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Inovação institucional, turismo e desenvolvimento em territórios de baixa densidade: o caso do Geopark Naturtejo

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Academic year: 2021

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(33) Inovação Institucional, Turismo e Desenvolvimento em Territórios de Baixa Densidade – o caso do Geopark Naturtejo. . iv. .

(34) Inovação Institucional, Turismo e Desenvolvimento em Territórios de Baixa Densidade – o caso do Geopark Naturtejo. . AGRADECIMENTOS. Ao trazer a público o resultado de um trabalho de investigação no âmbito de um curso de Doutoramento, muito haveria que dizer sobre aqueles ‘todos’ que, todos os dias ou pontualmente, nos empurram, nos auxiliam, nos incutem o desejo de seguir caminhando na procura de algo novo ou diferente, sobre esses ‘todos’ que não nos deixam desanimar e nos dão aquele incentivo extra que nos leva a procurar uma nova trajetória ou sobre os ‘todos’ que, pela sua simples existência, nos fazem querer ser um exemplo, um modelo de referência positivo. Não irei conseguir nomear esses ‘todos’, mas deles guardarei a minha profunda gratidão e o meu reconhecimento, e lhes direi que estarei cá quando de mim necessitarem. Agradeço, porque a família é o centro da minha existência, à Ana, minha companheira de vida, parceira de angústias e sucessos, de alegrias e tristezas, de objetivos alcançados e de expetativas frustradas. Obrigado por existires na minha vida. Agradeço também ao Paulinho, que pelo seu bom carácter me permitiu compatibilizar facilmente as exigências do ser Pai com as responsabilidades profissionais; à Rafa que, longe da confusão da vida de adulto, me recebe todos os dias com o riso de quem é feliz apenas por existir. Agradeço aos meus pais, guerreiros numa vida dura, a quem sei que este trabalho encherá de alegria. Agradeço aos meus sogros e aos meus cunhados, uns mais longe que outros, todos no meu coração. Agradeço ao Sr. Presidente do Instituto Politécnico de Castelo Branco o auxílio possível nestes tempos de dificuldades, certo que não deixará de ficar contente com o sucesso de quem apoia. Agradeço à Direção da Escola Superior de Gestão de Idanha-a-Nova, na pessoa dos seus diretores (anterior e atual), António Mendes Pinto e Ana Rita Batista Garcia, o incentivo para tornar este projeto pessoal em algo real. Em especial, à Sra. Diretora Ana Garcia, que me libertou, de acordo com princípios institucionais, dos afazeres profissionais a que estava obrigado, e que me apoiou no desempenho dos cargos para os quais fui eleito. Espero poder retribuir em medida equivalente. Aos meus colegas e amigos, docentes e não docentes, agradeço as palavras de incentivo para levar a bom porto a investigação. Agradeço à Universidade de Coimbra e à Faculdade de Letras a possibilidade que me foi concedida de terminar um processo académico numa instituição secular e prestigiada, com um corpo docente que, além de conhecedor, é desafiante e motivador. A todos os professores agradeço o conhecimento transmitido e os desafios colocados.. v.

(35) Inovação Institucional, Turismo e Desenvolvimento em Territórios de Baixa Densidade – o caso do Geopark Naturtejo.  Aos meus colegas do curso de Doutoramento (Roberto Carlos, Augusto, Jorge, Carlos, Valentino, Ricardo, Sandra, Mónica, Hugo) obrigado pelas tardes bem passadas, pelo apoio constante e pelo companheirismo que tornaram esta aventura menos difícil de ultrapassar. Ao coordenador científico de Geoparque, Dr. Carlos Neto de Carvalho, entusiasta do projeto de desenvolvimento Geoparque Naturtejo, agradeço o envolvimento desinteressado. Aos técnicos da Câmara Municipal de Idanha-a-Nova, agradeço o apoio na realização dos questionários a turistas. Ao longo destes cinco anos, por vezes o trabalho não rende o que esperamos nem avança como queríamos. O desânimo toma conta, apesar dos incentivos recebidos. É nestes momentos que o papel da orientação se revela mais fundamental por sair do mero plano científico. Foi bom ter tido a oportunidade de trabalhar com o Professor Doutor João Luís Fernandes que nestas alturas foi essencial: quando nós próprios duvidamos do caminho que seguimos, as palavras que ouvimos trazem-nos janelas de evolução e de construção de trajetórias que nos alavancam a vontade e nos aguçam o espírito. Agradeço muito especialmente ao meu orientador, a quem chamo de amigo, João Luís Fernandes, pois que, apesar dos meus períodos de ausência, a sua presença foi uma constante e o trabalho final procura refletir esse seu esforço de rigor científico e exigência de desempenho, mas também imensurável paciência e constante disponibilidade. Agradeço, por fim, a todas as pessoas e entidades que tiveram a amabilidade e a disponibilidade de me receber, sem a sua colaboração não teria fechado este capítulo académico.. A TODOS UM MUITO OBRIGADO! . . vi. .

