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TREINAMENTO EM LAVANDERIA

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(1)
(2)

TREINAMENTO EM

LAVANDERIA

(3)

Introdução

Microbiologia

Águas

Agentes de Lavagem

Fibras Têxteis

Produtos Linha WYN

Processos de Lavagem

Guia de Procedimentos e Soluções

Recomendações Gerais

(4)
(5)

Objetivos da Lavagem

• Prevenir Doenças

• Proporcionar Conforto

• Conservar os Tecidos

(6)
(7)

Microbiologia -

Definição

É a parte da ciência que estuda

todos os tipos de organismos

microscópicos.

(8)

Níveis de Higiene

• Sanitização

• Desinfecção

• Esterilização

(9)

Sanitização

• Redução da quantidade de germes e

bactérias a um nível

compatível com a

(10)

Desinfecção

• É a eliminação (

morte

) de todos os

germes e bactérias

patogênicos

(nocivos

(11)

Esterilização

• É a

completa eliminação

de

(12)

Microorganismos - Classificação

• Bactérias

• Fungos

• Vírus

•Algas

•Protozoários

•Crustáceos

•Artropodes

•Plantas aquáticas superiores

•Rotíferos

•Moluscos

•Vermes

(13)

Formas das Bactérias

• Esferas (coccus)

• Bastonetes (bacilos)

• Espirais (espirilos)

São unicelulares:

Células isoladas

Colônias : filamentos/cachos

(de uva)

(14)

Estrutura das Bactérias

Membrana

Citoplasmátic

a

Membrana

Nuclear

Núcleo

Parede

celular

Citoplasma

Flagelo

•Cilios

•Fimbrias

•Vacúolos

•Grânulos

(15)

Tipos de Bactérias

• Aeróbicas (

Precisam de oxigênio

)

• Anaeróbicas (

Preferem ausência de oxigênio

)

• Gram Positivas: Parede celular espessa com menor teor de

lipídeos, formam esporos, menor resistência a antibióticos (

penicilina)

• Gram Negativas: Parede celular fina com menor teor de lipídeos,

não formam esporos, maior resistência a antibióticos

(16)
(17)

Água

• A água é um dos elementos mais importantes

do processo de lavagem.

• O resultado da lavagem depende muito da

qualidade da água utilizada no processo.

(18)

Dureza da Água

Representa a quantidade de sais de cálcio e magnésio

presentes na água.

Classificação segundo a dureza em

CaCO

3

:

0 a 100 ppm

- Macia

100 a 200 ppm

- Pouco Dura

200 a 300 ppm

- Dura

(19)

Dureza da Água

• Dureza

TEMPORÁRIA

(

Bicarbonatos

)

• Dureza

PERMANENTE

(

Sulfatos e

Cloretos

)

(20)

Dureza da Água

1 ppm

de dureza como

CaCO3

(Carbonato de

Cálcio)

equivale a:

1,786

ppm de dureza como

CaO

( Óxido de

Cálcio)

ou

(21)

Alcalinidade

• Alcalinidade LIVRE

• Alcalinidade PERMANENTE

(22)

pH - Definição

• pH = - log [H+]

• É a medida de acidez ou alcalinidade de uma solução.

• Finalidade: Medir a acidez e/ou basicidade das soluções

aquosas diluídas.

(23)

pH

Aumenta íons H

+

Aumenta íons OH

-

Quanto mais alto, mais forte. Sempre no intervalo entre zero e quatorze.

(24)

Água Ideal para Lavanderias

Dureza (CaCO

3

)

90 ppm

máx.

Alcalinidade Livre

Nula

Alcalinidade Total (em Na

2

CO

3

)

250 mg/L máx.

Cloretos

1,5 g/L

máx.

Matérias Orgânicas

20 mg/L máx.

pH

6,5 a 7,5

Ferro

0,1 mg/L máx.

