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Béziers. Charleville Mézières. Cherbourg Octeville. Saint-Étienne. Béziers. Maubeuge. Chartres. Clermont Ferrand. Montpellier. Orléans.

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O renascimento do VLT

na França

Paris

Orléans

Villeurbanne

Marseille

Aix-en-Provence

Lille

Roubaix

Tourcoing

Toulouse

Nice

Cannes

Grasse

Antibes

Nantes

Bordeaux

Strasbour

g

Toulon

Lens

Douai

Rennes

Cognac

Grenoble

Montpellie

r

Metz Nancy

Hagondange

Briey

Nancy Clermont Ferran d Va lenciennes Tours

Caen

Orléans

Anger

s

Dijon

Saint-Étienne

Brest

Le Havre Le Mans

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s

Avignon Amiens Béthune Dunkerque

Limoges

Besançon Nîmes

Pau

Bayonne Annemasse Poitiers Annecy Lorient Montbéliard

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s

Tr

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La Rochelle Valence Thio nville Angoulême

Boulogne sur Mer

Fort de France

Brest

Chalon sur Saône

Chartres

Niort

Calais

Béziers Arras Quimper Cherbourg Octeville Maubeuge Colmar Tarbes Compiègne Charleville Mézières

Belfort

ThionvilleAmiens

Niort

Béziers Arras Colmar Dunkerque

Belfort

Roanne

Mulhouse Saint-Quentin Laval Bourg en Bresse Beauvais Nevers

Orléans

Évreux Agen Saint-Malo Cherbourg Châteauroux

Saint-Nazaire

Fort-de-France

Nice

Roanne

Bourg-en-Bresse La Roche-sur-Yon Périgueux

Épinal

Brive-la-Gaillarde Mâcon Albi

Auxerre

Lyon

Strasbour

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Douai

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Marseille

Valence Angoulême Quimper

Dax

Auxerre

Carcassonne Villeurbanne

Biscarosse

Rouen

Toulouse

Tours

Rouen

Caen

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Anger

s

Dunkerque Alençon Biarritz Montbéliard

Hendaye

Bordeaux

Perpignan

Calais

Compiègne

Pau

Saint-Quentin Beauvais

Dax

Vichy

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O renascimentO dO VLt na França Paris Orléans Villeurbanne Aix en Provence Lille Tourcoing Nice Cannes Grasse Strasbour g Toulon Douai Lens Cognac Grenoble Hagondange Nancy Va lenciennes Tours Caen Anger s DijonLe Havre Reim s Avignon Dunkerque Besançon Nîmes Pau Bayonne Annemasse Annecy Montbéliard Saint Deni s Tr oyes La Rochelle Valence Angoulême Fort de France

Chalon sur Saône

Calais Quimper Compiègne Mulhouse Saint-Quentin Laval Bourg en Bresse BeauvaisOrléans Évreux Châteauroux

Saint-NazaireFort de France

Nice

Roanne Bourg en BresseLa Roche sur Yon

Périgueux Épinal Albi Auxerre Lyon Strasbour g Douai Nîmes Marseille Valence Angoulême Quimper Dax Auxerre Carcassonne Villeurbanne Biscarosse Rouen Toulouse Tours Rouen Caen Va lenciennes Anger s Dunkerque Alençon Biarritz Montbéliard Hendaye Bordeaux Perpignan Calais Compiègne Pau Saint-Quentin Beauvais Dax Vichy

O VLT como instrumento de uma política global de mobilidade

O VLT como instrumento de urbanização

As empresas francesas do VLT

O VLT de ontem e o de hoje, uma grande vontade política

Para saber mais

Sumário

O que O usuáriO pensa

Ghislaine, 25 anos, usuária da linha 2 do VLT em Issy-les-Moulineaux (Região metropolitana de Paris)

O VLT facilita meus trajetos cotidianos. A mesma viagem feita de carro levaria uma hora, e de VLT eu gasto 25 minutos. Mas a sua freqüência nas horas de pico deveria ser aumentada.”

Mateus, 44 anos, usuário da linha A do VLT em Orléans (Região Centro)

O VLT reduz meu trajeto diário em 15 minutos, e se eu usasse o carro seria muito mais caro. O VLT fica na superficie, deixando as pessoas mais calmas, é um meio de transporte que eu gosto”.

Jean-Pierre, 50 anos, usuário da T2 de Issy-les-Moulineaux La Defense e T3 (Região parisiense)

O VLT é um bom meio de transporte, como a linha 14 do metrô: é muito prático, limpo e fluído. Seria melhor ter maior freqüência nos horários de pico e à noite, o tempo de espera é muito longo. Não há trens suficientes”.

Marie, 34 anos , usuária de linha 2 de VLT Boulogne-Billancourt - La Défense (Região parisiense)

O VLT é bem limpo, a comunicação no caso de problemas técnicos é boa e ele é muito agradável, por não ser subterrâneo assim podemos ver a paisagem. Mas deveriam restringir o uso de celulares que poluem a atmosfera deste meio de transporte. " P 4 P 10 P 14 P 28 P 31

(3)

tualmente, dezoito cidades francesas têm pelo menos uma linha de VLT e até 2014, outras nove cidades implantarão suas primeiras linhas. Na França, a organização dos transportes públicos é baseada em um sistema de administração descentralizada implementada na década de 1980. Há trinta anos, as autoridades locais têm importante autonomia para desenvolver suas redes de transporte público em um contexto de forte presença do automóvel. Atualmente, o uso do automovel está perdendo gradualmente seu lugar para modos de transporte coletivo e o VLT tem ressurgido nos últimos anos.

O VLT se impôs ao longo dos anos, porque responde a uma lógica de redesenvolvimento urbano, planejamento de transportes e preocupações ambientais. Esta é uma escolha política: se ancora numa lógica

de desenvolvimento sustentável, permite repensar a mobilidade urbana e os projetos de urbanização. O VLT também se tornou uma ferramenta para promover a cidade, pois implantar um VLT significa também querer renovar a imagem da cidade que o acolha.

No que diz respeito ao know how, muitas empresas francesas estão envolvidas no desenvolvimento de projetos de VLT e exportam em escala mundial suas competências, que vão desde estudos e construção, até a operação do sistema.

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O renascimentO dO VLt na França Paris Orléans Villeurbanne Aix en Provence Lille Tourcoing Nice Cannes Grasse Strasbour g Toulon Douai Lens Cognac Grenoble Hagondange Nancy Va lenciennes Tours Caen Anger s DijonLe Havre Reim s Avignon Dunkerque Besançon Nîmes Pau Bayonne Annemasse Annecy Montbéliard Saint Deni s Tr oyes La Rochelle Valence Angoulême Fort de France

Chalon sur Saône

Calais Quimper Compiègne Mulhouse Saint-Quentin Laval Bourg en Bresse BeauvaisOrléans Évreux Châteauroux

Saint-NazaireFort de France

Nice

Roanne Bourg en BresseLa Roche sur Yon

Périgueux Épinal Albi Auxerre Lyon Strasbour g Douai Nîmes Marseille Valence Angoulême Quimper Dax Auxerre Carcassonne Villeurbanne Biscarosse Rouen Toulouse Tours Rouen Caen Va lenciennes Anger s Dunkerque Alençon Biarritz Montbéliard Hendaye Bordeaux Perpignan Calais Compiègne Pau Saint-Quentin Beauvais Dax Vichy

A implantação de um VLT é precedida por uma reflexão global dos deslocamentos dentro

da cidade para entender melhor as necessidades de transporte dos habitantes e assim

fornecer respostas adequadas.

