• Nenhum resultado encontrado

FORMAÇÃO AVANÇADA FORMAÇÃO CERTIFICADA PÓS-GRADUAÇÃO EM AVERIGUAÇÃO E PERITAGEM DE SINISTROS

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "FORMAÇÃO AVANÇADA FORMAÇÃO CERTIFICADA PÓS-GRADUAÇÃO EM AVERIGUAÇÃO E PERITAGEM DE SINISTROS"

Copied!
15
0
0

Texto

(1)

LIVE STREAMING // 2ª EDIÇÃO // 11 JUNHO 2018

LISBOA // 3ª EDIÇÃO // 07 JULHO 2018  LINKEDIN.COM/COMPANY/CRIAP FACEBOOK.COM/INSTITUTOCRIAP

FORMAÇÃO AVANÇADA

PÓS-GRADUAÇÃO EM AVERIGUAÇÃO E PERITAGEM DE

SINISTROS

geral@criap.com | 225 492 190 | 225 097 667

FORMAÇÃO CERTIFICADA

(2)

CIÊNCIAS FORENSES | SEGURANÇA

DESTINATÁRIOS

Tratando-se de formação avançada em Averiguação e Peritagem de Sinistros, com uma forte componente prática, este curso dá preferência aos detentores da graduação em Ciências Forenses, Investigação Criminal e Comportamento Desviante; Pós-graduação de Investigação Criminal e Peritagem Forense, ambas do Instituto CRIAP, podendo contudo, após análise curricular, admitir à frequência da formação, outros candidatos que sejam detentores de formação académica ou experiência profissional relevante.

Serão aceites candidaturas de alunos/as finalistas de licenciaturas e profissionais das áreas das Ciências Sociais e Humanas, Ciências Forenses, Ciências da Saúde, Direito, áreas afins e/ou equivalente legal.

SAÍDAS PROFISSIONAIS

A Pós-graduação em Averiguação e Peritagem de Sinistros visa contribuir para a formação especializada de profissionais que pretendam adquirir ou desenvolver competências técnicas necessárias à realização de processos de investigação de factos ilícitos ou não, averiguação e a peritagem de sinistros, com uma forte incidência na área da atividade seguradora.

Os finalistas desta pós-graduação estarão habilitados a desenvolver um trabalho mais qualificado nas seguintes áreas: Assessoria técnica e integração em equipas pluridisciplinares;

Prestação de serviços de formação;

Técnicos de empresas de consultoria e prestação de serviços; Profissionais e técnicos da atividade seguradora;

Peritos averiguadores do ramo não-vida, com experiência profissional;

Candidatos a técnico de inspeção, perito averiguador, independentemente da formação académica, que pretendam adquirir ou aumentar as suas competências nesta área do conhecimento.

Pretendemos proporcionar uma excelente base de trabalho para os futuros profissionais contribuindo, através de conhecimentos multidisciplinares e fundamentais da atividade seguradora, para a formação de peritos técnicos que pretendam desenvolver a sua atividade na área da investigação e peritagem, com uma forte incidência nos domínios da averiguação, inspeção e monitorização de eventos ilícitos ou não, na área de sinistros patrimoniais e não patrimoniais, aumentando o seu potencial de emprego no apoio à gestão de sinistros das seguradoras.

OBJETIVOS GERAIS

Capacitar os formandos com os conhecimentos teóricos e competências práticas, bem como qualificar e especializar os atuais e/ou futuros técnicos das áreas da averiguação e regularização de sinistros.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Distinguir as características técnicas e os segmentos-alvo dos contratos que visam a cobertura de danos patrimoniais, dos riscos relacionados com a integridade física das pessoas.

Analisar e selecionar os riscos, de acordo com a política de subscrição da empresa.

Compreender a forma de cálculo das indemnizações e compensações tendo em consideração os princípios de regularização dos sinistros.

Identificar os principais fundamentos da responsabilidade civil.

Caracterizar as apólices uniformes e os seguros obrigatórios mais importantes.

Calcular as indemnizações e compensações tendo em consideração os princípios de regularização de sinistros. Indicar as competências e atribuições do Fundo de Garantia Automóvel.