(36) Inovação Institucional, Turismo e Desenvolvimento em Territórios de Baixa Densidade – o caso do Geopark Naturtejo. . RESUMO. A pressão competitiva atual implica alterações profundas e fundamentais na atividade económica. Muitas organizações lutam por se manter a par com as rápidas mudanças nas infraestruturas e nas práticas. Disrupção, pressão competitiva e antecipação de necessidades são desafios que conduzem a gestão a inovar, mas focalizando os esforços em inovação tecnológica e de produto. No entanto, com a crescente diminuição do ciclo de vida dos produtos e das tecnologias, aquelas inovações criam valor por cada vez menos tempo. As discussões e iniciativas à volta da inovação têm sido acompanhadas por uma crescente literatura que apresenta e estuda abordagens ao produto, ao serviço, ao processo, ao modelo de negócio, à própria gestão. Apesar de úteis, aquelas discussões e iniciativas podem acabar por falhar uma oportunidade relevante, subexplorada e cada vez mais relevante - a inovação institucional. A possibilidade de rever o estado da arte da atuação das instituições e desenvolvendo a arquitetura relacional dentro e entre instituições, reavaliando os trade-offs entre elas é o ponto de partida do trabalho apresentado, prestando a atenção devida ao conhecimento, à aprendizagem, à criatividade, ao funcionamento em rede e ao território. O que se procurará determinar é se uma nova arquitetura institucional permite às instituições aprender mais rápido para transpor essa aprendizagem de forma mais efetiva, em seu benefício, em benefício da rede à(s) qual(ais) se encontra ligada e em benefício da comunidade onde se encontra localizada. Percebendo a importância deste tipo de inovação, este trabalho pretende analisar a contribuição de inovação institucional para o desenvolvimento das atividades turísticas em territórios de baixa densidade, focando o papel desempenhado pelos geoparques. Para atingir este desiderato, a perceção das dinâmicas no Turismo, do lado da oferta e do lado da procura, são fundamentais no sentido de posicionar o caso de estudo - o Geoparque Naturtejo da Meseta Meridional, Portugal – no âmbito daquelas dinâmicas. Uma vez que as ações desta instituição se refletem no espaço, a compreensão sobre as temáticas territoriais foi também desenvolvida, com a particularidade de se distinguirem as especificidades dos Territórios de Baixa Densidade devido ao território onde se localiza o caso de estudo. As conclusões retiradas evidenciam (ainda) alguma articulação precária entre os atores regionais e um grande nível de dependência face aos poderes públicos, limitando o impacto que a instituição. Geoparque Naturtejo produz. no. território.. É. possível. ainda. referir. um. subaproveitamento das potencialidades existentes na região, seja ao nível dos atores, seja ao nível da oferta. A capacidade do Geoparque em estabelecer o ‘seu’ território é inegável; o. vii.

