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Associação de Defesa da Comunidade Negra Liberdade, Igualdade e Fraternidade

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Rua Flaminio Levy, 135/37 – Santos – Saboó SP – SP CEP: 11085-080 –Tel: 3561-1182

EXMO. SR. DR JUIZ DE DIREITO EVANDRO RENATO PEREIRA VARA DA INFÂNCIA E DA JUVENTUDE E DO IDOSO.

Associação de Defesa da Comunidade Negra e Sambista Clube do Samba – ADICLUSA CGC nº 52.252.525/0001-18, registro no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas de Natureza Cultural nº 35.000075/86-80, endereço Rua Flaminio Levy, 135/37, Santos – Saboó, São Paulo CEP: 11085-080 presidente Luiz Otávio de Brito, brasileiro, casado, profissão Produtor de Cultura Negra, IDOSO e

NECESSIDADES ESPECIAL CONFORME LAUDO ANEXO, Identidade

5027638-4, CIC 361.942.478-00, endereço Rua Flaminio Levy, 135/37 Santos – Saboó, São Paulo CEP: 11085-080.

Registro para conhecimento e outros

Pedido de Providência, registrado na Policia Civil do Estado de São Paulo, ao

Diretor do DEINER-6 Aldo Galiano Junior, protocolo data 10 de março de 2014. Decisão apresentada pela Policia Civil do Estado de São Paulo, conforme Oficio nº 0452014 - sbm, referente requerimento 10/03/2014 protocolo nº S 65643, data 17 de março de 2014.

Reiteração Pedido de Providências, protocolo data 20 de março de 2014, Policia

Civil do Estado de São Paulo, ao Diretor do DEINER-6 Aldo Galiano Junior. Não apresentou resposta.

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DOS FATOS

A Policia Civil do Estado de São Paulo, que possui Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância (Decradi), através de seu Diretor do DEINTER-6 Delegado

Aldo Galiano Junior, fazendo entender não interessado combater a violência e nem

estar interessado na realidade nacional de combate ao racismo, emprestou o nome e a imagem da instituição, para que fosse divulgado no Facebock, pessoalmente estar empenhado no combate ao racismo.

O fato é que a farsa tem como prova ao ser solicitado Pedido de Providências registrado na Policia Civil do Estado de São Paulo, ao Diretor do DEINER-6 Aldo

Galiano Junior, protocolo data 10 de março de 2014, pelo motivo do não

atendimento da demanda por parte da Prefeitura Municipal de Santos.

A resposta o Diretor do DEINTER-6 Delegado Aldo Galiano Junior, apresentou como decisão, reconhecendo a Associação de Defesa e Divulgação da Comunidade Negra e do Samba ADICLUSA, como segmento da sociedade civil, mas ao que se refere ao exercício da cidadania, em igualdade de condições, de direitos humanos e liberdades fundamentais nos campos político, econômico, social e cultural perante vida pública e privada, considerando o Reiteração Pedido de Providências, protocolo data 20 de março de 2014, Policia Civil do Estado de São Paulo, que o Diretor do DEINER-6 Aldo Galiano Junior, não apresentou resposta, leva a crer estar unindo com o prefeito municipal Paulo Alexandre Barbosa, que no uso do cargo através do abuso do poder se une com o setor privado, para atuar como organização paralela ao Estado de Direito, oferecendo o nome, imagem da Policia Civil do Estado de São Paulo e a condição pessoal do cargo que ocupa, para fortalecimento da corrupção, o fato é que em relação ao Pedido de Providências, mesmo a Policia Civil tendo a Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância (Decradi), se colocou como não tarefa da Policia Civil, falseou a verdade para não providenciar a Prefeitura Municipal de Santos, cumprir o atendimento voltado para Participação e Desenvolvimento da Comunidade Negra de Santos, conforme requerimento Nº 068 de 13 de março de 2006, aprovado pela Câmara Municipal de Santos, o qual gerou o Processo Municipal Nº 29595/2006-17, data 23/03/2006, não atendimento, ato de violência.

A desconsideração do processo de igualdade por parte do Diretor da Policia Civil do Estado de São Paulo, além de fazer entender funcionário público, ainda não capacitado para fazer valer os direitos humanos para a Comunidade Negra e Comunidade do Samba, esta impedindo a continuação da organização da Convivência Comunitária consequentemente o desenvolvimento físico, metal, moral, social e espiritual das Crianças, Adolescente, Jovens e Idosos em condições de liberdade.

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Sendo fato que funcionários público do Ministério Público do Estado de São Paulo, da Defensoria Pública do Estado de São Paulo e Ordem dos Advogado do Brasil Seção Santos, em relação aos interesse da Comunidade Negra e Comunidade do Samba, também, ainda não considera o processo da Igualdade, prejudicando a Representação de continuar o direito de ir e vir perante a liberdade pública e privada em condições de liberdade.

