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Dinâmica de Fluidos Computacional

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Academic year: 2021

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(1)

11

Dinâmica de

Fluidos

Computacional

Computational Fluid Dynamics

CFD

J. Carlos Teixeira Nelson Rodrigues 2016

(2)

22

Perspectiva histórica

* Desde cedo o homem tem procurado compreender os fenómenos ligados aos fluídos

# Arquimedes entre 287 e 212 AC realizou estudos que englobavam a área da hidrostática

(3)

33

Isaac Newton - Inglaterra (1643-1727)

* Uma das figuras mais importantes na ciência

* As suas contribuições para a mecânica dos fluídos englobam:

# A 2ª lei de Newton F=m x a

# Relação entre a velocidade das ondas numa superfície livre com o seu comprimento.

(4)

44

Século XVIII e XIX

* Período de trabalho significativo para tentar descrever matematicamente o movimento dos fluidos.

# Daniel Bernoulli (1700-1782) derivou a equação de Bernoulli

# LeonhardEuler (1707- 1783) propôs as equações de Euler que descrevem a conservação do momento para um fluido invíscido.

* Osborne Reynolds (1842-1912)

# Regimes de escoamento

* Claude Louis Marie Henry Navier (1785-1836) e George Gabriel Stokes (1819-1903) introduziram o transporte viscoso nas equações de Euler, resultando nas equações de Navier Stokes que são a base dos modelos CFD modernos.

(5)

55

Século XX

* Ludwig Prandtl (turbulência; comprimento de mistura) * von Kármann (turbulência)

* Nikuradse (rugosidade)

(6)

66

Anos 60 e 70

* Durante os anos 60 a divisão teórica de Los Alamos contribuiu com vários métodos numéricos que ainda estão em uso actualmente, tais como:

# Particle-In-Cell (PIC). # Marker-and-Cell (MAC)

# Vorticity-Streamfunction Methods # Arbitrary Lagrangian-Eulerian (ALE) # k-ε turbulence model

* Durante os anos 70 um grupo liderado por Dr. Brian Spalding no Imperial College de Londres desenvolveu:

# Parabolic flow codes (GENMIX). # Vorticity-Streamfunction based codes

# The SIMPLE algorithm and the TEACH code # The form of the k-e equations that are used today # Upwind differencing

(7)

77

Anos 80 e 90

* Antigamente, o CFD foi elaborado utilizando códigos académicos e caseiros. Sempre que alguém queria fazer um cálculo CFD tinha de escrever um programa.

* Foi durante este período que a maioria dos códigos CFD comerciais hoje disponíveis originou:

# Fluent (UK and US)

# Flow3D/CFX (UK and Canada)

# Fidap (US)

# Polyflow (Belgium)

# Phoenix (UK)

# Star CD (UK)

(8)

88

O que é?

* Computational Fluid Dynamics ou CFD é a análise de sistemas que englobam escoamento de fluidos, transferência de calor e massa, e fenómenos associados tais como reacções químicas através de simulação baseada em computação.

(9)

99

Importância

(10)

10

10

Importância

* Hidrodinâmica de navios.

(11)

11

11

Importância

* Turbo-maquinaria: escoamentos em rotores, difusores, etc.

* Engenharia electrónica e de eléctrica: arrefecimento de equipamento incluindo microcircuitos.

(12)

12

12

Importância

* Engenharia de processos químicos: chamas, mistura e separação, moldes de polímeros

* Ambientes externos e internos de edifícios: carga do vento, aquecimento e ventilação.

(13)

13

13

Importância

* Engenharia marítima: cargas em estruturas marítimas

(14)

14

14

Importância

* Engenharia biomédica: escoamento de sangue pelas artérias e veias; e do ar pelas vias respiratórias

(15)

15

15

Vantagens

* Baixo custo na fase de projecto

# Não é necessária a construção de modelos físicos

# O custo em relação ao anterior provém sobretudo da obtenção de poder computacional e das licenças

* Baixo custo na fase de projecto

# As simulações podem ser realizadas num espaço de tempo relativamente curto

# Facilidade de mudar a situação de teste

* Capacidade de estudar situações perigosas na vida real

(16)

16

16

Limitações

* Modelos computacionais

# O CFD só pode ser tão preciso quanto os modelos em que este é baseado

* Erros numéricos

# Erros por aproximação # Erros por truncatura

* Está dependente da precisão na definição do problema que muitas vezes é aproximado

(17)

17

17

Equações de conservação (eq Navier-Stokes)

Massa Momentum x, y, z Energia

 