(37) Inovação Institucional, Turismo e Desenvolvimento em Territórios de Baixa Densidade – o caso do Geopark Naturtejo.  reconhecimento desse território por parte da comunidade em geral (residentes, empresas, turistas) é, no entanto, algo que exige um esforço maior pela gestão da instituição. Em turismo, a interatividade é imprescindível. A capacidade de articulação entre forças dinâmicas é de tal forma importante que, se não existir, pode inverter toda a lógica de desenvolvimento. Uma correta conceptualização que envolva os diferentes atores - institucionais, económicos, financeiros, empresariais - numa rede sinérgica de cooperação permitirá catapultar a região, no seu todo, para novos limiares produtivos, atendendo ao conjunto de recursos disponíveis.. viii. .

(38) Inovação Institucional, Turismo e Desenvolvimento em Territórios de Baixa Densidade – o caso do Geopark Naturtejo. . ABSTRACT. Nowadays technological improvements imply profound and fundamental changes in economic activity. Many organizations are struggling to keep abreast with the rapid changes in infrastructure and practices. Disruption, competitive pressure and anticipation of needs are challenges that lead management to innovate, but their focusing efforts are put in technological and product innovation. The issue is that with the shortening of product and technology life cycle those innovations create value for less and less time. Discussions and initiatives around innovation have been escorted by a growing literature that presents, research and examines approaches to product, service, process, business model and management innovations. Although useful, those discussions and initiatives may end up missing a significant opportunity, under-exploited and increasingly important – the institutional innovation. The possibility of reviewing the state of the art of institutions performance and developing the relational architecture within and between institutions, revealing the trade-offs among them, is the starting point of the work presented, paying due attention to knowledge, learning, creativity, networking and the territory. What we seek to determine is whether a new institutional architecture allows institutions to learn faster to implement this learning more effectively, for their benefit, for the benefit of the network(s) which one(s) is(are) connected with and for the benefit of the community where it is located. Realizing the importance of this type of innovation, the research carried out discusses the contribution of institutional innovation for the development of tourism in low density territories, focusing on the role played by geoparks. To achieve this goal, the perception of the changes occurring in tourism, both the supply the demand side, are fundamental in order to position the case study - the Naturtejo Geopark, Portugal - under these dynamics. Since the actions of this institution are reflected in space, understanding on territorial issues has also been developed, with the particularity to distinguish the specificities of Low Density Territories due to territory where the case study is located. The conclusions drawn show some poor articulation between regional actors and a high level of dependence on public intervention, limiting the impact that the Naturtejo Geopark produces in the territory. We can also refer to an underutilization of existing capabilities in the region, whether in terms of actors’ thickness, or in supply side structure and integration. The Geopark’s ability to establish 'its' territory is undeniable; the recognition of this territory by the community (residents, businesses, tourists) is, however, something that requires a greater effort by the management of the institution.. ix.

(39) Inovação Institucional, Turismo e Desenvolvimento em Territórios de Baixa Densidade – o caso do Geopark Naturtejo.  In tourism, interactivity is essential. The ability to articulate dynamic forces is so important that, if absent, can reverse the entire logic of development. A proper conceptualization involving the various actors - institutional, economic, financial, business – in a synergistic network of cooperation will catapult the region as a whole to new production thresholds, specially attending to the resources available.. x. .

(40) Inovação Institucional, Turismo e Desenvolvimento em Territórios de Baixa Densidade – o caso do Geopark Naturtejo. . ÍNDICE GERAL. AGRADECIMENTOS ................................................................................................................. v RESUMO .................................................................................................................................. vii ABSTRACT ................................................................................................................................ix ÍNDICE GERAL ..........................................................................................................................xi ÍNDICE DE FIGURAS ...............................................................................................................xv ÍNDICE DE TABELAS .............................................................................................................. xix ÍNDICE DE GRÁFICOS............................................................................................................ xxi LISTA DE ACRÓNIMOS E SIGLAS ....................................................................................... xxix Introdução .................................................................................................................................. 3 1.. O turismo internacional e alguns aspetos da inovação em turismo em Portugal .......... 3. 2.. Pertinência da análise: o território, a inovação, o papel institucional e o turismo .......... 9. 3.. A motivação para o tema a investigar, o problema, os objetivos e as questões ......... 10. 4.. Estrutura da dissertação ............................................................................................ 12. 5.. Metodologia de abordagem ........................................................................................ 14. Capítulo I – Sobre a contemporaneidade do desenvolvimento – a inovação e o conhecimento 21 1.. Introdução .................................................................................................................. 21. 2.. A Inovação e o Território ............................................................................................ 23 2.1. A importância do conhecimento .......................................................................... 23 2.2. Inovação: Conceito, tipologia e processo de difusão ........................................... 28 2.3. Novas abordagens para as políticas de inovação ............................................... 40 2.4. Difusionismo e Territorialismo ............................................................................. 41. 3.. O desenvolvimento num contexto de globalização ..................................................... 49. 4.. Resumo...................................................................................................................... 57. Capítulo II – O Turismo, o Desenvolvimento e a Inovação Institucional em Territórios de Baixa Densidade ................................................................................................................................ 63 1.. Introdução .................................................................................................................. 63. xi.

