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De 05 a 11 de Junho de Ano 45 - Número 191

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Academic year: 2021

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O relato a seguir pode ser usado para uma discussão confrontativa sobre o modelo de vivência de igreja; sobre formação e

desempenho de líderes; sobre a dinâmica da educação cristã: "Susie cresceu na

igreja. Do passeio da escola, conheceu Caim e começaram a namorar.

A família de Susie, membros da Igreja Evangélica do Fogo Azul – IEFA, de pronto passou a gostar de Caim. Afinal, desde o início do namoro com Susie ele passou a ir à igreja com eles.

Caim, 26, era tido como o típico “amigo do evangelho”. Eles se davam bem, exceto pelo fato de que era ciumento. Às vezes excedia, ficava nervoso e gritava com ela.

O namoro atravessou o 1º ano. Susie não contava aos pais que às vezes Caim era agressivo. E, a partir daí, saiu do coral e do grupo de louvor onde servia na comunidade, afinal, era a primeira vez que namorava. No aniversário de 17 anos Caim tomou coragem e apresentou as alianças. Era a primeira vez que a prosa do casório foi à mesa da família. Dona Alzira, exímia conhecedora da Bíblia e professora da Escola Bíblica gostava muito da menina Susie, que conhecia como poucas as histórias do Antigo Testamento – a travessia do mar vermelho, os escombros de Jericó, a vitória de Davi... Ah, quantos textos

decorados! A rotina da Igreja Fogo Azul era aquela: O pastor era esforçado, pregava a Bíblia. Os pais de Susie sempre se orgulharam dela, afinal, Susie se destacava na mocidade. Já no final do Ensino Fundamental, Susie que sempre fora exemplar nos estudos, passou a

declinar e tirar notas abaixo da média. No 2º ano de noiva, tiveram uma crise como poucas e brigaram feio. Caim achando que o

casamento havia naufragado, até jurou de pé junto que seria a última ciumeira. Susie, mesmo tantas vezes agredida e sem jamais ter compartilhado o fato aos seus pais, resolveu aceitar o pedido de desculpa do noivo e

reataram. Afinal, com o tempo o pavio curto de Caim iria melhorar, acreditava.

Aquela família querida, pensavam os líderes, sabia o que estava

permitindo; aquela menina abençoada, sabia com quem lidava; e, ninguém ousaria se intrometer nos assuntos dos outros. “Ema, ema, ema...” brincou certa vez Fidélix, o líder dos jovens. O pastor entregava todos a Deus; D. Alzira – a professorinha, confiava nos conhecimentos bíblicos da menina. A esta altura os irmãos da igreja assistiam ao namoro de Susie com certo receio. Afinal, Caim vinha à Igreja mas o pastor não fazia o tal “casamento misto”. O tempo foi

passando, uma vez sim, outra também, Caim e Susie brigavam feio, até que Caim resolveu acabar com o vai e vem: Marcou a data do casamento – dalí a uns 2 meses e comunicou aos futuros sogros.

Durante os dias seguintes, mesmo sob os impulsos violentos de Caim, Susie agora com 18 anos, orava pra tudo melhorar. Alguns irmãos mesmo preocupados e para não contrariar a querida irmã, intercediam cada vez mais fervorosamente pelo casal – móveis comprados, o casal faria morada na edícula aos fundos da casa dos pais de Caim. E, faltando 15 dias pro casório eis que todos se surpreenderam: Naquele domingo, atendendo

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ao apelo do Pr. Piedade, Caim decide-se por Jesus! A igreja caiu em lágrimas de alegria! Foi uma noite inesquecível! Agora sim, o agora irmão Caim se casaria na Igreja com a irmã Susie.

Veio o grande dia. Igreja presenteou o casal. Inesquecível. Veio a Lua-de-Mel. Depois... Bem... Depois... Nunca mais Susie voltou à Igreja. Caim a proibiu pa-ra-sem-pre! E mandou um recado: “Quem manda na minha casa sou eu e ela tem que ser submissa a mim!” E Susie foi infeliz para sempre. (Esta é uma ficção, qualquer semelhança entre os personagens é mera coincidência).

- Use sua Bíblia: Quais princípios são normativos em situações como esta?

- Analise os personagens: Caim; Susie; Os pais de Susie; Os líderes da igreja – Pastor

Piedade, Alzira...

