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Análise da qualidade de vida e o nível de atividade física dos estudantes de Administração do segundo semestre da Faculdade Adventista de Hortolândia.

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Academic year: 2021

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Demetrio Pereira Rodrigues RA: 31813 Danieli Cristina Viana RA: 30488

Kerolin Maike Hasse RA: 28124 Priscila Lion RA: 30021

Análise da qualidade de vida e o nível de atividade física dos estudantes de Administração do segundo semestre da Faculdade Adventista de Hortolândia.

RESUMO

(Introdução) No decorrer das décadas houve uma acentuada queda na qualidade de vida das pessoas, isto devido ao ritmo imposto pela organização da sociedade contemporânea, em que a rotina ocasiona a falta de tempo para a pratica de atividade física e para que se tenha alimentação saudável. (Objetivo) Este trabalho teve como objetivo analisar a qualidade de vida e o nível de atividade física dos estudantes de admisnistração do segundo semestre da Faculdade Adventista de Hortolândia. (Metodologia) Para este estudo foram utilizados dois questionários, o WHOQOL e o IPAQ, sendo o primeiro para verificar a qualidade de vida dos estudantes e o segundo o tempo dispensado à prática de atividade física por semana. A pesquisa contou com 50 estudantes, de ambos os gêneros, com idade de 17 a 41 anos e média etária de 20 anos. (Resultados) Ao analisar os dados obtidos, observou-se que o nível da prática de atividade física dos estudantes pesquisados atingiram os dados de, seis indivíduos na qualificação de sedentários, respondendo por (6,12%), enquanto nove indivíduos, que respondem por (9,18%) na posição de muito ativos, dezesseis, representando (16,32%) ficaram como irregularmente ativos e por fim dezenove, expressando (19,38%) como ativos. O resultado do questionário WHOQOL com a turma mostrou que o domínio físico dos estudantes expressou o indice de satisfação de 60,36, enquanto o domínio psicológico 58,96, o domínio social ficou em 57,71 e o domínio meio ambiente resulta em 45,00. (Conclusão) Os resultados deste estudo possibilitaram concluir por meio dos questionários que, a maioria dos estudantes de administração estão insatisfeitos com a sua qualidade de vida, principalmente com o domínio do meio ambiente. Em relação a atividade física o estudo apontou que, grande parte dos entrevistados estão classificados como muito ativos ou irregularmente ativos. Para melhorar a qualidade de vida dos estudantes e incentivar

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a prática de atividade física, as universidades podem criar programas de incentivo, como momentos durantes os intervalos para algum exercício, promover palestras e desenvolver projetos.

Palavras-chave: Qualidade de vida, Atividade Física, Universitários.

INTRODUÇÃO

A qualidade de vida está relacionada com o bem-estar físico, mental, psicológico e emocional, também está associado ao relacionamento familiar, com os amigos, saúde, educação e condições de vida. A qualidade de vida compreende o bem estar completo do ser humano. Os aspectos fundamentais da qualidade de vida associados à saúde abrangem as finalidades físicas, sociais e emocionais, como também a opinião do sujeito com o contentamento de sua vida (PORTES, 2011).

A Organização Mundial da Saúde (OMS) define qualidade de vida como "a percepção do indivíduo de sua posição na vida no contexto da cultura e sistema de valores nos quais ele vive e em relação aos seus objetivos, expectativas, padrões e preocupações" (THE WHOQOL GROUP, 1995) apud (CIESLAK, et al. 2012).

Foram encontrados fortes indícios de que modificações no estilo de vida obtiveram uma ampla influência sobre a qualidade de vida pessoal e dos cidadãos (PORTES, 2011). No decorrer dos anos com o desenvolvimento da modernização, a população adquiriu um estilo de vida inadequado, pelo fato da crescente utilização de alimentos com alto teor calórico e diminuição no nível de atividade física (FRUTUOSO, BISMARCK-NASR, & GAMBARDELLA, 2003) apud (FERRARI, et al., 2012). Madureira (2009) também fala sobre mudanças ocorridas nos últimos anos, mencionando que a alteração da alimentação saudável para a alimentação inadequada associada ao estilo de vida ativo para um estilo sedentário, contribui para o crescimento de pessoas com sobrepeso e obesas.

O estilo de Vida foi determinado pela OMS como um aspecto geral de vida, baseado nos fatores socioculturais e aspectos pessoais. O estilo de vida abrange uma condição social determinada por um grupo de princípios, normas, comportamentos e culturas (GARCÍA, et al. 2012).