O VLT como instrumento

de uma política global

de mobilidade

O VLT é um meio de transporte que oferece vantagens evidentes:

w

capacidade superior a 3000 viajantes por hora

por sentido;

w

uma velocidade comercial média

de 18 km/h a 22 km/h;

w

regularidade de transporte;

w

conforto elevado;

w o máximo de acessibilidade;

w

um custo de implantação menor que o metrô:

de €13 Milhões/km a € 22 Milhões/km em média para a parte transporte na França. Confrontado com o carro particular, o VLT pode se impôr de modo confiável com a sua plataforma dedicada e sua prioridade nos cruzamentos. Ele permite o compartilhamento da via entre os diferentes modos de deslocamento, inclusive com bicicleta e pedestre.

Em 2010, dezenove cidades francesas possuiam pelo menos uma linha de VLT ou de Metrô:

w

Paris, Lille, Lyon, Marselha e Toulouse

com uma rede de metrô e linhas de VLT;

w

Estrasburgo, Bordeaux, Nantes, Montpellier,

Grenoble, Saint-Etienne, Valenciennes, Rouen, Orleans, Le Mans, Clermont-Ferrand, Mulhouse e Nice com uma ou mais linhas de VLT;

w

Rennes com uma rede de metrô.

O VLT contabiliza 32 km de linhas na região pari-siense (220 km subterrâneos) e 375 km de linhas no interior da França (contra 130 km de metrô). Desde que voltou em Nantes em 1985, o VLT continua a crescer pelo interior da França por se inscrever no projeto de mandato das autoridades organizadoras do transporte urbano (AOTU), logicamente marcado pelas eleições municipais (1995, 2001, 2008, 2014). Se considerarmos as

Mapa das cidades com transporte coletivo público

em via segregada

Lille Valenciennes Maubeuge Rouen Caen Rennes Lorient Nantes

Metrô Pesado: 49 km no interior da França + 212 km IDF*

Metrô leve: 81 km no interior da França + 7 km IDF

VLT: 361 km no interior da França + 32 km IDF

"VLT com pneus": 14 km no interior da França BHNS* guiado: 39 km no interior da França

BRT não guiado: 32 km no interior da França + 20 km IDF Le Mans Orléans Estrasburgo Nancy Mulhouse Lyon Nice Bordeaux St Étienne Grenoble Toulouse Montpellier Marselha Clermont-Ferrand Paris-Île-De-France * Região parisiense **Ônibus de alto padrão de serviço. E um BRT com desempenho que chega quase ao nível do VLT

Fonte: Base de dados Certu ano de referência 2010

(5)

A cidade de Estrasburgo reor-ganizou o plano de mobili-dade do seu centro quando implantou a primeira linha de VLT lhe assegurando um lu-gar de destaque, assim como aos pedestres e ciclistas. A cidade esperava ver uma diminuição do tráfego de

automóveis, nos resulta-dos do seu levantamento de 1997, três anos após a implementação da primeira linha de VLT. Os resultados globais em toda a área urba-na mostram claramente um aumento da mobilidade por transporte público, mas sem

recuo no uso do automóvel. Em deslocamentos radiais onde o transporte público tem melhores desempenhos, sobretodo no centro da ci-dade onde a ação da cole-tividade é mais importante no conjunto dos meios de transporte, a mobilidade por

meio de automóvel diminuiu sensivelmente.

Isto mostra que apenas uma linha de VLT não pode sozinha resolver todos os problemas de circulação e que a sua ação é multiplicada se faz parte de uma política

global de deslocamentos n

Estrasburgo

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O renascimentO dO VLt na França Paris Orléans Villeurbanne Aix en Provence Lille Tourcoing Nice Cannes Grasse Strasbour g Toulon Douai Lens Cognac Grenoble Hagondange Nancy Va lenciennes Tours Caen Anger s DijonLe Havre Reim s Avignon Dunkerque Besançon Nîmes Pau Bayonne Annemasse Annecy Montbéliard Saint Deni s Tr oyes La Rochelle Valence Angoulême Fort de France

Chalon sur Saône

Calais Quimper Compiègne Mulhouse Saint-Quentin Laval Bourg en Bresse BeauvaisOrléans Évreux Châteauroux

Saint-NazaireFort de France

Nice

Roanne Bourg en BresseLa Roche sur Yon

Périgueux Épinal Albi Auxerre Lyon Strasbour g Douai Nîmes Marseille Valence Angoulême Quimper Dax Auxerre Carcassonne Villeurbanne Biscarosse Rouen Toulouse Tours Rouen Caen Va lenciennes Anger s Dunkerque Alençon Biarritz Montbéliard Hendaye Bordeaux Perpignan Calais Compiègne Pau Saint-Quentin Beauvais Dax Vichy

redes públicas de transporte coletivo que tem o VLT como modo de estruturação principal, este representa menos do que 30% da oferta de quilo-metragem, no entanto, concentra 55% das viagens na rede. O peso do VLT na utilização dos sistemas franceses é muito importante (ver gráfico abaixo). Em geral, as cidades que implantaram um sistema pesado de transporte coletivo em via segregada tiveram aumentos no número de usuários mais im-portante do que outros. Este fenômeno é decorrente do fato que a entrada em circulação das linhas é

geralmente acompanhada pelo estabelecimento de uma política global de transporte que tem como objetivo, uma melhor distribuição dos diferentes meios de transporte a serem utilizados. Isto encoraja assim, um maior uso do transporte coletivo: restri-ções à circulação e estacionamento, implantação de ciclovias e ciclofaixas, gestão da mobilidade (de-senvolvimento de planos de deslocamentos de ins-tituições, promoção de novos modos de transporte como a utilização compartilhada de automóveis , a estratégia de urbanização,a promoção do andar *TCSP: sistema de transporte público de passageiros utilizando faixa exclusiva destinada a sua exploração, geralmente se beneficia de prioridade semáfórica e funcionam com materiais que vão de ônibus a metrôs, passando pelo VLT.

1991 1993 1995 1997 1999 2001 2003 2005 2007 2009 2011 2013 2015 2017 0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 200

1996

720

000

1 060 000

1 600 000

840

000

2000

2008

Evolução de deslocamentos nas redes francesas

(excluindo região parisiense)

Fonte: base de dados TCSP Certu

Comprimento em linhas segregadas

Total de deslocamentos 20 redes que tem um transporte em linha segregada (TCSP) Total de outras redes (mais de 200 redes)

Ônibus de alto padrão de serviço VLT

Metrô e teleférico

•••

•••

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O desenvolvimento da utiliza-ção do transporte público em Nantes é baseado principal-mente na implantação das três linhas de VLT desde 1985. Com 51 km de linhas realizadas por ano , a rede de VLT de Nantes é a mais desenvolvida da França. Diariamente ela atende 275 000 usuarios. Este sucesso

se deve ao desempenho do sistema de VLT, mas também a sua integração a uma rede intermodal. Graças a 5 800 vagas em estacionamentos dissuasivos, a intermodalidade entre carro e transportes pú-blicos representa 6% dos des-locamentos domicílio-trabalho dentro da cidade, um número

bastante elevado. Além disso, o VLT está interligado com três estações de trem regional na região metropolitana, um serviço de transporte fluvial, a linha 4 Busway e em breve, sete novas linhas de ônibus de alto padrão de serviço (BHNS) Chronobus (implantado em 2012-2013).