- Famílias como a de Susie tem produzido igrejas como a IEFA? Igrejas como a IEFA tem produzido famílias como a de Suzie? Líderes como Pr. Piedade e Alzira tem produzidos igrejas como a IEFA? Famílias como a de Susie tem produzidos líderes como Pr. Piedade e Alzira?

Pr Geraldo Farias

Como o calor próximo do sol é mais intenso, assim é a felicidade mais junto a Cristo.

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Lourenço Stelio A vida de quem tem a

síndrome de artista não é movida por princípios elevados de altruísmo, respeito e diálogo, mas partir de seus impulsos soberbos e arrogantes É curioso notar que nos estudos recentes sobre liderança já é possível encontrar a abordagem sobre o líder-servo, isto é, já não se considera mais o líder como alguém que vive num pedestal de onde dá ordens soberanas esperando obediência servil a toda prova, um tipo de líder autocrata e mandão que não se interessa em ouvir seus liderados e, muito menos, acredita no potencial, inteligência e criatividade deles. Inteligência

somente existe a sua, os outros precisam ser tutelados e devem viver com o pires na mão pedindo favores e o agradando em tudo (na linguagem popular “puxando o saco”). No ministério da igreja podemos chamar isso de “síndrome de artista”, isto é, o líder, pastor ou

ministro de música, por ter (ou achar que tem) elevada capacidade técnica acredita que tudo deve ser centralizado em seu comando e a partir de seu “trono”. A agenda da igreja ou dos outros existe a partir de sua agenda, as

prioridades são as suas, os sentimentos ou emoções válidas são as suas. O pior é que, por causa de sua performance técnica, a soberba passa a ser o seu

maior impulsor para os relacionamentos e

convivência com os outros. Tudo gira em torno da idéia de que “sem mim nada podeis fazer”, pois acredita ser indispensável os seus toques mágicos, artísticos ou técnicos e, por causa disso, passa por cima da realidade dos fatos, que devem ser interpretados a partir de sua visão de mundo e de sua conveniência. A vida de quem tem a síndrome de artista não é movida por princípios elevados de altruísmo, respeito e diálogo, mas movida a partir de seus impulsos soberbos e arrogantes beirando a paranóia, a ponto de, se alguém dele discordar ou lhe der uma negativa, se sentir imediatamente vítima e perseguido.

Uma prova isto é que o portador da síndrome de artista, ao trabalhar para o reino de Deus, não serve a Deus reconhecendo ser servo como um instrumen-to que será sem vida a não ser pela ação de sua

graça. Em vez disso, sempre estará esperando ser reconhecido como “o grande”, necessitando ser abastecido constantemen-te por agradecimentos sem fim para aquecer e

inflacionar o seu ego. A técnica e a arte

substituem a espirituali-dade, a pieespirituali-dade, o respeito aos outros, que apenas serão seus

“capachos” e “escravos”. Os sentimentos ideais e as virtudes cristãs e bíblicas vão para o lixo, pois o sentimento válido é só desse líder arrogante e soberbo. Se você concorda com esse tipo de líder vai para a “casa grande”, se não concorda vai para a “senzala”.

Por outro lado, o líder-servo reconhece sua pequenez, apesar de ser hábil no que faz.

Reconhece que é apenas um instrumento nas mãos de Deus para abençoar vidas, que sua vida só tem valor diante de suas

misericórdias, nutrindo humildade, respeito e diálogo.

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Oswaldo Jacob Se queremos mudar o

modo com nossa vida profissional (como patrão ou como empregado ou como autônomo), precisa-mos de muito esforço, de demorado esforço, nesta luta, que não é feito a golpes de sorte, mas de muita transpiração. Se queremos mudar o modo como navegamos na vida com nossas emoções, temos um longo oceano a singrar, porque num passe de mágica ninguém migra de uma auto-estima baixa, ou elevada demais, para uma auto-imagem

equilibrada.

Se queremos ficar curados de uma doença,

precisamos seguir as prescrições médicas, que podem incluir remédios e mudanças de hábitos, alguns desses que herdamos de muitas gerações passadas.

Se queremos viver num país com uma cara mais decente, há uma íngreme montanha a ser escalada.

Se queremos viver numa família que vale a pena, com respeito e companheirismo, há muitas décadas a serem caminhadas.