(41) Inovação Institucional, Turismo e Desenvolvimento em Territórios de Baixa Densidade – o caso do Geopark Naturtejo.  2.. A pós-modernidade e o Turismo ................................................................................. 67. 3.. O novo turismo e os novos turistas ............................................................................. 91. 4.. A contribuição da Inovação Institucional para o desenvolvimento de Territórios de. Baixa Densidade ................................................................................................................. 110 5.. A importância do Turismo nos Territórios de Baixa Densidade como estratégia de. desenvolvimento ................................................................................................................. 122 6.. Mobilidade espacial, multiterritorialidade e territórios turísticos ................................. 136. 7.. Turismo como construtor/consumidor de paisagens culturais ................................... 142. 8.. Turismo, Externalidades e Riscos ............................................................................. 146. 9.. O Património ............................................................................................................. 151 9.1. O Património Cultural e Natural ......................................................................... 151 9.2. O Património Geológico ..................................................................................... 167. 10. Resumo .................................................................................................................... 177 Capítulo III – O contexto de funcionamento dos Geoparques na Europa ................................ 185 1.. Introdução................................................................................................................. 185. 2.. Génese e delimitação do conceito – os Geoparques e a Rede Global...................... 186. 3.. Dos geoparques aos territórios turísticos: mais-valias regionais e integração. comunitária.......................................................................................................................... 196 4.. O funcionamento em rede da Rede Europeia de Geoparques .................................. 205 4.1. A organização .................................................................................................... 205 4.2. A rede ................................................................................................................ 206 4.3. O processo de avaliação ................................................................................... 214 4.4. Dimensões institucionais dos geoparques europeus: análise comparativa através. de aplicação de inquérito ................................................................................................. 217 5.. Resumo .................................................................................................................... 242. Capítulo IV – O Geoparque Naturtejo da Meseta Meridional ................................................... 253 1.. Introdução................................................................................................................. 253. 2.. Enquadramento regional........................................................................................... 255 2.1. O território Geoparque – localização e acessibilidades ...................................... 255. xii. .

(42) Inovação Institucional, Turismo e Desenvolvimento em Territórios de Baixa Densidade – o caso do Geopark Naturtejo.  2.2. O património disponível..................................................................................... 261 2.3. A Geomorfologia do território ............................................................................ 266 2.4. Análise demográfica .......................................................................................... 272 2.5. Análise socioeconómica .................................................................................... 278 3.. A dimensão institucional do território Geoparque ..................................................... 295. 4.. O Geoparque, o turismo e o território turístico .......................................................... 302 4.1. A oferta do território .......................................................................................... 302 4.2. A procura do território........................................................................................ 313. 5.. Os atores e o impacto do Geoparque Naturtejo na trajetória de desenvolvimento. regional ............................................................................................................................... 317 5.1. Análise de questionários ao corpo empresarial ................................................. 317 5.2. Análise dos questionários aplicados a residentes ............................................. 340 5.3. Análise qualitativa e questionários aplicados a geocachers .............................. 356 6.. Ações de incremento desse impacto ........................................................................ 368. 7.. O papel do poder público ......................................................................................... 370. 8.. Resumo.................................................................................................................... 377. Conclusão .............................................................................................................................. 383 1.. Breve descrição do trabalho realizado ..................................................................... 383. 2.. Conclusões no decurso da realização do trabalho ................................................... 385. 3.. Conclusões gerais .................................................................................................... 388. 4.. Perspetivas de desenvolvimento .............................................................................. 391. Bibliografia ............................................................................................................................. 395 Anexos ......................................................................................... Erro! Marcador não definido. ANEXO I – Questionário Geoparques Europeus (Português) ....................................... c ANEXO II – Questionário Geoparques Europeus (Espanhol) ....................................... g ANEXO III – Questionário Geoparques Europeus (Inglês) ............................................ k ANEXO IV – Inquéritos às Empresas do Território Geoparque ..................................... o ANEXO V – Inquéritos aos Residentes no Território Geoparque .................................. q. xiii.

