fluxos de informação entre os participantes da Rede RM.

12) Laboratório Central de Saúde Pública – LACEN

• Implantar internamente a metodologia para identificação e determinação de sensibilidade aos antimicrobianos padronizada pelo Clinical and Laboratory Standart Institute (CLSI). • Implantar o Controle Interno da Qualidade no Laboratório Clínico (Vigilância em Saúde). • Participar do Programa de CEQ da Rede RM.

• Realizar exames de cepas inconclusivas para confirmação/complementação de identificação e determinação dos perfis de sensibilidade sob monitoramento da Rede RM (cepas dos patógenos prioritários, isoladas de hemocultura de ICS de paciente internados em UTI) dos laboratórios participantes da Rede RM.

• Priorizar os exames relativos às cepas enviadas pelos participantes da Rede RM. • Priorizar as amostras de surtos dos laboratórios participantes da Rede RM. • Participar do Programa de CEQ da Rede RM.

• Identificar e comunicar ao Coordenador da Rede RM no LACEN qualquer situação que coloque em risco a qualidade dos dados gerados pela Rede RM.

• Conhecer os fluxos de informação entre os participantes da Rede RM.

13) Gestor do Laboratório de Referência Regional da Rede RM - LRR

• Indicar um Coordenador do Laboratório de Referência Regional da Rede RM junto às Coordenações Nacional, Estadual e Municipal da Rede RM.

• Oferecer condições operacionais e técnicas para viabilizar a participação do LRR na Rede RM.

• Estar ciente das alterações dos seus representantes no LRR.

• Estar ciente das notificações fornecidas à Coordenação Nacional, Estadual e Municipal da Rede RM.

• Estar ciente das atribuições dos seus participantes na Rede RM. • Conhecer os fluxos de informação entre os participantes da Rede RM.

14) Coordenador do Laboratório de Referência Regional da Rede RM - LRR

• Enviar aos Laboratórios de Referência Nacional - LRN e à Coordenação Nacional os resultados dos CIQ, mensalmente.

• Enviar à Coordenação Nacional, Estadual e Municipal os relatórios dos resultados das cepas inconclusivas, surtos encaminhados pelos participantes da Rede RM, mensalmente ou quando solicitado.

• Atuar como multiplicador das capacitações para os participantes da Rede RM.

• Realizar visitas técnicas com vistas ao aperfeiçoamento das atividades nos laboratórios participantes da Rede RM, quando necessário.

• Notificar a vigilância, VISA e ANVISA, sobre problemas de qualidade e desvio de uso (discos, meios de cultura, insumos, produtos etc.).

• Conhecer os fluxos de informação entre os participantes da Rede RM.

• Comunicar às Coordenações Nacional, Estadual e Municipal da Rede RM do LRR qualquer situação que coloque em risco a qualidade dos dados gerados pela Rede RM. • Supervisionar e auxiliar na implantação do CIQ no LRR da Rede RM.

• Entrar em contato com CGLAB para orientações de encaminhamento das cepas inconclusivas para o Laboratório de Referência Nacional da Rede RM.

(6)

15) Laboratório de Referência Regional da Rede RM - LRR

• Implantar internamente a metodologia para identificação e determinação de sensibilidade aos antimicrobianos padronizada pelo CLSI.

• Implantar o CIQ na instituição.

• Realizar exames para confirmação/complementação de identificação e determinação dos perfis de sensibilidade para cepas inconclusivas de origem hospitalar dos LACEN, envolvendo os microrganismos sob vigilância pela rede (cepas dos patógenos prioritários, isoladas de hemocultura de ICS de paciente internados em Unidade de Terapia Intensiva) dos participantes da Rede RM.

• Priorizar os ensaios relativos às cepas hospitalares da Rede RM, enviadas pelos LACEN. • Priorizar as amostras de surtos enviadas pelos laboratórios participantes da Rede RM. • Participar do Programa de CEQ.

• Identificar e comunicar ao Coordenador do LRR da Rede RM qualquer situação que coloque em risco a qualidade dos dados gerados pela Rede RM.

• Conhecer os fluxos de informação entre os participantes da Rede RM.

