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ANEXO A PORTARIA Nº DE 11 DE DEZEMBRO DE 2014 NORMAS DE REGISTRO, MOVIMENTAÇÃO E CONTROLE DE BENS PATRIMONIAIS MÓVEIS DA UNIFAL-MG

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIFAL-MG - Universidade Federal de Alfenas

Rua Gabriel Monteiro da Silva, 700 . Alfenas/MG CEP 37130-000 Fone/Fax: (35) 3299-1116

ANEXO A PORTARIA Nº 2.763 DE 11 DE DEZEMBRO DE 2014

Normatiza as rotinas do Setor de Patrimônio da Universidade Federal de Alfenas – UNIFAL-MG.

NORMAS DE REGISTRO, MOVIMENTAÇÃO E CONTROLE DE BENS

PATRIMONIAIS MÓVEIS DA UNIFAL-MG

CAPÍTULO I – Das Disposições Gerais

Art.1º Esta Portaria estabelece as Normas de Registro, Movimentação e Controle de Bens Patrimoniais Móveis, da Universidade Federal de Alfenas - UNIFAL-MG define as unidades que o integram, os seus agentes e gestores, bem como a responsabilidade de cada um, no que diz respeito ao registro, controle, guarda, conservação, movimentação, baixa e ao inventário do patrimônio institucional, de conformidade com o Regimento Interno da UNIFAL-MG.

§ 1o

Consideram-se bens móveis: mobiliários, equipamentos e materiais que em razão de seu uso corrente não perde a identidade física e/ou tem uma durabilidade superior a 02 (dois) anos, o acervo da Biblioteca da UNIFAL-MG e ainda os demais bens tipificados como permanentes no SIAFI (449052).

Art. 2º As normas estabelecidas nesta Portaria são aplicáveis a todas as Unidades Acadêmicas e Administrativas, Órgãos Complementares e de Apoio, assim como a todos os servidores técnico-administrativos e docentes da UNIFAL-MG e, no que couber, aos alunos, pesquisadores, prestadores de serviços à UNIFAL-MG e aos parceiros institucionais.

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Art. 3º Todos os membros da comunidade universitária têm o dever de zelar pelos bens patrimoniais da Instituição.

Parágrafo único. Toda pessoa que tiver conhecimento de fatos ou indícios de roubo, furto, extravio, danos ou uso indevido, por qualquer forma, de bens patrimoniais da Instituição tem o dever de comunicar tal ocorrência ao Setor de Patrimônio, aos Vigilantes/Porteiros ou outro Setor Competente, sob pena de ser responsabilizado por negligência, omissão ou conivência, sujeitando-se às penalidades cabíveis na legislação em vigor e na presente norma.

Art. 4º A presente norma aplica-se aos bens móveis das seguintes categorias: I. bens da UNIFAL-MG;

II. bens cedidos à UNIFAL-MG, mediante doação, depósito ou comodato através de pessoas físicas ou jurídicas;

III. estão incluídos neste controle os bens de fabricação própria mesmo antes da sua incorporação.

Art. 5º Aos bens de terceiros e bens de uso pessoal, desde que não abrigados no art. 4o

, sejam esses de servidores da UNIFAL-MG, alunos de todas as categorias ou qualquer tipo de pessoa física ou jurídica, não se aplica a presente norma.

CAPÍTULO II – Do Sistema de Gestão do Patrimônio

Art. 6º O Sistema de Gestão do Patrimônio compreende as atividades de tombamento, registro, guarda, controle, movimentação, preservação, controle da manutenção, baixa, incorporação e inventário de bens móveis, provenientes de aquisição, doações, transferências, depósito e fabricação própria que incorporem o acervo patrimonial da UNIFAL-MG. Art. 7º O Setor de Patrimônio é o órgão gestor central e responsável pelo

Sistema.

Art. 8º Compete à Biblioteca Central o registro, catalogação, guarda, conservação, preservação, gestão e a divulgação do acervo bibliográfico daquela Biblioteca, desenvolvendo e implantando mecanismos adequados de controle que assegurem a integralidade de tais obras, em eventuais consultas ou empréstimos.

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Parágrafo Único - Compete ao Setor de Patrimônio o tombamento e encaminhamento do Acervo Bibliográfico aos responsáveis pela Biblioteca Central e Bibliotecas Setoriais.

CAPÍTULO III – Do Recebimento, Tombamento, Registro e Controle de Bens Móveis.

Art. 9º Todos os materiais considerados permanentes (alínea 44.90.52), independentemente da origem serão recebidos no Almoxarifado Central. O Almoxarifado Central procederá a entrada dos bens no Sistema próprio de Administração de Materiais e encaminhará a documentação ao Setor de Patrimônio, que providenciará o registro, tombamento, localização, identificação do responsável e a emissão do respectivo Termo de Responsabilidade, solicitará a presença do requisitante do material para conferência e assinatura do Termo de Responsabilidade para posterior encaminhamento do material à unidade. Portanto, nenhum material permanente poderá ser recebido pela unidade requisitante sem a prévia conferência física e assinatura do Termo de Responsabilidade.