O desapropriado estilo de vida poderá ocasionar consequências prejudiciais à saúde física e mental, contribuindo para a manifestação de doenças como, o estresse,

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depressão e ansiedade, levando o indivíduo ao descontentamento com a imagem corporal e afetando os relacionamentos ao seu redor (FERREIRA, et al. 2001).

Garcia, et al. (2012), declarou que um dos fatores que mais influenciam no dia a dia dos universitários é a atividade física, nutrição, consumo de tabaco e álcool. Para o autor é considerável entender as atitudes dos estudantes universitários, pois podem alterar de acordo com suas individualidades, camada social, uso do tempo de lazer, importância dos meios de comunicação, amizades e familiares. Esses fatores definem o estilo de vida de cada indivíduo. Por este motivo, diversas universidades estimulam os estudantes à prática de atividade física, por meio de grupos esportivos, bolsas esportivas entre outros programas, com o objetivo de fazer com que utilizem seu tempo livre para a prática de atividade física. O autor considera a atividade física como um elemento decisivo para um estilo de vida saudável, pois a mesma traz diversos benefícios à saúde das pessoas.

Silva, et al. (2007), acreditam que a atividade física é um fator na promoção da saúde e qualidade de vida das pessoas. O sedentarismo ocasionado pela ausência de atividade física, ligado ao fumo e a dieta desapropriada, são elementos de ameaça para o estilo de vida, podendo desenvolver e acentuar diversas doenças.

A atividade física está aliada diretamente a imagem corporal segundo Vieira, et al. (2004). Para ele os indivíduos têm maior satisfação de sua imagem corporal quando realizam atividade física.

METODOLOGIA

Tipo de Pesquisa

O trabalho realizado consiste em uma pesquisa exploratória, onde possibilita uma explicação mais ampla e aprofundada no tema colocado. De acordo com Viana, (2001) este tipo de pesquisa prepara um planejamento ajustável, que inclui definição, levantamento, seleção, reflexão e conclusão.

Sujeito

Para esta análise, foram selecionados acadêmicos cursando o 2º semestre do curso de Administração da Faculdade Adventista de Hortolândia (FAH) localizada em Hortolândia - SP. Participaram da pesquisa 50 estudantes, de ambos os gêneros, com

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idade de 17 a 41 anos e média de 20 anos. Sendo, 37 mulheres, 9 homens e 4 não identificaram seu gênero.

Instrumento

Foram utilizados dois questionários, sendo um o World Health Organization Quality of Life (WHOQOL) da Organização Mundial da Saúde (OMS) e o outro International Prhysical Activity Questionnarie (IPAQ). O questionário WHOQOL é composto por 26 questões, que verificou a percepção de qualidade de vida dos participantes. As questões estão divididas em quatro domínios: Domínio I - Físico; Domínio II - Psicológico; Domínio III - Relações Sociais; Domínio IV – Meio Ambiente.

E o IPAQ, formado por 27 questões, analisa os tipos de atividade física que a população realiza como parte de seu dia a dia, avaliando quão ativos são os indivíduos.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Grafico1. Domínios - WHOQOL

Analisando os dados da pesquisa da turma do segundo semestre de Administração da FAH, observou-se que o domínio físico dos estudantes foi expresso

60,36 58,96 57,71 45 0,00 10,00 20,00 30,00 40,00 50,00 60,00 70,00

Domínio Físico Domínio Psicologico Domínio Social Domínio Meio Ambiente

Domínios - WHOQOL

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em 60,36, enquanto o domínio psicológico 58,96, o domínio social ficou em 57,71 e o domínio meio ambiente resultou em 45,00.

Observou-se que o resultado do estudo realizado com a turma de Administração da FAH, demonstrou que os estudantes não estão completamente satisfeitos com o domínio físico 60,36. O domínio físico denomina-se como condições físicas do indivíduo (cansaço, dor, energia, sono, capacidade de trabalho, entre outros). O Resultado obtido foi baixo, pois a população pesquisada é na sua maioria jovem, trabalham o dia inteiro e estudam à noite, não podendo manter assim, o domínio físico pelo cansaço e falta de tempo. O domínio psicológico ficou com 58,96, acredita-se que os estudantes não conseguem tirar tempo para cuidar da mente, de si mesmos e praticar atividades físicas, com isso sentem-se insatisfeitos com a imagem corporal, provocando uma baixa autoestima. Na parte religiosa, supõe-se que por serem jovens procuram mais liberdade e não querem, na maioria das vezes seguir regras. Na pesquisa foi constatado que em relação ao domínio social dessa população não são sustentadas, pois a vida que levam (trabalho e faculdade) acaba não contribuindo para fortalecer relações sociais, com resultado de 57,71. E por fim, temos o domínio Meio ambiente com o resultado mais baixo 45,00. Este valor foi baixo, pois acredita-se que por serem estudantes a maioria não possui recursos financeiros suficientes, utilizando muitas vezes o transporte público, passando por situações desagradáveis. O índice também é dado, provavelmente, pois a cidade onde vivem não apresenta segurança, nem condições de saúde e lazer adequados para os moradores.