0

u

t

   

x x

u

x

S

x

x

p

u

u

t

u

grad

   

y

y

y y

u

S

y

p

u

u

t

u

grad

   

i

u

p

  

u

k

T

S

i

t

i

grad

   

z z

u

z

S

z

z

p

u

u

t

u

grad

 

2 2 2 2 2 2 2 2 λ u y u z u x u z u x u y u z u y u x u μ Φ x y z x y x z y z                                                                                 

(18)

18

18

a 2 dimensões:

 

 

0

y

u

x

u

x

y

x x y x x x x

S

x

P

dy

u

u

u

y

dx

u

u

u

x





y y y y y y x

S

y

P

dy

u

u

u

y

dx

u

u

u

x









0

y

u

x

u

x y

(19)

19

19

Equações de conservação (Simplificações)

Escoamento invíscido (Euler)

Momentum xx

   

x x

S

x

x

p

u

u

t

u

 

0

u

t

(20)

20

20

Equações de conservação (Simplificações)

creeping flow (Stokes) (Re<<1)

Momentum xx

ex: meios porosos, micro fluidos

 

0

u

t

grad

0

x x

S

u

x

p

(21)

21

21

Equações de conservação (Simplificações)

Aproximação de Boussinesq (cont)

se

não constante (g cte)

Tratar a parte variável apenas no termo de fonte (massa)

i i i

g

g

g

0

0

0

g

i

0

g

i

T

T

0

(22)

22

22

Discretização das Equações

Porquê

(23)

23

23

Equações de conservação

Formulação diferencial Formulação integral Teorema de Gauss

    





u

S

t

grad

 

CV CV CV CV

dV

S

dV

dV

u

dV

t





grad

A CV

dA

dV

n

a

a

(24)

24

24

Equações de conservação

(significado) Em estado estacionário:





CV A A CV

dV

S

dA

dA

u

dV

t



n



n

grad

CV A A

dV

S

dA

dA

u



n

grad

n

(25)

25

25

Volumes finitos; difusão

Formulação diferencial

Formulação integral

Aplicando o Teorema de Gauss:

    





u

S

t

grad

 

CV CV CV CV

dV

S

dV

dV

u

dV

t





grad





CV A A CV

dV

S

dA

dA

u

dV

t



n



n

grad

(26)

26

26

Volumes finitos; difusão

Só difusão: a 1D:

grad

0

CV A

dV

S

dA

n

 

ˆ

ˆ

0

i

dA

S

dV

x

i

A

0

S

dV

x

A

x

A

w e

0

 

dA

S

dV

x

k Ak

(27)

27

27

Volumes finitos; difusão

0

S

dV

x

A

x

A

w e

(28)

28

28

Volumes finitos; difusão





PE P E e e e

x

A

x

A





WP W P w w w

x

A

x

A

(29)

29

29

Volumes finitos; difusão

P P u

S

S

dV

S

0









u P P WP W P w w PE P E e e

S

S

x

A

x

A

u E e PE e W w WP w P P w WP w e PE e

A

S

x

A

x

S

A

x

A

x





 





 





Agrupando:

(30)

onde:

30

30

Volumes finitos; difusão

u E E W W P P

a

a

S

a

W a a E a P w WP w A x   e PE e A x   P P W a S a  

(31)

Exemplo:

31

31

Volumes finitos; difusão

K

W/m

1000

m

01

.

0

2 2

k

A

(32)

Linear

Expandindo em séries de Taylor

32

32

Interpolação

e

P E e e

1





PE P E e e e

x

A

x

A

P E P e e

x

x

x

x

 



...

2

1

2 2





x

x

x

x

x

e P E e e P E e e

(33)

Up-wind

Expandindo em séries de Taylor

33

33

Interpolação

 

 

0

.

se

,

0

.

se

,

e E e P e

n

u

n

u

...

2

2 2 2





x

x

x

x

x

x

e P P e P e

(34)

QUICK (quadratic upwind interpolation) Erro de 3ª ordem!!

34

34

Interpolação

D U

U UU

U e

g

g

1

2



x

De

x

UU



x

De

x

UUUU

x

x

x

x

g

1



x

U e

x

UUU



x

DD

x

UUe

x

x

x

x

g

2

(35)

Derivada temporal

35

35

Integração no tempo

 

S

x

T

k

x

t

T

c

p

 

 

 

 

  

t Δt t Δt t t Δt t t p

dVdt

SdVdt

x

T

k

x

dVdt

t

T

c

CV CV CV

 

 

 

t Δt t t t t e w e w t t t p

dt

S

Vdt

x

T

kA

x

T

kA

dV

dt

t

T

c

 

dt

dV

c

T

T

V

t

T

c

p P P e w t t t p

 



0

(36)

Onde calcular temperatura?