16) Gestor do Laboratório de Referência Nacional da Rede RM – LRN

• Indicar um Coordenador do LRN da Rede RM às Coordenações Nacional, Estadual e Municipal da Rede RM.

• Oferecer condições operacionais e técnicas para viabilizar a participação do LRN na Rede RM.

• Estar ciente das alterações dos seus representantes no LRN.

• Estar ciente das notificações fornecidas à Coordenação Nacional, Estadual e Municipal da Rede RM.

• Estar ciente das atribuições dos seus participantes na Rede RM. • Conhecer os fluxos de informação entre os participantes da Rede RM.

17) Coordenador do Laboratório de Referência Nacional da Rede RM – LRN

• Enviar à Coordenação Nacional os resultados dos CIQ, mensalmente.

• Enviar à Coordenação Nacional os relatórios dos resultados das cepas inconclusivas, surtos recebidos pelos os participantes da Rede RM, mensalmente ou quando solicitado. • Realizar visitas técnicas com vistas ao aperfeiçoamento das atividades nos Laboratórios

Clínicos da Rede RM, quando necessário.

• Supervisionar e auxiliar na implantação do CIQ no LRN.

• Entrar em contato com à CGLAB para orientações de encaminhamento de cepas inconclusivas.

• Atuar como multiplicador das capacitações para os participantes da Rede RM.

• Notificar a vigilância, VISA e ANVISA, sobre problemas de qualidade e desvio de uso (discos, meios de cultura, insumos, produtos, etc.).

• Comunicar às Coordenações Nacional, Estadual e Municipal qualquer situação que coloque em risco a qualidade dos dados gerados pela Rede RM.

• Conhecer os fluxos de informação entre os participantes da Rede RM.

18) Laboratório de Referência Nacional da Rede RM – LRN

• Implantar internamente a metodologia para identificação e determinação de sensibilidade aos antimicrobianos padronizada pelo CLSI.

• Implantar o Controle Interno da Qualidade na instituição.

• Realizar exames para confirmação/complementação de identificação e determinação dos perfis de sensibilidade para cepas de origem hospitalar dos LACEN ou LRR, envolvendo os microrganismos sob vigilância pela rede (cepas dos patógenos prioritários, isoladas de hemocultura de ICS de paciente internados em Unidade de Terapia Intensiva) dos participantes da Rede RM.

(7)

• Priorizar os ensaios relativos às cepas hospitalares enviadas pelos LRR ou LACEN. • Priorizar as amostras de surtos enviadas pelos laboratórios participantes da Rede RM. • Participar do Programa de CEQ da Rede RM.

• Identificar e comunicar ao Coordenador da Rede RM do LRN qualquer situação que coloque em risco a qualidade dos dados gerados pela Rede RM.

• Conhecer os fluxos de informação entre os participantes da Rede RM.

19) Gestor municipal

• Indicar uma coordenação municipal responsável pelo acompanhamento das ações da Rede RM do município com a participação de representantes da Vigilância Sanitária, Comissão Municipal de Controle de Infecção Hospitalar, Vigilância Epidemiológica, Laboratório de Referência Municipal e Coordenadores dos Hospitais Colaboradores da Rede RM.

• Oferecer condições operacionais e técnicas para viabilizar a atuação da Coordenação Municipal na Rede RM.

• Apoiar e coordenar as ações no nível local para a implantação e manutenção da Rede RM. • Estar ciente das alterações dos participantes da Coordenação Municipal da Rede RM. • Conhecer os fluxos de informação entre os participantes da Rede RM.

20) Coordenação Municipal da Rede RM

• Identificar um Coordenador da Coordenação Municipal da Rede RM responsável pelas ações para a implantação e manutenção da Rede RM às Coordenações Nacional e Estadual.

• Apoiar e coordenar no nível local, a implantação e manutenção da Rede RM.

• Coordenar e implementar políticas e diretrizes de prevenção e controle de resistência, com base nos dados gerados pela Rede RM.

• Avaliar a execução das atividades da Rede RM no Município.

• Apoiar a capacitação dos participantes da Rede RM no nível municipal. • Participar da análise de dados e da gestão da Rede RM no Município.