(43) Inovação Institucional, Turismo e Desenvolvimento em Territórios de Baixa Densidade – o caso do Geopark Naturtejo.  ANEXO VI – Inquéritos a Turistas no Território Geoparque (Português) ....................... s ANEXO VII – Inquéritos a Turistas no Território Geoparque (Espanhol)........................u ANEXO VIII – Inquéritos a Turistas no Território Geoparque (Inglês) ........................... w ANEXO IX – Inquéritos a Geocachers no Território Geoparque (Português) ................. y ANEXO X – Inquéritos a autarcas no Território Geoparque......................................... cc. xiv. .

(44) Inovação Institucional, Turismo e Desenvolvimento em Territórios de Baixa Densidade – o caso do Geopark Naturtejo. . ÍNDICE DE FIGURAS. FIGURA 1. MAPA CONCEPTUAL DA LITERATURA EXISTENTE RELATIVA A INOVAÇÃO E CRESCIMENTO ... 8 FIGURA 2. MODELO LINEAR DE DESENVOLVIMENTO DO CONHECIMENTO ....................................... 25 FIGURA 3. MODELO INTERATIVO DE DESENVOLVIMENTO DO CONHECIMENTO................................. 26 FIGURA 4. PROCESSO LINEAR DE INOVAÇÃO................................................................................ 32 FIGURA 5. CINCO FORMAS DE ACEDER À INOVAÇÃO ..................................................................... 32 FIGURA 6. MODELO INTERATIVO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO....................................................... 33 FIGURA 7. RELAÇÕES ENTRE A INOVAÇÃO E AS ESTRATÉGIAS ORGANIZACIONAIS DENTRO DO QUADRO DO CICLO DE VIDA DO PRODUTO ............................................................................ 35. FIGURA 8. CARACTERIZAÇÃO DA ADOÇÃO DA INOVAÇÃO DE ACORDO COM OS DIFERENTES PERFIS .. 38 FIGURA 9. CURVA LOGÍSTICA DE DIFUSÃO ................................................................................... 39 FIGURA 10. MODELO MODOS DE VIDA SUSTENTÁVEL DE KHANYA, REELABORADO DO ORIGINAL ...... 48 FIGURA 11. PODER E CENTRALIDADE DO TERRITÓRIO-ESPAÇO NO TERRITÓRIO TURÍSTICO.............. 82 FIGURA 12. REPRESENTAÇÃO DE UMA REDE DE TERRITÓRIOS TURÍSTICOS TIPO CONSTELAÇÃO PLURI-POLARIZADA ............................................................................................................. 85 FIGURA 13. RELAÇÃO ENTRE TERRITÓRIOS E TURISMO ................................................................ 85 FIGURA 14. CARACTERÍSTICAS DO NOVO TURISMO ...................................................................... 97 FIGURA 15. A CRIATIVIDADE NA ECONOMIA ................................................................................ 100 FIGURA 16. TIPOS DE PERSONALIDADE PSICOGRÁFICA DE TURISTAS ........................................... 101 FIGURA 17. A EMERGÊNCIA DO TURISMO CRIATIVO .................................................................... 103 FIGURA 18. MODELO SLIT ........................................................................................................ 116 FIGURA 19. CAUSALIDADE CIRCULAR NOS TERRITÓRIOS DE BAIXA DENSIDADE ............................ 119 FIGURA 20. TIPOS DE INOVAÇÃO, ADOTADOS POR ABERNATHY & CLARK ..................................... 127 FIGURA 21. COMPONENTES DO PROCESSO INOVADOR (APLICÁVEL AO TURISMO).......................... 128 FIGURA 22. FONTES DO ÍMPETO PARA INOVAR EM AMBIENTES TURÍSTICOS................................... 128 FIGURA 23. SISTEMA URBANO E ACESSIBILIDADES EM PORTUGAL CONTINENTAL .......................... 131 FIGURA 24. O NORTE E O SUL DE ORLANDO RIBEIRO .................................................................. 132. xv.

