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Marina Bairrão Ruivo, Directora - Fundação Arpad Szenes - Vieira da Silva

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Academic year: 2021

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FICHA TÉCNICA AAUUTTOORRIIAA

Ana Ruivo

CCOOOORRDDEENNAAÇÇÃÃOO

Marina Bairrão Ruivo, Directora - Fundação Arpad Szenes - Vieira da Silva

DDOOCCUUMMEENNTTAAÇÇÃÃOO

Sandra Santos, Centro de Documentação - Fundação Arpad Szenes - Vieira da Silva

DDEESSIIGGNN

Isilda Marcelino

FF OO TT OO CC OO MM PP OO SS II ÇÇ ÃÃ OO, II MM PP RR EE SS SS ÃÃ OO EE AA CC AA BB AA MM EE NN TT OO

Licenciatura (1989-1993) e pós-graduação (1993-1995) em História da Arte pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Colaboradora do Jornal Semanário "Expresso", entre 2001 e 2008 (secção "Exposições" do suplemento "Actual") e da revista "Op", desde 2004 (secção de Artes Plásticas). Colaboradora do Serviço de Belas Artes da Fundação Calouste Gulbenkian, desde 2006, onde integra a equipa coordenada pela Professora Doutora Raquel Henriques da Silva para o estudo do Arquivo do Serviço de Belas Artes, responsável pelo comissariado da exposição comemorativa do cinquentenário da Fundação Calouste Gulbenkian "50 anos de arte portuguesa", Jun-Set. 2007. Licenciatura (1989-1993) e pós-graduação (1993-1995) em História da Arte pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Colaboradora do Jornal Semanário "Expresso", entre 2001 e 2008 (secção "Exposições" do suplemento "Actual") e da revista "Op", desde 2004 (secção de Artes Plásticas). Colaboradora do Serviço de Belas Artes da Fundação Calouste Gulbenkian, desde 2006, onde integra a equipa coordenada pela Professora Doutora Raquel Henriques da Silva para o estudo do Arquivo do Serviço de Belas Artes, responsável pelo comissariado da exposição comemorativa do cinquentenário da Fundação Calouste Gulbenkian "50 anos de arte portuguesa", Jun-Set. 2007. de Belas Artes, responsável pelo comissariado da exposição comemorativa do

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R

UUAA DDAASS

C

HHAAGGAASS

Esta é a Rua das Chagas, uma das ruas da cidade de Lisboa. Aqui nasceu a pintora Maria Helena VVieira dda SSilva no dia 13 de Junho de 1908.

Como assinava sempre os seus quadros com o apelido ficou mais conhecida por “Vieira da Silva”, ou simplesmente por “Vieira”.

Foi ela quem fez esta pintura e, se fosse viva, teria hoje, _______anos!

(Faz as contas e preenche o espaço vazio a lápis)

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Como o pai de Vieira da Silva era diplomata, a artista viajou muito em pequena. Estas fotografias mostram--na com dois anos, ao pé do pai e da mãe na Suiça.

As suas primeiras recordações são da neve, do branco e da luz, dos pati-nadores e dos trenós. Mas também de uma grande tristeza pela morte do pai que estava doente.

Quando regressa a Lisboa vai viver com a mãe para a casa do avô. Passa muito tempo a ler, a aprender e a ouvir música, a desenhar e a pintar. Gosta de ilustrar os livros que encontra na biblioteca, pinta os desenhos a preto

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5

Já adulta, a Vieira da Silva

volta a fazer o mesmo com o livro chamado “OS DESASTRES DE SOFIA”, escrito pela Condessa de Ségur.

E

SSTTAA ÉÉ AA

S

OOFFIIAA

.

Não te parece estar triste?

Tem o rosto inclinado, amarelo, com olheiras e os braços pendem ao la-do la-do corpo. Sem ninguém ver, comeu o bolo e as natas que estão em cima da mesa e ficou muito mal disposta.

