4
Boletim
de
Pesquisa
ISSN 01 00-81 02 .jNrjmero 131 '
Julho,
1992
BIOLOGIA
DE
Venaa
stigma
EM
URUCUZEIRO
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária-EMBRAPA
Vinculada ao Ministério da Agricultura e Reforma Agrária - MARA
Centro de Pesquisa Agroflorestal da Amazônia Oriental - CPATU
Presidente
Fernando
Afonso Collor
deMelo
Ministro da Agricultura e Reforma Agrária Antonio
Cabrera
Mano Filho
Empresa Brasileira de Pesquisa Agro'pecuária
-
EMBRAPA PresidenteMurito Xavier Flores
Diretores
Eduardo Paulo de
Moraes
~armento
Ivan
S6rgioFreire
de SouzaManuel Mal
heiros
Tourin
hoChefia do CPATU
Dilson
Augusto
Capuc hoFrazáo -
ChefeEmanuel
AdilsonSouza
Serráo - Chefe Adjunto TecnicoBOLETIM DE PESQUISA No 131 ISSN 01 00-81 O2 Julho, 1992
B I O L O G I A D E
V e n e ~ a
s t i g m a
EM U R U C U Z E I R O
Antonio
de Brito
Siha
Leopoldo Brito
Teixeira
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária-EMBRAPA
Vinculada ao Ministkrio da Agricultura e Reforma Agrária - MARA
Centro de Pesquisa Agroflorestal da Amazonia Oriental
-
CPATU Belém, PAExemplares desta publicação podem ser solicitados
EMBRAPA-CPATU
Jrav. Dr. Enéas Pinheiro, s/n
Telefones: (091 $226-661 2, 226-6622 Telex: (091) 1210 F ~ x : (093) 226-9845 Caixa Postal, 48 66095-1 00 - Belem, PA Tiragem: 500 exemplares ComH6 de Publlcaçóes
Antônio Agostinho Mutler
Cela Maria Lopes Pereira
Emanuel Adilçon Souza Serrão Emmaniiel de Souza Cruz
Francisco José Câmara Figueirêdo - Presidente Hércules Martins e Silva - Vice-presidente
José Furlan Júnior
Maria de Nazare Magalhães dos Santos - Secretaria Executiva Miguel Simão Neto
Noerni Vianna Martins Leao
Ruth de Fátima Rendeiro Palheta
Revisores T6cnicos
tindáurea Akes de Souza - EMBRAPA-CPATU Orlando Ohashi - FCAP
Pedro Celestina filho - EMBRAPA-CPATU Expediente
Cmrdenação Editorial: Francisco Sosi! Câmara Figueirêdo
Normalização Célia Maria Lopes Pereira
Revisão Gramatical Maria de Nazare Magalhaes dos Santos Miguel Simão Neto (texto em inglês)
Cornpos~ão: Francisco de Assis Sampaio de Freitas Bartira Franco Aireç
SILVA. A. de 6. ; TEIXEIRA, L B Biologia de Veneza stigma em urucuzeiro. Belém: EMBRAVA-CPATU, 1 992. t6p. (EMBRAPA-CPATU . Boletim
de Pesquisa, 131 ).
1. Inseto - Biologia. 2 Veneza stjgma. 3. Wrucu - Praga. I. Tekirã, L.B. cofab. II . EMBRAPA. Centro de Pesquisa Agroflorestal da A m z h i a Oriental (Belern, PAI. III. Titulo IV. Se&.
cm: 595.7%
AGRADECIMENTO
Os autores agradecem
B
equipe de laboratoristas doCPATU
que conduziram a crias50 desta espécie com em-INTRODUÇÁO
...
8
...
MATERIAL E
MÉTODOS 9...
RESULTADOSE
DISCUSSAO 11CONCLUS~ES
...
14...
