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PLANO DE CONTINGÊNCIA V 3 covid 19

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Academic year: 2021

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PLANO DE CONTINGÊNCIA

V 3

covid 19

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No seguimento da atualização das recomendações da Direção-Geral de Saúde, e considerando a necessidade de proteger toda a comunidade educativa, a direção aprovou o presente PLANO DE CONTINGÊNCIA v3.0 no âmbito da infeção pelo novo Coronavírus SARS-CoV-2, agente causal da COVID-19.

Este plano contém seis componentes: (i) Coordenação do plano e das ações, (ii) Prevenção da infeção,

(iii) Plano de higienização,

(iv) Reação em caso de suspeita de infeção e isolamento,

(v) Ação em caso de isolamento preventivo de algum membro da comunidade educativa e (vi) Ação em caso de ausência de um número significativo de colaboradores docentes e/ou não docentes.

O plano será revisto e atualizado sempre que se verificar necessidade, nomeadamente pela existência de novas recomendações ou imposições por parte das autoridades competentes. (i) Coordenação do plano e das ações

1. A coordenação geral do plano de contingência é responsabilidade da Dra. Daniela Dias que será coadjuvado pelos seguintes coordenadores, conforme as respostas sociais:

na Creche e Pré-Escolar pela Educadora Emília Ferreira – tel. 926448284; no CATL pela Prof. Ana Paula Bezerra – tel. 926447901.

2. Qualquer ação ou questão no âmbito do plano deverá ser prontamente comunicada aos coordenadores através dos contactos indicados, conforme a resposta social, que farão a articulação com o coordenador geral e se for necessário com as autoridades (serviços de saúde, Direção-Geral da Saúde, Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares) e com os encarregados de educação.

3. Cada coordenador é responsável por garantir que as pessoas dos serviços que lhe estão afetos cumpram as medidas de higiene e outras definidas no plano.

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4. Qualquer dúvida quanto ao plano de contingência por parte de qualquer membro da comunidade educativa deverá ser esclarecida junto dos coordenadores indicados para cada resposta social.

(ii) Prevenção da infeção

Para melhor compreender as medidas deste plano, reproduzimos a informação da DGS sobre a transmissão deste vírus (orientação 006/2020 de 26/02/2020): Considera-se que a COVID-19 pode transmitir-se:

− Por gotículas respiratórias (partículas superiores a 5 micra); − Pelo contacto direto com secreções infeciosas;

− Por aerossóis em procedimentos terapêuticos que os produzem (inferiores a 1 mícron). […] A transmissão de pessoa para pessoa foi confirmada e julga-se que esta ocorre durante uma exposição próxima à pessoa com COVID-19, através da disseminação de gotículas respiratórias produzidas quando uma pessoa infetada tosse, espirra ou fala, as quais podem ser inaladas ou pousar na boca, nariz ou olhos de pessoas que estão próximas. O contacto das mãos com uma superfície ou objeto com o novo coronavírus e, em seguida, o contacto com as mucosas oral, nasal ou ocular (boca, nariz ou olhos), pode conduzir à transmissão da infeção. Para dar resposta às recomendações da Organização Mundial de Saúde, é obrigatório para os membros da comunidade educativa que:

A equipa educativa:

1. Troque de calçado na entrada destinada aos funcionários no infantário. Desinfete o calçado nos tapetes disponibilizados para o efeito, no CATL;

2. Utilize máscara disponibilizada para o efeito dentro do recinto escolar;

3. Não entre no espaço escolar se tiver febre, tosse, dificuldade respiratória ou outros sintomas de doença;

4. Faça, à entrada, a medição de temperatura corporal;

5. Não é aconselhável o uso de pulseiras, anéis ou colares, bem como deverá ter o maior cuidado possível com a manutenção das unhas, devendo estas manter-se cortadas o mais rente possível;

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6. Cumpra as recomendações de distanciamento de segurança (1,5 a 2 metros) dentro do possível, considerando que as interações e relações que as crianças estabelecem com os adultos e outras crianças são a base para a sua aprendizagem e desenvolvimento;

7. Higienize as mãos à entrada e à saída do recinto escolar e das salas de atividades com solução antisséptica de base alcoólica (SABA) ou água e sabão, seguindo as orientações para uma correta lavagem das mãos;

8. Lave frequentemente as mãos com água e sabão durante a permanência no espaço escolar; 9. Respeite as normas relacionadas com a organização dos espaços e grupos definidas e partilhadas com a equipa;

