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Avaliação Final Termos de Referencia para o Consultor / Equipe de consultaria PROGRAMA VALOR EM CADEIA (BR-M1119) (ATN/ME BR) BID/FUMIN

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Avaliação Final

Termos de Referencia para o Consultor / Equipe de consultaria

PROGRAMA VALOR EM CADEIA (BR-M1119)

(ATN/ME-14644-BR) BID/FUMIN

I. CONTEXTO

1.1 Antecedentes do Projeto1. É amplamente reconhecido que os setores têxtil e de construção de hoje foram radicalmente redefinidos, através de novos modelos de negócios, muitas vezes denominados "moda rápida" (fast faction) e "construção rápida", respectivamente. Algumas empresas líderes nos setores vêm desenvolvendo esses novos modelos de negócios para atender às mudanças nas demandas do mercado e à paisagem competitiva. Esses modelos se expandiram em todo o mundo e também predominam no Brasil. No entanto, apesar do crescimento muito mais rápido dos setores de construção e vestuário em comparação com outros setores da economia brasileira, a grande maioria das micro, pequenas e médias empresas (MPMEs) nesses setores tem grande dificuldade em fazer parte e/ou se manter na cadeia produtiva, uma vez que não têm a capacidade de adaptar suas práticas comerciais a esses novos modelos de negócios. Além disso, eles não conseguem seguir a tendência do avanço nos padrões ambientais e sociais cada vez mais rigorosos, mas muito porque não são exigidos pelas empresas-âncoras. Dado que as MPME brasileiras empregam mais de 60% da força de trabalho, considera-se extremamente importante integrá-las nas cadeias de valor dessas indústrias em crescimento.

A "construção acelerada" tornou-se a norma no mercado da construção para algumas empresas líderes. O processo normal de planejamento de construção envolve a realização de uma série de funções discretas em uma ordem sequencial predeterminada. A ordem lógica usual dessas funções é a programação, design, aprovações governamentais, licitação e negociação, adjudicação de contrato, construção e, finalmente, rescisão. O modelo de "construção acelerada" comprime o cronograma do projeto realizando simultaneamente fases de projeto e construção para alcançar uma rescisão antecipada.

As empresas de construção estão desenvolvendo este novo modelo de negócios em resposta a solicitações para reduzir o período de reembolso do investimento e responder de forma mais flexível às mudanças do mercado. Os projetos de "construção acelerada" requerem estruturas de gerenciamento mais complexas. Uma vez que o processo de construção depende de muitos fatores externos, a maioria das MPMEs precisa melhorar o gerenciamento do risco de fluxo de caixa para solucionar possíveis atrasos na licitação e nos processos contratuais. A melhor estratégia para as MPMEs no contexto desse modelo de negócios menos previsível, que envolve um

1 Texto extraído do “Memorando de Donantes” com pequenas adaptações para refletir à realidade encontrada logo que iniciamos as conversas com as empresas líderes.

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maior risco nas cadeias de valor, é a diversificação de clientes e o desenvolvimento das capacidades organizacionais, administrativas e operacionais necessárias para atender às demandas dos clientes de forma mais precisa e oportuna.

A "moda rápida", hoje o modelo de negócios predominante neste setor, é baseado em um fluxo constante de informações que cria vínculos estreitos entre clientes e designers. A criação do produto é um processo contínuo e depende da capacidade de responder rapidamente às tendências da moda em constante mudança. De acordo com este modelo, cada coleção (até oito por ano) é definida em um tempo muito curto e os fornecedores geralmente são contratados sem aviso prévio, o que os impede de planejar a longo prazo.

Dado que as cadeias de produção no setor de vestuário estão passando de estratégias de "empurrar" para estratégias de "atração", a grande maioria das MPMEs precisa desenvolver a capacidade de gerenciar negócios com maiores níveis de variação nas demandas de mercado. Em outras palavras, a diversificação de clientes, o acesso a informações sobre tendências de consumo e melhor gerenciamento de produção tornaram-se estratégias comerciais essenciais para MPMEs aplicando o modelo de "moda rápida".

Impacto de novos modelos de negócios na cadeia de produção: de acordo com o exposto, novos modelos de negócios nesses setores estão inevitavelmente alterando as cadeias de valor; apresentam novos riscos e oportunidades como resultado de mudanças no relacionamento entre empresas âncoras e fornecedores. Para que as MPMEs permaneçam competitivas, precisam melhorar sua capacidade e adaptar suas práticas comerciais a esses novos contextos de mercado, através de melhores vínculos com as cadeias de valor, em particular, sem comprometer a observância ambiental

e social.