Art. 10 Quando se tratar de material de grande porte, em grande quantidade ou que necessite de montagem, a unidade requisitante deverá comunicar ao Almoxarifado Central e/ou o Setor de Patrimônio com antecedência, informando a correta localização de entrega/montagem, bem como o responsável pelo recebimento e guarda do material, para encaminhamento direto ao local indicado. O servidor responsável pelo recebimento do bem deverá armazená-lo em local apropriado, sob sua responsabilidade, até o respectivo tombamento pelo Setor de Patrimônio, e deverá atestar o recebimento no verso da nota fiscal/empenho e encaminhar a documentação imediatamente ao Almoxarifado Central da UNIFAL-MG.

Art. 11 Quando se tratar de bem para compor o acervo bibliográfico e mesmo quando recebido diretamente na Biblioteca Central este deverá seguir o mesmo trâmite do Art. 10.

Art. 12 Quando se tratar de bem para compor acervo bibliográfico e o mesmo for recebido em doação e diretamente nas Bibliotecas (Central ou Setoriais),

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este seguirá o mesmo trâmite do Art. 10º, o responsável pela Biblioteca deverá oficiar ao Setor de Patrimônio que providenciará a incorporação e tombamento dos livros.

Parágrafo único - Compete, ainda, ao Setor de Patrimônio providencias para a incorporação e tombamento de todos os bens recebidos em doação.

CAPÍTULO IV – Do Responsável Patrimonial

Art. 13 Responsável Patrimonial será sempre o servidor investido em qualquer cargo de Chefia ou Direção, através de Portaria da Reitoria, sendo responsável imediato por todos os bens móveis cadastrados na sua unidade ou subunidade, mediante a assinatura de Termo de Responsabilidade e Relação de Carga Patrimonial.

§ 1º Os servidores investidos em função de chefia, direção e assemelhados têm responsabilidade pelo acervo patrimonial pertencente a sua unidade, sem prejuízo da responsabilidade imediata dos corresponsáveis por eles designados, mediante os respectivos termos de responsabilidade.

§ 2º O corresponsável assina em conjunto com o responsável patrimonial e é primeiramente responsabilizado pelo uso e guarda do bem.

§ 3º Somente poderá ser Responsável Patrimonial servidor cadastrado no sistema de Gestão de Pessoas da Pró-reitoria de Gestão de Pessoas – Progepe.

§ 4º Fica a critério e responsabilidade do Titular da Unidade a escolha de corresponsáveis, sendo limitado a apenas um corresponsável por bem, mesmo em caso de multiusuários.

§ 5º Fica preservado, a critério e responsabilidade do Titular da Unidade a escolha de corresponsáveis, quantos bastem por localização (sala/laboratório).

§ 6º É preferencial que o usuário final seja o corresponsável pelos bens de uso individual.

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Art. 14 O corresponsável Patrimonial será o responsável direto pela prestação de contas, zelo e integridade do bem sob sua utilização direta.

§ 1º É dever do Corresponsável Patrimonial, comunicar imediatamente ao seu superior ou ao Titular da Unidade (Responsável Patrimonial Nato) – quando for diretamente subordinado a esse – qualquer irregularidade ocorrida com o equipamento, material permanente sob seus cuidados.

§ 2º Todo e qualquer servidor ou prestador de serviços pode ser responsabilizado pelo desaparecimento ou dano aos bens patrimoniais que lhe forem confiados para uso ou guarda.

Art. 15 O corresponsável Patrimonial será o responsável pela vistoria permanente, solicitações de manutenção, fiscalização do uso, controle interno, comunicação de movimentação e irregularidades relativas aos bens de sua carga patrimonial.

Parágrafo Único. É dever do corresponsável Patrimonial, comunicar imediatamente e por escrito, ao Titular da Unidade ou Subunidade qualquer irregularidade ocorrida com o acervo patrimonial sob sua responsabilidade, que resulte em desaparecimento, depredação, dano ou sinistro.

Art. 16 Cada local definido como Unidade terá apenas um Responsável Patrimonial, conforme a relação direta do mesmo com o local e bens, o qual poderá, ainda, ser responsável por mais de um local.

§ 1º Para efeito da aplicação desta norma, entenda-se como localização cada sala, laboratório ou dependência designada e numerada pela Pró-reitora de Planejamento, Orçamento e Desenvolvimento Institucional – Proplan, gestora do Sistema de Espaço Físico da UNIFAL-MG.

§ 2º É de responsabilidade exclusiva da Proplan o levantamento, controle e gestão do espaço físico, bem como a alimentação e atualização dos dados no sistema de Espaço Físico da UNIFAL-MG.

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CAPÍTULO V – Do Termo de Responsabilidade

Art. 17 A Relação de Carga Patrimonial por Responsável será expedida exclusivamente pelo Setor de Patrimônio, sempre que houver incorporação, transferência entre unidades e/ou responsáveis, reestruturação organizacional de unidade, por ocasião do inventário anual, implicando a redistribuição da responsabilidade de carga patrimonial.