10. Utilize os circuitos de entrada, saída e de deslocação dentro do edifício que foram definidos e explicados à equipa;

11. Sempre que aplicável, assegure especiais cuidados na troca de fraldas, com higienização das mãos dos profissionais e das crianças;

12. Privilegie atividades de exterior e assegure, sempre que possível, a circulação de ar dentro das salas de atividades;

13. Garanta a higienização frequente e cuidada dos materiais pedagógicos e equipamentos utilizados pelas crianças várias vezes ao dia;

14. Assegurar que em nenhuma situação são colocadas máscaras a crianças menores de 6 anos;

15. Evite cumprimentos ou outras formas de contacto físico;

16. Contacte imediatamente a Diretora Técnica, através do telefone 926448284 se tiver febre, tosse ou dificuldade respiratória, estando dentro do espaço escolar. O mesmo contacto deverá ser estabelecido se forem identificados estes sintomas em alguma criança em permanência na Instituição.

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1) Garantam que as crianças permaneçam na Instituição apenas pelo período estritamente necessário, dentro do horário de funcionamento definido (Creche e Pré Escolar - 7h30-19h30 e Catl -8:30-19:00);

2) Desinfetem o calçado nos tapetes disponibilizados para o efeito, nas receções;

3) Cumpram as recomendações de distanciamento de segurança de cerca de 1,5 a 2 metros, aguardando a sua vez nos espaços indicados;

4) Façam a entrada e saída acompanhado por somente uma pessoa por cada criança: 5) São obrigados a utilizar máscara dentro do recinto escolar;

6) Não entrem no espaço escolar se tiverem febre, tosse, dificuldade respiratória ou outros sintomas de doença;

7) Respeitem a proibição de armazenamento de carros de bebé ou babycoques dentro do edifício;

8) Garantam que as crianças não se fazem acompanhar de brinquedos;

9) Utilizem o email da casapessoalhd@gmail.com para a transmissão da informação diária sobre a criança, atendendo à necessidade de fazê-lo atempadamente;

10) Respeitem a proibição de entrada de alimentos vindos do exterior.

11) Garantam que, na eventualidade de ser necessário ministrar medicação às crianças, esta é entregue em saco fechado, devidamente identificado com o nome da criança, sala, horário da toma e dosagem. A medicação só será ministrada quando enviado um e-mail atempadamente à instituição, a solicitá-lo;

12) Evitem cumprimentos ou outras formas de contacto físico. As crianças:

1. Desinfetem o calçado nos tapetes disponibilizados para o efeito, nas receções;

2. Não entrem no espaço escolar se tiverem febre, tosse, dificuldade respiratória ou outros sintomas de doença;

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4. No caso da Creche e Pré escolar, possuam um calçado para uso exclusivo na instituição, após entrada no edifício, sendo depois os sapatos que vieram do exterior guardados dentro de um saco, no cacifo individual. À saída, o procedimento é idêntico;

5. No caso da Creche e do Pré Escolar, as mochilas devem ser desinfetadas aquando a entrada, devendo o material de uso pessoal acondicionado em sacos de plástico;

6. Não é permitido trazer brinquedos ou outros objetos;

7. Higienizem as mãos à entrada e à saída do recinto escolar, com solução antisséptica de base alcoólica (SABA) ou água e sabão, seguindo as orientações para uma correta lavagem das mãos;

8. No caso do CATL, para além da higienização das mãos à entrada e à saída do edifício deverá ser garantido o mesmo procedimento à entrada e saída da sala de atividades;

9. No caso do transporte das crianças do CATL, também são asseguradas as recomendações da DGS;

10. Lavem frequentemente as mãos com água e sabão durante a permanência no CATL; 11. Deixarão de fazer a higiene dentária;

12. A equipa pedagógica garantirá o contacto imediato com o encarregado de educação e com a Diretora Técnica, se alguma criança tiver temperatura a partir dos 37,8ºC - medição timpânica (indicação retirada das orientações SNS24), tosse ou dificuldade respiratória, estando dentro do espaço escolar. Se as crianças apresentarem estes sintomas não poderão permanecer na Instituição, apenas sendo permitido o seu regresso após 48h da ocorrência, se estiver em condições normais de saúde;

13. Não devem utilizar máscaras com idade inferior a 6 anos; 14. Devem trazer as unhas cortadas o mais rente possível. Medidas de redução do risco de contágio