O plano de transporte urbano 2010-2015-2030 tem fortes ambições em termos de desen-volvimento do uso da bicicleta. Uma atenção especial será dada a intermodalidade entre bicicleta e transportes públicos que atualmente representa 1% dos deslocamentos

domicílio-trabalho. n

NaNtEs

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O renascimentO dO VLt na França Paris Orléans Villeurbanne Aix en Provence Lille Tourcoing Nice Cannes Grasse Strasbour g Toulon Douai Lens Cognac Grenoble Hagondange Nancy Va lenciennes Tours Caen Anger s DijonLe Havre Reim s Avignon Dunkerque Besançon Nîmes Pau Bayonne Annemasse Annecy Montbéliard Saint Deni s Tr oyes La Rochelle Valence Angoulême Fort de France

Chalon sur Saône

Calais Quimper Compiègne Mulhouse Saint-Quentin Laval Bourg en Bresse BeauvaisOrléans Évreux Châteauroux

Saint-NazaireFort de France

Nice

Roanne Bourg en BresseLa Roche sur Yon

Périgueux Épinal Albi Auxerre Lyon Strasbour g Douai Nîmes Marseille Valence Angoulême Quimper Dax Auxerre Carcassonne Villeurbanne Biscarosse Rouen Toulouse Tours Rouen Caen Va lenciennes Anger s Dunkerque Alençon Biarritz Montbéliard Hendaye Bordeaux Perpignan Calais Compiègne Pau Saint-Quentin Beauvais Dax Vichy

a pé, etc. Para além dos números de frequência de uso das redes, o VLT com certeza contribuiu para a transferência modal do automóvel para o transporte coletivo. No entanto, a quantificação desta transferência modal continua de difícil com-preensão por conta da aceleração das mudanças das situações individuais dos usuários (mudanças de endereço, troca de emprego, evolução da situação familiar) e porque a implantação do VLT é muitas vezes acompanhada por outras medidas (restrição de capacidade para os carros, política de estacionamento), sendo complexo dissociar efeitos.Pesquisas sobre deslocamentos domés-ticos* realizadas nas cidades francesas a cada dez anos, permitem acompanhar a evolução na mobilidade do seu território e entender o impacto

de alguns projetos. Tem sido observado que as cidades que implantaram uma linha de metrô ou de VLT registraram um aumento na sua mobilidade em transportes públicos maiores que as demais. Existem hoje mais projetos de VLT do que nunca: • Toulouse abriu a sua primeira de linha de VLT

no final de 2010;

• Angers e Reims, em 2011; • Brest e Le Havre, em 2012; • Dijon, Tours e Lens em 2013; • Besançon em 2014.

Esses projetos se somam às novas linhas ou extensões de redes de Saint-Etienne, Lyon, Bordeaux,Montpellier, Nantes ...

*Pesquisas feitas pelas autoridades de transporte

Parte de cada tipo de transporte coletivo em via segregada

em km (em %)

Parte de cada tipo de transporte coletivo em via segregada

por deslocamento (em %)

Fonte: base de dados TCSP Certu – ano de referência 2008

BHNS VLT Ônibus clássico Metrô Lille Toulouse Lyon Marselha Rennes Estrasburgo Montpellier Rouen Grenoble Nantes St Étienne Le Mans Bordeaux Caen Mulhouse Orléans Clermont-Ferrand Valenciennes Nancy Nice 13 7 1 79 26 4 70 10 5 86 10 72 20 3 77 13 87 31 69 30 70 24 76 17 83 16 84 15 85 14 86 14 86 14 86 12 88 11 89 6 94 19 81 34 4 62 62 6 32 70 2 28 48 13 39 45 8 47 36 26 38 59 5 36 43 57 64 36 75 25 56 44 51 49 51 49 50 50 6161 3939 46 54 48 52 33 67 39 61 39 61 45 55 18

•••

(9)

Em 2007, o governo lança o Grenelle do meio ambiente e convida representantes da so-ciedade civil l para uma ampla consulta a fim de identificar um roteiro para França em favor da ecologia, do desenvolvimento e do planejamento sustentável. Neste contexto, o Estado preve

gastar 2,5 bilhões de euros no desenvolvimento do transporte público em vias segregadas (TCSP) para alcançar em 2020 o objetivo de 1800 km (artigo 13 º da lei de planejamento de 03 de agosto de 2009 relativa à implementação do Grenelle do meio ambiente).

Desde 2009, a título de uma primeira leva de projetos, um orçamento de 810 milhões de euros é alocado para 50 projetos em 36 cidades para financiar os trabalhos que se iniciem antes do final de 2011.

Como parte de um segundo chamado de projetos lançado em

Maio de 2010, o Estado mobiliza 590 milhões de euros para apoiar 78 novos projetos, realizado por 54 autoridades organizadoras, sendo: 45 BHNS, 29 VLT, 2 me-trôs, 2 ligações marítimas. Cerca de 1.000 km de linhas já foram construídos ou serão iniciados

até o final de 2013. n

grENEllE do mEio ambiENtE

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O renascimentO dO VLt na França Paris Orléans Villeurbanne Aix en Provence Lille Tourcoing Nice Cannes Grasse Strasbour g Toulon Douai Lens Cognac Grenoble Hagondange Nancy Va lenciennes Tours Caen Anger s DijonLe Havre Reim s Avignon Dunkerque Besançon Nîmes Pau Bayonne Annemasse Annecy Montbéliard Saint Deni s Tr oyes La Rochelle Valence Angoulême Fort de France

Chalon sur Saône

Calais Quimper Compiègne Mulhouse Saint-Quentin Laval Bourg en Bresse BeauvaisOrléans Évreux Châteauroux

Saint-NazaireFort de France

Nice

Roanne Bourg en BresseLa Roche sur Yon

Périgueux Épinal Albi Auxerre Lyon Strasbour g Douai Nîmes Marseille Valence Angoulême Quimper Dax Auxerre Carcassonne Villeurbanne Biscarosse Rouen Toulouse Tours Rouen Caen Va lenciennes Anger s Dunkerque Alençon Biarritz Montbéliard Hendaye Bordeaux Perpignan Calais Compiègne Pau Saint-Quentin Beauvais Dax Vichy

O VLT interage com a cidade de muitas maneiras; é aberto para a cidade e visível a partir

da rua. Arquitetos, paisagistas vão alavancar essa visibilidade para refazer a rua,

de fachada a fachada em torno do VLT e trazem para o centro da cidade um conforto

e uma qualidade de vida que tinha desaparecido com a onipresença do carro. Assim,

o VLT dá uma impressão de melhoria ambiental imediata: o silêncio e a diminuição

da poluição do ar, plantação de árvores, plataformas de vegetação, transformam

o ambiente urbano.

O VLT como instrumento

de gestão urbana

O VLT redesenha a paisagem urbana

Depois de remover os trilhos dos bondes na década de 1950, as primeiras cidades francesas que o reintroduziram em meados da década 1980, Nantes e depois Grenoble, tiveram sua implemen-tação acompanhada de projetos de urbanismo importantes para que a população urbana aceitasse a sua volta às ruas.

O VLT torna-se um aliado para reconstruir uma cidade de qualidade ao restaurar a paisagem urbana muitas vezes desfigurada pelo carro: eliminação dos efeitos de corte urbano, redistribuição de tráfego, maior consideração com pedestres

e ciclistas, tratamento arquitetonico das estações... Certas instalações permanecem espetaculares. Por exemplo, em Grenoble, a linha 3 do VLT retirou a via expressa urbana de antigas avenidas com grandes viadutos, onde circulavam 70.000 veículos por dia: era uma verdadeira ruptura urbana, que impedia a passagem do Norte ao sul de Grenoble para quem não tivesse carro.

O VLT acompanha o desenvolvimento da Cidade

Instalar um sistema de VLT em uma cidade gera impacto no comércio durante e após a sua intro-dução. Também leva a alterações na estrutura da cidade, pois as linhas de VLT geram transformações urbanas especialmente em termos da atratividade dos bairros.

O impacto do VLT no comércio

Os comerciantes, primeiro se preocupam em perder o seu cliente motorizado, depois percebem que um ambiente mais tranquilo pode ser rentável.