36

36

Integração no tempo









t Δt t t t t WP W P w PE P E e P P p

dt

S

Vdt

x

T

T

A

k

x

T

T

A

k

V

T

T

c

0

T

T

t

dt

T

P P t t t P

  0

1

(37)

explicito

37

37

Integração no tempo

S

x

x

T

T

k

x

T

T

k

x

T

T

k

x

T

T

k

x

t

T

T

c

WP W P w PE P E e WP W P w PE P E e P P p





















0 0 0 0 0

1

0

S

x

x

T

T

k

x

T

T

k

x

t

T

T

c

WP W P w PE P E e P P p













0

1

0 0 0 0

x

k

t

x

c

p

2

(38)

Crank-Nicholson Implícito

38

38

Integração no tempo

2

1

k

x

c

t

p 2

1

(39)

Convecção-difusão (estacionário)

Exemplo (1D; s/ termo fonte)

39

39

Convecção

CV A A

dV

S

dA

dA

u



n

grad

n



u

S

grad



dx

d

dx

d

u

dx

d

 

0

dx

u

d

(40)

integrando

40

40

Convecção

 

w e w e

dx

d

A

dx

d

A

uA

uA





uA

 

e

uA

w

0

(41)

Fluxos nas faces

41

41

Convecção

dx

D

u

F

e

E P

w

P W

e w w e e

F

D

D

F

 

e w

 

w e

u

F

u

F

w e e e

dx

D

dx

D

 

 

0

w e

F

F

(42)

Interpolação nas faces (diferenças centrais) transporte

42

42

Convecção

2

2

P W w E P e

dx

u

D

F

Pe

(43)

Interpolação nas faces (upwind) Fluxos faces

43

43

Convecção

W w P e

 ;

(44)

44

44

Solução exacta

Interpolação

1

1

Pe . Pe 0 0

e

e

L x L

(45)

45

45

Malhas (

vertex centered

vs cell centered)

a) i-1 i i+1 N 1 j-1 j+1 Nx i-1 i i+1 1 1 j Ny (i,j) b)

(46)

46

46

Malhas (estrutura)

x y i j x i-1 xi xi+1xy yj-1 yj P nw ne sw se w e n s WW W E S SW SE yj+1 EE NE N NW ne

Sttagered/Colocated grid

(47)

47

47

Solução (forma)

= * QP wSPNE APAN AS AE AW

 

 

 

 

                             P s S P s n P N n w W P w e P E e S P s P N n W P w P E e Q x x x x x y x y x v x v y u y u                         2 2 2 2       W W E E N N S S P P P A A A A Q A    

(48)

48

48

Solução (procedimento): SIMPLE

* A pressão, (incógnita!) faz parte do termo de fonte.

A solução destas equações permite ter uma estimativa do campo de velocidades!

 

 

y x S y p v uv t v S x p u uu t u         1 1 1 1                                       y p A S v a v a x p A S u a u a y y l l l P P x x l l l P P          

                    y P P y p x P P x p s n w e

(49)

49

49

Solução (procedimento): SIMPLE

* A solução satisfaz a conservação da massa?

Necessidade de correcções para o campo de velocidades e pressão!

0

w w n n s s e e

u

A

u

A

u

A

u

A

' p p p ' v v v ' u u u              

e  e'

w

ww'

n

nn'

 

sss'

0 e u u A u u A u u A u u A    

w w n n s s w w e e s s n n e e

u

A

u

A

u

A

u

A

u

A

u

A

u

A

u

A

' ' ' ' y ' p a A v x ' p a A u P y ' P P x ' P       c P b P b P b P b P bP P'  E E'  W W'  N N'  S S'  n P N Pn yn n e P E Pe xe e y P P a A v x P P a A u   ' ' ' ' ' '    

(50)

50

50

Solução (Algoritmo): SIMPLE

1 Iniciar campo de pressão (arbitrado), p*

2 Resolver as equações de Momentum e determinar, u*, v*

3 Resolver equação de correcção de pressão, p’

4 Corrigir pressão p**=p*+p’

5 Corrigir velocidades, u**=u*+u’

6 Calcular outras variáveis de interesse

(51)

51

51

Solução (procedimento): SIMPLE

* Actualização de variáveis. (factor de relaxação)

* Convergência da solução resíduos

* Solução no tempo ou estacionária

' ' ' p p p v v v u u u P u u            

N u u R N i gi i

   1 2

                    N i i N i gi i N i i N i i gi u u u N u N N u u R 1 1 2 1 1 2

(52)

52

52

FRONTEIRA (condições de)

* Paredes Dirichlet Neumann * Entradas/saídas fixar valor livre * Simetria b

' b

n

0

n

(53)

53

53

MALHA

* O CFD usa a subdivisão do domínio para efectuar

a discretização em Volumes Finitos

* Dá-se o nome de malha ao conjuntos de todas as

células que constituem o domínio.