Tudo parece balançar à sua volta...

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A Vieira da Silva gostava de olhar o mundo á sua volta. Ver tudo com muita atenção.

Por vezes, representa-va-se nos seus quadros. Quando um artista se pinta ou desenha a si próprio diz-se que faz o seu auto-retrato.

E

SSTTEESS SSÃÃOO AAUUTTOO

-

RREETTRRAATTOOSS DDAA

V

IIEEIIRRAA DDAA

S

IILLVVAA

.

Mas parecem muito diferentes do que se vê na fotografia em cima, não é?

É que a vieira da silva não se pintou exactamente como se viu. Prestou atenção a alguns pormenores: aos olhos, ás sobrancelhas negras, ao nariz estreito, ao rosto afilado, à roupa de cor escura. O corpo não tem muito volume mas a p r o f u n d i d a d e d a s a l a a j u d a - n o s a percebê-lo.

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9

9

Observa a imagem à esquerda.

QU

UEEMM EESSTTÁÁ NNEESSSSAA PPIINNTTUURRAA

?

A Vieira da Silva não está sozinha. Atrás dela está um homem de perfil! O seu nome é Arpad Szenes. Tem este nome estranho porque nasceu na Hungria.

Porque o terá pintado Vieira da Silva? Quando chegou a Paris e se inscreveu numa escola de artes chamada “Académie de la Grande Chaumière”, Vieira da Silva conheceu o pintor Arpad Szenes.

Disse ele que, quando a viu, se apaixonou imediatamente. Os dois casaram pouco tempo depois. Disse Vieira da Silva que trabalhavam sempre juntos, mas cada um no seu atelier.

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A

TTEELLIIEERR

? O

O

QQUUEE ÉÉ UUMM AATTEELLIIEERR

?

É o sítio onde os artistas podem trabalhar à vontade com os materiais que precisam para fazerem as suas obras. Pode ter o tamanho de uma casa ou o tamanho de uma sala.

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11

AL

LGGUUNNSS MMAATTEERRIIAAIISS QQUUEE P

POODDEESS UUSSAARR PPAARRAA PPIINNTTAARR: PPincéis

PTintas (aguarela, guache, acrílico, óleo, etc.)

P Folhas de papel

P Tela e cavalete para colocar a tela na vertical

PÁgua

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(13)

de-13

O

HH

! M

M

AASS OO QQUUEE AACCOONNTTEECCEEUU AAOO AATTEELLIIEERR DDEE

V

IIEEIIRRAA DDAA

S

IILLVVAA

?

Esta pintura é muito diferente da anterior, não te parece?

Pega num lápis e assinala com uma cruz as diferenças que lhe encontras.

P

Sala do mesmo tamanho

P

Duas paredes de rede

P

Estão representadas pessoas na pintura

P

Sala mais comprida

P

É mais difícil perceber o que está representado na imagem

P

Tudo parece ser feito de rede

P

Não se vê ninguém

P

É mais fácil perceber o que está representado na imagem

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T

AANNTTAASS LLIINNHHAASS! Aproximam-se,

afastam-se, inclinam-se para um lado e para o outro. Parece que

mexem! Quando se cruzam nascem quadrados. E se os pintássemos, o que sucederia?

Pega nas canetas ou lápis de cor e pinta os quadrados

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15

A Vieira da Silva pintou

alguns desta forma

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...

UUMM CCÃÃOO

,

UUMM GGAATTOO EE MMUUIITTAASS PPEESSSSOOAASS NNUUMMAA EESSTTAAÇÇÃÃOO DDEE MMEETTRROO

...

Sabias que:

Pem 1940 a Vieira da Silva fez este pequeno desenho chamado O Metro (Le Metro)? Pem 1983 o Metropolitano de Lisboa convidou a artista para decorar com

azulejos a estação da Cidade Universitária e ela utilizou esta e outras imagens para o fazer.