Art. 18 O Termo de Responsabilidade Patrimonial será expedido sempre que houver incorporação, transferência de bens entre unidades e/ou responsáveis, devendo ser assinado pelo respectivo corresponsável Patrimonial imediatamente após a sua apresentação na unidade depositária e posteriormente pelo Responsável Patrimonial da Unidade. Art. 19 No impedimento ou inexistência do corresponsável Patrimonial, o Termo

de Responsabilidade Patrimonial deverá ser assinado pelo titular da Unidade ou Subunidade, que posteriormente enviará documento ao Setor de Patrimônio, solicitando a transferência de responsabilidade da carga ao Responsável ou corresponsável Patrimonial devidamente indicado por ele.

Art. 20 O Termo de Responsabilidade Patrimonial e a Relação de Carga Patrimonial só poderão ser assinados por servidores da UNIFAL-MG. § 1º É aconselhável que seja afixada na porta de entrada das

salas/laboratórios uma relação de bens localizados naquele local, bem como o corresponsável patrimonial.

§ 2º A carga Patrimonial será entregue ao responsável pela Unidade e será de sua responsabilidade o recolhimento das assinaturas dos corresponsáveis, quando da emissão da carga patrimonial anual. § 3º Será concedido prazo de até 20 (vinte) dias corridos para

recolhimento das assinaturas dos responsáveis e corresponsáveis e devolução ao Setor de Patrimônio de uma das três vias geradas pelo SAP.

§ 4º O descumprimento deste prazo poderá acarretar abertura de processo administrativos disciplinar visando aplicação das

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penalidades devidas.

CAPÍTULO VI – Da Delegação de Competência e Transferência de Responsabilidade

Art. 21 Caberá ao Titular da Unidade ou Subunidade, na condição de Responsável Patrimonial Nato, quando for o caso, tomar todas as providências administrativas cabíveis, no sentido de garantir o controle do acervo patrimonial de sua Unidade ou Subunidade.

§ 1º Havendo necessidade de delegação de responsabilidade, compete ao Titular da Subunidade ou Unidade a indicação de corresponsável Patrimonial, em número que julgar necessário para garantir o controle equitativo e eficaz do acervo da unidade, permanecendo como responsável nato pela carga patrimonial de sua Unidade.

§ 2º O Titular da Subunidade ou Unidade deverá informar o nome, a matrícula e a lotação do responsável indicado, assim como a localização cujos bens estejam sob a sua responsabilidade e relação de tombos.

§3º Somente poderá delegar responsabilidade o servidor detentor de cargo ou função nomeado por Portaria da Reitoria.

Art. 22 A transferência de responsabilidade por carga patrimonial ocorrerá quando houver:

I. extinção, transformação, reestruturação ou criação de unidade; II. desvinculação de cargo, função ou emprego de servidores;

III. remoção, transferência e redistribuição de servidor, que exijam nova indicação;

IV. óbito do servidor.

Parágrafo único. A transferência de responsabilidade por carga patrimonial sempre será efetuada após o levantamento físico dos bens patrimoniais.

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Art. 23 Na transferência de responsabilidade por carga patrimonial, só será considerado sem débito o responsável patrimonial que fizer o levantamento físico da carga e providenciar o envio de documento ao Setor de Patrimônio com o “de acordo” pelo recebimento da carga, exarado pelo Responsável Patrimonial Substituto e após assinatura do novo Termo de Responsabilidade.

Parágrafo único. O descumprimento do disposto neste artigo determinará a inadimplência do Responsável Patrimonial, inviabilizando processo de desvinculação de cargo ou função e determinando débito patrimonial para com a UNIFAL-MG.

Art. 24 Em todo processo de desligamento ou afastamento de servidores da UNIFAL-MG deverá ser realizada uma consulta de carga patrimonial pela Progepe ao Setor de Patrimônio, que emitirá “Nada Consta” em nome do interessado.

Art. 25 As substituições ou interinidades de responsáveis patrimoniais devem ser comunicadas formalmente ao Setor de Patrimônio, pelas unidades, com a indicação do Responsável Patrimonial Substituto.

CAPÍTULO VII – Da Movimentação de Bens Móveis Art. 26 A movimentação de bens móveis da UNIFAL-MG dar-se-á por: I. Empréstimo;

II. Transferência de carga patrimonial;

III. Necessidade de seu reparo, e manutenção, pelo seu deslocamento para fora do Campus, quando se tratar de equipamentos em garantia ou de equipamentos cujos reparos comprovadamente não possam ser realizados internamente.