Sendo fato que o Juiz de Direito Evandro Renato Pereira titular da Vara da Infância e da Juventude e do Idoso, através do jornal A Tribuna espaço Tribuna Livre titulo “Justiça, educação e sociedade na busca de ações pela paz”, convida todos da população para o desenvolvimento de união por um novo conceito de desconstrução da violência, por uma educação pela paz e humanização.

Este registro para conhecimento da Vara da Infância e da Juventude e do Idoso, tornou obrigatório, o Delegado Diretor do Deinter-6 Dr Algo Galiano Junior, ou qualquer instituição do Estado de Direito, reconhecendo ou não o processo de igualdade, a união por um novo conceito de desconstrução da violência, o diagnóstico esta em formação no país, pioneirismo na região da Baixada Santista, que confirma existência de pessoas retrógradas, consta na entrevista do Juiz Evandro Renato

Pereira, da Vara da Infância e da Juventude e do Idoso de Santos, publicado no

jornal A Tribuna de 1 de agosto de 2011, que não deixa de ser um diagnóstico que parte, consta registrado como segue:

"Imagino que a rejeição ao ECA significa a rejeição às políticas de direitos humanos"

“...O Estatuto da Criança e dos Adolescente, lei avançada em

termos de garantias sociais e fruto da mobilização popular, a legislação fundamental para os governantes desenvolverem políticas públicas, com a finalidade de assegurar proteção e bem-estar a essa importante fatia da população. No entanto, a lei ainda é muito criticada por alguns setores da sociedade. Existe o entendimento de que se trata de uma legislação difícil de ser implementada no Brasil e que "protege pequenos infratores".

A visão dessas pessoas é retrógrada e conservadora, porque está atrelada à rejeição às políticas de direitos humanos, normalmente associadas ao termo impunidade...”

"Dependendo do envolvimento no tráfico, o adolescente consegue

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O fato é que independente de governante, o Estado Brasileiro, em relação ao combate ao racismo no país, também esta colaborando com a formação de dados concretos. Afirmação a nível nacional é da Secretaria de Políticas da Promoção da Igualdade Racial SEPPIR, através do Ouvidor Nacional o advogado Carlos Alberto Júnior:

“2014 – O ano que o Brasil passou a enxergar o racismo”.

Neste mesmo ano de 2014, a Presidente da República, além de receber profissionais do esporte que em suas atividades sofrem o racismo, também, recebeu os segmentos do Movimento Negro para tratar sobre o mesmo tema, racismo.

O resultado da reunião da Presidente do Brasil com os segmentos do Movimento Negro, também, foi divulgado a nível nacional, o considerado na reunião:

“Movimento Negro destaca necessidade de combater o racismo

para além dos campos de futebol”.

Ideia aprovada pela Ministra da Secretaria de Políticas da Promoção da Igualdade Racial, Luiza Bairros, que também participou, como grande contribuição que o Movimento Negro levou para a discussão.

O fato é que os diagnósticos estão surgindo individualmente, a nível municipal e nacional, se formando como um todo, que neste registro para a Vara da Infância e da Juventude e do Idoso de Santos, indispensáveis para que se entenda a injustiça que o Diretor Delegado Aldo Galiano Junior, aceita, prejudica o processo de igualdade, não atingindo apenas a população negra, mas a democracia, a cidadania, o estado de direito e a sociedade como um todo. A chegada da população negra no Poder, esta causando desconforto, culminando com a prática racista.

Foi informado a Policia Civil do Estado de São Paulo, o racismo que ADCLUSA e o profissional Luiz Otávio de Brito sofre para ser impedido de participação perante a liberdade pública, Santos em relação ao trato dos interesses da Comunidade Negra e Comunidade do Samba, não difere como expõe o artigo “Mulher baleada e arrastada

pela policia: mero efeito colateral”, autor Luiz Flávio Gomes Jurista e professor.

Fundador da Rede de Ensino LFG. Diretor-presidente do Instituto Avante Brasil. Foi Promotor de Justiça (1980 a 1983), Juiz de Direito (1983 a 1998) e Advogado (1999 a 2001) ao colocar o seguinte:

“...Nos países de capitalismo selvagem (extrativista e

patrimonialista) a grande maioria das vítimas dos crimes jushumanitários, perpetrados pela máquina pública ilegítima estruturada para torturar, triturar, extorquir e exterminar, são os

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pobres, favelados e marginalizados (com destaque para os negros). Essa máquina paralela (ilegal, ilegítima e inconstitucional) de fabricação de ofensas disseminadas, mutilações, prisões ilegais e cadáveres conta com a força que têm em razão de dois fatores: (a) apoio massivo popular e midiático (a indiferença nunca gera escândalo) e (b) relaxado (frouxo) controle dos governantes sobre os agentes da repressão. O afrouxamento desse controle faz parte da política eleitoreira. Não se trata, portanto, de ignorância da realidade. A questão é mais séria e mais profunda: faz parte da política do Estado que, em muitos países, praticamente suprimiu a dissidência, a crítica, a pressão dos defensores da vida. Com isso a vida vai perdendo valor diariamente...”