Paparecem sempre muitas letras nas pinturas de vieira da silva e que às

vezes as conseguimos ler, outras não?

Pa Vieira da Silva teve vários gatos (a Lolita, a Mimi, a Bicho, entre outros)

e o Arpad chamava carinhosamente Bicho à Vieira da Silva?

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...

EE JJOOGGAADDOORREESS DDEE XXAADDRREEZZ

!

Sabias que:

Pnesta pintura os quadrados do tabuleiro de xadrez invadem tudo e

trans-formam os jogadores em peças de um outro jogo?

Pos serões em casa da Vieira eram muitas vezes eram passados a jogar xadrez? Po xadrez é um jogo de paciência e estratégia que se joga apenas com

dois jogadores?

Pas peças do jogo de xadrez se chamam rei, rainha, bispo, torre, cavaleiro

e peão?

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Em 1939 começou a se-gunda guerra mundial. A Vieira da Silva e o seu marido sairam de França

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A artista pintou cenas de guerra nos seus quadros ainda que, por vezes, passem quase despercebidas.

Consegues encontrar na pintura LL aa ff ôô rr ee tt dd ee ss eerrrreeuurrss ( FF ll oo rr ee ss tt aa dd ee EE nn gg aa nn oo ss ) os pormenores assinalados?

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Quando Vieira da silva tinha saudaaes de Portugal, desenhava Lisboa de memória. A artista sempre gos-tou de cidades e deu o nome de várias às suas pin-turas. Dizia que gostava de observar os carros e as pessoas na rua, o movimento que faziam nas suas deslocações e transformá-los em linhas de cor.

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23

Subir bem alto e observar a terra e as ha-bitações marcadas em baixo. Desenhar grandes construções, como se fosse possível andar pelas ruas, entrar pelas casas, abrir portas e janelas e perder o caminho em labirintos na pintura.

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U

UMMAA CCAASSAA DDEE LLIIVVRROOSS

!

Na Bilbioteca há portas e escadas, estantes e janelas, livros e mais livros. Vêem--se lombadas cheias de letras. Indicam títulos e autores e lembram que no interior, através das palavras, se contam muitas histórias.

Tudo parece pintado de vermelho mas se vires com atenção existem muitas outras cores.

Tal como existem cores quentes e cores frias, a Vieira da Silva dizia que existiam cores para pintar no Verão e no Inverno. Que o vermelho lhe fazia muito calor e devia ser usado no Inverno enquanto no Verão só lhe apetecia utilizar o azul, o verde e o branco.

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A

ASS LLEETTRRAASS EE AASS PPAALLAAVVRRAASS SSÃÃOO MMUUIITTOO IIMMPPOORRTTAANNTTEESS

.

Permitem-nos pensar sobre o que estamos a ver, a fazer e a sentir. Ajudam-nos a comunicar. São tão imprtantes que Vieira da Silva fez muitos desenhos sobre elas e sobre as regras de gramática que usamos quando falamos ou escrevemos.

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Fez este desenho sobre as vogais....

Abre aa bboca ee ddiz A EE II OO UU!

...este sobre os nomes ...

O qque vvês nno ddesenho do llado eesquerdo?

... E este sobre as sílabas que levam as pa-la-vras de quem as diz a quem as ouve, como se fos-sem pássaros...

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Com as palavras podem dar-se títu-los às obras de arte. A Vieira da Silva não gostava muito desse exercício. Às vezes esperava muito tem-po até encontrar o nome certo para cada imagem.

Outras vezes pedia sugestões aos seus amigos.

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Como a Vieira da Silva viveu em França

desde os dezanove anos muitos títulos das suas pinturas estão escritos em francês. Há quadros que se chamam apenas “pintura” ou “composição”.

Uns têm nomes evidentes ...

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A Biblioteca na árvore

(L Bibliothèque dans l`arbre)

O sono (Le sommeil) ...outros nem por isso...