As respostas das experiências na França mostram que passada a fase das obras, que pode ser muito ruim e após um período reapropriação e readaptação, o comércio retoma globalmente suas atividades e pode melhorar as suas vendas, especialmente em lojas do centro da cidade (ver testemunhos página 11). É difícil isolar o efeito do VLT do contexto local, nacional e até internacional, que por vezes, afeta o comércio.

O VLT é um acelerador de tendências pré-exis-tentes:

w Os projetos de VLT são acompanhados

por uma reabilitação de espaços públicos através de uma mudança de imagem. Para os comerciantes, esta é uma oportunidade para redefinir suas atividades. A tendência a mais frequentemente identificada é a do desenvolvimento de atividades de serviços, como bancos, restaurantes e outras atividades terciárias. O centro da cidade geralmente capta compras de lazer, deixando compras úteis para os bairros mais afastados;

•••

palavras de arquitetOs

“Desde os avanços de Haussmann, nós nunca tivemos uma ferramenta tão eficaz como o VLT para repensar o espaço urbano que foi integralmente dedicado ao automóvel, desde a década de 1960. Ao reequilibrar a partilha das vias, fazemos as perguntas certas. Que cidade queremos para uma população cada vez mais urbana? As ruas se tornam projeto urbano, na concepção dos arquitetos, enquanto que no século XIX, era apenas um projeto técnico, projetado para dar vazão máxima aos carros.”

(11)

Quais foram os impactos do VLT no seu negócio?

Denis Mollat, dono da livraria Mollat em Bordeaux

O VLT passa bem em frente a livraria na Rua Vital-Carles. Se, durante a construção, não foi observado declínio do nosso negócio, desde que o VLT começou a funcionar, o nosso volume de negócios experimentou aumento de 12%. Isto é devido a melho-ria do serviço pelo VLT, mas também pela a implementa-ção da intermodalidade em Bordeaux (ônibus elétrico,

bi-cicleta, trem, ônibus). Foi ob-servada a chegada de clientes de fora porque agora chegam mais facilmente ao centro da cidade e um aumento de clien-tela de estudantes, porque ha uma conexão direta com as universidades: em 20 minu-tos, o VLT liga o campus de Talence ao centro da cidade. Bordeaux se tornou uma ci-dade aberta e acolhedora. Jean-Daniel Caillet, gerente fundador de Mer & Espace Apesar de deseja-lo por sua velocidade, os três anos de

obra foram muito difíceis para o comércio: minha loja locali-zada no centro da cidade viu a sua receita cair em 40% e se eu não tivesse tido a segunda loja, sem dúvida eu teria tido que fechar a loja. Mas, este tempo difícil foi rapidamente esquecido, porque hoje nos estamos tendo os nossos melhores resultados, nossa clientela melhorou e graças a uma política de ajuda ao comercio estabelecida pelas autoridades de Bordeaux, foi possível reformar a loja da Pra-ça Gambetta para adequa-la à

modernidade que o VLT trouxe. Com os parques de estacio-namento localizados nos arre-dores de Bordeaux, nós mes-mos educames-mos nossa clientela a deixar seus carros e usar o transporte público para vir ao centro da cidade.

O VLT e a classificação de Bor-deaux como Patrimônio Mun-dial da Unesco trouxeram uma real atratividade e uma impor-tante clientela de turistas o

ano todo. n

bordEaux

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Paris Orléans Villeurbanne Aix en Provence Lille Tourcoing Nice Cannes Grasse Strasbour g Toulon Douai Lens Cognac Grenoble Hagondange Nancy Va lenciennes Tours Caen Anger s DijonLe Havre Reim s Avignon Dunkerque Besançon Nîmes Pau Bayonne Annemasse Annecy Montbéliard Saint Deni s Tr oyes La Rochelle Valence Angoulême Fort de France

Chalon sur Saône

Calais Quimper Compiègne Mulhouse Saint-Quentin Laval Bourg en Bresse BeauvaisOrléans Évreux Châteauroux

Saint-NazaireFort de France

Nice

Roanne Bourg en BresseLa Roche sur Yon

Périgueux Épinal Albi Auxerre Lyon Strasbour g Douai Nîmes Marseille Valence Angoulême Quimper Dax Auxerre Carcassonne Villeurbanne Biscarosse Rouen Toulouse Tours Rouen Caen Va lenciennes Anger s Dunkerque Alençon Biarritz Montbéliard Hendaye Bordeaux Perpignan Calais Compiègne Pau Saint-Quentin Beauvais Dax Vichy

w

As modificações nas condições de tráfego e,

portanto, de estacionamento de clientes e de entrega, podem ter um impacto negativo sobre os comércios que já são frágeis. Algumas lojas que vivem principalmente de passagem, muitas vezes localizadas em torno dos centros urba-nos, e que não adaptaram as suas atividades para este novo contexto, podem se encontrar em grande dificuldade;

w

Ao contrário, quando o projeto de VLT se situa

numa área de pedestre, as lojas do centro da cidade se beneficiam com o fluxo de pedestres gerado pelo VLT.

Em termos de frequentação das lojas, a agência de urbanismo da região de Grenoble constata que o VLT ajuda a redistribuir a clientela, seja pelo aumento da mobilidade, ou porque o VLT mudou profundamente o acesso para a cidade.

Um acelerador de projetos urbanos

Implantar uma linha de VLT em áreas distantes dos centros urbanos envolve grandes questões de ur-banização para a área delimitada. Mas, um projeto de VLT não pode, sozinho, constituir o único vetor de desenvolvimento urbano: ele funciona como um acelerador de projetos urbanos, quando esses projetos foram levados em conta nos documentos de urbanismo.

Este é o caso da linha 2 do VLT de Lyon na travessia em direção a Bron: o município de Bron, cidade da area metropolitana de Lyon, desenvolvia desde muitos anos uma política urbana, em que um dos temas principais foi a criação de um

verdadeiro centro para a cidade. A passagem do VLT no coração da cidade foi um verdadeiro motor que impulsionou o projeto de transformação do centro de Bron, ao mesmo tempo em que participava da sua definição. Em paralelo, a linha teve efeitos positivos sobre o desenvolvimento imobiliário com a aceleração da construção de novos edifícios ao longo da Avenida Franklin Roosevelt. Assim, para os profissionais do setor imobiliário, a passagem do VLT em Bron permitiu antecipar uns dez anos a concretização para que o município desenvolvesse um verdadeiro centro da cidade.

O VLT aproxima os bairros

Os projetos de VLT na França muitas vezes foram uma oportunidade para uma renovação urbana em torno das linhas. Os bairros prioritários da política das cidades não foram esquecidos e receberam o apoio do Estado para uma reestruturação de seus espaços públicos e melhorar seus ambientes de vida. Em 2009, 30% dos subsídios que o Estado francês concedeu às comunidades para seus projetos de VLT foram dedicados ao serviço e a revitalização dessas áreas atravessadas, como por exemplo, no bairro de Paillade em Montpellier, no bairro de La Source em Orleans ou ainda no bairro Hautepierre de Estrasburgo.

Esforços de reconversão do espaço público em torno dos projetos de VLT permitem igualmente recriar laços entre bairros ou atenuar os efeitos do corte, ou mesmo eliminá-los. Isto tende a aproxi-mar os bairros prioritários da política social urbana dos centros das cidades.

O renascimentO dO VLt na França

(13)

Em Montpellier, há uma década, o VLT vem estrutu-rando projetos de desenvol-vimento urbano. A primeira linha define o eixo central de expansão da cidade em direção ao mar, a segunda linha é usada como apoio para o desenvolvimento

urbano de áreas urbanas adjacentes pouco densas e a terceira serve de suporte às operações de urbanismo, de emprego e de habitação. Por exemplo, todos os esta-belecimentos universitários foram implantados em torno das linhas de VLT.