Validar o correto preenchimento da Declaração Amigável de Acidente Automóvel. Adquirir conhecimentos básicos da execução, gestão e edição fotográfica;

(3)

Conhecer os princípios básicos da fotografia forense; Compreender a cadeia de custódia;

Compreender e conhecer o processo de identificação do local do sinistro; Monitorização das Incapacidades Temporárias Arbitradas;

Avaliação do Dano Corporal e Tabela Nacional das Incapacidades; Diagnósticos de HST e conformidade com a legislação;

Identificação dos perigos e do grau de exposição dos trabalhadores;

Estudo da caracterização dos postos de trabalho e da conceção do processo produtivo; Compreender a dinâmica do fogo;

Adquirir competências na investigação de incêndios.

METODOLOGIA DE ENSINO

Valorizando os princípios de aprendizagem, a formação será dinamizada tendo como pano de fundo uma vertente bastante prática, através da qual se pretende que os formandos exercitem um conjunto de conhecimentos associados à gestão da emergência nas diferentes atividades.

Esta formação envolverá a participação em dinâmicas de grupo, momentos de troca de experiências entre formador e formandos, exploração e discussão de casos, aplicação e simulação de prática em grupo de conhecimentos adquiridos. Para o efeito, a metodologia da formação será suportada essencialmente pelo método expositivo, método interrogativo e

método ativo.

METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO

Assistência e participação mínima em pelo menos 75% da duração o plano curricular obrigatório; Avaliação contínua (10%);

Avaliação sumativa modular (90%).

CERTIFICADO | DIPLOMA

O Certificado de Formação Profissional é emitido sempre que os formandos atinjam os objetivos pedagógicos que figuram no programa do curso de formação.

Os formandos terão de frequentar pelo menos 75% do número total de horas da formação. O formando licenciado terá direito a dois certificados:

Certificado de Pós-Graduação, emitido através do SIGO, tal como previsto na Portaria nº 474/2010, de 8 de Julho. Certificado de Pós-Graduação, emitido pelo Instituto CRIAP, com o reconhecimento do Conselho Técnico-Científico. O formando não licenciado terá direito a dois certificados:

Certificado de Formação Profissional, emitido através do SIGO, tal como previsto na Portaria nº 474/2010, de 8 de Julho. Certificado de Formação Profissional, emitido pelo Instituto CRIAP, com o reconhecimento do Conselho Técnico-Científico.

PORQUÊ ESCOLHER ESTA FORMAÇÃO?

A Pós-Graduação em Averiguação e Peritagem de Sinistros aborda de forma aprofundada vários aspetos relacionados com o universo da atividade seguradora nas suas mais diversas vertentes.

Segundo os dados apresentados no Relatório da Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões sobre a evolução da atividade seguradora, até 31 de março de 2015, a produção dos ramos não vida ultrapassou 984 milhões de euros, quase mais 60 milhões do que em igual período do ano anterior. Por outro lado, os custos com sinistros de seguro direto apresentaram um acréscimo de 0,7%, tendo todos os ramos/modalidades seguido esta evolução positiva.

(4)

Sinistros, que congrega um conjunto de saberes e de metodologias com o objetivo de contribuir para a formação de técnicos de inspeção na área de sinistros altamente qualificados para analisar, detetar, gerir e avaliar os danos e as consequências que possam resultar de um evento permitindo o estabelecimento de uma correlação entre risco assegurado e o dano que resulte de um sinistro.

CERTIFICAÇÃO | ACREDITAÇÃO | RECONHECIMENTO | PROTOCOLO

DGERT

O sistema de certificação de entidades formadoras, a par de outros mecanismos, é um dos garantes da qualidade do Sistema Nacional de Qualificações em Portugal. Ler mais >>

Ensino Superior

Nos termos do disposto no artigo 45.º do Decreto-Lei n.º74/2006, de 24 de Março, alterado pelo Decreto-Lei n.º107/2008, de 25 de Junho e, tendo em vista o prosseguimento de estudos para a obtenção de grau académico (Mestrado ou Doutoramento), os estabelecimentos de ensino superior poderão creditar ECTS. Ler mais >>

COORDENAÇÃO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICA

COORDENAÇÃO CIENTÍFICA

Mestre Paulo Pinto

COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA

Drª Adélia Magalhães

INFORMAÇÕES DE CANDIDATURA

MÉTODOS DE PAGAMENTO

Transferência Bancária

International Bank Account Number (IBAN):

PT50.0033.0000.45386046831.05 SWIFT/BIC: BCOMPTPL Referência Bancária Paypal Ticket Serviços DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA Certificado de Habilitações; Curriculum Vitae;

Declaração Comprovativa de Dados de Identificação; Fotografia (tipo passe);

Comprovativo de pagamento da taxa de inscrição.