IV. Toda movimentação interna ou externa deverá ser comunicada, e autorizada, pelo Setor de Patrimônio e CME.

Art. 27 Quando se tratar de transferência de bem ou de carga patrimonial entre corresponsáveis patrimoniais e/ou localização, compete à unidade responsável pelo bem informar por escrito sua movimentação ao Setor de Patrimônio, através de e-mail institucional ou ofício, podendo vir a ser

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substituído por ferramenta/recurso a ser disponibilizada no Sistema de Administração do Patrimônio.

§ 1º A transferência somente será efetivada após a emissão do novo Termo de Responsabilidade pelo Setor de Patrimônio e assinatura do Responsável Recebedor.

§2º É de responsabilidade total e exclusiva do usuário/responsável/corresponsável do bem a informação ao Setor de Patrimônio quando ocorrer mudança de local ou usuário. §3º A comunicação de transferência de responsável/corresponsável

ou de localização deverá ser feita imediatamente ao Setor de Patrimônio ficando o infrator responsabilizado em caso de perda ou desaparecimento do bem.

Art. 28 Quando se tratar de transferência de bens móveis para o Depósito do Setor de Patrimônio, por não mais ser do interesse da unidade detentora da carga patrimonial devem ser observados os seguintes procedimentos: a) no caso de equipamentos, os bens deverão estar acompanhados de breve relato sobre o estado de conservação, utilização e justificativa da entrega do bem;

b) em se tratando de pedido de baixa, será necessário emissão de laudo técnico que poderá ser emitido pela unidade interna da UNIFAL-MG ou por Comissão previamente designada para tal ou ainda por empresa especializada, quando comprovadamente não possa ser avaliado internamente.

c) no caso de bens que estejam em condições normais de reutilização, estes poderão ser disponibilizados por meio do serviço de divulgação eletrônica (Intranet) e posteriormente transferidos pelo Setor de Patrimônio aos possíveis interessados.

Art. 29 É de exclusiva competência do Setor de Patrimônio emitir Termos de Responsabilidade.

Art. 30 Quando for necessário o empréstimo de bens móveis da UNIFAL-MG, será obrigatório a emissão do Termo de Empréstimo.

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externas, ou para servidores com uso do bem fora do País, compete à Unidade detentora da responsabilidade patrimonial encaminhar pedido de empréstimo à Reitoria, mediante processo administrativo, para análise e deliberação do Pedido.

§ 2º Após a aprovação pela Reitoria, o processo será encaminhado ao Setor de Patrimônio, que efetuará o registro e a emissão do Termo de Empréstimo, a qual deverá ser assinada pela Unidade Solicitante, Usuário e Reitoria.

Art. 31 Quando se tratar de empréstimo de bens entre responsáveis ou unidades da UNIFAL-MG, assim como a alunos, pesquisadores, conferencistas ou prestadores eventuais de serviços, por interesse da Instituição, compete ao Titular da Unidade responsável pelo bem o controle do empréstimo mediante assinatura de documento específico, pelo qual serão asseguradas à Instituição as garantias adequadas pela integridade e conservação dos bens e definidos o prazo, a forma de utilização e a responsabilização por perda, avaria ou pelo eventual mau uso do bem, por parte do responsável pelo empréstimo, segundo controle da própria unidade.

§ 1º Os empréstimos, no âmbito da UNIFAL-MG, deverão ser controlados obrigatoriamente pelo Responsável Patrimonial da Unidade cedente e pelo Setor de Patrimônio que emitirá o Termo de Empréstimo.

§ 2º Havendo a necessidade de empréstimo de bens a membros do corpo docente ou discente da UNIFAL-MG, imprescindíveis e exclusivos à realização de atividades fora do Campus Universitário, em horário extra aula ou relacionadas a projetos ligados às disciplinas ministradas pela Instituição, o usuário deve preencher Termo de Empréstimo específico diretamente no Sistema de Controle Patrimonial, devidamente assinado e autorizado pelo responsável patrimonial e/ou professor orientador. § 3º É vedado o empréstimo de bens por tempo indeterminado.

§ 4º Todo Termo de Empréstimo deverá conter obrigatoriamente: I. nome do usuário e número de matrícula;

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II. descrição da finalidade ou projeto a ser desenvolvido; III. nome do responsável patrimonial e/ou professor orientador;

IV. relação dos bens emprestados, com o respectivo número do patrimônio; V. cláusula de compromisso de devolver os objetos nas mesmas condições de

uso em que foram recebidos;

VI. cláusula de compromisso de utilizar os objetos apenas para os fins a que se destinam;

VII. cláusula de responsabilidade pelo ressarcimento de eventuais danos causados ao patrimônio da UNIFAL-MG ;

VIII. prazo de duração do empréstimo; IX. assinatura do usuário;

X. assinatura do responsável patrimonial e/ou professor orientador, atestando a necessidade do uso, ou do projeto, e que esse se encontra em desenvolvimento, assim como a utilidade do bem para a realização de atividade atinente ao pedido.

§ 5º Findo o prazo estipulado, os bens deverão ser entregues ao departamento responsável, que verificará, na presença do usuário, o estado em que eles foram devolvidos.