O estudo de Saupe et al. (2004), realizado com seis Cursos de Graduação em Enfermagem, sendo três vinculados a universidades públicas federais e três a universidades privadas estaduais, todas localizadas na Região Sul do Brasil, também apresentou resultados semelhantes aos da FAH. O domínio físico ficou com média de 67, o domínio psicológico com média 65, já o domínio social apresentou média 70 e o domínio do ambiente 55. Segundo este estudo realizado, os resultados obtidos são devido ao estresse das atividades diárias, causando cansaço, irritação, desanimo, discussões com amigos e familiares, ansiedade e exaustão emocional. Estes dados podem estar associados a insegurança e dúvidas que ocorre na sociedade brasileira nos dias atuais.

Outro autor Fiedler (2008), também apresentou em sua pesquisa sobre a qualidade de vida dos estudantes de medicina, que a ausência de tempo livre para

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estudo, lazer, relacionamentos e repouso foi um dos elementos fundamentais da redução da qualidade de vida. Outros fatores determinantes são, os aspectos de qualidade de vida geral, gestão de tempo, interação social, satisfação com o curso, insegurança quanto ao futuro profissional e saúde mental.

Gráfico 2. Nível de Prática de Atividade Física (IPAQ)

Análise do IPAQ

Ao analisar os dados obtidos da turma do segundo semestre de Administração da FAH (gráfico 2), observou-se que o nível da prática de atividade física dos estudantes chegou aos dados de, seis indivíduos na qualificação de sedentários (6,12%), enquanto nove indivíduos (9,18%) na posição de muito ativos, dezesseis (16,32%) ficaram como irregularmente ativos e por fim, dezenove (19,38%) como ativos.

Constatou-se nesta pesquisa que a maioria dos estudantes são ativos e irregularmente ativos. Acredita-se que o ativo ficou com dezenove (19,38%), pelo fato de que, mesmo com pouco tempo para realizar atividades físicas, alguns entendem que ficar sem a prática poderá trazer malefícios para a saúde, tirando então um tempo do dia para realizá-la. Já os irregularmente ativos, não tiram tempo para a prática de

6, 12%

9, 18%

16, 32% 19, 38%

Nivel de Pratica de Atividade Física

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atividades física regularmente, porém, em suas atividades diárias realizam alguma atividade física, ficando com dezesseis (16,32%). O menor resultado ficou em seis (6,12%), sendo estes os sedentários que muitas vezes por trabalharem o dia inteiro sentados e estudarem a noite não conseguem tirar tempo para a prática da atividade física, e nos finais de semana preferem descansar. Os estudantes considerados muitos ativos com nove (9,18%), conseguem obter um melhor controle do seu tempo diário, buscando realizar regularmente a prática de exercícios físicos, já outros conseguem este tempo por não trabalharem o dia inteiro.

Diferente do resultado citado acima o estudo de revisão bibliográfica do autor García et al. (2012) apontou que a inatividade física de universitários está relacionada ao tabagismo, consumo de álcool, ansiedade e maus hábitos alimentares.

Corroborando com os resultados de nossa análise Madureira et al. (2009), realizou sua pesquisa na Universidade Federal de Santa Catarina-UFSC sobre aptidão física relacionado à saúde. Neste constatou que 68,4% dos universitários eram inativos fisicamente. Da mesma forma Marcondelli et al. (2008) fez um estudo com alunos da área da saúde da universidade de Brasília e conclui que 65,5% dos estudantes eram sedentários. Já a pesquisa de Rodrigues et al. (2008) em uma universidade de Gurupi, Tocantins constatou-se baixa prevalência de sedentarismo em universitários (29,9%). Esse menor número de sedentários pode estar relacionado à atuação de programas nacionais, pela aplicação de medidas preventivas e educativas contínuas.