Alguns têm mesmo mais do que um título. A pintura que vês na página seguinte, por exemplo, chama-se Harmónio (L´Harmonium) ou A Pianista (La Pianiste).

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E

ESSCCUUTTAA

...

PPAARREECCEE OOUUVVIIRR

-

SSEE MMÚÚSSIICCAA NNAA PPIINNTTUURRAA

!

Alguém toca piano. Senta-se num banco, de costas e não lhe vemos o rosto. É uma mulher, de cabelo comprido. Não parece estar a improvisar.

Sobre o pequeno piano pode ver-se uma folha branca com vários conjuntos de linhas desenhados. Chama-se pauta e nela está escrita a música.

Se olhares com atenção podes ver alguns símbolos musicais ( a clave de sol

, as colcheias

F

).

A luz entra pela janela à direita, através dos vidros podemos ver as grades de ferro das varandas. Toda a pintura é feita com formas geométricas.

Consegues identificar alguma?

____________________________________________________________ (escreve as que vês).

A Vieira da Silva gostava muito de música. Aprendeu a tocar piano cedo e como tinha um em casa, tocava muitas vezes. Tanto ela como o Arpad o repre-sentaram nos seus quadros. A Vieira da Silva gostava muito de pintar a ouvir música clássica.

Um dia, quando ouviu o bater do seu coração, disse que o ritmo era acelerado e parecia uma música do compositor austríaco Joseph Hayden.

E tu, se pintasses o ritmo do teu coração, que cor e que movimentos utilizarias?

______________________________________________________________________________ .

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OBRAS DE MARIA HELENA VIEIRA DA SILVA

PRua das Chagas, 1952, guache / cartão, 42 x 31 cm. Col. particular, Paris. PVieira da Silva e a mãe, Maria da Silva Graça, em Leysin, Suiça, 1910. PVieira da Silva e o pai, Marcos Vieira da Silva, em Leysin, Suiça, 1910.

PIlustração para Les Malheurs de Sophie, 1931, guache / papel 17,4 x 12,5 cm. Col. Violante da Maya,

Paris. Original colado na p. 59 do livro da Condessa de Ségur, editado pela Hachette em 1931.

PVieira da Silva, c. 1950, atelier da rue Boulevard Saint-Jacques, Paris. Fotog. Denise Colomb. PAutoportrait, 1930, óleo / tela, 64 x 46 cm. Col. Fundação Arpad Szenes-Vieira da Silva, Lisboa. PAutoportrait, 1931, guache / papel colado / cartão, 50 x 33 cm. Col. Fundação Arpad Szenes-Vieira

da Silva, Lisboa.

PPortrait de famille ou L'Atelier, le couple, 1930, guache, lápis / cartão, 60 x 40 cm. Col. Fundação

Arpad Szenes-Vieira da Silva, Lisboa.

PArpad Szenes no seu atelier em Yèvre-le-Châtel, 1972. Fotog. Rogi-André

PVieira da Silva e Arpad Szenes, 1938, atelier da rue Boulevard Saint-Jacques, Paris. Fotog. Willy Maywald. PArpad Szenes e Vieira da Silva, c. 1939

PLes chevalets, 1960, óleo / tela, 114 x 137 cm. Col. The Philips Collection, Washington D.C. PVieira da Silva, c. 1952, atelier da rue Boulevard Saint-Jacques, Paris.

PVieira da Silva, 1955, atelier da rue Boulevard Saint-Jacques, Paris. PVieira da Silva no seu atelier de Yèvre-le-Châtel, 1972.

PAtelier, Lisbonne, 1934-1935, óleo / tela, 114 x 146 cm. Col. Fundação Arpad Szenes-Vieira da

Silva, Lisboa.

PL'Atelier, 1940, óleo / tela, 73 x 92 cm. Col. particular, Portugal.

PStructure légère, 1936 ou 1940, tinta / papel, 24,3 x 16 cm. Col. particular, Paris.