A cidade, através do seu projeto de reestruturação da estrada do mar, chamado de Montpellier no mar, escol-heu criar uma linha de VLT direta (7 a 8 km) permitindo assim uma reorganização das lojas, a criação de um pólo de desenvolvimento para

habitação e emprego e a es-truturação de um eco-bairro de Montpellier com vocação para o futuro.

Em Montpellier, o VLT é uma escolha política e um forte elemento de reestruturação

da cidade. n

moNtpElliEr

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Paris Orléans Villeurbanne Aix en Provence Lille Tourcoing Nice Cannes Grasse Strasbour g Toulon Douai Lens Cognac Grenoble Hagondange Nancy Va lenciennes Tours Caen Anger s DijonLe Havre Reim s Avignon Dunkerque Besançon Nîmes Pau Bayonne Annemasse Annecy Montbéliard Saint Deni s Tr oyes La Rochelle Valence Angoulême Fort de France

Chalon sur Saône

Calais Quimper Compiègne Mulhouse Saint-Quentin Laval Bourg en Bresse BeauvaisOrléans Évreux Châteauroux

Saint-NazaireFort de France

Nice

Roanne Bourg en BresseLa Roche sur Yon

Périgueux Épinal Albi Auxerre Lyon Strasbour g Douai Nîmes Marseille Valence Angoulême Quimper Dax Auxerre Carcassonne Villeurbanne Biscarosse Rouen Toulouse Tours Rouen Caen Va lenciennes Anger s Dunkerque Alençon Biarritz Montbéliard Hendaye Bordeaux Perpignan Calais Compiègne Pau Saint-Quentin Beauvais Dax Vichy

A experiência francesa em matéria de VLT é reconhecida mundialmente. Muitas empresas

francesas estão envolvidas no desenvolvimento de projetos de VLT, e operam em todos

os níveis (estudos de viabilidade, construção e operação do sistema) e exportam o seu

know-how.

As empresas

francesas do VLT

Os Operadores

Kéolis

Através de sua filial Transetude, a Kéolis aconselha as autoridades responsáveis que querem se lançar em desenvolver um projeto de transporte coletivo em via segregada. Kéolis também explora o metrô e o metrô automático na França. A SNCF (Companhia nacional de transporte ferroviário) é sua maior acionista.

www.keolis.com Realizações da Keolis

Na França: Bordeaux, Caen (TVR), Le Mans, Lille, Lyon

Internacionalmente: Alemanha, Austrália (Melbourne, 29 linhas), Bélgica, Canadá,

Dinamarca, EUA, Noruega (Bergen), Países Baixos, Portugal (Porto), Reino Unido, Suécia

RATP

A RATP é o sexto maior grupo do mundo em transportes públicos. Através de sua subsidiária RATP Desenvolvimento (RATP DEV), ela assegura a operação e manutenção de redes de transportes urbanos e de longa distância. RATP DEV combina know-how da primeira do mundo com o dinamismo, a flexibilidade e cultura corporativa de subsidiárias de campo. As subsidiárias Systra e Xelis realizam as missões de engenharia.

www.ratp.fr

Realizações da RATP

Na França: região parisiense (quatro linhas),

Mulhouse (Duas linhas em colaboração com a Transdev) Internacionalmente: Itália (Florença, Génova), Hong Kong (uma linha em associação com a Veolia transporte)

númerOs-chave

---4,432 bilhões de euros em volume

de negócios em 2009

48 191 funcionários no mundo todo 44 subsidiárias

12 países de implantação

Quatro grupos franceses operam as redes de VLT na França há 30 anos e no mundo

há 20 anos.

O renascimentO dO VLt na França

•••

númerOs chave

---3,4 bilhões de euros em volume

de negócios em 2009

160 filiais em França

45 500 funcionários, dos quais 29.500 na

França e 16 000 internacionalmente 2 bilhões de passageiros transportados

em 2009

(15)

Várias propostas para a construção de sistemas de VLT estão previstas para 2012, especialmente em Santos (SP), Cuiabá (Mato Grosso), Goiânia (GO) e também Rio de Janeiro (projeto de Porto Maravilha). A adoção desse novo modo

país como o Brasil, mostra a vontade das cidades brasileiras em adquirir sistemas de trans-porte modernos, ecológicos e que constituem uma alternativa atraente ao transporte motori-zado individual. Trata-se igual-mente de aproveitar a imagem

renovação urbana. A cooperação franco-brasileira tem acompan-hado esse desenvolvimento há vários anos, incluindo o finan-ciamento de estudos de viabili-dade (FASEP) no Rio de Janeiro, Santos e Jundiaí, realizados por empresas francesas de

engenha-brasil

(16)

Paris Orléans Villeurbanne Aix en Provence Lille Tourcoing Nice Cannes Grasse Strasbour g Toulon Douai Lens Cognac Grenoble Hagondange Nancy Va lenciennes Tours Caen Anger s DijonLe Havre Reim s Avignon Dunkerque Besançon Nîmes Pau Bayonne Annemasse Annecy Montbéliard Saint Deni s Tr oyes La Rochelle Valence Angoulême Fort de France

Chalon sur Saône

Calais Quimper Compiègne Mulhouse Saint-Quentin Laval Bourg en Bresse BeauvaisOrléans Évreux Châteauroux

Saint-NazaireFort de France

Nice

Roanne Bourg en BresseLa Roche sur Yon

Périgueux Épinal Albi Auxerre Lyon Strasbour g Douai Nîmes Marseille Valence Angoulême Quimper Dax Auxerre Carcassonne Villeurbanne Biscarosse Rouen Toulouse Tours Rouen Caen Va lenciennes Anger s Dunkerque Alençon Biarritz Montbéliard Hendaye Bordeaux Perpignan Calais Compiègne Pau Saint-Quentin Beauvais Dax Vichy Transdev

O grupo Transdev se implicou desde muito cedo na assistência do gerenciamento de projetos para instalação de transporte coletivo em vias segregadas como do VLT. É uma filial do banco “Caisse des De-pôts et Consignations” (CDC, Caixa de depósitos e consignações). A experiência da Transdev abrange a engenharia de projeto, controle do sistema de trans-portes, (infraestrutura, material rodante, sistemas, oficinas, armazéns...), integração urbana e a gestão de negócios. As atribuições de consultoria ao cliente são tratadas por sua subsidiária Transamo.

www.transdev.fr

Realizações da Transdev

Na França: Nantes, Grenoble, Estrasburgo, Montpellier, Mulhouse, Orleans, Reims

Internacionalmente: Reino Unido (Nottingham), Holanda (Utrecht), Espanha (Tenerife e suburbanas Madrid), Marrocos (Rabat)

Veolia transport

A Veolia Transport é o primeiro operador de trans-porte público europeu de passageiros e o segundo no mundo. A empresa opera redes de treze VLTs em nove países de quatro continentes. Em dezembro de 2010, a Transdev e a Veolia Transport fundiram-se para se tornar o primeiro grupo mundial privado de transporte de passageiros.

www.veolia-transport.com Realizações da Veolia Transport

Na França: Lyon (Rhônexpress - linha de VLT entre o aeroporto internacional de Lyon Saint-Exupéry e a estação de TGV Lyon Part-Dieu), Nancy, Nice, Rouen, Saint Etienne, Valenciennes