REFERÊNCIASBI
BLIOGRÁFICAS 14BIOLOGIA
DE
Veneza stigma
EM
URUCUZEtRO
Antonio de Brito Silva1
Leopoldo Brito Teixeiral
RESUMO: A Venezn s t i p n é um inselo muito Srequcnte no
urucuzeiro
( B h
orellnnn L.) e daninho a varias cullusascomo: aboboreira, arac;azeiro. cajueiro etc. Com n Linalidade
d e determinar a hiologizi desic inseto no Trópico Úmido
Brasileiro, elaborou-se o meiodo de çriagáo e estudou-se o comportanienlosexual c dc postura, alem do ciclo d e vida em
iodas as féases desta cspbcic. A duras50 n i n h l foi de 34 dias. Os adultos viver;im ccrca de 24 dias e as Erneas coiocaram c m i~iédia 51.6 ovos, com pcríodo de iiicuhac;,?o rnCdio d e 8,s
dias. Verificou-sc q u c cst;i cspécic. no trhpico úmido. tem
ciclo d e vida m;iis curto, mas com potcnciril teprodutivo
semelhante ;io de outras regifies brasileiras, e que o urucu-
zeiro 6 cxcclcntc alimcnto para o seu descnvolvirninlo.
Termos para indexac;Bo: uruçu, B k t ~ oiellann, biologia, com-
porlarnen to, criac;ari.
BIOLOGY OF
Veneza stigma
IN
ANATTOTREE
ABSTRACT: V . srigntn is a vcry irequcnt and harmlull insect .
which nttacks ana t toirce. "ara~azcirott, cashew-nut tree etc. In order to detçrmine the hiology of this insecl, i1 was dçveloped a meihod to raise and its sexual behavior and oviposition as
well as the life cycle o l a l l stages ol the specin was studíed.
The ninfal and ihc adult phases last 34 and 24 days respec-
tively. The female lays an average of 51.6 eggs. The egg-in-
cubetion period lasts 8.5 days on avcrage. So, in the Brasilian Humid Tropics it was noticed thal V. s t i p life qcle is
shortcr but its reproduction putential is similar to other Brasilian regions. Anattotree is an excellent feed ror the dcvelo pmen t of t his inscct.
Index terms: ana tto t ree. Bkd orelkrnn, hiology, behavior,
developed, raise.
Quanto aos danos ocasion;idos por este heiníptero, Marico-
ni & Soubihe ( 1961 ) notaram que o s botóes florais e os frutos da
goiabeira podem cair devido à sucçrío e que estes, &ando mais
desenvolvidos suportani iii~iis a infestaqáo, mas apresentam
em-
pedrarnento na regiiío de s~icc;;io. Galo et al. (1988) citani que os
frutos do cajueiro srío perfunidos eni vários locais
e
em conse- quência podeiti cair ou ficar in;inch:idos.Amara1 Filho Rc Clijiieiro ( 1977), estudando a biologia da V .
sfign~cr em frutos de goiabeira, deteriiijn~iraiii seu ciclo de vida e m
torno de 77,07 dias e verific;~r;iiii ;i extreiiia seinelhança entre a
biologia desta espécie coni a d e oiitros hernípteros coiiio Lrpfo- glossus Ror iogri~ e Plilliil~ Illrlíit tr
.
O presente trshlilho teve c o i i ~ o objetivo principal estudar o
comportainento biológico de espkcie V . si~mcc (Heiniptera:Co- reidae), eiil cundiçóes natuniis do meio anibien te.
O estudo foi realizado nii base experimental do Centro de
Pesquisa Agroflorestal da Aniazonia Oriental (CPATU), ein
Belém, PA.
A criagrío da V . sligmrr foi iniciada ein outubro de I 990 com
os estudos de »hten@o e incub;ic;ão de ovos. Deu-se continuidade com as tentativas de criago d;is ninfas obtendo-se o método
adequado, até inaiti de 1991, período em que foi dado início à
criaçáo
e
aos estudos da biologia desta espécie, concluídos em agosto de 199 1 .Os dados climáticos foni III obtidos na estrig2o rneteorológi-
ca, dentro da brea experimental, no período de criaçáo d o inseto
1'AEtll:IA 1
-
Dados dc tcmpcritturii c umidadc regislrados durante o pe- ríodo dc criqãri da K s / i p ~ i c i . BclCm, PA.M&/Ano Tcmpcraiura Tcni1wr~;~ura Tcnipcratura Umidade (%)
MCd ia MGxima MÉnima
Na obtenc;úo de ovos dii V. slipnri h r a i ~ i usiidos vasos de
plrístico de IOcm de diâmetro na borda superior por 15cm de altura, onde foram pltintadas as iii~idas de uruçiizeiro. Quando essas atingiram cerca de 25 a 30cin de ult~ire eram infestadas com czisais d o inseto provenientes do c21 mpo e, a seguir, aprisionados
com
cilindros deplfistico
laminado de 40çiu de alturae
10cmde
diametro, com cobert lira de filo n;i borda superior. Assim apri-
sionados depositavaili seus ovos'nas folhas e pecíolos destas, nos talos das mudas, nos cilindros e em pedaços de papel deixados
no
interior do cilindro.Os ovos foram transferidos para placas-de-petri para eclo-
dirern
as ninfas, e estas, no de24
horas, para pequenos vidros de criac;á« de 8cin de alturapor
3cm de diânietro, sendo aí mantidos até se torn;irern ~idultris.O
alimento, colocado no interior dos vidros,consisti11
busi-
camente de pedaços de capulhos de urucu tenros, tendo obriga- toriamente casca e sementes, que eram substituídos diariamente
por
novos. Prira manter o vidro de criaçlo limpo e seco, e m suabase interna foram colocados cilindros de
papel
de filtroos
quaiseram trocados
diuri~t nien te.Os
adultos foram sexados e mantidos isoladamente em vasosde cr iasão envolvidos por cilindros de plástico laminado.