§ 6º Caso os objetos não sejam devolvidos na data estabelecida, poderá ser cobrada multa no valor de 0,01%, por dia de atraso, calculada sobre o valor atualizado dos bens.

§ 7º Salvo hipótese de caso fortuito ou força maior, devidamente comprovada e reconhecida pela UNIFAL-MG, o usuário responderá integralmente pelos danos, furto ou extravio do bem emprestado.

§ 8º Quando se tratar de empréstimo feito conjuntamente por professor e aluno, ambos serão considerados corresponsáveis pelos objetos emprestados, respondendo civilmente de forma solidária.

§ 9º O pedido de Empréstimo previsto no artigo 31 deverá ser feito exclusivamente via Sistema de Controle Patrimonial, com antecedência mínima de 48 horas e será atendido pelo Setor de

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Patrimônio com emissão do Termo de Empréstimo.

§ 10º Ao retornar com o bem à UNIFAL-MG o usuário deve obrigatoriamente devolver o Termo de Empréstimo ao Setor de Patrimônio para alteração na situação do bem emprestado.

CAPÍTULO VIII – Do Desaparecimento e Depredação de Bens Móveis Art. 33 O desaparecimento de um bem patrimonial – total ou parcial –, por furto,

roubo, depredação ou qualquer outro sinistro deverá de imediato ser comunicado, pelo Responsável Patrimonial, ao Setor de Patrimônio e ao Setor responsável pela Vigilância interna, observando-se os seguintes encaminhamentos e providências:

I. o Setor competente, deverá registrar e emitir Extrato de Ocorrência e providenciar, se for o caso, a emissão de Ocorrência Policial, junto à Delegacia de Polícia, enviando-os a Unidade responsável ao qual o bem pertence;

II. o comunicante ou o Titular da Subunidade ou da Unidade deverá montar processo nesse sentido, encaminhando-o ao Setor de Patrimônio para comunicação à, quando houver Companhia de Seguros e, se for o caso, solicitar a nomeação de comissão de sindicância, via Reitoria;

III. quando o desaparecimento ocorrer por inobservância do responsável ao seu dever de guarda dos bens sob sua responsabilidade, ficará este responsável, encarregado pela localização e reposição do bem ao seu local de localização, sob pena de abertura de processo administrativo, em até 10 dias, para apurar responsabilidades.

Art. 34 O Setor de Patrimônio, de posse do processo, acompanhado de parecer conclusivo da Comissão de Sindicância, quando couber, tomará as providências que se fizerem necessárias.

§ 1º Em todos os casos de furto ou roubo deverão ser instaurados os processos competentes, sejam eles TAC ou processo disciplinar. § 2º No caso de parecer pela reposição ou recuperação do bem pelo

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UNIFAL-MG, o Setor de Patrimônio, expedirá comunicação oficial estipulando o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da data do recebimento, para as providências necessárias.

§ 3º No caso de parecer pela baixa patrimonial, depois de esgotadas todas as possibilidades de apuração de responsabilidades, visando à reposição do bem, com a consequente garantia de integridade do acervo patrimonial da UNIFAL-MG, o processo seguirá para ser homologado pela Reitoria autorizando a baixa. Art. 35 O bem reposto pelo responsabilizado será encaminhado à unidade após

a realização dos procedimentos administrativos de controle no Almoxarifado Central e Setor de Patrimônio para tombamento.

CAPÍTULO IX – Do Saneamento e Baixa de Bens Móveis Permanentes Art. 36 O saneamento de carga patrimonial constitui-se na atividade a ser

desenvolvida, visando a otimização física dos bens patrimoniais móveis em uso na instituição. Quando se tratar de equipamentos para reparo ou manutenção, compete à unidade detentora da carga patrimonial solicitar os reparos necessários, exclusiva e obrigatoriamente através de uma Ordem de Serviço, Requisição de Manutenção de Equipamentos, junto a Divisão de Serviços Gerais pela Central de Manutenção de Equipamentos - CME.

§ 1º O saneamento poderá resultar na simplificação de variedades, reutilização, recuperação, transformação ou movimentação dos bens considerados ociosos ou recuperáveis ou na baixa dos bens classificados como ociosos ou inservíveis, mediante alienação, inutilização ou abandono.

§ 2º Para os bens que se encontrarem para reparo, o responsável interessado poderá diligenciar ou indicar alternativas que viabilizem a sua recuperação, desde que o custo dos serviços não ultrapasse o limite de 50% (cinquenta por cento) do seu valor de mercado, de acordo com a Instrução Normativa SEDAP n. 205/1988.

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do equipamento, o Setor de Patrimônio indicará a baixa patrimonial do equipamento, contendo justificativas da tomada de decisão, com base em laudo apresentado.

§ 4º O Setor de Patrimônio formalizará o processo de baixa, por intermédio da comissão específica, e suas conclusões, pareceres e laudos serão submetidos à consideração da Reitoria, para a respectiva homologação e autorização da baixa.