CRITÉRIOS DE SELEÇÃO

Análise curricular;

Questionário Motivacional;

(5)

Nota: O processo de seleção de candidatos não previstos nos destinatários, ficará sujeito a uma entrevista individual com a

Coordenação Pedagógica e Científica da ação.

INFORMAÇÕES DE CANDIDATURA

E-MAIL info@criap.com

TEL +351 225 026 201 TELM +351 918 081 537

NOTAS

a) A data limite das fases de candidatura poderá ser antecipada em caso de se verificar o preenchimento do limite de vagas existentes. b) Na eventualidade de não atingir o número mínimo de participantes, a formação poderá sofrer alteração de datas ou mesmo ser cancelada, ficando salvaguardada a devolução de todas as importâncias recebidas pelo Instituto CRIAP.

c) Em caso de desistência só haverá lugar à devolução dos valores pagos quando a mesma for comunicada até 10 dias antes da data agendada para o início da formação (Sendo deduzido o valor de 1.50€ correspondente a encargos financeiros. Excetuam-se os pagamentos realizados por Paypal em que os encargos financeiros são 5% do valor pago pelo Candidato/Formando).

d) Da alínea anterior excluem-se as formações “confirmadas“. Se o candidato desistir depois da formação ser dada como confirmada, não haverá lugar à restituição dos valores pagos.

e) Caso a candidatura não seja selecionada fica salvaguardada a devolução de todas as importâncias recebidas pelo Instituto CRIAP. f) O local de formação poderá estar sujeito a alterações por indisponibilidade do mesmo, mantendo-se sempre na mesma localidade. g) As datas de formação são suscetíveis a alterações por imprevistos de força maior.

h) Seguro escolar no valor 30€, pago conjuntamente com 1ª propina ou pronto pagamento, para todas as pós-graduações e cursos de longa duração presenciais.

PLANO CURRICULAR

PLANO CURRICULAR OBRIGATÓRIO

Enquadramento e caracterização da atividade seguradora

Sessão solene de abertura Definições e termos Atividade seguradora Organização Institucional A autoridade de supervisão

Influência do seguro na área social e económica Princípios base da atividade seguradora O risco

Regime jurídico do contrato de seguro Conceito de contrato de seguro Classificação dos seguros Dano

Responsabilidade civil Seguros obrigatórios

Metodologias de investigação de sinistros

Sessão de acompanhamento Entrevista forense

(6)

– O processo comunicacional

– Dinâmica do processo comunicacional – Técnicas de motivação

– Fatores de contexto espacial e culturais – Importância das atitudes

– Tipologia das questões

– Perfis genéticos dos entrevistados – Preparação e realização da entrevista

– Segmentação e análise da informação recolhida – O modelo estratégico do triângulo invertido – Realização de entrevistas simuladas Planimetria Forense

– Croqui

– Análise dos esboços gráficos do local do sinistro – Sistema de medição

– Transposição para um relatório planimétrico à escala

– Utilidade do relatório planimétrico nas reconstituições dos eventos Fotografia Forense

– Conceito e história da fotografia – Conceito de fotografia forense

– Noções iniciais e técnicas de fotografia: do geral ao pormenor – Técnicas de fotografia em local de acidente/sinistro

– Simulação prática de um cenário de sinistro -identificação, sinalização e fixação através de imagens dos vestígios encontrados no cenário de acidente/sinistro

Elaboração de relatórios [EAD]

Sinistralidade no local de trabalho

Definições, conceitos, seguros obrigatórios e coberturas facultativas relevantes, FAT – Interpretação dos documentos/participação remetida pela seguradora

– Análise de uma participação de AT e elementos fundamentais na mesma

– Abordagem inicial aos diversos intervenientes (segurado, sinistrado, testemunhas) – Abordagem às instituições (bombeiros, forças de segurança, hospitais)

– Delimitação do conceito de AT – Conceito In Itinere

– Preenchimento de todos os documentos referentes ao AT participado – Levantamento da violação das regras de segurança