Haven-
do disponibilidade de
indivíduos de ambos os sexos eramforma-
dos os casais, colocados eiii vasos de criaqiio e Ih mantidos até
morrere rn.
Como complemento alimentar dos adultos era fornecido
diariamente capulhos de urucu e, nesta oc;isiiio, eraiii retirados (IS resíduos d o alimento fornecido no dia anterior e efetuada a
limpeza dos vasos de crieçfio.
RESULTADOS
E
DISCUSSAO
O ovo da V . siign~íc é cilíndrico, coni cerca de 1,Omin de
diâmetro por 1,4mm de coinpriiiien to. Aprese n t;i na parte supe-
rior opérculo circular coni aproxiiiiadanie n te 0,051i1m de diânie-
tro.
A incubac;áo de 1.396 ovos d u r o ~ i
em
inédia$5
+ 2,6 dias
com valores miíxiino de 18
e
iiiíniiiio de c111;itro dias. Os ovosapresentaram a taxa de viiibilidzide de 80,496.
O
teiiipo de incu-b a @ ~ , para as c«ndic;fies de Beléiii, foi inenor eiii comparac;áo
com aqueles obtidos por Mericoni & Soiil~ihe ( 106 1 ) e por Ama-
ral
Filho
& (1977),n o
Estado de São P;iulo, que foraiii de doze a quatorze dias. A taxa tle vizihilidade observad;~ fui iiiaiore ficou
em
torno de 90%.O
est8gio ninfal p;issou por cinco instares e «s valores obser- vados do tempo de durac;áo de cada íiistar, desvio padrlo, taxade sobrevivencia
e
cl ias m5xinioe
ri1 in i nici vividos são inostradosna
Tabela 2.comparando-se o s dados obtidos coni o s de Aniaral Filho
& Cajueiro (1977) verificoti-se qiie o ciclo de vida sob condiqóes
do trfipico úmido, us;indo-se o ~iriicuzeiro como tilimentu, foi
mais r;ipido, «nde em média
o
ciclo ninfal foi de 34 dias contra 77dias verificados na cidade de Clirnpinus, SP, ein insetos criados
TAIiISlA 2
-
MCd ias d o icinpo dc durai;fiti cm di:js, taxa dc sobrevivenciac t i u r q i o inixiinn c mfnini;i dc vida dc cada Enslar da V:
sriAptn'. BclCni, I W l .
D ~ I r:~i$t) SobrcvivCSiicia Durac;ãt, Durlir;ão Iristarcs
(ri ias) (%) rnáxi in:i míninia
Os dois
priineirus
ínsttires sfio greggrios en«
priiiieiro as ninfas maritêm-se j u n t o às c;isc;is dos ovos, logo ;ipós a eclosáo,ou nos poiit«s d e ;ilimentiic;iio. O priiiieiro ínstar tem a cor
alar:~njíida-forte,
6
extrem;iiiieiite friigil e iiiedecerca de 1
inm a 2inm de coin primento.O
seg~iritlo é de cor amarelo-zilaranjada, apresentando pêlos pretos espiirsos pelo corpo.Observa@ies re;iliziid~s eiii plantas adiiltas,
j&
ein fase deproduçáo, notou-se que os tleii~ri is ínstlires viveni dispersas pela
planta,
1oc;ilizando-se principiilinen
te sobre os aipiil hos d« uru-cuzeirci.