(25)
(26)

Componentes

• Tensoativos (Matéria Ativa)

• Alcalinos

• Seqüestrantes

• Agentes de suspensão

• Solventes

• Branqueantes Óticos

• Alvejantes Químicos

• Enzimas

• Corante e Perfume

(27)

Função dos Tensoativos

• Quebrar a

Tensão Superficial

da Água.

(28)

Classificação dos Tensoativos

•Iônicos

–Aniônicos

–Catiônicos

•Não iônicos

Os tensoativos tem esta propriedade de redução da tensão

superficial entre diferentes interfaces, devido a sua estrutura

anfifílica; possuem na mesma molécula uma parte polar, solúvel em

água (hidrofílica) e uma parte não-polar, insolúvel em água

(hidrofóbica).

(29)

Detergência

O que é?

(30)
(31)
(32)

Obtenção dos Tensoativos Aniônicos

• SABÃO:

Soda Cáustica + Ácidos Graxos

Sabão + Glicerina

(Este processo, chama-se

Saponificação

).

• DETERGENTE:

Soda Cáustica + Ácido Sintético



Detergente + Água

(Este processo chama-se

Neutralização

)

(33)

A Sujeira

• Pigmentos:

Pó, argila, areia, fuligem, ferrugem, etc.

• Carbohidratos:

Bebidas em geral: chá, café, sucos de frutas.

• Óleos e Graxas:

Gorduras e óleos animais, vegetais e minerais:

margarinas, manteigas, molhos, graxa de sapato, etc.

• Proteínas e Albuminas:

(34)

Composição Média da Sujeira

SUBSTÂNCIA

QUANTIDADE

CARACTERÍSTICA

Cloreto de Sódio.

15 a 20%

Solúvel na água.

Uréia.

5 a 7%

Fácil de eliminar.

Proteínas, caspa, pele, albumina.

20 a 25%

Insolúvel em água.

Hidratos de carbono, amido, fibras.

20%

Fácil de eliminar.

Graxa, cera, gordura, etc.

5 a 10%

Insolúvel em água.

Pigmentos, grafite,

(35)

Funções dos Componentes Alcalinos

• Neutralizar a sujidade ácida

• Saponificar sujidade oleosa, gordurosa animal e

vegetal.

(36)

Componentes Alcalinos

• Carbonato de Sódio

• Silicatos

• Fosfatos

• Hidróxidos de metais alcalinos

• Aminas

(37)

ALCALINIDADE

• Livre

É consumida durante o processo de lavagem. Também conhecida

como Alcalinidade Temporária.

• Permanente

Não se consome durante a lavagem, mas estabiliza o pH do

banho. Incorretamente chamada de Alcalinidade Inativa.

ALCALINIDADE TOTAL

(38)

Seqüestrantes ou Quelantes

• São substâncias que “aprisionam” os metais

pesados da solução, para evitar o desgaste

do tecido e melhorar a eficiência dos tenso

ativos.

(39)

Agentes de Suspensão

São componentes que fazem a sujeira ficar

suspensa na água, evitando que ela volte a se

depositar no tecido limpo.

(40)

Solventes

Têm a função de dissolver/emulgar

sujeiras gordurosas mais resistentes,

para:

1. Facilitar a ação dos tensoativos

2. Reduzir a temperatura do processo de

lavagem

(41)

Branqueantes Óticos

• São substâncias que convertem os raios ultravioleta

(invisíveis) em luz visível, na faixa do azul. (comprimento

(42)

Alvejantes Químicos

• São substâncias de grande poder de oxidação.

• Em geral, liberam cloro ou oxigênio.

• São excelentes desinfetantes.

(43)

Exemplos de Alvejantes Químicos

• Perborato de Sódio.

• Hipoclorito de Sódio.

• Ácido Tricloroisocianúrico.

• Dicloroisocianurato de Sódio.

• Peróxido de hidrogênio.