– Eventuais fraudes

– O nexo causal entre o AT e a lesão sofrida – Enquadramento do AT na legislação em vigor – Questão dos prazos e seu cumprimento – Abordagem à legislação em vigor

Higiene e segurança no local de trabalho, quadro legal da inspeção no trabalho – Higiene e segurança no local de trabalho

– Quadro legal da inspeção no trabalho

Controlo de ITA e averiguação e regularização do sinistro – Controlo de ITA

– Averiguação e regularização do sinistro – Avaliação do dano corporal

– Tabela nacional de incapacidades e cálculo de pensões Estudo de caso

(7)

Definições, conceitos, seguro automóvel – legislação e convenções – Definições e conceitos

– Seguro automóvel: legislação e convenções

A inspeção ao local do sinistro e os princípios associados, pesquisa e recolha de informação – Pesquisa e recolha de informação:

a) Marcas e vestígios no local – rastos de travagem e marcas no pavimento b) Vestígios

Investigação técnica do acidente – Sessão de acompanhamento – Medição e cálculo de declives – Correção do coeficiente de atrito – Cálculo de velocidade limite em curva – Nexo de causalidade

– Reconstituição do acidente – Relatório técnico

– BEAV e a DAAA Estudo de caso

Incêndios e elementos da natureza

Âmbito do seguro obrigatório e coberturas especiais Química e física do incêndio

Investigação do incêndio – Causas elétricas – Automóveis Incêndios Florestais

Incêndios Urbanos Industriais Estudo de caso

Seguros multirriscos e outros

Tipologia da Apólice

– MR Habitação, MR Condomínio, MR Comércio, Outro – Responsabilidade Civil

– Acidentes Pessoais Tipologia de Sinistros

Incêndios, DPA, RE, Furto ou Roubo, Tempestades, QIV, Outros Responsabilidade Civil Extracontratual, RC Exploração, Acidentes Regularização do sinistro e modelo tipo de relatório

Sinistralidade fraudulenta típica Evidências de fraude

Técnicas de despistagem de fraude

Estudo de caso

DPA RC Furto RCE

(8)

PLANO CURRICULAR OPCIONAL

(acesso em condições especiais)

Estágio

– Aplicação prática dos conhecimentos em contexto de trabalho no CRIAP CONSULTING

CALENDARIZAÇÃO

HORÁRIO - PORTO

A formação tem uma duração total de 156 horas (150 horas presenciais, 2 horas síncronas e 4 horas assíncronas) e decorre no seguinte horário: Sessões Presenciais Segunda-feira: das 19h00 às 22h30 Sessão Síncrona (*) Segunda-feira: das 19h00 às 21h00 Sessões Assíncronas

Horário gerido pelo formando tendo em consideração as janelas de tempo estipuladas para cada um dos módulos.

Fuso Horário GMT / UTC CALENDARIZAÇÃO - PORTO 11, 18 e 25 de junho de 2018 02, 09 e 16 de julho de 2018 10, 17 e 24*de setembro de 2018 01, 08, 15, 22 e 29 de outubro de 2018 05, 12, 19 e 26 de novembro de 2018 03, 10 e 17 de dezembro de 2018 07, 14, 21 e 28 de janeiro de 2019 04, 11, 18 e 25 de fevereiro de 2019 11, 18 e 25 de março de 2019 01, 08, 15, 22 e 29 de abril de 2019 06, 13, 20 e 27 de maio de 2019 03 e 17 de junho de 2019 01 de julho de 2019

Notas: datas e horários sujeitos a eventuais alterações

HORÁRIO - LIVE STREAMING

A formação tem uma duração total de 156 horas (14 horas presenciais, 138 horas síncronas e 4 horas assíncronas) e decorre no seguinte horário:

Sessões Síncronas

Segunda-feira: das 19h00 às 22h30 Sessões Presenciais Obrigatórias (*)

(9)

Segunda-feira (27 de maio, 03 e 17 de junho, 01 de julho de 2019): das 19h00 às 22h30

Sessões Assíncronas

Horário gerido pelo formando tendo em consideração as janelas de tempo estipuladas para cada um dos módulos.