Causas do problema: "construção acelerada" e "moda rápida" são considerados setores dinâmicos no Brasil.

Embora cada um tenha suas próprias características únicas, as MPMEs desses setores enfrentam os seguintes desafios semelhantes:

• Baixa produtividade: as MPMEs nos setores de construção e vestuário são muitas vezes organizações informais com mão-de-obra pouco qualificada, estruturas administrativas frágeis e capacidades inadequadas de gerenciamento financeiro, o que impede o acesso ao crédito. As MPMEs nesses setores requerem melhores habilidades de negócios, habilidades técnicas e treinamento financeiro para atender aos requisitos das empresas-âncoras. Em ambos os setores, baixa produtividade e altos custos operacionais (principalmente relacionados ao uso ineficiente de recursos e a um alto nível de rotatividade de pessoal) impedem o acesso a mercados competitivos ou a integração em cadeias de valor dinâmicas.

• A limitada capacidade de atender aos padrões ambientais e sociais está se tornando uma ameaça real para todas as empresas e as MPMEs não ficarão imunes à essas demandas, até porque qualquer risco envolve a cadeia de valor como um todo e não só a empresa líder. No setor de vestuário, a "moda rápida" reduz o tempo de entrega e obriga as MPMEs a operar sem erros. Além disso, devido ao crescente controle de condições de trabalho precárias

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no setor, a mídia, as ONGs e os governos estão pressionando empresas líderes a garantir que sejam cumpridas normas laborais mais abrangentes. No setor de construção, as novas tecnologias e padrões relacionados a práticas sustentáveis de abastecimento estão promovendo o requisito de que as pequenas empresas possam gerenciar simultaneamente contratos, questões de conformidade administrativa e fiscal e atividades de desenvolvimento comercial. Algumas grandes empresas no Brasil estão reconhecendo que as MPMEs são estrategicamente importantes para gerir riscos ambientais e sociais e reduzir custos na cadeia de valor. A melhoria da conformidade ambiental e social, juntamente com as habilidades de negócios, marketing e gerenciamento, deverá contribuir para aumentar a produtividade de toda a cadeia de valor.

1.2 Objetivos e componentes do Programa. O objetivo no nível de impacto é melhorar o desempenho do negócio das MPMEs, o bem-estar dos funcionários dessas empresas e gestão ambiental do micro, pequenas e médias empresas (MPMEs). No nível de resultado, o projeto fortalecerá os links das MPMEs com as empresas líderes do setor.

Componente I: Criação e implementação de um modelo sustentável de negócios

O objetivo deste componente é projetar e implementar um modelo sustentável de adaptação empresarial para melhorar o desempenho do negócio das MPMEs, o que também facilitará a diversificação da clientela. Este componente estabelecerá a base para a futura expansão do modelo sustentável de adaptação empresarial a outras empresas âncoras e cadeias de valor. As oportunidades de inovação nas práticas comerciais de cada setor também serão identificadas e testadas.

Componente II: Melhoria da gestão financeira das MPMEs

O objetivo deste componente é orientar as MPMEs participantes do projeto no aperfeiçoamento de sua gestão financeira para evitar cair nas armadilhas mais comuns e que geralmente acabam por determinar o fracasso de um negócio.2

Componente III: Gestão do conhecimento e estratégia de comunicação

O objetivo deste componente é sistematizar, documentar e disseminar a experiência e os conhecimentos gerados neste projeto.

O Programa Valor em Cadeia teve seu “Memorando de Donantes” formalizado em 12 de setembro de 2014, aprovado em 26 de setembro de 2014 (interno) e a Carta de Convênio com a Agência Executora UNIETHOS – Formação e Desenvolvimento

da Gestão Socialmente Responsável em 14 de dezembro de 2014. O período de

execução é de 42 meses. O orçamento original na Carta-Convênio, quando assinada, era de US$ 2.200.000,00, sendo US$ 1.200.000,00 responsabilidade da contrapartida. A meta inicial era trabalhar com 240 MPMEs em duas fases de aplicação da metodologia do componente 1.

2 Redação que consta no Regulamento Operativo revisado em 15 de abril de 2016 por refletir melhor a realidade do que foi conduzido.

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Devido a atrasos na implementação do Programa Valor em Cadeia combinada com um momento de reestruturação interna na Agência Executora, quando também ocorreu a troca de coordenação geral, foi acordada a revisão do projeto numa visita de missão ocorrida em 15 de abril de 2016 (Ofício Nº028) reduzindo o orçamento global para US$ 1.643.805,00 (US$ 897.105,00), a meta geral de 192 MPMEs, metas específicas no Marco Lógico e revisão do Regulamento Operativo.