• Identificar ao Coordenador da Coordenação Municipal da Rede RM qualquer situação que coloque em risco a qualidade dos dados gerados pela Rede RM.

• Conhecer os fluxos de informação entre os participantes da Rede RM.

21) Coordenador da Coordenação Municipal da Rede RM

• Comunicar às Coordenações Nacional e Estadual qualquer situação que coloque em risco a qualidade dos dados gerados pela Rede RM.

• Enviar mensalmente ou quando necessário os dados de infecção hospitalar, resistência microbiana e surtos às Coordenações Nacional e Estadual.

• Participar da análise de dados da Rede RM no Município.

• Conhecer os fluxos de informação entre os participantes da Rede RM.

• Comunicar quaisquer atualizações de responsáveis da Coordenação Estadual da Rede RM às Coordenações Nacional e Estadual da Rede RM.

• Comunicar quaisquer ações em execução sobre infecção hospitalar e resistência microbiana às Coordenações Nacional e Estadual da Rede RM.

• Notificar a vigilância VISA e ANVISA, sobre problemas de qualidade e desvio de uso (discos, meios de cultura, insumos, produtos, etc.).

• Apoiar as capacitações dos participantes da Rede RM.

22) Gestor Estadual

• Indicar uma Coordenação Estadual responsável pelo acompanhamento das ações da Rede RM estadual com a participação de representantes da Vigilância Sanitária, Comissão Municipal de Controle de Infecção Hospitalar, Vigilância Epidemiológica, LACEN, Coordenadores dos Hospitais Colaboradores da Rede RM.

(8)

• Oferecer condições operacionais e técnicas para viabilizar a atuação da Coordenação Estadual da Rede RM.

• Apoiar e coordenar as ações no nível estadual para a implantação e manutenção da Rede RM.

• Estar ciente das modificações dos participantes da Coordenação Estadual da Rede RM. • Conhecer os fluxos de informação entre os participantes da Rede RM.

23) Coordenação Estadual da Rede RM

• Identificar um Coordenador da Coordenação Estadual da Rede RM responsável pelas ações para a implantação e manutenção da Rede RM às Coordenações Nacional e Municipal.

• Apoiar e coordenar no nível Estadual a implantação e manutenção da Rede RM.

• Coordenar e implementar políticas e diretrizes de prevenção e controle de resistência, com base nos dados gerados pela Rede RM.

• Apoiar as capacitações na Rede RM no Estado.

• Avaliar a execução das atividades da Rede RM no Estado.

• Acompanhar e apoiar a implantação da Rede RM nos Municípios. • Conhecer os fluxos de informação entre os participantes da Rede RM.

24) Coordenador da Coordenação Estadual da Rede RM

• Comunicar às Coordenações Nacional e Municipal qualquer situação que coloque em risco a qualidade dos dados gerados pela Rede RM.

• Participar da análise de dados e da gestão da Rede RM no Estado.

• Enviar mensalmente ou quando necessário os dados de infecção hospitalar, resistência microbiana e surtos às Coordenações Nacional e Municipal.

• Conhecer os fluxos de informação entre os participantes da Rede RM.

• Comunicar quaisquer atualizações de responsáveis da Coordenação Estadual da Rede RM às Coordenações Nacional e Municipal.

• Comunicar quaisquer ações em execução sobre infecção hospitalar e resistência microbiana às Coordenações Nacional e Municipal.

• Notificar a vigilância VISA e ANVISA, sobre problemas de qualidade e desvio de uso (discos, meios de cultura, insumos, produtos, etc.).

25) Gestor Nacional

• Indicar uma Coordenação Nacional da Rede RM responsável pelo acompanhamento das ações da Rede RM Nacional com a participação de representantes da Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA, Coordenação Geral de Laboratórios de Saúde Pública – CGLAB e Organização Pan-Americana de Saúde – OPAS.

• Oferecer condições operacionais e técnicas para viabilizar a atuação da Coordenação Nacional da Rede RM.

• Apoiar e coordenar as ações no nível nacional para a implantação e manutenção da Rede RM.