N«
terceiro íiistiii os pelos j R s%<i miiiores e ;i cor maisescura. A
partir
do y uarto ínstar ficanim pardacentos e se asse-iiielharain bastante com os ;idul tos, diferenciando-se principal-
mente pelo
deserivolviiiieiito
diis tecas tilares.A fase mais crítica d;i V. stigma
foi
no segundo ínstar,onde
cerca de 80% dos indivíduos iiiorrenirn, por causas ainda náo deter tiiinadris.
A
amplitude no teiiipo de vidii de cada fasefoi
extensa. Verificou-se indivíduos que iiiorrem logo ap6so
nascimento eoutros que viverani até quatro vezes mais que o teinpo médio do
instar.
Apbs
33
dias, e m iiiéditi, forinariim-se os ;idultos, todos semelhantes e m forinci e cor, por6 ni coin dimorfisni« sexualquanto a o tamanho, sendo os ~ii:ichos de taiiianhó iiienor.
Uma
vez juntados, itiiiclio e femea, iniciliiii a cópul;i, ficandounidos pe Ias
gen
i trílias, nias e m direçfies opostas. O acasalainen-to é feito durante o dia cunforii~e c i t q 5 o de Amaral Filho &
Cajueiro
(1977).Os
dados sohre a oviposic;fto e coiiiportamento dos insetosadultos estfici clescritos nci T;rZ.iel;i 3.
A I 13
-
Comporiamcnlo de adiilios dc I< srip~tn quanto ;1 oviposiyáoc sua loiigcvidi~<lc'. BcICtii, PA. I99 I .
Descriqit) Mediu MBximo Mínimo
I
Longcviriadc das rCme:is (dias) 2.7,s I 15,4 56 O
Lt~ngcvidadc dos rnschos (di:rs) 2.7,s
+
15-4 48 3No dc IIOSI u ~ i s por I+ernc:i 2,3
+
1,3 5 Iinlcrvrilo cnt rc posturas (dias) 3,s t 2,O 8 I N" dc ovos por postura 15,4 2 10,7 -. 57 1
Total dc ovos por CCrncu 5 1,6 2 2S,Y 104 I5
Pcrkidci dc prC-oviposiyão (dias) + 1 t3,3 -F- 4,s 23 12
Tcmpo Çdi:is) dc n u s c i n ~ c ~ ~ t o ;I Illtim:i 2fi,2 I (1,7 33 15
pos t u ta
~irimcii'a postura I.
1'ernlwr;iiura de 27"I' c 1111iid;idc i-iliiiiv;i dc H1 .??i.
Tanto iiiaclios coino fênieiis tiveram o tiiesino teinp« médio
de vida (23,s dias), apesar das feineas chegarem ii alcunqar 56
dias
e
os machos 48 dicas de vida.A fêii~ea durante seti período de vida realizoi~ ein niédia 2,3
posturas, coiii intervalos de 3,s dias. O níiniero médio de ovos
por
postura foi de 15,4, chegando cada fêinea ii ovipositar, no niiíxi-
mo,
cinco vezes.O
iiúinero totiil de ovos depositiido por feineafoi, enl iiiédi;~, de 5 1.
A
fêmea desta es pScie tem por car;icterística depositar seus ovosem
fileiras qiie cliegiini ;i ter 40 ovos, com o opérculti volt;idopara ciiiia. Aintiral Filho & Gij~~eir« ( 1 977) encontrarani fileiras
de até 6 1 ovos. Raramente são encontradris ovos isolados.
O local da post~ira no i~rucilzeiro se dá norii~alinente nos
caules tenros prfixiinos aos ca piil hos e ;ilgiiinas vezes nas folhas,
no pecíolo e liiiibo. Nos viisos de criaqáo depositaraiii seus ovos
aléiii das partes vege tiiis já ci tadzis, ta 111 béin na superfície do
plástico 1aniin;ido e ein cilindros de papel cartolina que ajudavam
a prender o filó na borda superior.
A fêiiieii copiila
logo
i i p í , ~ o nasciiiiento e, apósI
6 dias iniciao processo da oviposic;8o, teritiinando-o com cerca de 26 dias,
coiii iriterviilo entre post~inis de quatro dias.
A aiuplitude no teinl~o de desenvolvimento da V. sligmc~ foi niuito grande para todas as fiises de vida, hlivendo indivíduos, ná
quarta fase ninkil, c«in teiilpos superiores de até quatro vezes a riiedia da fase.