Internacionalmente: Austrália (Sydney), Alemanha (Berlin, Görlitz), Espanha (Barcelona), Hong Kong, Irlanda (Dublin), Suécia (Estocolmo, Norrköping), Noruega (Trondheim)

númerOs chave

---3,6 bilhões de euros em volume

de negócios em 2009

Mais de 60% das vendas realizadas fora

da França

47 000 funcionários

N° 1 na Europa para o transporte

à demanda

4e maior operador privado de transporte

público na Europa

11 redes de VLT em funcionamento, 2 em construção

númerOs chave

---5,86 bilhões de euros em volume

de negócios em 2009

28 países de implantação 77 591 funcionários

2,32 bilhões de viagens efetuadas

em 2009

A serviço de 5000 coletividades publicas

através do mundo

O renascimentO dO VLt na França

(17)

Após o furacão Katrina, a reconstrução da rede é uma questão muito importante em Nova Orleans, pois é uma forma para reconstruir as li-gações dentro de uma cidade que foi inundada em mais de 80% da sua superficie. Depois do Katrina, restaram apenas 74 dos 379 ônibus e 7 "streetcars"

dos 66. Para acelerar o pro-cesso de recuperação da rede, o município negociou com a Veolia Transport um primeiro contrato de gestão delegada, em outubro 2008, que se per-petuou em 2009 por 10 anos. É a primeira vez para uma ci-dade americana, pois o papel da Veolia extrapola a simples

operação. O Transportador francês é também responsável pelo desenvolvimento da rede e fornece, graças aos seus peritos, sua ajuda a procurar subvenções para, entre outras coisas, recolher fundos do go-verno quando são solicitados. Na cidade onde foi filmado Um Bonde chamado Desejo e

onde o "streetcar" verde é um emblema, não é simples ser responsável pela rea-bilitação do bonde. É um desafio que Mark Joseph, o Vice-Presidente e Diretor Geral de Veolia Tranportation EUA, bem descreve: "Quando você ressuscita a rede de transporte,

ressuscita a cidade." n

Nova orlEaNs

(18)

Paris Orléans Villeurbanne Aix en Provence Lille Tourcoing Nice Cannes Grasse Strasbour g Toulon Douai Lens Cognac Grenoble Hagondange Nancy Va lenciennes Tours Caen Anger s DijonLe Havre Reim s Avignon Dunkerque Besançon Nîmes Pau Bayonne Annemasse Annecy Montbéliard Saint Deni s Tr oyes La Rochelle Valence Angoulême Fort de France

Chalon sur Saône

Calais Quimper Compiègne Mulhouse Saint-Quentin Laval Bourg en Bresse BeauvaisOrléans Évreux Châteauroux

Saint-NazaireFort de France

Nice

Roanne Bourg en BresseLa Roche sur Yon

Périgueux Épinal Albi Auxerre Lyon Strasbour g Douai Nîmes Marseille Valence Angoulême Quimper Dax Auxerre Carcassonne Villeurbanne Biscarosse Rouen Toulouse Tours Rouen Caen Va lenciennes Anger s Dunkerque Alençon Biarritz Montbéliard Hendaye Bordeaux Perpignan Calais Compiègne Pau Saint-Quentin Beauvais Dax Vichy

Estas empresas estão envolvidas na concepção do projeto de VLT: realização de estudos,

gerenciamento de projetos, apoio à gestão do projeto.

As emperesas de engenharia

Artelia (ex-Coteba)

É a união de Coteba e Sogreah que propõe uma abordagem global, multidisciplinar da engenharia e gerenciamento de projetos em setores de constru-ção, de infraestrutura e de meio ambiente.

Artelia tem experiência no campo da TCSP como criador, coordenador de diferentes negócios ligados a infraestrutura, material rodante, fornecimento de energia, sinalização, equipamentos de segurança e operação.

www.arteliagroup.com Realizações de Artelia

Na França: Nancy, Caen, Bordeaux, Clermont-Ferrand, Le Mans, Nice

Ingerop

A Ingerop exerce missões de estudos, de assistência e aconselhamento aos responsáveis de imple-mentação em todas as fases da evolução de um projeto de transporte coletivo em via segregada, do diagnóstico de viabilidade à implementação do serviço.

www.ingerop.com Realizações da Ingerop

VLT Atualmente em circulação na França (Bordeaux, Clermont-Ferrand, Grenoble, Marselha, Nice, Valenciennes), Espanha (Barcelona)

Ingerop envolvido em projetos de VLT, na Argélia (Argel, Constantine), Espanha (Zaragoza), França (Angers, Le Havre, Saint-Denis - Teal, Nice, Grenoble, Clermont-Ferrand, Valenciennes, Estrasburgo, Toulouse)

Ingerop executa estudos de viabilidade para o Brasil (Guarulhos, Jundiai, Santos), Espanha (Andaluzia), Itália (Bérgamo, Génova), México (Morelia)

númerOs chave

---300 milhões de euros em volume

de negócios em 2009

2 500 funcionários, dos quais 20%

no exterior

1/3 do negócio internacional 20 subsidiárias na Europa e mais de 20 escritórios permanentes no mundo

númerOs chave

---157,6 milhões de euros em volume

de negócios em 2009

1 500 funcionários em todo o mundo

Mais de 250 engenheiros e técnicos

especializados

O renascimentO dO VLt na França

(19)

A Ingerop trabalha em uma de-zena de operações na Espanha com a sua filial espanhola In-gerop T3. Ela é responsável por uma ligação de duas linhas de VLT de Barcelona e

um estudo preliminar de pro-jeto para a companhia Tramvia Metropolita de Barcelona tam-bém. Em Granada, ela trabal-hou sobre um projeto do trecho de quatro quilômetros

na linha 1 do VLT e realiza assistência técnica para sis-temas e equipamento de VLT. A Ingerop realizou assistência técnica para sistemas e equi-pamentos do projeto do VLT

de Madrid, Parla e Pozzuelo e obras nos VLT de Cor-doba, Jaen, Sevilha, Málaga, Zaragoza e Palma de Mallorca.

n

barcEloNa

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Paris Orléans Villeurbanne Aix en Provence Lille Tourcoing Nice Cannes Grasse Strasbour g Toulon Douai Lens Cognac Grenoble Hagondange Nancy Va lenciennes Tours Caen Anger s DijonLe Havre Reim s Avignon Dunkerque Besançon Nîmes Pau Bayonne Annemasse Annecy Montbéliard Saint Deni s Tr oyes La Rochelle Valence Angoulême Fort de France

Chalon sur Saône

Calais Quimper Compiègne Mulhouse Saint-Quentin Laval Bourg en Bresse BeauvaisOrléans Évreux Châteauroux

Saint-NazaireFort de France

Nice

Roanne Bourg en BresseLa Roche sur Yon

Périgueux Épinal Albi Auxerre Lyon Strasbour g Douai Nîmes Marseille Valence Angoulême Quimper Dax Auxerre Carcassonne Villeurbanne Biscarosse Rouen Toulouse Tours Rouen Caen Va lenciennes Anger s Dunkerque Alençon Biarritz Montbéliard Hendaye Bordeaux Perpignan Calais Compiègne Pau Saint-Quentin Beauvais Dax Vichy Egis

Egis é uma subsidiária do Banco Caisse des Depots et consignations e um líder europeu de engenha-ria do transporte urbano e ferroviário. Verdadeiro parceiro das autoridades de transporte, cidades e territórios franceses ou estrangeiros, Egis, como projetista, responde a demanda sobre políticas de transportes e planejamento para propôr soluções técnicas para implementar mecanismos contratuais e financeiros Como realizador, Egis sabe administrar grandes operações e levar a cabo respeitando os compromissos assumidos.

www.egis.fr

Realizações de Egis

Na França: Besançon, Brest, Bordeaux, Dijon, Grenoble, Lyon (VLT rápido Rhônexpress entre o centro da cidade e o Aeroporto Internacional Saint-Exupery), Montpellier, Nice (linha 2), Orleans, Paris (extensão do VLT conhecido como Maréchaux) Estrasburgo, Toulouse