* A resolução da malha está ligada à precisão do

cálculo.

* Esta deve ser tão pequena de forma a que,

idealmente, seja possível dizer que não há

(54)

54

54

MALHA

* Estruturadas Fácil de referenciar

Difícil de aplicar a geometrias “reais”

* Não estruturadas

Muito flexíveis em função da geometria Difícil de referenciar

* Axi-simétricas

(55)

55

55

(56)

56

56

MALHA

* Qualidade O que é? Importância da malha * Indicadores

CGI Celik IB et al (2008), “Procedure for Estimation and Reporting of Uncertainty Due to Discretization in CFD Applications” Journal of Fluids Engineering, 130(7)

Ortogonalidade; skewness (índices)

* Refinamentos locais * Compostas (por blocos)

(57)

57

57

TURBULÊNCIA

* Características

´

´

´

w

w

w

v

v

v

u

u

u

T

u

dt

T

u

0 2 ___ 2

'

1

'

                                          ___ _____ _____ 2 ' ' ' ' ' u w z u z v u y u y u x u x g x p t u x

(58)

58

58

TURBULÊNCIA

* Conceitos

Energia cinética turbulenta

Viscosidade turbulenta          ____2 ____ 2 ____ 2 ' ' ' 2 1 w v u k x u T  



ij i j j i T j i k x u x u u u

3 2 ' ' ________               

(59)

59

59

TURBULÊNCIA (zero equações)

* Prandtl * Smagorinsky * Baldvin-Lomaz ky l dy du l T         2 ;

                     i j j i ij ij ij T x u x u S S S l 2 1 ; 2 ___ ___ ___ 2

                     i j j i i i i T x u x u l2 ______ ___ ;

(60)

60

60

TURBULÊNCIA (uma equação)

* Equação de transporte para k

k é uma escala de velocidade para os eddies de grande escala

* Kolomogorov-Prandtl L k C T

 '

(61)

61

61

TURBULÊNCIA (duas equações)

* Distinção entre eddies (conceito de dissipação de energia)

* Equações de transporte * k-ε; k-ω; lowRe k- ε….. * Outros __ __________ ' ' j i j i x u x u     

TC k2

k C x u k C C Dt Dk x u k C Dt Dk j i ij T j i ij T 2 5 4 3 2 ' '

                 

(62)

62

62

TURBULÊNCIA (parede)

* Wall function

* Near wall treatment

0.0 0.5 1.0 1.5 2.0 2.5 0.00001 0.0001 0.001 0.01 0.1 1 y (m) u (m /s ) . sub camada zona intermedia perfil v Karman

(63)

63

63

2 FASES

* Euleriano-Euleriano

(64)

64

64

2 FASES

* Euleriano-Euleriano

Volume Of Fluid (VOF)

Fluido 1 Fluido 1 Fluido 2 Fluido 1 Fluido 2 Fluido 2 0       u t 0.09 0.22 0.00 0.00 0.96 1.00 0.64 0.68 1.00 1.00 1.00 1.00

2 1 2 1 1 1                

 

 

 

 

        interface de zona na , ponto um para 1 0 fluido2 de zona na , ponto um para 0 fluido1 de zona na , ponto um para 1 , t x t x t x t x   

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65

65

2 FASES

* Euleriano-Lagrangeano fase dispersa; sprays

* eddy-particle interaction (Hewitt, 1980) particle motion

trajectória

turbulência; tempo de cálculo

x D D x D D D F u u g F dt du         ) ( 24 Re 18 2 D D D D C d F     dDuDu  Re 2 3 2 1 Re Re a a a CD  

D

D u u dt du  

 

 

t t

D D D t t u t u u t e u   1 D u dt dx  2 ' ' u u  e 2TL 0.3k

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VALIDAÇÃO

* Soluções teóricas * Dados experimentais Próprios

Laufer (1954) – pipe flow Driven cavity

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Referências

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