§ 5º Após a homologação, o processo de baixa será devolvido ao Setor de Patrimônio, para os devidos registros patrimoniais e encaminhamento à Contabilidade para providências e arquivamento.

Art. 37 Para fins do saneamento a que se refere o artigo anterior, o bem móvel permanente considerado genericamente inservível para o órgão que detém a sua guarda e/ou uso, deverá ser classificado como:

I. ocioso, quando não estiver sendo aproveitado, mesmo estando em condições de uso;

II. antieconômico, quando a sua manutenção for onerosa ou seu rendimento precário em virtude de uso prolongado, desgaste prematuro;

III. avariado e recuperável, quando o somatório das despesas envolvidas orçar menos que 50% (cinquenta por cento) do seu valor estimado no mercado; IV. irrecuperável, quando não mais puder ser utilizado para o fim a que se

destina, devido à perda de suas características ou em razão da inviabilidade econômica de sua recuperação, e quando o somatório das despesas envolvidas orçar mais que 50% (cinquenta por cento) do seu valor estimado no mercado;

V. obsoleto ou descontinuado, quando não forem disponibilizados, no mercado ou pelo fabricante do equipamento, peças, partes, componentes ou periféricos que viabilizem a sua recuperação, ou contrarie normas de segurança e higiene.

Parágrafo único. Para fins do disposto neste artigo, são considerados bens móveis permanentes inservíveis obsoletos todos os bens com tecnologia ultrapassada ou que saíram de linha, cujas peças, partes, componentes ou

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periféricos que viabilizem a sua recuperação não forem disponibilizados pelo mercado ou pelo fabricante do equipamento.

CAPÍTULO X – Da Baixa Patrimonial de Bens Móveis

Art. 38 Será procedida a baixa patrimonial dos bens permanentes quando houver necessidade proveniente de furto, roubo, desaparecimento, inservibilidade ou alienação.

§ 1º Quando se tratar de baixa de bens, por qualquer motivo, a baixa deverá ser procedida nas formas prevista nesta Portaria.

§ 2º Para efeito de aplicação do disposto no caput deste artigo, deve se esgotar as possibilidades de apuração de responsabilidades, visando repor o bem com a consequente garantia da integridade do acervo patrimonial da UNIFAL-MG.

§ 3º O processo de baixa patrimonial por permuta ou doação, quando previamente autorizada pela Reitoria, será iniciado mediante solicitação formal de baixa, emitida pela unidade responsável por sua guarda e dirigida ao Setor de Patrimônio, que tomará as providências necessárias.

§ 4º Quando se tratar de baixa de bens oriundos de comodato, esta ficará condicionada exclusivamente a autorização da Reitoria. § 5º Todos bens encaminhados ao Setor de Patrimônio para baixa

deverão vir acompanhados de Laudo Técnico das oficinas específicas de sua manutenção.

§ 6º Além do Laudo, deverá fazer constar no pedido de Descarga o número da Ordem de Serviço do CME/DSG.

Art. 39 A baixa patrimonial de bens móveis, por alienação será procedida mediante solicitação formal de baixa de bem móvel, emitida pela unidade responsável, devidamente justificada e comprovada através de laudo técnico especializado.

Parágrafo único. Para efeito de aplicação do disposto no caput deste artigo, entenda-se por processo de alienação de bem móvel a transferência do direito de propriedade mediante venda, permuta ou

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doação.

Art. 40 Adotar-se-á a alienação quando o bem móvel for considerado ocioso, antieconômico ou irrecuperável, conforme classificação especificada nesta Portaria.

Art. 41 O processo de baixa patrimonial por alienação, homologado por Ato da Reitoria será instruído pelo Setor de Patrimônio.

Parágrafo único. Para efeito de aplicação do disposto neste Capítulo aplica-se o Decreto n.º 99.658/1990.

CAPÍTULO XI – Da doação de Bens Móveis à UNIFAL-MG

Art. 42 Antes de dar início ao processo de doação de bens móveis à UNIFAL-MG, o responsável interessado deverá dirigir-se ao Setor de Patrimônio, que o instruirá quanto aos procedimentos adequados.

Art. 43 Todos os documentos relativos à doação deverão ser encaminhados ao Setor de Patrimônio, os quais comporão o processo de doação a UNIFAL-MG, encaminhando-o a Reitoria, para aceitação, mediante a emissão de Ato da Reitoria autorizando a incorporação do bem ao acervo patrimonial da UNIFAL-MG.

Art. 44 O processo de doação de bens a UNIFAL-MG, por pessoas físicas ou jurídicas, estará concluso somente após manifestação da Pró-reitoria de Administração e Finanças – Proaf, devidamente assessorada pela área técnica competente quanto a aceitabilidade do bem, e pelo posterior “de acordo” por parte da Reitoria determinando a inclusão dos bens no sistema de materiais do Almoxarifado e posterior tombamento pelo Setor de Patrimônio da UNIFAL-MG.