O objetivo dessa revisão era adequar o escopo, metas e orçamento ao que poderia ser realizável. Na época a Agência Executora queria que as reduções fossem ainda mais agressivas, mas em comum acordo com o BID fizemos uma aposta de ainda tentar percorrer os números, mesmo tendo um prazo curto para implementar.

Principais atores do Programa Valor em Cadeia:

• Agência executora: UNIETHOS (presidente do UNIETHOS e representante legal do projeto perante ao BID: Caio Magri, coordenadora do projeto: Carla Stoicov, coordenadora administrativo financeiro: Monique Nóbrega).

• Empresas líderes: C&A Modas (Varejo da Moda), Cyrela (setor Construção Civil), MRV Engenharia (setor Construção Civil).

• Grupo de empresas beneficiárias (MPMEs) distribuídas nos 2 setores da seguinte forma: integrantes da cadeia de valor das empresas líderes, convidadas pela ABVTEX e convidadas pela Aliança Empreendedora.

• Entidades setoriais: ABIT e Abvtex (Confecção) e Seconci-SP (Construção Civil).

• Entidades parceiras: Aliança Empreendedora (mobilização), Instituto Cyrela (Construção Civil), Instituto C&A (Varejo da Moda), Comviver (conteúdo). • Consultores de implementação da metodologia modelo de negócios

sustentáveis: 06 consultores distribuídos em 04 empresas de consultoria • Consultores em assessoria em gestão financeira: 05 consultores, cada um de

uma empresa de consultoria.

II. OBJETIVOS E ATIVIDADES DE CONSULTORÍA

2.1. O objetivo da consultoria é preparar o relatório da avaliação final.

2.2. Avaliação Final. O consultor / equipe de consultoria preparará a avaliação final do projeto. Os objetivos principais de esta avaliação são: (i) determinar se os objetivos, resultados, e o impacto tal como fica descrito no marco lógico foram alcançados; (ii) identificar as lições aprendidas e proporcionar recomendações para futuras operações a ser financiadas pelo BID e/ou o FUMIN; e (iii) assessorar o rol e ou desempenho que teve [a agencia executora] como agencia executora do projeto. A avaliação final será feita quando todas as atividades do projeto tenham sido completadas. O relatório da avaliação final terá em consideração a relevância contínua, níveis de eficiência, efetividade, sustentabilidade e lições aprendidas. Em este contexto, a avaliação examinará especificamente os aspectos seguintes:

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a. Mudanças do contexto e revisão de supostos (relevância): O desenho do

projeto foi o adequado para lidar com o/os problema/s que enfrentaram? Que fatores internos e externos têm exercido influencia na habilidade dos grupos beneficiários e UNIETHOS para lograr os objetivos projetados? Foram relevantes os objetivos e o desenho do projeto com o contexto político, econômico e financeiro? O consultor/equipe deverá apresentar um resumo do ambiente e as condições econômicas e de negócios que tenham podido ter um impacto nos setores de Construção Civil e Confecção.

b. Resultados em termos de produtos (outputs) logrados (efetividade): O projeto

tem alcançado o número esperado de beneficiários (MPMEs)? Os beneficiários estão satisfeitos com a qualidade e a entrega dos serviços? No caso não afirmativo, de que maneira os serviços não satisfizeram a expectativa dos beneficiários? Especificamente em que aspectos não estiveram satisfeitos os beneficiários? Que melhorias concretas e mudanças deram-se [ao nível do setor, mercado, entre o grupo beneficiário] como resultado direto do projeto?

c. Assessoramento de resultados de impacto (efetividade): De que maneira o

projeto contribuiu ao alcance da meta? Até que ponto poder-se-ia dizer que se incrementou a capacidade do setor de construção civil e confecção, condições de sustentabilidade, o grupo de MPMEs participantes? Como se teria incrementado o impacto do projeto?

d. Logro de indicadores de desempenho e meta (eficiência): Qual tem sido o

desempenho do UNIETHOS em relação aos indicadores de resultados projetados e responsabilidades acordadas com respeito á execução do projeto? O projeto logrou alcançar o número projetado de MPMEs, MPMEs treinadas, workshops e outros produtos? Prover uma análise de custo/beneficio da entrega dos serviços e a eficiência com a qual o UNIETHOS os entregou. Dar informação sobre os problemas enfrentados pelo UNIETHOS e as medidas que se tomaram para remediá-los (já sejam administrativos, operativos, financeiros, políticos, macroeconômicos, etc.) O rendimento real indica probabilidade de lograr o propósito do projeto “melhorar o desempenho do negócio das MPMEs, o bem-estar dos funcionários dessas empresas e gestão ambiental do micro, pequenas e médias empresas (MPMEs)”? Tem havido efeitos imprevistos? Se fora necessário, deverão se incluir recomendações para melhorar a execução do projeto.