Se queremos alcançar a plenitude da salvação, precisamos perseverar neste caminho, que é feito de ação e

contemplação, de contemplação e ação após o recebimento da graça.

Se queremos conhecer a Deus e fazer a Sua vontade, precisamos perseverar neste conhecimento.

Se queremos aprender algo novo, precisamos prosseguir aprendendo.

Nada do que queremos ser virá sem que perseveremos. Nada do que queremos ter virá sem que persistamos. Nada do que queremos mudar acontecerá sem que nos apliquemos.

Somos chamados a perseverar, a prosseguir no caminho. A perseverança não é uma qualidade que se alcance com uma única oração do tipo "Senhor, dá-me perseverança, agora". Perseveremos.

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Salmo 23.5

Na vida, todos, sim, todos podemos passar por momentos difíceis, que podem vir em diferentes situações: num acidente, numa depressão, num desemprego, numa

violência, numa traição. Apesar de sua intimidade com Deus, o poeta bíblico não estava isento de coisas ruins lhe

acontecerem. O mesmo pode se dar conosco.

Quando passamos por dificuldades,

podemos olhar para Jesus (aquele que nos lembrou que passaríamos por aflições) e vê-lo ao nosso lado. Sua promessa de presença constante é vívida para nós, para ser vivida por nós.

Então, podemos olhar para as dificuldades (que o poeta chama de "inimigos") e vê-las superadas.

Podemos imaginar o drama do poeta. Vindo correndo do vale escuro, onde seus

inimigos quase o alcançaram, ele chega a

uma cabana segura, ainda no deserto. Entra correndo e se sente protegido. Mais que protegido, se sente acolhido. Mais que acolhido, se sente reconhecido. Aquele que o recebe dá-lhe comida; na verdade, não lhe dá o resto, mas prepara-lhe um banquete. Trata-o com honra. Trata-o como uma pessoa amada. Põe fim ao vale. Cessa as dificuldades.

Para ele e para nós, a chegada e a partida das dificuldades são uma prova do amor de Deus para conosco. Por isto, pode relaxar e sorrir. Por isto, podemos descansar e nos alegrar.

Vitoriosos, pela graça de Deus, podemos ver o copo (símbolo da alegria, por conter o vinho nele) diante de nós. O copo diante de nós é a garantia da alegria de volta a nós. Sim, o Senhor é o nosso Pastor. A alegria, mesmo que hoje perdida, voltará. Eis a promessa do Bom Pastor.

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NOSSA MISSÃO

A Igreja Batista Betel é uma família que existe para glorificar a Deus e priorizar pessoas, integrando, edificando e enviando para servirem a Deus e ao próximo.

NOSSA VISÃO

A Igreja Batista Betel é uma família que existe para transformar pessoas sem Cristo em verdadeiros discípulos e levar a maturidade os discípulos já alcançados.

NOSSA DECLARAÇÃO DE PROPÓSITOS

Fundamentada nas Escrituras Sagradas, particularmente em o Novo Testamento, a IGREJA BATISTA BETEL tem como base os cinco propósitos: Adoração, Serviço, Comunhão, Missões e

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** Ásia - Roberto, Marina e filhos

* PIB Missionária no Jd. Nova Conquista - Pr Josué Franco da Silva (Diadema)

** Nação Sateré Mawé - Pr John, Sônia Wilkinson e filhos (Amazonas)

* Cuba - Pr Pedro Luiz Valdez e Raida Padron

* Itália – Pr Fabiano Nicodemo e Família

* SUSTENTO EM ORAÇÃO ** SUSTENTO FINANCEIRO

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Lembre-se: Existem missionários e suas famílias no campo esperando por ela.

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02/06 Maria Consuelo Oliveira Rodrigues 02/06 Naara oliveira de Paula

04/06 Andrea Bruce Costa Zanuto 10/06 Rubenita Lourenço A. Ferreira 13/06 Neide Maria Feffim Oliveira 14/06 Tamara Viana Athayde Marra 16/06 Apparecida Faim Cruz

28/06 Elizabete de Santana S. Jabelufa

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02/06 Daniel Luiz Soares e 02/06 Sheila Feffim Oliveira

22/06 Elisio Jacobina dos Santos e 22/06 Elisandra Lopes Jacobina

24/06 Patrícia dos S. Garcia Verderame e Daniel Buscali Verderame

* Não membro da igreja

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Referências

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