§ 1º No Termo de Doação deverá constar, obrigatoriamente a identificação do doador com RG e CPF. A descrição, marca, modelo, quantidade e respectivos valores. Sempre que possível deverá anexar as respectivas notas fiscais.

§ 2º No caso de doação de bens móveis por fundação de apoio ou entidade assemelhada, o Termo de Doação somente poderá ser assinado após o cumprimento das seguintes exigências:

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I. que o bem esteja identificado detalhadamente pela entidade de apoio;

II. que a entidade de apoio indique a localização precisa do bem e o nome do responsável por sua guarda;

III. que a entidade de apoio apresente documento comprobatório da entrega do bem ao servidor da UNIFAL-MG ;

IV. que o Termo de Doação seja entregue à UNIFAL-MG, via Setor de Patrimônio, juntamente com a nota fiscal, em prazo não superior a 15 dias. Art. 45 Os bens recebidos em doação deverão dar entrada na UNIFAL-MG por

intermédio do Almoxarifado Central, onde serão tombados pelo Setor de Patrimônio e distribuídos ao interessado, colhendo a assinatura no respectivo Termo de Responsabilidade do Responsável Patrimonial ou corresponsável indicado pela unidade.

§ 1º Quando, em razão de seu volume, tamanho, peso ou por necessidade exclusiva de trabalho ou montagem, os bens tiverem de ser recebidos diretamente no local onde serão expostos, o Setor de Patrimônio deverá ser previamente comunicado, para que seja efetuado o respectivo tombamento in loco.

§ 2º Os bens doados por Fundação de Apoio também deverão dar entrada diretamente à unidade interessada, observado o disposto no § 2º do Art. 44.

Art. 46 O descumprimento do disposto neste capítulo, quando ocasionar descontrole, imprecisão de características ou de quantidades e extravio de carga doada, implicará a responsabilização pela prestação de contas por parte do responsável interessado que intermediou o processo.

CAPÍTULO XII – Da Transferência de Bens via Fundação de Apoio

Art. 47 Todo processo de transferência deve ser precedido de processo administrativo onde a Fundação transfere bens à UNIFAL-MG, devidamente protocolizado, recebido, aceito e despachado pela Reitoria. Art. 48 Nenhum bem de Transferência via Fundação de Apoio será recebido

pelo usuário final ou retirado na doadora, antes de:

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entrada lançada no Sistema de Administração de Materiais do Almoxarifado Central, bem como o cadastramento e tombamento no Sistema de Administração de Patrimônio, com a geração de Etiqueta Tombo, Termo de Responsabilidade devidamente assinado contendo a correta localização, unidade e responsável. § 2º Os bens somente serão entregues caso o Responsável ou

corresponsável ateste o recebimento no Termo de Responsabilidade.

§ 3º Em caso de entrega/recebimento de bens diretamente entre usuário/corresponsável/responsável e Fundação de Apoio, os bens não serão considerados Transferidos. Ficando sob responsabilidade exclusiva do recebedor dar andamento no processo de incorporação, guarda, conservação e manutenção do bem.

§ 4º Ressalvadas as hipóteses de bens de difícil movimentação, montagem, tamanho, peso ou excepcionalidades previstas no § 1º do Artigo 45, o Setor de Patrimônio poderá autorizar a entrega antes do cumprimento das exigências do artigo 47 deste normativo, mediante comunicação justifica e por escrito.

CAPÍTULO XIII – Do Inventário Patrimonial

Art. 49 O inventário físico dos bens patrimoniais será realizado anualmente, em todas as unidades da UNIFAL-MG.

Art. 50 Para a realização do Inventário Patrimonial Anual, deverão ser indicados pelas Unidades, no mínimo um servidor (do quadro, terceirizado ou estagiário) para auxiliar e acompanhar a realização do Inventário.

§ 1º As Unidades deverão enviar os nomes dos indicados antes até o dia 15 de setembro de cada ano.

§ 2º O Inventário anual iniciará, dentro das escalas de agendamento e prioridades em 1º de outubro e deve ser concluído até 30 de novembro. § 3º O Setor de Patrimônio realizará os trabalhos na companhia do servidor(es) indicado(s) o qual auxiliará e dará todo apoio local à

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realização dos trabalhos. Caso seja necessário, cada unidade poderá indicar mais de um servidor, bem como estagiários ou terceirizados contratados para a perfeita realização do Inventário.

§ 4º Todos os levantamentos serão realizados com data e hora marcada e com anuência da Chefia da Unidade, que deverá informar aos demais membros da Unidade a data da realização, bem como a facilitação da realização deste trabalho.

§ 5º Ficam os servidores durante a realização do Inventário autorizados a solicitar abertura de espaços físicos e mobiliários visando o fiel cumprimento das funções.

§ 6º Servidores com possuam locais onde exista procedimento de pesquisa, e que este não possa ser inventariado, deverá informar data próxima para realização do levantamento ou efetuar pessoalmente o Levantamento e passar o relatório do local ao servidor indicado para auxiliar o Setor de Patrimônio.

