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Efeito do inseticida lufenurão no controlo das populações selvagens de Ceratitis capitata Wiedemann, Ilha Terceira, Açores

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Academic year: 2021

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Efeito do inseticida lufenurão no controlo das populações selvagens de Ceratitis

capitata Wiedemann, Ilha Terceira, Açores

Reinaldo Macedo Soares Pimentel1, David João Horta Lopes1 & António Maria Marques Mexia2

1 Azorean Biodiversity Group (GBA, CITA-A) and Platform for Enhancing Ecological Research & Sustainability (PEERS), Universidade dos Açores, Departamento de Ciências Agrárias, Rua Capitão João d’Ávila, S. Pedro, 9700-042 Angra do Heroísmo, Azores, Tel. (+351) 295402420 (ext 3218). Email: reinaldo.pimentel@uac.pt; dlopes@uac.pt

2 Universidade Técnica de Lisboa, Instituto Superior de Agronomia, Departamento de Proteção de Plantas e Fitoecologia, Tapada da Ajuda; e-mail: amexia@isa.utl.pt;

Resumo

O presente trabalho, que decorreu no âmbito dos projetos ADRESS e CabMedMac (MAC/3/A163), teve por objetivo avaliar o impacto de iscos atrativos de longa duração (1 ano) na proteção contra populações selvagens de Ceratitis capitata (Wiedemann). Os iscos eram constituídos por um chapéu protetor amarelo, um tubo perfurado com atrativos de 4 componentes e um prato com um gel usando 3% de lufenurão. Os iscos foram instalados numa área total de 44 hectares situados na zona Norte da Ilha Terceira, Açores, mais concretamente na freguesia dos Biscoitos, tendo incidido em pomares e quintais de pomóideas, prunóideas, citrinos, vinha e figueiras, anoneiras e maracujazeiros. Destes foram selecionados 10 pomares/quintais para se realizar as observações. As observações foram quinzenais e tiveram lugar ao longo de cinco anos (2009 a 2014). As 10 parcelas testemunha, também localizadas na freguesia dos Biscoitos, foram também acompanhadas durante igual período com a mesma periodicidade, abrangendo também os mesmos tipos de culturas.

As populações do inseto foram monitorizadas com armadilhas do tipo McPhail com acetato de amónio, putrescina, trimetilamina, e uma pastilha de DDVP, e com armadilhas do tipo Delta, com trimedlure. O ataque avaliou-se por amostragem de 10 frutos disponíveis e por cultura, em cada local de monitorização.

Os resultados da monitorização de C. capitata sugerem que, em média, houve uma redução dos níveis populacionais do inseto nos locais onde os iscos foram instalados. Apesar de esta redução não ter sido progressiva ao longo do tempo, devido à própria dinâmica populacional da praga, da situação inicial onde se verificava uma diferença máxima de 1% entre os locais com e sem isco, esta aumentou para mais de 50%. Paralelamente, ao nível de infestação de frutos, verificou-se uma quebra generalizada desta nos dois tipos de locais ao longo do tempo de estudo.

De uma forma geral os resultados indicam que o dispositivo ensaiado é promissor para a sua aplicação generalizada. No entanto, há que ter em conta que se trata de um dispositivo que usa atrativos visuais e químicos que embora referidos como estando direcionados para este tipo de praga, poderão eventualmente atrair outros insetos. Assim sendo recomenda-se, caso seja efetivamente aplicado durante períodos de tempo mais longos, que haja um plano de monitorização de toda a fauna, em especial da fauna auxiliar, incluindo as abelhas.

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242 Abstract

This work, which was developed under the projects "ADRESS" and "CabMedMac (MAC / 3 / A163)", had as main goal to evaluate the impact of long term attractive baits (1 year) as a promising protection method against wild populations of Ceratitis capitata (Wiedemann). The bait stations were made of a protective yellow hat, a perforated pipe with attractive 4 components and a plate with a gel using 3% of lufenuron. The bait stations were installed in a total area of 44 hectares of area located in the North of Terceira Island (Azores), more precisely, in Biscoitos. The targeted area was mainly orchards and backyards of pome fruit, stone fruit, citrus, vines and fig trees, custard apples and passionfruits. From these, 10 orchards/gardens were selected to perform the regular observations. The observations were carried out fortnightly and took place over five years (2009-2014). The 10 control plots, also located in Biscoitos, were also monitored during the same period with the same periodicity, also covering the same types of crops.