• Ozônio

(44)
(45)

Fibras Têxteis

Pe los Se das Animais Se me ntes Líber Folhas Fruto Ve ge tais Asbe stos Mine rais NATURAIS

Prote ína Re ge nerada Ce lulose Re ge ne rada Ésteres de Ce lulose Diversas Políme ros Naturais Vinílicas Poliéste res Poliamidas Acrílicas Elastofibras Clorofibras Modacrílicas Poliolefinas Fluocarbonatos Políme ros Sinté tic os Me tálicas Vidro Inorgânicas ARTIFICIAIS CLASSIFICAÇÃO

(46)

Fibras naturais

ALGODÃO

LINHO

JUTA

Comprimento da Fibra

13 a 40 mm

40 a 70 cm 120 a 300 cm

Composição Básica

Celulose

Celulose

Celulose

Densidade

1,55 g/cm

3

1,55 g/cm

3

1,50 g/cm

3

Resistência:

a seco

12 a 14 Km

35 a 60 Km

25 a 35 Km

a úmido

25 a 29 Km

80 a 144 Km

25 a 35 Km

Resistência aos ácidos

3

2

3

(47)

Fibras Naturais

SEDA

Comprimento da Fibra

12 a 15 cm

8 a 15 cm

Composição Básica

Proteína

Fibroína

Densidade

1,32 g/cm

3

1,32 g/cm

3

Resistência:

a seco

8 a 16 Km

27 a 40 Km

a úmido

6 a 15,5 Km

22 a 36 Km

Resistência aos ácidos

5

4

(48)

Fibras Artificiais

VISCOSE

ACETATO

Comprimento da fibra

sem fim

sem fim

Composição básica

Celulose

Celulose

Densidade

1,5 a 1,6 g / cm

3

1,3 g / cm

3

Resistência:

a seco

11 a 19 Km

12 a 14 Km

a úmido

5 a 11,5

5,5 a 8,5 Km

Resistência aos ácidos

3

3

(49)

Fibras Sintéticas

POLIÉSTER NYLON

POLIACRIL

Comprimento da fibra

sem fim

sem fim

sem fim

Composição básica

Poliéster

Poliamida

Acrilonitrila

Densidade

1,22 a 1,38 g / cm

3

1,14 a 1,15 g / cm

3

1,17 g cm

3

Resistência:

a seco

38 a 45 Km

36 a 54 Km

22 a 29 Km

a úmido

38 a 45 Km

24 a 49 Km

18 a 29 Km

Resistência aos ácidos

4

4

5

(50)

5 – PRODUTOS

(51)

ETEX - UMEC AL

Detergente Umectante para Roupas (pH alcalino)

ETEX UMEC AL contém em sua fórmula componentes eficientes na

remoção de gorduras, sangue e medicamentos em roupas de

algodão e poliéster / algodão. Indicado para remoção de sujidade

em tecidos delicados, sensíveis a produtos alcalinos como náilon,

seda, lã, etc.

ETEX UMEC AL é indicado na pré-lavagem e lavagem de roupas

brancas e de cores firmes com sujidades de leve a pesada em

lavanderias industriais, hotéis e hospitais.

Aspecto: Líquido Viscoso

Odor: Pinho

Cor: Translúcido

pH: (1%): 7,5 a 8,5

Teor de Ativo: – Sulfônico: 22,5 a 23,5%

Composição: Tensoativo não-iônico etoxilado, Alquilbenzeno Linear

Sulfonato de Sódio – biodegradável, coadjuvante,

alcalinizante, dispersante, perfume de pinho e água.

Princípio Ativo: Alquilbenzeno Linear Sulfonato de Sódio – biodegradável

Pré-Lavagem: Aplicar de 2,0 a 4,0 g por kg de roupa seca com nível baixo de água fria ou a 40ºC.