Internacionalmente: Argélia (5 cidades), a Jordânia (Amman), Polónia (Cracóvia), Irlanda (Dublin) Portugal (Porto), Espanha (Tenerife), Marrocos (Rabat-Sale)

Systra

Systra participa ativamente há quase 30 anos, na realização de muitas linhas de VLT, desde estudos preliminares, até assistência a implementação. Hoje, a Systra garante o gerenciamento ou assistên-cia de 20 projetos de VLT em todo o mundo. SNCF (36%) e RATP (36%) são os dois principais acionistas da Systra. A Systra é classificada como sendo primeiro grupo de engenharia internacional de transporte urbano e ferroviario pela revista os americana de referência Engineering News Record.

www.systra.com Realizações Systra

Na França:

• gestão de projetos ou assistência ao cliente: Nantes, Orleans, Bordeaux, Lyon,Mulhouse, Marseille, Nice, Saint-Etienne, Reims, Brest, região parisiense, Tours, Le Havre, Besancon, Lens

Internacionalmente:

• Estudos de viabilidade para o Canadá (Montreal), Países Bálticos (Riga, Vilnius, Tallin)

• criação de novas linhas na Argélia (Argel), Marrocos (Rabat-Salé, Casablanca)

• Os projetos de renovação de linhas antigas na Romênia (Bucareste, Iasi)

númerOs chave

---252,6 milhões de euros em volume

de negócios em 2009

2 510 funcionários em todo o mundo

Projetos em 350 cidades e 150 países 80% do volume de negócios gerado no

exterior

númerOs chave

---563 milhões de euros em volume

de negócios em 2009

7 300 funcionários em todo o mundo 400 profissionais de engenharia 20% da actividade realizada no exterior

O renascimentO dO VLt na França

(21)

A linha leste do VLT de Argel tem 23 km de comprimento e 38 estações, e entrará em funcionamento no final de 2011 junto com a linha 1 do Metrô, e deverá ser um dos eixos estruturais da rede de transporte de Argel.

A primeira parte dos 13 km entre Bordj El Kiffan (cidade) e o Bairro das bananeiras (Mo-hammedia) entrará em funcio-namento em 2011. A Systra desde 2006 é contratante do grupo responsável pela validação de estudos

prelimi-nares ao projeto detalhado, da assistência para a elaboração das licitações de construção e de equipamentos, de controle da conformidade dos planos de implementação, e do mo-nitoramento de obras e equi-pamentos.

argEl

(22)

Paris Orléans Villeurbanne Aix en Provence Lille Tourcoing Nice Cannes Grasse Strasbour g Toulon Douai Lens Cognac Grenoble Hagondange Nancy Va lenciennes Tours Caen Anger s DijonLe Havre Reim s Avignon Dunkerque Besançon Nîmes Pau Bayonne Annemasse Annecy Montbéliard Saint Deni s Tr oyes La Rochelle Valence Angoulême Fort de France

Chalon sur Saône

Calais Quimper Compiègne Mulhouse Saint-Quentin Laval Bourg en Bresse BeauvaisOrléans Évreux Châteauroux

Saint-NazaireFort de France

Nice

Roanne Bourg en BresseLa Roche sur Yon

Périgueux Épinal Albi Auxerre Lyon Strasbour g Douai Nîmes Marseille Valence Angoulême Quimper Dax Auxerre Carcassonne Villeurbanne Biscarosse Rouen Toulouse Tours Rouen Caen Va lenciennes Anger s Dunkerque Alençon Biarritz Montbéliard Hendaye Bordeaux Perpignan Calais Compiègne Pau Saint-Quentin Beauvais Dax Vichy

Graças a designers e fabricantes de material rodante, o atual VLT é moderno. Até o

mo-mento, o VLT que circulava pelas redes francesas era principalmente fabricado pela Alstom.

No entanto, os trens projetados pela Bombardier, Siemens e Translohr foram selecionados

por algumas das autoridades organizadoras. Os equipamentos do VLT em circulação nas

redes francesas são geralmente de propriedade das autoridades organizadoras e são

escolhidos através de licitação. No entanto, no caso de concessão, é o concessionário

que possui o equipamento.

Os fabricantes do material rodante

Alstom transport

A Alstom Transporte oferece gestão para todo o conjunto de um sistema de transporte e soluções chave na mão: o material rodante, a sinalização, as infraestruturas e os serviços.

Alstom forneceu VLT para muitas redes na França e no exterior e propõe a solução Citadis com ca-pacidade modulável. A Alstom também instalou faixas, sistemas de sinalização e eletrificação como o sistema APS (fornecimento de energia pelo solo) permitindo a remoção de linhas catenárias.

Atualmente, a Alstom oferece uma técnica inovadora e rápida de instalação das vias, chamada Appitrack.

www.alstom.com

Realizações da Alstom Transport

Na França:

• O material rodante: Bordeaux, Nantes, Grenoble, Região parisiense, Le Mans, Lyon, Montpellier, Mul-house, Nice, Orleans, Rouen, Estrasburgo , Toulouse, Valenciennes

• Citadis: Angers, Brest, Dijon, Reims

• Sistema APS: Angers, Bordeaux, Orleans, Reims Internacionalmente:

• VLT: Holanda (Rotterdam), Irlanda (Dublin), Espanha (Madrid-Parla, Barcelona, Tenerife), Austrália

(Melbourne), Turquia (Istambul), Tunísia (Tunis) • Pedidos de material rodante para linhas em construção: Espanha (Jaén), Argélia (Argel, Oran,Constantine), Marrocos (Rabat, Casablanca), Brasil (Brasília)

Lohr

Lohr é um grupo francês privado instalado na Alsácia, especialista mundial há mais de 45 anos, no desenho e implementação de sistemas de transporte de car-gas e pessoas. Lohr propõe inclusive o VLT Translohr, um VLT com pneus, guiado por trilho central.

www.lohr.fr

Realizaçõs de Lohr

Na França: Chatillon-Viroflay, Clermont-Ferrand, Saint-Denis - Teal

Internacionalmente: Itália (Pádua, Veneza-Mestre), China (Teda Tianjin, Shanghai)

númerOs chave

---2 000 empregados

230 profissionais em toda a Europa 6 implantações no mundo todo

númerOs chave

---23 bilhões de euros em volume de

negócios em 2009, dos quais 5,8 mil

milhões de euros para Alstom Transporte

96 500 funcionários, incluindo 27 000

empregados na Alstom Transport Presente em mais de 70 países

N° 2 mundial em sistemas de metro e VLT

O renascimentO dO VLt na França

(23)

Citadis circula em Tunis desde 2009. Com 39 novos trens, permite atender a crescente necessidade da cidade em

transporte público. Um balan-ço positivo para os primeiros

Citadis no norte da África. n

tuNis

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Paris Orléans Villeurbanne Aix en Provence Lille Tourcoing Nice Cannes Grasse Strasbour g Toulon Douai Lens Cognac Grenoble Hagondange Nancy Va lenciennes Tours Caen Anger s DijonLe Havre Reim s Avignon Dunkerque Besançon Nîmes Pau Bayonne Annemasse Annecy Montbéliard Saint Deni s Tr oyes La Rochelle Valence Angoulême Fort de France

Chalon sur Saône

Calais Quimper Compiègne Mulhouse Saint-Quentin Laval Bourg en Bresse BeauvaisOrléans Évreux Châteauroux

Saint-NazaireFort de France

Nice

Roanne Bourg en BresseLa Roche sur Yon

Périgueux Épinal Albi Auxerre Lyon Strasbour g Douai Nîmes Marseille Valence Angoulême Quimper Dax Auxerre Carcassonne Villeurbanne Biscarosse Rouen Toulouse Tours Rouen Caen Va lenciennes Anger s Dunkerque Alençon Biarritz Montbéliard Hendaye Bordeaux Perpignan Calais Compiègne Pau Saint-Quentin Beauvais Dax Vichy Bombardier