Fuso Horário

GMT / UTC

CALENDARIZAÇÃO - LIVE STREAMING

11, 18 e 25 de junho de 2018 02, 09 e 16 de julho de 2018 10, 17 e 24*de setembro de 2018 01, 08, 15, 22 e 29 de outubro de 2018 05, 12, 19 e 26 de novembro de 2018 03, 10 e 17 de dezembro de 2018 07, 14, 21 e 28 de janeiro de 2019 04, 11, 18 e 25 de fevereiro de 2019 11, 18 e 25 de março de 2019 01, 08, 15, 22 e 29 de abril de 2019 06, 13, 20 e 27 de maio de 2019 03 e 17 de junho de 2019 01 de julho de 2019

Notas: datas e horários sujeitos a eventuais alterações

HORÁRIO - LISBOA

A formação tem uma duração total de 156 horas (150 horas presenciais, 2 horas síncronas e 4 horas assíncronas) e decorre no seguinte horário:

Sessões Presenciais

Sexta-feira: das 19h00 às 22h00

Sábado: das 09h30 às 13h00 e das 14h30 às 18h00

Sessão Síncrona*

Quarta-feira: das 20h00 às 22h00

Sessões Assíncronas

horário gerido pelo formando tendo em consideração as janelas de tempo estipuladas para cada um dos módulos

CALENDARIZAÇÃO - LISBOA 07, 13 e 14 de julho de 2018 07, 08, 19* e 29 de setembro de 2018 13 e 27 de outubro de 2018 10 e 24 de novembro de 2018 11, 12 e 26 de janeiro de 2019 09 e 23 de fevereiro de 2019 09 e 23 de março de 2019 06 e 27 de abril de 2019 11 e 25 de maio de 2019 08 e 22 de junho de 2019

(10)
(11)

INVESTIMENTO

Inscrição€160 Antes €1875 Agora €1593.75 PROPINA PAG. FRACIONADO MENSALIDADES €159.38 x 10

CAMPANHA PROMOCIONAL

Válido até: 08/04/2018 Saiba mais »

(12)

CORPO DOCENTE

SARGENTO |

ARTUR OSÓRIO

É Chefe de Subsecção de Treino e Sargento de Tiro na Guarda Nacional Republicana. Durante o seu percurso profissional na GNR exerceu diversos cargos de apoio à chefia e chefia em vários departamentos. Foi Observador e Chefe da Equipa de Investigação e Informações das Nações Unidas. Ao longo da sua carreira fez inúmeras formações de aperfeiçoamento profissional dentro do seu âmbito de trabalho.

DR. |

CARLOS DURÃO

Carlos Durão tem licenciatura em medicina pela Universidade Souza Marques (2002). Residência médica em Ortopedia e Traumatologia no Hospital Central do Corpo de Bombeiros Militar do Rio de Janeiro. Formação no Instituto Médico Legal Afrânio Peixoto (RJ) e no Serviço Médico Legal do Exército Brasileiro. Professor convidado de medicina legal na Universidade Nova Iguaçu e ortopedista no Hospital Rocha Faria, Rio de Janeiro. Em Portugal, é Especialista em Ortopedia, com internato médico no Hospital de São João. Médico militar na missão da NATO no Kosovo, no Hospital Militar do Porto e na Direção de Saúde do Exército de 2006 a 2012. Ortopedista do Centro Clínico da GNR (Janelas Verdes, Lisboa) no ano de 2013. Pós Graduado em Avaliação do Dano Corporal pela Universidade do Porto e em Antropologia Forense pela Universidade de Coimbra. Perito Médico do Instituto Nacional de Medicina Legal e Assistente Hospitalar do Hospital de Vila Franca de Xira. Dedica-se ao estudo da traumatologia forense, nomeadamente os acidentes de viação e a balística terminal, convidado em diversos cursos de Pós Graduação em Portugal e no Brasil.

DR.ª |

ELSA GONÇALVES

Licenciada em Direito pela Universidade Internacional de Lisboa e pós-graduada em Direito e Processo de Trabalho pela Universidade Católica do Porto. Profissional, com percurso desenvolvido no sector da Administração Pública, Seguros, Formação, Direito e Consultoria no exercício de múltiplas funções, técnicas/administrativas, com experiência em várias áreas do Direito, designadamente: Civil, Penal, Executivo, Insolvências, Família e Menores, Trabalho. Experiência em negociação e na representação institucional dos clientes, através do exercício do mandato. Colaborou em escritório nas áreas acima descritas concretamente no processo executivo, recuperação de crédito (grandes litigantes).