PRecherches abstraites, 1936, tinta / papel, 10,5 x 16,6 cm. Col. Fundação Arpad Szenes-Vieira da

Silva, Lisboa.

PLa chambre à carreaux, 1935, óleo / tela, 60 x 92 cm. Col. Tate Gallery, Londres.

PBallet ou Les Arlequins, 1946, guache e plumbagina / cartão, 49,5 x 80 cm. Col. Jean-François

Jaeger, Paris.

PLe Metro, 1940, guache / cartão, 47 x 97,5 cm. Col. Metropolitano de Lisboa, em depósito na

Fundação Arpad Szenes-Vieira da Silva, Lisboa.

OBRAS DE P p.1 e 3 P p.4 P p.4 P p.5 P p.6 P p.6 P p.7 P p.8 P p.9 P p.9 P p.9 P p.10 P p.10 P p.11 P p.11 P p.12 P p.13 P p.14 P p.15 P p.15 P p.16 P p.17

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PLes joueurs des cartes, 1947-1948, óleo / tela, 81 x 100 cm. Col. particular, Londres.

PLa partie d'echecs, 1943, óleo e plumbagina / tela, 81 x 100 cm. Col. Centre Georges Pompidou.

Musée national d'art moderne - Centre de création industrielle, Paris.

PUne armée d'hommes, 1944, guache / cartão, 30 x 30,5 cm. Col. Fundação Arpad Szenes-Vieira da

Silva, Lisboa.

PSylvestre, 1943, óleo / tela, 43 x 48,5 cm. Col. Fundação Arpad Szenes-Vieira da Silva, Lisboa. PVieira da Silva, Rio de Janeiro, Brasil, c. 1940-1942. Fotog. Carlos Mosckovics.

PLa forêt des erreurs, 1941, óleo / tela, 81 x 100 cm. Col. Miani Johnson, Nova Iorque.

PLisbonne du souvenir, c. 1940, guache / cartão, 23,7 x 30 cm. Col. Fundação Arpad Szenes-Vieira

da Silva, Lisboa.

PLe promeneur invisible, 1949-1951, óleo / tela, 132 x 168 cm. Col. San Francisco Museum of

Modern Art, S. Francisco, Doação Wellington S. Henderson.

PLes grandes constructions, 1956, óleo / tela, 136 x 62 cm. Col. particular, França. PYèvre-le-Châtel, Loiret, vista aérea.

PLa bibliothèque en feu, 1970-1974, óleo / tela, 158,5 x 178,5 cm. Col. Centro de Arte Moderna,

Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, em depósito na Fundação Arpad Szenes-Vieira da Silva, Lisboa.

PNotes sur voyelles, projecto Madame la Grammaire, c. 1936, tinta da china / papel, 26,7 x 20,7 cm.

Col. Fundação Arpad Szenes-Vieira da Silva, Lisboa.

PProjecto Madame la Grammaire, c. 1936, tinta da china / papel, 30,8 x 20 cm. Col. Fundação

Arpad Szenes-Vieira da Silva, Lisboa.

PProjecto Madame la Grammaire, c. 1936, tinta da china e lápis / papel, 10,7 x 20,7 cm. Col.

Fundação Arpad Szenes-Vieira da Silva, Lisboa.

PComposition, 1936, óleo / tela, 146 x 106 cm. Col. Fundação Arpad Szenes-Vieira da Silva, Lisboa PL´échelle, 1935, guache e carvão / papel, 65 x 23 cm. Col. particular, Paris.

P p.18 P p.19 P p.20 P p.20 P p.20 P p.21 P p.22 P p.22 P p.23 P p.23 P p.24 P p.25 P p.25 P p.25 P p.26 P p.26

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Este livro é meu! Cola aqui a tua

fotografia, desenha o teu retrato aqui ao lado e envia o postal a um amigo.

Referências

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