(45) Inovação Institucional, Turismo e Desenvolvimento em Territórios de Baixa Densidade – o caso do Geopark Naturtejo.  FIGURA 25. A OPOSIÇÃO LITORAL/INTERIOR ATRAVÉS DA DENSIDADE DE POPULAÇÃO ...................132 FIGURA 26. AS ILHAS DO ARQUIPÉLAGO PORTUGAL CONTINENTAL NOS ANOS 90 ..........................132 FIGURA 27. DINÂMICAS TERRITORIAIS, DE ACORDO COM UMA TIPOLOGIA DE FREGUESIAS A 3 CLASSES ........................................................................................................................................133 FIGURA 28. PRISMA DA MOBILIDADE ESPAÇO-TEMPO ..................................................................139 FIGURA 29. O PROCESSO 7 A’S – CONSTRUÇÃO DA MARCA EM DESTINOS ....................................145 FIGURA 30. OS TRÊS PILARES DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL ...........................................156 FIGURA 31. PORTUGAL - REDE FUNDAMENTAL DE CONSERVAÇÃO DA NATUREZA .........................159 FIGURA 32. ÁREAS PROTEGIDAS EM PORTUGAL CONTINENTAL ...................................................161 FIGURA 33. PORTUGAL – SÍTIOS DE INTERESSE COMUNITÁRIO ....................................................163 FIGURA 34. PORTUGAL – ZONAS DE PROTEÇÃO ESPECIAL ..........................................................163 FIGURA 35. O PATRIMÓNIO GEOLÓGICO E O PATRIMÓNIO NATURAL ............................................168 FIGURA 36. FLUXOGRAMA SIMPLIFICADO DAS FASES DE IMPLEMENTAÇÃO DAS ESTRATÉGIAS DE GEOCONSERVAÇÃO. ...........................................................................................................170. FIGURA 37. MAPA CONCEPTUAL DAS RELAÇÕES ENTRE GEODIVERSIDADE, GEOSSÍTIOS, PATRIMÓNIO GEOLÓGICO, GEOCONSERVAÇÃO E GEOTURISMO ...............................................................171 FIGURA 38. A RELAÇÃO DO GEOTURISMO COM OUTRAS FORMAS DE TURISMO ..............................173 FIGURA 39. ATIVIDADES GERALMENTE REALIZADAS POR GEÓLOGOS EM ÁREAS DETENTORAS DE VALOR CIENTÍFICO E POTENCIAL TURÍSTICO, ORDENADAS DE ACORDO COM A RELEVÂNCIA CIENTÍFICA E OS CONTEÚDOS TURÍSTICOS ...........................................................................175. FIGURA 40. LISTA DA PATRIMÓNIO MUNDIAL DA UNESCO ..........................................................187 FIGURA 41. ASSINATURA DA DECLARAÇÃO DE MADONIE .............................................................192 FIGURA 42. DISTRIBUIÇÃO DOS MEMBROS DA REDE GLOBAL DE GEOPARQUES ............................194 FIGURA 43. ESPAÇO E PRODUTO TURÍSTICO ...............................................................................203 FIGURA 44. EUROPEAN GEOPARKS NETWORK COMO SISTEMA SEGMENTADO ...............................207 FIGURA 45. INTERAÇÕES TERRITÓRIO, REDE, CONHECIMENTO, INOVAÇÃO/APRENDIZAGEM............208 FIGURA 46. MAPA LOCALIZADOR DOS MEMBROS DA EGN, EM NOVEMBRO DE 2013 ......................210 FIGURA 47. LOCALIZAÇÃO E CONSTITUIÇÃO ADMINISTRATIVA DO TERRITÓRIO GEOPARQUE ...........256 FIGURA 48. REDE VIÁRIA DO TERRITÓRIO GEOPARQUE ...............................................................259. xvi. .