DR. |

JOSÉ MOREIRA

Licenciado em Ciência Politica e Administrativa, sendo detentor de diversos cursos de formação e de especialização para a atividade policial, principalmente, na atividade de Investigação Criminal. É Sargento-Ajudante da GNR, tendo no seu percurso profissional exercido diversos cargos e funções, essencialmente, na chefia de órgãos de investigação criminal e o comando de Posto Territorial.

DR. |

JOSÉ RICARDO QUINTA

Licenciado em Marketing pela ISCIE/Universidade Fernando Pessoa (Porto), tendo frequentado ainda diversos cursos em diversas áreas. Exerce atualmente funções Averiguador de Sinistros (Acidentes de Trabalho, Automóvel e Patrimoniais), com experiência na averiguação e regularização de sinistros, recolha de autos e depoimentos, análise local com registo fotográfico, compatibilização de danos, avaliação de danos patrimoniais e combate à fraude, atuando em Portugal Continental (Norte e Centro), Arquipélago dos Açores, Espanha e Arquipélago Cabo Verde. É ainda responsável pela criação e gestão de Departamento Internacional de Sinistros (África e Europa). Desenvolve também a função de Cliente mistério no sector Automóvel, Distribuição Alimentar e Combustíveis, Restauração, Vestuário, Telecomunicações, Banca e Segurador.

DR.ª |

MARLENE PINTO

Marlene Pinto é licenciada em Gestão de Recursos Humanos e Psicologia do Trabalho pelo ISLA – Instituto Politécnico de Gestão e Tecnologia e pós-graduada na área de Segurança e Higiene no Trabalho. É Técnica Superior de SHT em Empresas de Construção Civil e colabora com Empresas prestadoras de serviços no âmbito de SHT e Formação em SHT.

SARGENTO |

MIGUEL MARTINS

Miguel Martins é sargento da GNR e Chefe da Subsecção de Criminalística da Secção de Informações e Investigação Criminal da GNR do Porto, chefia o Núcleo Técnico Pericial, este último direcionado para a Área da Identificação Humana. Detentor de diversos Cursos de Especialização nas vertentes Investigação Criminal Criminalística, Lofoscopia, Recolha e Interpretação de Vestígios, Gestão do Local do Crime, Lofoscopia-Comparação, Balística Forense, Fotografia Forense, entre outros, tendo-se tornado Perito em Lofoscopia. É formador de Sistemas Informáticos da GNR, tendo ministrado várias aulas em todo o Território Nacional. Preletor de Cursos e Seminários no âmbito da Criminologia, sendo igualmente formador Certificado pelo IEFP.

DR. |

ORLANDO MASCARENHAS

Orlando Mascarenhas é licenciado em Criminologia pela Faculdade de Direito da Universidade do Porto, exerce funções na Polícia Judiciária em 1995, na Diretoria do Porto da Polícia Judiciária, vindo a desenvolver funções como Agente e mais tarde como Inspetor

(13)

nas áreas de investigação criminal do Roubo; Tráfico de Estupefacientes; Homicídio; e Corrupção/Criminalidade Económico-Financeira. Exerce o cargo de Inspetor-Chefe da Polícia Judiciária, desde 2011, tendo chefiado a Brigada de Investigação Criminal da Corrupção até ao momento em que iniciou as suas atuais funções. Membro da Comissão de Acompanhamento do Plano de Gestão de Risco de Corrupção e Infrações Conexas da Polícia Judiciária (CAPGRCIC) desde 2011, criada na sequência de Recomendação do Conselho de Prevenção da Corrupção. Membro associado do Observatório da Economia e Gestão da Fraude – OBEGEF, desde julho de 2013. Atualmente, em comissão de serviço, exerce a Chefia da Delegação do Norte do Gabinete de Recuperação de Ativos (GRA), criado por determinação de Decisão Quadro do Conselho da Europa. No âmbito académico, dedica-se ao estudo das problemáticas ligadas à criminalidade económico-financeira, nomeadamente o seu impacto na sociedade e a resposta dos Estados, bem como o estudo das políticas de segurança e de segurança interna, onde sobre este tema possui já publicados alguns trabalhos.