Quadros et al. (2009) participou da mesma pesquisa na Universidade Federal de Santa Catarina-UFSC sobre aptidão física relacionado a saúde, apresentou fatores que podem ser os motivos para o sedentarismo, sendo estes, falta de tempo, falta de motivação, distância do local para praticar exercícios e o apoio social. Neste estudo foi mencionado que as mulheres jovens são mais inativas, podendo chegar ao sedentarismo do que em relação aos homens. De acordo com o autor, estudantes do período noturno apresentam maior índice de inatividade física do que estudantes do período diurno.

Considerações Finais

Os resultados deste estudo possibilitou concluir por meio dos questionários que, a maioria dos estudantes de administração estão insatisfeitos com a sua

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qualidade de vida, principalmente com o domínio do meio ambiente. Provavelmente, este resultado foi dado pela falta de tempo por serem estudantes, trabalhadores e por viverem em cidades onde não apresenta segurança. Em relação a atividade física o estudo apontou que, grande parte dos entrevistados estão classificados como muito ativos ou irregularmente ativos. Os indivíduos na posição de ativos, possivelmente entendem que a prática de atividade física é essencial para a vida, tirando assim, um tempo para a prática da mesma. Os irregularmente ativos, pela falta de tempo acabam não priorizando um tempo para a prática de atividades física regulares, porém, em suas atividades diárias realizam alguma atividade física.

As informações obtidas são preocupantes, pois sabemos que a falta de atividade física pode afetar a qualidade de vida, trazendo malefícios para a saúde. Para melhorar a qualidade de vida dos estudantes e incentivar a prática de atividade física, as universidades podem criar programas de incentivo, como momentos durante os intervalos para algum exercício, promover palestras e desenvolver projetos. Por meio destes programas, poderá despertar no estudante o interesse para melhorar sua qualidade de vida, nos aspectos psicológicos, físicos, sociais e do meio ambiente.

Referências

Cieslak, F. et al. Análise da qualidade de vida e do nível de atividade física em universitários. Rev. educ. fis. UEM vol.23 no. 2 Maringá 2012.

Ferrari, E. P. et al. Insatisfação com a imagem corporal e relação com o nível de atividade física e estado nutricional em universitários. Revista Motriz vol.8 no.3 Vila Real, Julho 2012.

Ferreira, S.E. et al. Neuroadaptação: uma proposta alternativa de atividade física para usuários de drogas em recuperação. Rev. Bras. Ciên. e Mov. v. 9 n. 1 Brasília, p.31 - 39 janeiro 2001.

Fiedler, P. T. et al. Avaliação da qualidade de vida do estudante de medicina e da influência exercida pela formação acadêmica. Tese apresentada à Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo para obtenção do Título de Doutor em Ciência. São Paulo, 2008.

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García, D. G. et al. Determinantes de los estilos de vida y su implicación en la salud de jóvenes universitarios. Hacia promoc. Salud vol.17 no.2 Manizales, July/Dec. 2012.

Madureira, A. S. et al. Associação entre estágios de mudança de comportamento relacionados à atividade física e estado nutricional em universitários. Cad. Saúde Pública vol.25 no.10 Rio de Janeiro, outubro 2009.

Marcondelli, P. et al. Nível de atividade física e hábitos alimentares de universitários do 3º ao 5º semestre da área da saúde. Revista de Nutrição Vol.21 no. 1 Campinas, Jan/Feb 2008.

PORTES, LA. Estilo de Vida e Qualidade de Vida: semelhanças e diferenças entre os conceitos. Lifestyle J, 2011;1(1):8-10. Link direto: http://acta.nisled.org/index.php/LifestyleJournal/article/view/3

Quadros, T. M. B. et al. A prevalência de inatividade física entre os estudantes universitários brasileiros: sua associação com variáveis sociodemográficas. Rev. Salud Pública vol.11 n.5 Bogotá, outubro 2009.

Rodrigues, E. S. R. Nível de atividade física e tabagismo em universitários. Rev. Saúde Pública vol.42 no.4 São Paulo, agosto 2008.

Saupe, R. et al. Qualidade de vida dos acadêmicos de enfermagem. Revista Latino-Americana Enfermagem julho-agosto 2004.

Silva, G.S.F. et al. Avaliação do nível de atividade física de estudantes de graduação das áreas saúde/biológica. Rev Bras Med Esporte vol. 13 no.1 Niterói, Jan/Feb 2007. Vianna, I.O.A. Metodologa do Trabalho Científico: um enfoque didático da produção cientifica. Editora E.P.U Edição 1/2001 páginas 304.

Vieira F.R. et al Imagem corporal de obesos. Revista Fitness e Performance vol.4 no.1 Rio de Janeiro, Janeiro/fevereiro 2005.

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