e. Sustentabilidade: O relatório deverá determinar o nível de sustentabilidade do

projeto. Os efeitos do projeto permanecerão no tempo? O projeto poderá continuar as atividades/ entrega de serviços depois que os recursos do FUMIN terão-se gastado? O UNIETHOS tem estabelecido um mecanismo de recuperação de custos para assegurar a sustentabilidade? A agencia executora formulou um plano/estratégia de sustentabilidade?

f. Lições aprendidas: O consultor/equipe deverá prover informação acerca das

condições econômicas/ políticas/ financeiras que deverão existir, o nível de capacidade institucional da agencia executora, o nível requerido de participação dos entes relevantes, e outros fatores de êxitos que deverão estar presentes de modo que poda se considerar outras operações de esta natureza no futuro.

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g. Adjunta se um esboço sugerido para o relatório da avaliação final.

III. METODOLOGÍA

3.1. Revisão da documentação do projeto. Revisar todo o material disponível relacionado com o projeto, que deverá incluir, entre outros: o material de justificação utilizado na preparação do projeto, documentos aprovados do projeto, documentos de monitoramento do projeto (ISDP/PPMR), relatórios de desembolsos, relatórios de progresso, planos de ação, e outras informações disponíveis na sede do BID/FUMIN ou na Representação no Brasil.

3.2.Visitas de Campo e entrevistas: (i) Visitas a agência executora para entrevistar em profundidade, realizar inspeção e análise das atividades do projeto; (ii) entrevistas com UNIETHOS, staff do BID e do FUMIN que participou no desenho e execução do projeto: (iii) entrevistas com instituições relevantes (empresas líderes e entidades setoriais parceiras); e (iv) entrevistas com uma mostra de consultores e/ou fornecedores da assistência técnica que foram contratados pelo UNIETHOS. Para cada uma destas entrevistas, o consultor / equipe de consultoria deverá primeiro desenvolver e apresentar suas idéias para o conteúdo e formato do formulário da enquete / entrevista que se aplicará para captar a informação requerida, como assim também o método a se utilizar na administração dos mesmos e para o tabulado dos resultados.

3.3.Coleta de dados. Os dados gerados pelo sistema de monitoramento do UNIETHOS deverá ser outra fonte de informação. Também deverá se considerar a informação proveniente de instituições nacionais de estatísticas, entre outros. O Consultor / equipe de consultoria pode propor métodos adicionais para a condução da avaliação.

IV. PRODUTOS E CRONOGRAMA

4.1.Preparação. Preparar proposta para as visitas e entrevistas. Esta proposta deve incluir rascunhos dos cronogramas das atividades e atores a serem entrevistados. A proposta deverá ser apresentada ao UNIETHOS e ao BID / FUMIN para sua devida revisão e aprovação.

4.2.Avaliação intermediaria. O consultor / equipe de consultoria apresentará um rascunho de relatório ao UNIETHOS e ao BID / FUMIN para comentários. Duas semanas após de receber os comentários, o consultor/equipe de consultoria entregará a versão final.

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5.1.O consultor/equipe de consultores será supervisionado pela Representação do BID no Brasil (COF/CBR). O(s) consultor(es) trabalhará(ão) de forma próxima à equipe da agência executora do Projeto e terá ao Coordenador do Projeto como contato primário dentro da agência executora. O coordenador do Projeto terá responsabilidades específicas relacionadas à coleta de informações para as avaliações.

5.2.Duração e tipo de consultoria. O consultor/equipe de consultores receberão um contrato do tipo orçamento fixo por três (03) meses. Espera-se que a consultoria comece suas atividades no mês de 11/2017.

5.3.O consultor/equipe de consultores deverão ter condições de realizar o seu trabalho no local onde ocorre o Programa Valor em Cadeia, cidade de São Paulo. A única viagem possível de ser realizada é para Brasília, sede do BID/FUMIN, caso a especialista do projeto determine que é necessário.

5.4.Orçamento. O custo total da consultoria não deverá exceder a US$ 12.000,000, incluindo viagens e outras despesas incorridas pelo(s) consultor(es).