1. Procurar desfasar os grupos na circulação e nos momentos de refeição e recreio, de forma a evitar o contacto entre pessoas de salas diferentes;

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2. Procurar maximizar o distanciamento físico entre as crianças quando estão em mesas e colchões, garantido pelo cumprimento da distância de 1,5 a 2 metros entre crianças ou por outras medidas indicadas nos pontos seguintes (como por exemplo na sesta);

3. Quando aplicável, em momentos de descanso, está garantida a existência de um berço/colchão por criança, e esta utilizará sempre o mesmo;

4. Os colchões de sesta estão separados de forma assegurar o máximo de distanciamento físico possível, mantendo as posições dos pés e das cabeças das crianças alternadas;

5. No caso da Creche, as salas de atividades que são utilizadas para sesta são limpas e desinfetadas antes e depois da mesma;

6. Durante o período de refeições:

a. A deslocação para o local das refeições será desfasada;

b. Antes do consumo das refeições, será feita a higienização das mãos das crianças, com supervisão e, quando necessário, auxílio do adulto;

c. Após utilização ou entre trocas de turnos, será realizada a desinfeção das superfícies utilizadas (cadeiras, mesas, …);

7. Assegurar, sempre que possível, que as crianças não partilham objetos ou que os mesmos são devidamente desinfetados entre utilizações:

a. Quando possível, garantir material individual necessário para cada atividade; b. Os brinquedos devem ser lavados regularmente;

8. Sempre que possível, organizar as crianças e os colaboradores por valência e definir os espaços em função deste seccionamento, de forma a diminuir o contacto entre pessoas de valências diferentes. Sempre que possível, é mantida a mesma sala de atividades para cada grupo, de forma a evitar a circulação das crianças e profissionais;

9. Organizar horários e circuitos, de forma a diminuir o cruzamento entre pessoas de valências diferentes;

10. Será mantida, sempre que possível, a ventilação e arejamento das salas e corredores, com janelas e portas abertas;

11. Todos os funcionários devem usar máscara, de forma adequada e seguindo todas as orientações dadas, para correta colocação e remoção;

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12. Todo o espaço deve ser higienizado, de acordo com a Orientação 014/2020 da DGS, incluindo brinquedos, puxadores, corrimãos, botões e acessórios em instalações sanitárias, teclados de computador e mesas, com maior intensidade nas superfícies que estão à altura das crianças.

(iii) Plano de Higienização:

1. A Casa do Pessoal tem um Plano de higienização seguindo a Orientação nº 024/2020 de 08/05/2020;

2. O plano de higienização está afixado em local visível e é do conhecimento dos profissionais envolvidos;

3. Os funcionários envolvidos na higienização conhecem os produtos a utilizar (detergentes e desinfetantes), as precauções a ter com o seu manuseamento, diluição e aplicação em condições de segurança, como se proteger durante a realização do seu trabalho e como garantir uma boa ventilação dos espaços durante a limpeza e desinfeção.

(iv) reação em caso de suspeita de infeção e isolamento

1. Em caso de suspeita de infeção do próprio ou de terceiro, todos os membros da comunidade educativa têm o dever de contactar imediatamente as coordenadoras do plano, Emília Ferreira ou Ana Paula Bezerra;

2. Verificada a relevância da suspeita, a pessoa será dirigida para a sala de isolamento que é a Sala ISOLAMENTO COVID-19, usada exclusivamente para casos suspeitos;

3. Ao dirigir-se (ser dirigido, no caso de uma criança) para a sala de isolamento, a pessoa não pode tocar em quaisquer superfícies nem interagir com terceiros;

4. Tratando-se de uma criança, é imediatamente avisado o encarregado de educação, sendo solicitado o contacto imediato com a linha de saúde 24 através do contacto: 808 24 24 24. 5. A linha de saúde 24 fará o acompanhamento do caso e caberá aos encarregados de educação informar a diretora técnica das orientações dadas pelo SNS 24. Se os encarregados de educação não contactarem o SNS 24 ou outras linhas criadas para o efeito, a Casa de Pessoal tem o dever de informar a Autoridade de Saúde local da situação.