(46) Inovação Institucional, Turismo e Desenvolvimento em Territórios de Baixa Densidade – o caso do Geopark Naturtejo.  FIGURA 49. O TERRITÓRIO GEOPARQUE NATURTEJO ................................................................. 261 FIGURA 50. ÁREAS DE PROTEÇÃO NO TERRITÓRIO GEOPARQUE ................................................. 263 FIGURA 51. GEODIVERSIDADE NO GEOPARQUE NATURTEJO ....................................................... 267 FIGURA 52. GEOMORFOLOGIA DO TERRITÓRIO GEOPARQUE ....................................................... 268 FIGURA 53. GEOMORFOLOGIA DO TERRITÓRIO GEOPARQUE ....................................................... 269 FIGURA 54. HIPSOMETRIA DO TERRITÓRIO GEOPARQUE ............................................................. 270 FIGURA 55. REDE HIDROGRÁFICA DO TERRITÓRIO GEOPARQUE .................................................. 270 FIGURA 56. GRUPOS DE SOLOS NO TERRITÓRIO GEOPARQUE ..................................................... 271 FIGURA 57. GEOMONUMENTOS NO TERRITÓRIO GEOPARQUE ..................................................... 272 FIGURA 58. CAPA DO DOSSIÊ DE CANDIDATURA DO GEOPARQUE NATURTEJO A GEOPARQUE EUROPEU ......................................................................................................................... 296 FIGURA 59. ORGANOGRAMA DA NATURTEJO, EIM...................................................................... 299 FIGURA 60. ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO DO GEOPARQUE NATURTEJO ............................ 300 FIGURA 61. PATRIMÓNIO HIDROGEOLÓGICO DO TERRITÓRIO GEOPARQUE ................................... 308 FIGURA 62. AS ALDEIAS DE XISTO NO TERRITÓRIO GEOPARQUE ................................................. 308 FIGURA 63. REDE ALDEIAS HISTÓRICAS .................................................................................... 309 FIGURA 64. EXEMPLO DE POWERTRAILS NO CONCELHO DE CASTELO BRANCO ............................. 367. . . xvii.

(47) Inovação Institucional, Turismo e Desenvolvimento em Territórios de Baixa Densidade – o caso do Geopark Naturtejo.  . xviii. .