Lavagem: Aplicar de 1,0 a 2,0 g por kg. de roupa seca com nível médio de água fria. Umectante: Aplicar de 2,0 a 3,0 g por kg. de roupa seca com nível médio de água fria ou a 80ºC.

(52)

Detergente Umectante para Roupas (pH ácido)

ETEX UMEC AC contém em sua fórmula componentes eficientes na remoção

de gorduras, sangue e medicamentos em roupas de algodão e poliéster /

algodão. Indicado para uso em clínicas e hospitais, principalmente em

enxovais de pós-cirurgia.

ETEX UMEC AC é indicado na pré-lavagem e lavagem de roupas brancas e de

cores firmes com sujidades e resíduos pesados em lavanderias industriais e

hospitais.

ETEX - UMEC AC

Aspecto: Liquido Viscoso Odor: Característico Cor: Levemente Amarelo pH: (1%): 4,0 a 5,0

Teor de Ativo: – Sulfônico: 22,5 a 23,5%

Composição: Tensoativo não-iônico etoxilado, Alquilbenzeno Linear Sulfonato de Sódio – biodegradável, coadjuvante, alcalinizante, dispersante, perfume de pinho e água. Princípio Ativo: Alquilbenzeno Linear Sulfonato de Sódio - biodegradável.

Pré Lavagem: aplicar de 2,0 a 4,0 gr. por kg de roupa seca com nível baixo de água fria ou a 40ºC.

Lavagem: aplicar de 1,0 a 2,0 gr. por kg de roupa seca com nível médio de água fria. Umectante: aplicar de 2,0 a 3,0 gr. por kg de roupa seca com nível médio de água fria ou a 80ºC.

(53)

Desinfetante e Alvejante para Roupas

Sua formulação a base de Cloro que alveja as roupas manchadas de

sangue, frutas, molhos, bebidas e remédios. Eficiente no controle

microbiológico diminuindo assim riscos de contaminação. É indicado

para desinfecção e remoção de manchas de alimento, sangue, mofo,

medicamento e alvejamento de roupas de algodão/poliéster brancas

ou de cores firmes em lavanderia de hotel, motel, indústria de

alimentos e frigoríficos.

ETEX – ALV 500

Aspecto: Líquido Límpido

Cor: Amarelo Claro

pH: (1%): 9,0 a 11,0

Cloro Ativo: 10% a 12,0%

Demsidade: (25°C) 1,18 a 1,22 g/ml

Composição: Alcalinizante e Hipoclorito de Sódio.

Princípio Ativo: Hipoclorito de Sódio

Sujidade Leve: Aplicar de 4,0 a 6,0 ml por kg de roupa seca, depois da

lavagem, com nível baixo de água fria ou até 60ºC.

Sujidade Pesada: Aplicar de 7,0 a 9,0 ml por kg de roupa seca, depois da

lavagem, com nível baixo de água fria ou até 60ºC.

(54)

Detergente Alcalinizante para Roupas

Sua fórmula contém componentes eficientes na remoção de

gorduras, sangue e medicamentos em roupas de algodão e fibra

mista. Possui branqueador óptico e ação anti-redepositantes de sais

que causam o amarelamento das fibras,através de tensoativos e

sequestrantes presente em sua fórmula. ETEX ALC 1000 e indicado

na pré-lavagem e lavagem de roupas brancas e de cores firmes com

sujidades de leve a pesada em lavanderias de indústrias de

alimentos, hotéis, hospitais e Frigoríficos.

ETEX – ALC 1000

Aspecto: Líquido Límpido Cor: Característica

pH: (1%): 11,5

Densidade: (25ºC): 1,12 a 1,16 g/ml

Composição: Água, Branqueador óptico, Sequestrante, Tolueno Sulfonato de Sódio, Acido Dodecilbenzeno Sulfônico, Tensoativo não iônico e Alcalinizante.