Art. 51 Os relatórios finais do Inventário Patrimonial serão emitidos pelo Setor de Patrimônio na presença do servidor indicado pelas Unidades, com as devidas correções necessárias, e deverão ser devolvidos assinados pelos Responsáveis e corresponsáveis em até 72 horas.

Parágrafo único. A responsabilidade pelo relatório de Inventário e o seu encaminhamento ao Setor de Patrimônio é do titular de Unidade, devendo vir devidamente assinado, sendo que eventuais ocorrências ou inconsistências detectadas na carga patrimonial serão registradas e detalhadas à parte.

CAPÍTULO XIV – Das Penalidades

Art. 52 O descumprimento de dispositivos desta Portaria será considerado ato de improbidade administrativa, conforme disposto no Capítulo II da Lei n. 8.429, de 2/6/1992, o que sujeita o infrator às penas estabelecidas na Seção II do artigo 10 do mesmo Capítulo, independentemente das sanções penais, civis e administrativas previstas na legislação específica.

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Art. 53 Havendo fundados indícios de responsabilidade de servidor, por descumprimento da presente norma, que resulte em dano ao patrimônio público, a Reitoria determinará a imediata apuração dos fatos que será processada na forma prevista nos artigos 148 e 182 da Lei n. 8.112, de 11/12/1990.

CAPÍTULO XV – Das Disposições Finais e Transitórias

Art. 54 A definição de normas para atualização de valores de bens já integrados ao patrimônio da UNIFAL-MG e a atribuição de valor a bens ou a peças doados à Instituição far-se-ão nos termos estabelecidos em norma complementar, através de Comissão Específica nomeada pela Reitoria, a qual fará parte integrante desta Portaria.

Art. 55 Os casos omissos serão apreciados pela Reitoria ou por outra Autoridade da UNIFAL-MG, mediante delegação de competência.

Art. 56 Em toda e qualquer comissão onde tenha como objeto: desfazimento, doação, leilão, avaliação, depreciação, empréstimo, reavaliação ou transferência de bens móveis da UNIFAL-MG, obrigatoriamente deverá conter um servidor do Setor de Patrimônio em sua composição.

Art. 57. Materiais permanentes, que apresentarem problema com seu funcionamento, ou por problemas causados no transporte pela UNIFAL-MG, dentro ou fora do período da garantia, serão de responsabilidade do CME da Divisão de Serviços Gerais, que providenciará o conserto.

Art. 58. Os campi avançados deverão possuir no mínimo um servidor administrativo, do quadro, para atuar como responsável local do Setor de Patrimônio e que fará a Gestão local do Sistema de Administração do Patrimônio.

Art. 59 Toda solicitação de bens ao Setor de Patrimônio deverá ser realizada através da Proaf ou Proplan, informando obrigatoriamente a localização futura do bem, a unidade e usuário responsável.

Art. 60 Em se tratando de bens usados a solicitação pode ser feita diretamente ao Setor de Patrimônio via e-mail ou ofício, fazendo constar o local de entrega, unidade e responsável pelo bem.

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Art. 61 Em hipótese alguma será admitida a entrega de bens sem o respectivo tombamento (fixação de etiquetas) ficando os infratores passíveis de processo administrativo disciplinar.

Art. 62 Toda movimentação de bens, quando realizados sem a anuência do Setor de Patrimônio implicará na responsabilização daqueles que a fizeram.

Art. 63 Os pedidos de acompanhamento de grande movimentação (mudança, disponibilização de bens, ou bens para eventos) deverão ser agendados com uma antecedência mínima de 04 dias, para que possa ser agendado veículo junto ao Setor de Transporte e pessoal junto ao Departamento de Serviços Gerais pelo Setor de Patrimônio.

Art. 64 Em hipótese alguma será permitida a entrega de bens patrimoniados sem a obtenção da assinatura no respectivo Termo de Responsabilidade, em especial do corresponsável, quando houver. Art. 65 É de responsabilidade da Progepe solicitar verificação de carga

patrimonial em nome do interessado, quando houver pedido de afastamento superior a um ano e para os casos onde vise o fim do vínculo com a UNIFAL-MG (aposentadoria, demissão, exoneração etc.). Art. 66 A cartilha de conscientização patrimonial é parte integrante desta

Portaria e deverá ser cumprida em sua totalidade pela comunidade. Art. 67 Todo servidor ao receber nomeação em cargo Chefia de Unidade,

detentora de carga patrimonial, deverá fazer solicitação de levantamento patrimonial, em conjunto com o antigo servidor ocupante daquela Chefia. Art. 68 É de responsabilidade exclusiva da Chefia da Unidade, informar quem receberá a carga patrimonial de servidor lotado em sua Unidade quando este estiver em processo de aposentadoria, exoneração ou qualquer outra hipótese de desligamento da UNIFAL-MG, por escrito.

Art. 69 É de responsabilidade do DSG abertura de processo de incorporação de bens de confecção própria, informando a localização, usuário e unidade.

Referências

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