O ciclo de vida foi de 60,8 dizis, assim distribuído: ovo
=%,5
dias, ninfa = 34 dias
e
período de pré-oviposiqáo = 18,3 dias.O
cotiiportaiiien to desta espécie quiinto à aliiiientac;á«, có- pulae
oviposiq5o foi seiiiel hante ao ol~servado em outras regióesdo piiís.
No trhpico úmido esta espécie iipresentoli grande atividade
hiolbgica coni ciclo de vida iiienor e com potencial reprodutivo semelhante a« observado ein outras regiões br;isileiras.
O
Iirucu é i i i i i excelente aliitiento para o desenvolvimentoda V. sí@inci.
AMARAL FILHO,
B. F.;
CAJUEIRO, I. V.M.
0bsewac;óessobre » ciclo biológico de Verlezo stig~nn (Herbest 1754) Osu-
Sociedade En(omolí,gicn do Brnsil, J;iboticah:il, v.6, n.2,
p.l(i4-172, 1977.
BARRETO,
M.
C.
T. E1 cultivo <lei onotib. Cagua: Fundacion Servicio p:ini el Agriciiltor. Estiicion Experimental de Cagu;i,1974. 15 p.
BATISTA*
F. A.S.;
SANTOS, E. S. d«s; ALMEIDA, A.M.
de;BARBOSA,
M.
M.
Cnracterimçcío dos tipos de urucuein) naParaibn. J o f i o Pessoti: EM EPA-PB, I 984.3p.
BELCH
IOR,
P.
G .O.
de. Bichos d;is frutas. Boletim do Camp.Rio de Jitiieiro, v.4,
n.22,
p.5-H,
1948.COSTA LIMA. A. da. Insdm do Brasil: I-leiiiipteros. Rio de
J;ineiro: Escola N;icicin;il de Agi'onomii~, 1940. Tonio 2
GALLO,
D.: NAKANO. O.: SILVEIRA NETO, S.: CAR-VALHO, R.
P.
L:
BATISTA.G.
C . de;BERTI
PJ1,HO.E.;
PARRA, J.
R.
P.;
ZUCCI-II, R. A.; ALVES, S. B.; VENDRA-M
IN,
J.D.
Mm~iel de en toniologin agricola. 2 ed., Sáo P;iulo: Agronfiinic;~ Ceres, I 988. h49p.GONÇALVES,
C.R.
Coi1sideriic;ões sobre ;i tninsmissfio dedoenças d;is p1;iiit;is pelos insetos. Roclrigiiesia, v.2, p. 12 1
-
129,1930.
MARICON
1.F.
A.M.
Alguns ~>ercevej{:jos das f'rutiis. O Biolhgico, v.]% n.1 1, p.181-187, 1052.MARICUNI, F. A*
M.;
SOIJBIHE, J. S. Contrihiiiçáo parn o conheciniento de slgiins insetos que (lepre<lnm n goinl~eiro.(hidi~trn gctnjflvn L). Piriicic;i h;!: ESALQ. I iistituto de Gené-
tica, 196 I . 071> (ESALQ. Piihlic;ic;iio Cieiitífica, 2).
MONTE, O.
Hernípteros fitfikigos. O Campo, v. 10, n. 1 l l , p.69-72,
1939.ct.MONTE, O. Hemípteros I'i tóíiigos. O Canipo, v. 1 O,
n.
I l h, p.58- 61, IWr3h.SANTOS, E. O innicu. Rio tle J;ineiro: Miiiistkrio d;i Agricultura,
ROBBS, C.
H.
F. Recomei~dac;f~es para o controle de pragas edoetiqas I 1 I
-
Beringel;i, hrficoli, cajueiro, cequizeiro, chicó- rea, cliiichti. FIR, Sáo P;it~lo, v.4,n.
1 1 1, p.26-36, 1962.SILVA, A. G . A.; GONÇALVES, C.
R.;
GALVÁO, D.M.;
GONÇALVES. A. J.L.; GOMES,
J.; SILVA,M.
N.;
SIMO-
N I, L. Quarto cntólago dos insetos que vivem nas plantas du
Brasil seus parasitos e prdridores. Rio da Janeiro: Ministério
da Agricultiir;i, 19(>tl. Totiio I . Pt 2. 622p.
SILVA,