Principio Ativo: Alquilbenzeno Linear Sulfonato de Sódio – biodegradável 3,6% Pré-Lavagem: Aplicar de 4,0 a 6,0 ml por kg roupa seca com nível baixo de água a temperatura ambiente durante 10 a 20 minutos.

Lavagem: Aplicar de 6,0 a 8,0 ml por kg roupa seca com nível baixo de água a temperatura fria ou ate 70 °C durante 10 a 20 minutos.

(55)

Detergente Acidulante para Roupas

É Indicado para neutralizar a alcalinidade residual dos

detergentes e cloro utilizado no alvejamento aumentando

a vida útil do tecido. Elimina a possibilidade de ocorrer

irritações na pele pelo uso de roupa com resíduo de

alcalinidade ou cloro. Reduz o número de enxágües, o

tempo e o consumo de água.

ETEX – ACD 1000

Aspescto: Líquido Límpido Cor: Amarelo

pH: (1%): 4,0 a 6,0

Densidade: (25ºC): 1,25 a 1,26 g/ml

Compoição: Metabissulfito de Sódio e Veículo. Ativo: Metabissulfito de Sódio. Características

Físico Químicas

Aplicar de 1,0 a 2,0 ml por kg de roupa seca, no último enxágüe, com nível médio de água durante 5 minutos associado com um amaciante.

(56)

ETEX – SUPER SOFT

Amaciante para Roupas

Sua fórmula deixa a roupa macia e oferece maior facilidade na hora de passar

através da sua atividade antiestática. Proporciona mais conforto ao uso de tecidos

de origem sintética.

É indicado como amaciante de todos os tipos de tecidos em lavanderias hospitalares,

comerciais, industriais e de hotelaria.

Aspecto: Líquido Azul Viscoso

pH: (puro): 4,0 a 5,0

Teor de Matéria Ativa: 3,0 min.

Densidade: (25ºC): 0,94 a 0,98 g/ml

Composição: Cloreto de Dimetil Dialquil Amônio Sebo Hidrogenado, 75%, Corante,

perfume e Água.

Aplicar de 2 a 8 ml por kg de roupa seca com nível médio de água fria, deixando agir

por 5 minutos.

(57)
(58)

Fatores que afetam a lavagem

• Ação Mecânica

(M)

• Ação Química

(Q)

• Tempo

(T)

(59)

Fatores que afetam a lavagem

M

Q

M

(60)

Fator de Carga

• É a quantidade de roupa em kg, em relação ao

volume do cesto, em litros.

Nas máquinas convencionais, este fator é de 1:12

(1 kg de roupa seca para cada 12 litros de volume

do cesto).

(61)

Relação de Banho

• É o volume de água recomendado para cada kg de

roupa seca. Esta relação varia de acordo com o

nível de água na máquina:

Nível Baixo

1:5,0/3,5

Nível Médio

1:6,5/5,0

Nível Alto

1:8,0/6,5

(62)

Preparação das Roupas para Lavagem

• Separação da Roupa:

A separação deve ser feita por

cor

,

tipo de

tecido

e

grau de sujidade

. Dessa forma, pode-se

tirar um melhor proveito dos produtos e dos

processos de lavagem.

• Pesagem da Roupas

:

Tem o objetivo de controlar a relação de carga

da máquina, evitando-se o carregamento

(63)

Operações de Lavagem

• Umectação / Enxágües Iniciais.

• Pré-Lavagem.

• Enxágües Intermediários.

• Lavagem.

• Enxágües Intermediários.

• Alvejamento / Desinfecção.

• Enxágües Intermediários.

• Acidulação / Amaciamento /

Engomagem.

(64)

Umectação / Enxágües Iniciais

• Objetivo:

Remover as “sujeiras mais grossas” e solúveis em água, facilitando

as etapas seguintes do processo.

• Nível:

Baixo

• Produto:

Neutro com alto teor de ativos na primeira etapa, após os

enxágües iniciais.

• Temperatura:

(65)

Pré-Lavagem

• Objetivo:

Remover sujeiras protéicas que se fixam com a temperatura.