Insect populations were monitored with McPhail traps with ammonium, putrescine, trimethylamine, and a tablet of DDVP acetate, and the Delta traps with trimedlure. The attack was evaluated by sampling 10 available fruits and culture at each monitoring site.

The results of monitoring of C. capitata suggest that, on average, there was a reduction in population levels of insect in the places where the bait stations were installed. Although this reduction was not progressive over time due to population dynamics of the pest, the initial situation where there was a maximum difference of 1% between sites with and without bait stations, this difference increased to over 50% at the end of the study. Simultaneously, the recorded level of infestation of fruit, there was a general decline in both sites.

In general the results indicate that the device is promising for its wide application. However it should be bear in mind that, this is a device that uses visual and chemical attractions, and although the product claims its ability to only aim for this type of pest, in fact it can possibly attract other insects. Therefore it is recommended, if effectively applied for longer periods of time, there should be a plan for monitoring all the fauna, especially the auxiliary fauna, including bees.

Keywords: CabMedMac, fruit-fly, medfly

Introdução

A mosca-do-Mediterrâneo (Ceratitis capitata Wied.) (Diptera: Tephritidae) é nativa do Norte de África, contudo graças à sua elevada plasticidade ecológica é uma das principais ameaças do comércio de frutos frescos a nível mundial devido principalmente à sua facilidade de adaptação (Carvalho & Aguiar, 1997; Sciarretta & Trematerra, 2011; Radonjic, Cizmovic & Pereira, 2013). Este inseto invade com facilidade novos habitats e o transporte de alguns frutos (infestados) não controlados permitiram a sua rápida proliferação pelo globo. Atualmente este inseto apresenta uma distribuição geográfica mundial em consequência dessa mesma capacidade de dispersão e de adaptação (Joint FAO/IAEA Programme, 2013).

A sua importância económica na comercialização de fruta tem levado ao surgimento de novos produtos e metodologias mais amigas do ambiente e também muito por força também da aplicação da Diretiva Comunitária 2009/128/CE.

O recurso a estações de isco contendo um gel alimentar com inseticida (3% lufenurão) é uma das novas metodologias. A possibilidade de inclusão desta metodologia no controlo de pragas agrícolas tem sido alvo de vários estudos de onde se destacam os realizados em Espanha por Navarro-Llopis et al. (2004; 2007; 2010) e Moya et al. (2010), na Tunísia por Bachrouch et al. (2008), em Itália por Franco et al. (2008) e M.R. Tabilio (2014).

O lufenurão pertence ao grupo químico da Benzoilureia e funciona como inseticida inibidor da síntese de quitina atuando por ingestão e contacto. Este composto tem demonstrado bom potencial no controlo da C. capitata provocando a inviabilidade dos ovos e consequente

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não-eclosão das larvas o que levará a uma redução gradual, geração após geração da população da Mosca-do-Mediterrâneo uma vez que o ciclo biológico é interrompido (Syngenta, 2007).

Todos os autores, dos trabalhos citados sobre este tipo de metodologia, referem que verificaram, de facto, reduções nas densidades populacionais dos adultos e, inclusive, reduções significativas na emergência de larvas relativamente ao número de picadas observadas nos frutos.

O presente trabalho, que decorreu no âmbito dos projetos ADRESS e CabMedMac (MAC/3/A163), teve por objetivo avaliar o impacto de iscos atrativos de longa duração (1 ano) (Syngenta, 2007) com o referido gel, na diminuição das populações selvagens de Ceratitis capitata (Wiedemann).

Material e métodos

Os iscos testados eram constituídos por um chapéu protetor, um tubo perfurado com atrativos de 4 componentes e um prato com um gel usando 3% de lufenurão (fig. 1). Os iscos foram instalados à razão de 24 iscos por hectare (Syngenta, 2007) numa área total de 44 hectares situados na zona Norte da Ilha Terceira, Açores (fig. 2), mais concretamente na freguesia dos Biscoitos, tendo incidido em pomares e quintais de pomóideas, prunóideas, citrinos, vinha e figueiras, anoneiras e maracujazeiros.