Existe duas situações ou é fato a pratica do racismo na cidade de Santos ou é calúnia a informação levada ao conhecimento da Policia Civil do Estado de São Paulo.

A decisão da Policia Civil desconsiderando o processo de igualdade esbarra em erro grave porque indiretamente defini as informações Complementares, apresentada como diagnóstico, calúnia, abrindo a oportunidade para a parte ofendida reagir. Violência gera violência.

Devido a falta do Estado de Direito em relação aos interesses da Comunidade Negra no processo de igualdade, para preservação dos direitos não há outro meio se não o de registrar para conhecimento da Vara da Infância e da Juventude e do Idoso de Santos, visto que, envolve direitos de crianças,adolescentes, jovens e idosos que não estão sendo colocados a disposição por parte do setor público.

Requerido apoio na Policia Civil contra ato de violência, como resposta recebeu violência, privilegiados para praticarem o racismo, esta comunicado a Policia Civil, iguala a atitude da quadrilha dos irmãos metralha, formam poder paralelo ao Estado de Direito e quem reage, leva a crer atitude que adotam, ser de psicopatas.

Injustiça a Policia Civil do Estado de São Paulo, que possui a Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância (Decradi) , órgão público criado para o combate aos crimes de racismo, não atuar deixando aberto oportunidade contra o cidadão que procurou segurança, correr o risco de ser incriminado através de litígio de má-fé como já aconteceu, por motivo de inoperância do Diretor da Policia Civil Delegado Aldo Galiano Junior, não providenciar que no mínimo fosse assegurado o direto à Vida da Comunidade Negra e Comunidade do Samba, considerado o mais fundamental dos direitos humanos.

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A impunidade sendo garantida ADICLUSA fica impedida de atuar como segmento da sociedade civil perante o direito público e direito privado e Luiz Otávio de Brito impedido do exercício profissional de Produtor de Cultura Negra, perante o mercado de trabalho.

Antes da apresentação da resposta por parte da Policia Civil do Estado de São Paulo, pela falta de reação imediata foi apresentado Reiteração do Pedido de

Providências, data 20 de marços de 2014, por causa da continuação da pratica do

racismo, fatos que diariamente humilha o ser humano perante a família, os amigos, as Comunidades e perante a sociedade.

O Diretor da Policia Civil Delegado Aldo Galiano Junior, não apresentou resposta. Outro fato divulgado no Diário Oficial de 26 de março de 2014, titulo “Ato dia da luta contra a discriminação“, realizado na Pça Maua, devido a impunidade assegurada para grupo fechado a ADICLUSA e Luiz Otávio de Brito, não teve o direito de participação. Presente no evento alunos da Escola Municipal, jovens do Centro Aprendizagem e Mobilização Profissional e Social CAMPS, integrantes da cultura negra de Santos, São Vicente e Cubatão, participaram praticamente enganando as crianças e os presentes sob alegação que estão combatendo o racismo em evento sustentado pelo Poder Público que o prefeito Municipal Paulo Alexandre Barbosa, Administração Municipal que comanda se fundamenta praticando o racismo.

É de conhecimento da Policia Civil do Estado de São Paulo, ADICLUSA e Luiz Otávio de Brito, acompanha e participa no trabalho de desenvolvido na cidade de Construção da Cidadania realizado pela Universidade Federal do Estado de São Paulo Unifesp, referência a Escola de Samba X-9, tem ministrado palestra para alunos da mesma UNIFEST, possui TCC produzido pela 8ª turma de Rádio e TV da Universidade Monte Serrat, enfim, possui currículo de participação expressivo, acontece que mesmo tendo registrado para conhecimento da Policia Civil, não foi convidado pela Prefeitura Municipal e não lhe foi dado o direito de participar no evento público que tem como objetivo a luta contra a discriminação racial.

Justiça, educação e sociedade na busca de ações pela paz, é o convite do Juiz

Evandro Renato Pereira, da Vara da Infância e da Juventude e do Idoso de Santos,

para a sociedade participar, acontece que nunca irá acontecer, caso persista na cidade de Santos a Representação da Comunidade Negra e Comunidade do Samba, através da violência, continuar a ser desconsiderada como parte do processo de igualdade, impedida do exercício da cidadania e profissional, consequentemente impedido que seja faculdade o desenvolvimento físico, mental, moral, social e espiritual das

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Crianças, Adolescentes, Jovens e Idosos, da Comunidade Negra e Comunidade do Samba, em condições de liberdade, impedindo a integração no mercado de trabalho.