• Estar ciente das modificações dos participantes da Coordenação Nacional da Rede RM. • Conhecer os fluxos de informação entre os participantes da Rede RM.

26) Coordenador da Coordenação Nacional da Rede RM

• Comunicar às Coordenações Estadual e Municipal qualquer situação que coloque em risco a qualidade dos dados gerados pela Rede RM.

• Analisar os dados gerados pela Rede RM.

• Enviar trimestralmente os informes de infecção hospitalar e resistência microbiana aos participantes da Rede RM.

• Enviar quaisquer atualizações dos fluxos de informação entre os participantes da Rede RM.

(9)

• Comunicar quaisquer atualizações de responsáveis da Coordenação Nacional da Rede RM aos participantes da Rede RM.

• Comunicar quaisquer ações em execução sobre infecção hospitalar e resistência microbiana aos participantes da Rede RM.

• Disponibilizar documentos e normas técnicas referentes ao tema Resistência Microbiana. • Divulgar os dados monitorados aos participantes da Rede RM e sociedade.

• Coordenar e supervisionar a Rede RM.

• Realizar capacitações periódicas dos participantes da Rede RM.

27) Coordenação Nacional da Rede RM

• Implementar, coordenar e supervisionar o Controle Interno da Qualidade dos participantes da Rede RM;

• Implementar, coordenar e supervisionar o Programa de CEQ dos participantes da Rede RM;

• Apoiar capacitações periódicas da Rede RM;

• Coordenar o Comitê Técnico Assessor para Uso Racional de Antimicrobiano e Resistência Microbiana (CURAREM);

• Coordenar a Comissão de Assessoria Técnica em Resistência Microbiana em Serviços de Saúde (CATREM).

• Analisar os dados de resistência microbiana notificados;

• Coordenar e implementar políticas e diretrizes de prevenção e controle de resistência, com base nos dados gerados pela Rede RM.

• Acompanhar e apoiar a implantação/ implementação da Rede RM nos estados.

• Apoiar, atualizar e disponibilizar os fluxos de informações entre os participantes da Rede RM.

(10)

Critérios de exclusão de hospitais colaboradores da Rede RM

• Deixar de ter laboratório clínico próprio implantado.

• Deixar de atender os critérios definidos pela Portaria MS n° 2616, de 12 de maio de 1998. • Deixar de atender os critérios definidos pela Resolução da Diretoria Colegiada –

RDC/Anvisa n° 302, de 13 de outubro de 2005.

• Deixar de atender os critérios definidos pela Portaria MS n° 422, de 16 de abril de 2008. • Deixar de notificar à Coordenação Nacional, Estadual e Municipal da Rede RM as

infecções hospitalares, perfil de resistência microbiana e surtos sob monitoramento da Rede RM.

• Deixar de implantar o Programa de Controle Interno da Qualidade - CIQ no Laboratório Clínico.

• Deixar de enviar os resultados CIQ dos Laboratórios Clínicos à Coordenação Nacional, Estadual e Municipal da Rede RM.

• Deixar de implantar internamente a metodologia para identificação e determinação de sensibilidade aos antimicrobianos padronizada pelo Clinical and Laboratory Standart

Institute (CLSI).

• Deixar de participar do Programa de Controle Externo da Qualidade - CEQ no Laboratório Clínico.

• Deixar de enviar aos LACEN as cepas inconclusivas sob monitoramento da Rede RM. Todos os envios deverão estar acompanhados das provas realizadas e resultados.

• Deixar de comunicar ao Coordenador da Rede RM do Hospital Colaborador qualquer situação que coloque em risco a qualidade dos dados gerados pelo Laboratório Clínico (produtos e serviços).

• Deixar de atender aos fluxos de informação entre os participantes da Rede RM. • Deixar de atualizar as alterações de seus participantes de suas instituições.

• Deixar de notificar às VISAS e ANVISA quaisquer problemas de qualidade e desvio de uso (discos, meios de cultura, insumos, produtos, etc.).

• Deixar de possuir CCIH com SCIH implantado. • Não possuir leitos de Unidade de Terapia Intensiva

Referências

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