Destes foram selecionados 10 pomares/quintais para se realizar as observações. As observações foram quinzenais e tiveram lugar ao longo de cinco anos (2009 a 2014). Os 1.056 iscos foram substituídos anualmente conforme estipulado por Syngenta (2007) e os resíduos dos iscos recolhidos foram devidamente acondicionados e depositados junto do operador de resíduos, certificado para o efeito.

As 10 parcelas testemunha, também localizadas na freguesia dos Biscoitos, foram também acompanhadas durante igual período, da mesma forma, abrangendo também os mesmos tipos de culturas.

As populações adultas de C. capitata foram monitorizadas com armadilhas do tipo McPhail com acetato de amónio, putrescina, trimetilamina, e uma pastilha de DDVP (fig. 3), e com armadilhas do tipo Delta, com trimedlure (fig. 4). A percentagem de ataque aos frutos avaliou-se por amostragem de 10 frutos disponíveis e por cultura, em cada local de monitorização.

Resultados e discussão

Analisando os dados obtidos (fig. 5) na monitorização pode-se constatar que anualmente os picos populacionais das fêmeas adultas, nos locais em estudo, ocorrem praticamente em períodos homólogos em cada um dos diferentes anos. Verifica-se também que há, no início dos trabalhos (Agosto 2009), uma situação muito semelhante (1% de diferença) entre os dois tipos de locais (com e sem Adress) e que no com o decorrer do tempo, esta diferença, apesar das variações nas capturas, vai sendo cada vez mais notória (até 50%).

No entanto, atendendo à distribuição não paramétrica dos dados MAD mensais e na impossibilidade de os converter para uma distribuição normal, a análise estatística dos dados desde de Agosto de 2009 até Outubro de 2013, foi realizada recorrendo a um teste não paramétrico análogo ao teste t por forma a determinar se existem diferenças entre os locais CI e SI. Desta análise, com base nos resultados do Teste de Wilcoxon (Pareado) evidenciam-se diferenças significativas (P = 0,03) entre os locais CI (com Adress) e SI (sem Adress) estudados à conclusão dos trabalhos (Outubro 2013).

De acordo com os resultados obtidos, dos frutos amostrados, os locais CI registaram um número muito inferior de larvas por Kg de fruta em relação aos locais SI (fig. 6). De todos os frutos amostrados, quer nos pomares sem tratamento (SI) quer nos com tratamento (CI), o araçá, figo e nêspera foram os frutos que registaram as maiores infestações de mosca-do-Mediterrâneo. No entanto, as maiores infestações registadas ocorreram no início do ensaio

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porque ao longo do ensaio verificou-se um decréscimo anual generalizado das taxas de infestações em locais CI (fig. 6).

No decorrer da análise de frutos infestados, as pupas que foram surgindo, foram devidamente separadas de acordo com a proveniência dos frutos (de locais CI ou SI). Tal procedimento permitiu, em 2010, determinar a proveniência do único adulto fêmea que emergiu com deficiências anatómicas a partir de frutos de locais CI (fig. 7).

Como se pode verificar (fig. 7) a fêmea adulta de C. capitata que emergiu apresentava sinais de deformações ao nível das asas. Numa análise mais pormenorizada à lupa constatou-se que as asas estavam de tal forma deformadas que certamente não permitiriam a sua sobrevivência. Pinakin et al. (2011) testaram o impacto do lufenurão nos vertebrados, mais concretamente o impacto deste nas galinhas e concluíram que o lufenurão (100μl de 54ppm) é embriotóxico e teratogénico e como tal expondo este composto à cadeia de alimentação poderá conduzir a consequências indesejáveis nos vertebrados. Apesar da metodologia testada não implicar a aplicação direta do lufenurão, o ciclo de vida da C. capitata passa pelo solo. Se admitirmos que larvas contaminadas com lufenurão, conseguem enterrar-se no solo e as pupas que estas originam aí permanecerem até a emergência dos adultos de C. capitata, poderemos ter situações semelhantes às da fig. 7. Considerando que as galinhas são omnívoras e presentes no meio rural, poderá haver uma possibilidade de contaminação na cadeia alimentar por parte deste composto químico se estas se alimentarem de significativas quantidades de larvas ou pupas existentes no terreno ou nos frutos que esgravatam para se alimentar.