DO DIREITO

A resposta Policia Civil do Estado de São Paulo, sem fundamento, esta impedindo a Representação de colocar em pratica:

 DECRETO MUNICIPAL Nº 278 DE 29 DE NOVEMBRO DE 1985, A

QUAL CRIOU O CONSELHO OFICIAL DO SAMBA SANTISTA;

 Lei Federal Nº 8.069, DE 13 DE JULHO DE 1990, ESTATUTO DA

CRIANÇA E DO ADOLESCENTE;

 LEI FEDERAL 8.884, DE 11 DE JUNHO DE 1994, DISPÕE SOBRE A

PREVENÇÃO E A REPRESSÃO ÀS INFRAÇÕES CONTRA A ORDEM ECONÔMICA;

 DECRETO FEDERAL 3.298, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1999, DISPÕE

SOBRE A POLÍTICA NACIONAL PARA A INTEGRAÇÃO DA PESSOA PORTADORA DE DEFICIÊNCIA;

 ARTIGO 11 E 12 DA LEI Nº 10.406 DE 10 DE JANEIRO DE 2002,

CÓDIGO CIVIL BRASILEIRO;

 LEI FEDERAL No 10.741, DE 1º DE OUTUBRO DE 2003, ESTATUTO

DO IDOSO;

 LEI MUNICIPAL Nº 2.427 DE 11 DE DEZEMBRO DE 2006,

CONSELHO MUNICIPAL DE PARTICIPAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA COMUNIDADE NEGRA DESANTOS;

 LEI FEDERAL Nº 12.288, DE 20 DE JULHO DE 2010, ESTATUTO DA

IGUALDADE RACIAL e;

 LEI FEDERAL Nº 12.852, DE 5 DE AGOSTO DE 2013, ESTATUTO DA

JUVENTUDE.

Consequentemente, impedindo que seja facultado o desenvolvimento físico, mental, moral, espiritual e social, em condições de liberdade e de dignidade perante o DIREITO PÚBLICO e DIREITO PRIVADO, as Crianças, Adolescentes, Jovens e Idosos da Comunidade Negra e Comunidade do Samba da cidade de Santos, impedindo a qualificação profissional no mercado de trabalho.

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DO PEDIDO

Ante todo exposto e fundamentos de direito, que impede a participação das Crianças, Adolescentes, Jovens e Idosos, inclusive deficientes, tornou obrigação ADICLUSA comunicar para conhecimento da Vara da Infância e da Juventude e do Idosos.

Nesta mesma oportunidade solicita a Vara da Infância e da Juventude e do Idosos, requerer ao Diretor da Policia Civil do Estado de São Paulo Aldo Galiano Junior, apresentar a íntegra com as cópias anexas dos seguintes documentos:

 Pedido de Providências, protocolo data 10 de março de 2014 e;

 Reiteração Pedido de Providências, protocolo data 20 de março de 2014. Sendo fato a falta do Estado de Direito, requerer procedimento legal por parte da Vara da Infância e da Juventude e do Idosos para que a Justiça prevaleça, ao que dispõe o Decreto Municipal nº 6.711 de 21 de fevereiro de 2014, sobre a IV Conferência Municipal de Política de Promoção da Igualdade Racial na cidade de Santos.

Documentos são iniciais formação de diagnóstico em andamento para conseguir decisão que conste condutas segundo o Bem, Justiça e Virtude.

A justiça não acontecendo esforços voltado para atender exigências da Comissão

Interamericana de Direitos Humanos da Organização do Estado Americanos,

diagnóstico registrado para história, expõe como praticado o racismo na cidade de Santos, elaborado com orientação dos mecanismos de combate a discriminação racial GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO DO ESTATUTO DA IGUALDADE RACIAL e GUIA DE ENFRENTAMENTO DO RACISMO INSTITUCIONAL resultado de um processo de construção coletiva que agregou organizações feministas e antirracistas brasileiras, o Governo Federal e o Sistema das Nações Unidas no país. Contribuição para o enfrentamento do racismo institucional, compromissos e esforços empreendidos expressos no Plano Plurianual 2012-2015.

GUIA DE ENFRENTAMENTO DO RACISMO INSTITUCIONAL, mecanismo oferece elementos para a construção de diagnósticos, planos de ação e indicadores que permitam o enfrentamento do Racismo Institucional e contribui para a criação de um ambiente favorável, buscando equalizar o acesso a seus benefícios.

Termos em que, pede e espera deferimento. Santos 31 de março de 2014

Luiz Otávio de Brito

Produtor de Cultura Negra Presidente

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