Bombardier oferece soluções de transporte em escala mundial em dois setores de atividade, aeronáutica e transporte. Sua divisão Bombardier Transportation é a líder mundial na fabricação de material de transporte e na prestação de serviços relacionados. Ele oferece um amplo portfólio da indústria, serviços e produtos inovadores que estabelecem um novo padrão de mobilidade sustentável. Com base em quatro princípios que são energia, eficiência, economia e ecologia, as tecnologias ECO4 da Bombardier permitem poupar energia, proteger o meio ambiente e melhorar o desempenho global dos trens. Bombardier Transportation oferece o VLT Flexity.

www.bombardier.com Realizações da Bombardier

Na França: Marselha (equipado tipo Flexity Out-look), Nantes, Estrasburgo

Internacionalmente: Alemanha (principal implan-tação), Áustria (Graz, Innsbruck, Linz), Austrália (Adelaide, Melbourne), Bélgica (Bruxelas), Espanha (Alicante, Valência), EUA (Minneapolis), Itália (Milão, Palermo), Polónia (Cracóvia, Lodz), Portugal (Porto), Reino Unido (Nottingham), Suíça (Genebra, Zurique), Turquia (Istambul, Bursa, Eskisehir)

Mercado em projeto: Canadá (Toronto)

Siemens

Siemens França tem centros de competência que intervém para todo o grupo Siemens através do mundo em setores avançados como em sistemas de transportes automáticos. Siemens SAS / MO representa na França a atividade Mobility do grupo e comercializa material rolante e produtos ferroviários. Siemens Mobility é a automação de assistência ao condutor, automação total, o mate-rial rodante, eletrificação, serviços e manutenção e projetos chave na mão. A Siemens propõe o VLT Avenio, a mais recente adição à gama de múltipla configurações e presentes em muitas cidades do mundo. Também oferece o VLT-Trem Avanto capaz de conectar os centros das cidades às regiões periféricas, sem ruptura de carga e apto a circular pela rede ferroviária convencional.

www.siemens.com Realizações da Siemens

Na França: Aulnay-Bondy linha T4 (Região Pari-siense), linha Mulhouse- Vallée de la Thur Internacionalmente: EUA (VLT-onibus para Las Vegas), Itália (Bologna com a rede TEO, Tram Eletrico Ottica)

númerOs chave

---19,4 bilhões de dólares de receita para o

exercício concluído em 31 de janeiro de 2010

62 900 funcionários, incluindo 33 800

funcionários Bombardier Transport

59 instalações de produção

e de engenharia e 20 centros de serviços

Presente em 25 países

númerOs chave

---2,7 bilhões de euros em volume

de negócios em 2009

400 000 funcionários, incluindo 8 055 funcionários na Siemens França 7 locais de produção

5 centros globais de competência € 22 milhões por ano consagrados à

pesquisa e desenvolvimento

3,3 bilhões de volume de pedidos em 2008

O renascimentO dO VLt na França

(25)

A cidade de Bolonha escol-heu a proposta da Siemens Transport para equipar sua rede TEO de VLT, (Tram Ele-trico Ottica, do sistema de orientação ótica OptiGuide

Siemens. TEO se compõe de quatro linhas de trolleybus a comando continuo que atra-vessa Bolonha e sua periferia

em um eixo leste-oeste. n

boloNha

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Paris Orléans Villeurbanne Aix en Provence Lille Tourcoing Nice Cannes Grasse Strasbour g Toulon Douai Lens Cognac Grenoble Hagondange Nancy Va lenciennes Tours Caen Anger s DijonLe Havre Reim s Avignon Dunkerque Besançon Nîmes Pau Bayonne Annemasse Annecy Montbéliard Saint Deni s Tr oyes La Rochelle Valence Angoulême Fort de France

Chalon sur Saône

Calais Quimper Compiègne Mulhouse Saint-Quentin Laval Bourg en Bresse BeauvaisOrléans Évreux Châteauroux

Saint-NazaireFort de France

Nice

Roanne Bourg en BresseLa Roche sur Yon

Périgueux Épinal Albi Auxerre Lyon Strasbour g Douai Nîmes Marseille Valence Angoulême Quimper Dax Auxerre Carcassonne Villeurbanne Biscarosse Rouen Toulouse Tours Rouen Caen Va lenciennes Anger s Dunkerque Alençon Biarritz Montbéliard Hendaye Bordeaux Perpignan Calais Compiègne Pau Saint-Quentin Beauvais Dax Vichy

Três grandes empresas francesas, Bouygues, Eiffage, Vinci, podem intervir na concepção

e construção de linhas de VLT. Conforme o caso, seu papel pode ir da construção da

plataforma à direção de um consórcio ou grupo concessionário.

Grandes grupos de obras públicas

Bouygues intervem no setor dos transportes atra-vés da sua subsidiária Colas Rail. O pólo ferroviário Colas compreende a construção, a renovação e manutenção de linhas de alta velocidade (TGV), as ferrovias tradicionais, o VLT, metrôs e a gestão e engenharia de grandes projetos “chave na mão”. Pertencer ao grupo Colas, o número um mundial da construção e manutenção de estradas, permite a Colas Rail uma base de competências e tecnologia de alto nível.

Colas está presente na França e no Reino Unido principalmente, mas também na Bélgica, Romênia, Venezuela, Egito, Argélia e Marrocos. A Bouygues está construindo (antes de garantir a operação) a linha do VLT em Reims que deve ser inaugurada em Abril de 2011.

www.bouygues.com

Eiffage é o oitavo grupo europeu de construção e concessões. Exerce atividades complementares: finanças, design, construção e manutenção de infraestrutura e de projetos em cinco segmentos (Eiffage Construção, obras públicas, concessões, Forclum, Eiffel). Eiffage e suas subsidiárias participa-ram na realização de linhas de VLT em 20 cidades francesas, e também em Madrid.

www.eiffage.com

Vinci financia, cria, constrói e gerencia infraes-truturas de transporte, instalações públicas e privadas, sistemas de água, energia e comuni-cação. A implementação em agosto de 2010 da ligação Rhônexpress, que liga o centro de Lyon ao Aeroporto Internacional, foi realizada como parte de uma parceria público-privada entre o Departamento de Ródano e a Vinci Concessões. Missões de concepção e construção foram asseguradas por subsidiárias do Grupo Vinci como Eurovia obra ferroviária.

www.vinci.com

númerOs chave

---31,3 bilhões de euros em volume

de negócios em 2009 Mais de 133 000 funcionários Presente em 80 países númerOs chave

---13 bilhões de euros em volume

de negócios em 2009

70 000 funcionários 500 unidades de negócios 30 000 projetos anuais na Europa

númerOs chave

---31,9 bilhões de euros em volume

de negócios em 2009

162 000 funcionários

Presente em mais de 100 países 240 000 canteiros em 2009

(27)

A empresa Vinci é delega-dodo grupo Rhônexpress responsável pela construção e operação do VLT rápido em Lyon. Rhônexpress garante desde a estação ferroviária de Part-Dieu e desde o aeroporto Lyon- Saint Exupéry:

• uma partida a cada meia hora das 5 da manhã até 6 da tarde e das 21 horas até a meia-noite;

• uma partida a cada 45 mi-nutos entre 6 e 21 hs; • 365 dias de operação por ano; • O tempo de uma viagem

menor do que 30 minutos; • um retorno a Lyon a partir

da meia-noite em caso de atraso do vôo que deveria

pousar antes das 23h30. n

lyoN

Referências

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