5.5.Pagamentos. O consultor/equipe de consultores será pago baixo o seguinte esquema de pagamento: (i) 20% na apresentação e validação do produto PREPARAÇÃO (parágrafo 4.1); (ii) 20% com a realização das visitas e entrevistas como indicou no produto PREPARAÇÃO (parágrafo 4.1); (iii) 30% contra a apresentação do rascunho do produto AVALIAÇÃO FINAL (parágrafo 4.2); e (iv) 30% contra a apresentação e aceitação pelo Banco da última versão do produto AVALIAÇÃO FINAL (parágrafo 4.2).

5.6.Qualificação e experiência. O(s) consultor (es) designados para este trabalho devem haver demonstrado conhecimento da presente teoria e prática de avaliação, além de vários anos de experiência na avaliação de projetos de desenvolvimento, preferencialmente aqueles relacionados aos setores da Construção Civil e Confecção, cadeia de valor, sustentabilidade, competitividade e MPMEs. Profundo conhecimento dos setores da Construção Civil e Confecção, cadeia de valor, sustentabilidade, competitividade e MPMEs e, preferencialmente, um adequado entendimento do Brasil. Consultores com (ou equipes de consultores que combinem) as seguintes qualificações: setores indicados, temáticas (sustentabilidade, competitividade, cadeia de valor) e grupo beneficiário (MPME) são encorajados a aplicar. O consultor/equipe de consultores deve ser fluente, falado e escrito, na língua portuguesa.

5.7.Apresentação de propostas e critérios de seleção. Consultores/Equipes de consultores devem apresentar uma proposta ao Banco detalhando de forma breve:

(i) a metodologia para conduzir os trabalhos especificados neste trabalho de consultoria (Max. 2 páginas);

(ii) uma proposta de plano de trabalho (Max. 5 páginas);

(iii) o nome e CV dos consultores individuais que serão indicados ao trabalho;

(iv) número estimado de dias que cada consultor trabalhará nesta prestação de serviços (destacando principalmente as demandas dos atores do programa, para avaliarmos a viabilidade dessa dedicação); e

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O Banco selecionará a melhor proposta em consulta à agência executora UNIETHOS. O Banco em nenhuma circunstância aumentará o valor acordado pela consultoria, uma vez assinado o contrato.

5.8.As propostas devem ser apresentadas até o dia 29.10.2017 a Carla Stoicov –

coordenadora do programa pelo UNIETHOS -- e Luciana Botafogo -- Especialista Setorial FUMIN], Representação do BID no Brasil. As propostas devem ser

submetidas eletronicamente para os seguintes e-mails (obrigatório encaminhar para ambos):

mnobrega@uniethos.org.br valor.em.cadeia@gmail.com

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ESBOÇO PARA O RELATORIO DE AVALIAÇÃO FINAL Informe Executivo Introdução A. Antecedentes • Propósito da Avaliação • Entes relevantes B. Descrição do Projeto

• Resumo do marco lógico

• Estado geral (datas de inicio e finalização) C. Metodologia de Avaliação

• Desenho / estratégia geral • Fontes de informação • Instrumentos

• Limitações

Relevância do Projeto

A Introdução

B. Mudanças no contexto em que executou se o Projeto e Revisão de Supostos C. Validez da lógica do Projeto

D. Continua sendo relevante o projeto além da contribuição do FUMIN?

Efetividade e Efeitos

A. Logro dos resultados do projeto • Planejados e Reais

• Efeito de deficiências

D. Resultados e efeitos do projeto, e o propósito do projeto • Efeitos planejados e contribuição ao propósito

• Implicações não planejados e consistência com o propósito e prioridades do BID/FUMIN

E. Contribuições á Meta do Projeto F. Conclusões e Recomendações.

Eficiência

A. Introdução.

B. Manejo dos recursos (“inputs”) do Projeto • Padrão e controle de qualidade

• Custos e controle de custos (manejo de custos, e custos de outros recursos) C. Relatórios oportunos e informação útil sobre

• Finanças do Projeto

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• Logro dos resultados do projeto • Problemas e Riscos do projeto D. Manejo de problemas • Identificação efetiva • Resolução oportuna E. Utilização de Recursos • Análise Custo-Efetividade • Análise Custos-Beneficios F. Conclusões e Recomendações Conclusões A. Introdução B. Sustentabilidade do projeto

• Continuidade das atividades do projeto • Mecanismos de recuperação de custos • Capacidade institucional

• Custos recorrentes C. Lições Aprendidas

• Operativas

• Técnicas/temáticas

• Fatores de êxito (capacidade da agencia executora, marco institucional, compromisso de referentes, etc. que precisão estar presentes ex ante para considerar o apoio de projetos similares no futuro.

D. Implicações para futuros projetos o FUMIN na área E. Resumo de Recomendações

Referências

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