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Se o caso não for considerado suspeito de COVID-19 pela triagem telefónica feita através do SNS 24, as crianças só devem regressar à Casa de Pessoal 48h depois da última ocorrência, sendo solicitado aos encarregados de educação a entrega do comprovativo de contacto com o SNS 24. Este comprovativo poderá ser encontrado no portal do cidadão

https://servicos.min-saude.pt/utente/ . Para fazer o registo no portal do cidadão precisará de ativar a chave móvel digital ou fazê-lo através do cartão do cidadão, utilizando leitor próprio para o efeito. Sugerimos que o registo seja feito no imediato, garantindo a possibilidade de acesso à documentação. Para mais informações por favor consulte:

https://www.sns24.gov.pt/servico/pedir-comprovativo-de-contacto-com-o-sns-24.

Se o caso for considerado suspeito pela triagem telefónica do SNS 24 é contactada de imediato a Autoridade de Saúde Local que fará a prescrição do teste para SARS-CoV-2, esclarecendo o caso suspeito. A diretora técnica deverá ser contactada e a Casa de Pessoal estabelecerá um primeiro contacto com a Autoridade de Saúde Local para fazer uma rápida avaliação da situação/risco, garantindo a execução dos procedimentos por ela indicados; os encarregados de educação deverão entregar o comprovativo de contacto com o SNS 24. Este comprovativo poderá ser encontrado no portal do cidadão https://servicos.min-saude.pt/utente/ . Para fazer o registo no portal do cidadão precisará de ativar a chave móvel digital ou fazê-lo através do cartão do cidadão, utilizando leitor próprio para o efeito. Sugerimos que o registo seja feito no imediato, garantindo a possibilidade de acesso à documentação. Para mais informações por favor consulte: . https://www.sns24.gov.pt/servico/pedir-comprovativo-de-contacto-com-o-sns-24

6. À saída da sala de isolamento será feita uma desinfeção do espaço e os resíduos produzidos pela pessoa suspeita de infeção são acondicionados em duplo saco, de plástico e resistente; 7. Em caso de confirmação do caso suspeito, a Autoridade de Saúde Local prosseguirá com a investigação epidemiológica fazendo o inquérito epidemiológico, o rastreio de contactos e a avaliação ambiental, informando a Casa de Pessoal sobre as medidas individuais e coletivas

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a implementar, de acordo com a avaliação da situação/ risco efetuada. Serão fornecidos os dados (nome, data de nascimento, contacto telefónico) das pessoas que integram o grupo a que pertence a pessoa com suspeita de infeção, de forma a facilitar a aplicação de medidas de saúde pública aos contactos de alto risco;

8. A Casa de Pessoal desenvolverá as medidas definidas pelas Autoridades de Saúde, nomeadamente de higienização, desinfeção e todas as outras que se revelem necessárias e procurará definir quais os circuitos e interações da pessoa infetada enquanto na Casa de Pessoal iniciará um período de vigilância ativa dos contactos próximos. Segundo a DGS (orientação 006/2020 de 26/02/2020), o período de incubação estimado da COVID-19 é de 2 a 14 dias. Como medida de precaução, a vigilância ativa dos contactos próximos decorre durante 14 dias desde a data da última exposição ao caso confirmado.

9. Após indicação da Autoridade de Saúde Local/Unidade de Saúde Pública a direção da Casa de Pessoal informará todos os encarregados de educação e restante comunidade escolar da existência de um surto, das medidas que foram tomadas e das que deverão ser adotadas. 10. A retoma de atividades dos casos confirmados ou suspeitos só poderá ser realizada após determinação de cura e indicação da Autoridade de Saúde Local.

(vi) ação em caso de isolamento preventivo de alguns colaboradores

1. Em caso de isolamento preventivo de um docente, o modo de acompanhamento do seu grupo será determinado pela direção técnica;

2. Em caso de isolamento preventivo de um colaborador não docente, a reorganização do seu serviço será determinada pela direção técnica;

(vii) ação em caso de ausência de um número significativo de colaboradores docentes e/ou não docentes

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1. Em caso de ausência de um número elevado de docentes ou outros profissionais, a coordenadora geral deste plano avaliará em conjunto com a diretora técnica, a cada momento, quais as medidas a tomar;

2. Caso esteja presente um número de trabalhadores inferior ao necessário para garantir as condições mínimas de segurança e serviço para funcionamento da Casa de Pessoal ou, assim seja, determinado pelas Autoridades de Saúde, a Casa de Pessoal será encerrada;

3. Nesta eventualidade, a Direção enviará a toda a comunidade educativa informação regular sobre o período de encerramento e as medidas de vigilância a adotar. Esta comunicação será efetuada por via eletrónica (email);

Referências

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