“Atuar”sobre as fibras do tecido, para facilitar a ação do produto

de lavagem.

• Nível:

Baixo.

• Produto:

Alcalino, rico em não-iônicos.

• Temperatura:

(66)

Enxágües Intermediários

• Objetivo:

Remover o máximo possível da sujeira emulsionada pelo

produto de pré-lavagem.

• Nível:

Alto.

• Produto:

Nenhum.

• Temperatura:

Máximo 40º C.

(67)

Lavagem

• Objetivo:

Remover as sujeiras e manchas mais resistentes.

Remoção de gorduras não saponificáveis.

• Nível:

Baixo.

• Produto:

Rico em não-iônico e aniônicos, com alto teor de

seqüestrantes e branqueantes óticos

• Temperatura:

(68)

Alvejamento / Desinfecção

• Objetivo:

Desinfetar e remover manchas de medicamentos e

“mapas” de sangue.

• Nível:

Baixo.

• Produto:

Oxidante, seqüestrante

• Temperatura:

Até 50ºC (clorados) e <70 º C

(69)

Acidulação

• Objetivo:

Neutralizar a alcalinidade e cloro residuais dos produtos

de pré-lavagem, lavagem e alvejamento.

Eliminar manchas não oxidáveis, sensiveis a redução.

• Nível:

Baixo.

• Produto:

Redutor, alcalinidade negativa

Temperatura:

(70)

Amaciamento

• Objetivo:

Eliminar a eletricidade estática dos tecidos,

tornando-os mais agradáveis ao uso.

Devolver a forma natural as fibras.

Efeito bacteriostático com ação desodorizadora.

• Nível:

Baixo.

• Produto:

Catiônico

• Temperatura:

Fria.

(71)

7 – GUIA DE PROCEDIMENTOS

E SOLUÇÕES

(72)

PROBLEMAS

CAUSAS POSSÍVEIS

SOLUÇÕES

Deficiência

na remoção

da sujeira

1- Dosagem insuficiente do produto de lavagem.

2- Uso de produto de lavagem inadequado. 3- Tempo de pré-lavagem e lavagem inadequado.

4- Temperatura de lavagem muito baixa. 5- Nível de água muito alto na pré-lavagem e lavagem.

6- Sobrecarga de roupa na máquina. 7- Má ação mecânica da máquina de lavar.

1- Aumentar a dosagem do produto de lavagem.

2- Escolher o produto correto de lavagem. 3- Aumentar o tempo de pré-lavagem e lavagem.

4- Aumentar a temperatura de lavagem e remoção de gorduras.

5- Corrigir o nível de pré-lavagem e lavagem. 6- Certifique-se que há espaço suficiente para a movimentação de roupa na máquina. 7- Verificar a rotação da cesta e do sistema de reversão da máquina. Chamar manutenção.

Roupa

branca

amarelada

1- Enxágües finais deficientes.

2- Teor de ferro elevado na água ou ferrugem na linha de água.

3- Teor de bicarbonatos e carbonatos elevados na água (água alcalina).

4- Uso de produto de lavagem sem branqueador ótico.

5- Neutralização inadequada de cloro residual com acidulante anti-cloro.

6- Dosagem excessiva do produto, causando dificuldade da sua remoção nos enxágües.

1- Corrigir número de enxágües, tempo e nível de água.

2- Fazer tratamento de água ou manutenção da linha de água.

3- Usar sempre acidulante no último enxágüe. 4- Escolher o produto de lavagem contendo branqueador ótico.

5- Corrigir operação de acidulação.

6- Diminuir a dosagem de acordo com a recomendação do fabricante do produto.

(73)

Roupa

branca

acinzentada

1- Uso de produto de lavagem à base de sabão em água moderadamente dura.

2- Água muito dura, acima de 200 ppm de CaCO3.