De acordo com Hendrichs et al. (2007), a heterogeneidade ecológica num campo, pomar e mesmo a escalas espaciais mais amplas, afeta profundamente a dinâmica populacional das pragas. Segundo este autor o conhecimento no tempo e no espaço das populações de pragas constitui uma informação indispensável necessária para planejar, implementar e avaliar programas de Proteção Integrada das culturas.

Pimentel et al. (2014) recorrendo a uma análise de regressão geograficamente ponderada aplicada aos dados de capturas e as características geográficas de cada local de monitorização permitiu de demonstrar isso mesmo ao identificar fenómenos de agregação desta espécie ao longo da área em estudo. O facto da amostragem de frutos, ter revelado uma diminuição generalizada (em locais CI e SI) do número de larvas por quilo de fruto pode-se ter resultado do facto de não haver barreiras físicas entre os locais CI e SI e como tal, dada a capacidade de dispersão e de agregação da praga, existe a possibilidade de contaminação entre locais.

Navarro-Llopis et al. (2010) tentou isolar a área a aplicar iscos de modo a impedir que houvesse contaminação proveniente de populações exteriores e como tal, com o decorrer do tempo, verificou-se um gradual incremento na diferença entre as parcelas CI e as parcelas SI. No entanto, dadas as condições geográficas e a realidade açoriana, tal possibilidade de isolamento seria inviável ou difícil de encontrar na realidade.

Conclusões

Os resultados da monitorização de C. capitata sugerem que, em média, houve uma redução dos níveis populacionais de adultos desta praga nos locais onde os iscos foram instalados. Apesar desta redução não ter sido progressiva ao longo do tempo, devido à própria dinâmica populacional da praga, registou-se uma evolução significativa entre a situação inicial onde se verificava uma diferença máxima de 1% entre os locais com e sem isco, esta aumentou para mais de 50%. Paralelamente registou-se ao nível de infestação de frutos, verificou-se uma quebra generalizada nos dois tipos de locais ao longo do tempo de estudo.

Dada a ampla área de intervenção deste estudo, onde foram instalados iscos em muitos quintais e áreas abandonadas, há a salientar os relatos da população em geral relativamente às suas árvores de fruto nos seus quintais, que ao longo deste período de estudo conseguiram obter proveito dos frutos por vários anos consecutivos, quando antes isso se revelava difícil. Este tipo

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de situação já não ocorria há muitos anos e que alguns consideravam mesmo abater as próprias árvores.

De uma forma geral os resultados indicam que o dispositivo ensaiado é promissor para a sua aplicação generalizada. No entanto, há que ter em conta que se trata de um dispositivo que usa atrativos visuais e químicos que embora referidos como estando direcionados para este tipo de praga, poderão eventualmente atrair outros insetos. Assim sendo, seria recomendável, caso seja efetivamente aplicado durante períodos de tempo mais longos, que haja um plano de monitorização de toda a fauna, em especial da fauna auxiliar, incluindo as abelhas.

Agradecimentos

À população da freguesia dos Biscoitos e produtores frutícolas que cederam acesso às suas propriedades para a realização deste trabalho.

Aos Serviços Desenvolvimento Agrária da Ilha Terceira pela disponibilidade de condutor e veículo para a realização deste trabalho.

Este trabalho contou com o apoio da Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT - SFRH / BD / 81079 / 2011).

Referênias bibliográficas

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Quadros e Figuras

Figura 1 – Aspeto do isco a ser montado

Figura 2 – Localização na ilha Terceira da área de estudo

Figura 3 – Armadilha do tipo McPhail com acetato de amónio, putrescina, trimetilamina, e uma pastilha de DDVP.

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Figura 5 – MAD (Média capturas adultos/por armadilha /dia) mensais das fêmeas adultas

de C. capitata registadas desde o início do trabalho de monitorização (Agosto 2009) até à atualidade (Outubro 2013) (Legenda: CI –com Adress; SI- sem Adress).

Figura 6 – Número de larvas de C. capitata por quilo estimado com base no número de

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Figura 7 - Fêmea adulta proveniente de frutos amostrados em locais CI (com Adress)

Referências

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