MESTRE |

PAULO PINTO

Licenciado em Ciências Sociais na área da Psicologia Social, Mestre em Ciências Forenses pela Faculdade de Medicina da Universidade do Porto e Doutorando em Ciências Forenses pela Universidade de Santiago de Compostela, frequentou diversos cursos de formação avançada e pós-graduada na área das Ciências Forenses. É Sargento da GNR onde desempenha, desde 2005, as funções de Chefe do Núcleo de Investigação e de Apoio a Vítimas Especificas da Secção de Informações e de Investigação Criminal da GNR no Porto, direcionado para a investigação dos crimes cometidos, essencialmente, contra as mulheres, as crianças, os idosos e outros grupos de vítimas especialmente vulneráveis, chefiando, em acumulação de funções, o Núcleo de Ciências Sociais e Criminais. Preletor em diversos Cursos, Seminários e Congressos Nacionais no âmbito das Ciências Sociais e Forenses. Pontualmente leciona aulas práticas inseridas no âmbito dos Curso do 1º e 2º Ciclos de Ensino Superior nas áreas da Criminologia e Psicologia

ENG. |

SÉRGIO BARROS

Licenciado em Engenharia de Proteção Civil pelo Instituto Superior de Educação e Ciências (ISEC). É Comandante do Corpo de Bombeiros de Ermesinde. Nos últimos quatro anos desempenhou a função de Segundo Comandante Operacional da Distrital do Porto, da Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC) garantindo a funcionamento, operatividade e a articulação com todos os Agentes de Proteção Civil do sistema de proteção e socorro no âmbito do distrito. Tem desenvolvido atividade enquanto formador nas áreas ligadas à saúde e salvamento, nomeadamente, no transporte de doentes em ambulância, salvamento e desencarceramento, e ainda na área de combate a incêndios.

(14)

CONTACTOS

Morada:

Avenida Fernão de Magalhães, 1862, 5º piso

4350-158 Porto

E-mail:geral@criap.com

Pontos de Referência:

Junto à Loja do Cidadão; McDonald's Antas; Estádio do Dragão

Coordenadas GPS: Lat.: -41.165383 Lon.: -8.588517

Como chegar: Carro

VCI/IC23 > Saída: Antas

Como chegar: Metro Combatentes (10 min a pé) Estádio do Dragão (5 min a pé)

Como chegar: Autocarro (STCP) 305 / 402 / 805 / 8M Paragem: ANTAS (L. CIDADÃO)

(15)

FORMAÇÃO AVANÇADA

WWW.INSTITUTOCRIAP.COM

PORTO

|

COIMBRA

|

LISBOA

|

AÇORES

|

MADEIRA

PSICOLOGIA

TERAPIA DA FALA

SERVIÇO SOCIAL

CIÊNCIAS FORENSES

CRIMINOLOGIA

RECURSOS HUMANOS

EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO

MARKETING

FORMAÇÃO CERTIFICADA

Referências

Documentos relacionados

Na percepção do autor a perspectiva dos que defendem a ideia de animal first são na verdade veganos de direita que se apoiam em três pressupostos em geral: Veganismo é

Parágrafo Único - O pagamento das despesas relativas aos eventos, serviços e/ou procedimentos não cobertos, entendidos esses como aqueles não descritos

cobertura de hospital-dia para transtornos mentais, assim entendido como recurso intermediário entre a internação e o ambulatório, que deve desenvolver programas de atenção

Integra ERP Tiny Integração com ERP: pedidos, produtos, tabela preço e clientes Desejável Integra ERP Softvar Integração com ERP: pedidos, produtos, tabela preço e clientes

O quadro geral do mercado de trabalho indica que, apesar das melhoras, continua marcante a presença de uma imensa população redundante, uma massa popular sem lugar claramente

Posteriormente, a farinha foi utilizada na formulação de pães, nos quais foram avaliados: composição proximal, perfil colorimétrico e texturométrico,

1 Sugerimos aqui uma avaliação quantitativa, pontuando as respostas dadas pelos estudantes às questões de análise do vídeo proposto. 2 Novamente uma avaliação

Os Bloqueadores ganglionares bloqueiam os receptores nicotínicos, bloqueando os canais iônicos, não sendo seletivos para o sistema simpático ou parassimpático, tem