3- Sobrecarga de roupa na máquina de lavar. 4- Falta de poder de suspendente das sujeiras. 5- Tempo de pré-lavagem e lavagem muito longo ou muito curto.

6- Dosagem muito baixa de produto de lavagem.

1- Escolher o produto de lavagem à base de detergente sintético.

2- Fazer tratamento de água por troca iônica. 3- Corrigir a carga de roupa de acordo com a capacidade real da máquina.

4- Escolher o produto contendo agente suspendente.

5- Corrigir o tempo de pré-lavagem e lavagem. Normalmente de 10 a 15 minutos.

6- Aumentar a dosagem de acordo com a recomendação do fabricante.

Danos

químicos

à roupa

1- Perda de resistência da roupa devido a dosagem elevada de alvejante químico clorador.

2- Perda de resistência da roupa devido ao tempo de contato elevado com alvejante químico clorado.

3- Perda de resistência da roupa devido a temperatura elevada de alvejante com composto clorado.

4- Perda de resistência da roupa devido à dosagem elevada de acidulante forte. 5- Furos devido a presença de sais de ferro, cobre, manganês, etc., na água ou no tecido, causando uma rápida liberação de cloro e oxigênio na operação de alvejamento. 6- Descoramento da roupa devido ao uso de alvejante químico oxidante.

7- Descoramento devido à baixa solidez do corante a produtos alcalinos de lavagem.

1- Controlar o teor de cloro ativo: max. 250 ppm.

2- Controlar o tempo de alvejamento: Max. 15 minutos.

3- Controlar a temperatura de alvejamento: Max. 50C.

4- Controlar a dosagem de acidulante. Manter o pH da solução entre 6-7.

5- Fazer tratamento da água ou adquirir tecidos sem esses metais.

6- Eliminar o uso de alvejante químico ou oxidantes.

7- Utilizar produtos de lavagem neutros ou de baixa alcalinidade ou adquirir roupas com boa solidez a produtos alcalinos.

PROBLEMAS

CAUSAS POSSÍVEIS

SOLUÇÕES

(74)

PROBLEMAS

CAUSAS POSSÍVEIS

SOLUÇÕES

Danos

mecânicos

a roupa

1- Perda de resistência da roupa devido ao excesso de ação mecânica causada pelo nível de água.

2- Perda de resistência da roupa devido ao excesso de ação mecânica causado pelo tempo muito longo do processo de lavagem. 3- Rasgos da roupa devido ao esforço físico do lavador para retirar a roupa da máquina, causado pela reversão incerta do cesto. 4- Cortes da roupa resultantes de rebarba deixada nos furos do cesto da máquina. 5- Cortes da roupa devido a instrumentos cirúrgicos, ampolas de vidro, etc, colocados junto com a carga de roupa na máquina. 6- Descoramento da roupa devido a baixa solidez do corante a fricção.

1- Regular o nível de baixo, médio e alto de água na máquina de lavar.

2- Reavaliar cada operação do processo de lavagem, incluindo entrada, drenagem de água e controle de tempo por parte dos lavadores. 3- Regular e balancear o número de reversões do cesto.

4- Chamar o fabricante da máquina para eliminar as rebarbas.

5- Chamar a atenção da área de classificação e separação da roupa.

6- Reduzir a ação mecânica, elevar o nível de água ou adquirir roupa com boa solidez a fricção.

(75)
(76)

Recomendações Gerais

• Cada produto deve possuir um dosador só para ele e não deve

ser utilizado em outros produtos.

• Limpar e desinfetar freqüentemente os carrinhos de

transporte de roupas.

• Não repor no carrinho roupas lavadas que tenham caído no

chão. Deve-se tomar todos os cuidados possíveis para evitar a

recontaminação da roupa após a lavagem.

• Os lavadores devem utilizar material de segurança completo

(gorro, máscara, macacão, avental, botas, luvas, etc.).

(77)

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Referências

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