(48) Inovação Institucional, Turismo e Desenvolvimento em Territórios de Baixa Densidade – o caso do Geopark Naturtejo. . ÍNDICE DE TABELAS. TABELA 1. CARACTERÍSTICAS ESSENCIAIS DA SOCIEDADE DO CONHECIMENTO ............................... 23 TABELA 2. DIMENSÕES DE UMA ECONOMIA BASEADA NO CONHECIMENTO ..................................... 25 TABELA 3. INTERESSES ACADÉMICOS DE INVESTIGAÇÃO E OS INTERESSES CONSTITUINTES DO CONHECIMENTO DE HABERMAS ............................................................................................ 89. TABELA 4. COMPARAÇÃO ENTRE O VELHO E O NOVO TURISTA ...................................................... 98 TABELA 5. MEMBROS DA REDE EUROPEIA DE GEOPARQUES, POR PAÍSES ................................... 210 TABELA 6. PESO DOS PRINCIPAIS CRITÉRIOS NA AVALIAÇÃO DA CANDIDATURA ............................. 215 TABELA 7. ENTIDADES ENVOLVIDAS NA CRIAÇÃO DO GEOPARQUE ............................................... 218 TABELA 8. VARIÁVEIS CARACTERIZADORAS DOS GEOPARQUES EUROPEUS .................................. 219 TABELA 9. MAIS-VALIAS DECORRENTES DA CRIAÇÃO DO GEOPARQUE, EM NÚMERO ...................... 237 TABELA 10. ALGUNS DADOS DO TERRITÓRIO GEOPARQUE NATURTEJO ....................................... 257 TABELA 11. DISTÂNCIAS DO GEOPARQUE AOS CENTROS URBANOS MAIS PRÓXIMOS ..................... 258 TABELA 12. MATRIZ DE DISTÂNCIA FÍSICA E DISTÂNCIA TEMPO ENTRE OS CONCELHOS DO TERRITÓRIO (INTERNA) ......................................................................................................................... 260 TABELA 13. ÍNDICE DE ENVELHECIMENTO NO TERRITÓRIO .......................................................... 274 TABELA 14. PESO DOS DIVERSOS GRUPOS ETÁRIOS NA POPULAÇÃO RESIDENTE DO TERRITÓRIO .. 275 TABELA 15. POPULAÇÃO ATIVA, POPULAÇÃO RESIDENTE E TAXA DE ATIVIDADE NO TERRITÓRIO ... 285 TABELA 16. POPULAÇÃO ATIVA, EMPREGO E TAXA DE DESEMPREGO NO TERRITÓRIO ................... 286 TABELA 17. TAXA DE ANALFABETISMO (EM %) NO TERRITÓRIO, POR CONCELHO DE RESIDÊNCIA.... 289 TABELA 18. POPULAÇÃO RESIDENTE EMPREGADA SEGUNDO GRUPOS DE PROFISSÕES, DE ACORDO COM A CNP, 2011. ............................................................................................................ 291. TABELA 19. PODER DE COMPRA NO TERRITÓRIO ........................................................................ 292 TABELA 20. INDICADORES EMPRESARIAIS (2011), POR CONCELHO DO TERRITÓRIO GEOPARQUE .. 293 TABELA 21. EQUIPA DE GESTÃO DO GEOPARQUE NATURTEJO .................................................... 298 TABELA 22. ROTAS NO TERRITÓRIO GEOPARQUE ....................................................................... 305 TABELA 23. GEOSSÍTIOS INVENTARIADOS NO TERRITÓRIO GEOPARQUE ....................................... 313. xix.

(49) Inovação Institucional, Turismo e Desenvolvimento em Territórios de Baixa Densidade – o caso do Geopark Naturtejo.  TABELA 24. AVALIAÇÃO DE ATRAÇÕES E ATIVIDADES NO TERRITÓRIO ..........................................359 TABELA 25. EARTHCACHES NO TERRITÓRIO GEOPARQUE ............................................................362. . . xx. .

(50) Inovação Institucional, Turismo e Desenvolvimento em Territórios de Baixa Densidade – o caso do Geopark Naturtejo. . ÍNDICE DE GRÁFICOS. GRÁFICO 1. CHEGADAS TURÍSTICAS INTERNACIONAIS (EM MILHÕES) ............................................. 92 GRÁFICO 2. CHEGADAS TURÍSTICAS INTERNACIONAIS A ECONOMIA EMERGENTES E AVANÇADAS (EM MILHÕES) ............................................................................................................................ 92. GRÁFICO 3. TURISMO INTERNACIONAL POR REGIÕES DE DESTINO E ORIGEM .................................. 93 GRÁFICO 4.TURISMO INTERNACIONAL - MEIOS DE TRANSPORTE .................................................... 94 GRÁFICO 5. TURISMO INTERNACIONAL DE ACORDO COM O PROPÓSITO DE VISITA ........................... 94 GRÁFICO 6. CONTRIBUIÇÃO (%) DO SECTOR TRAVEL & TOURISM PARA O PIB................................ 95 GRÁFICO 7. CONTRIBUIÇÃO (%) DO SECTOR TRAVEL & TOURISM PARA O EMPREGO TOTAL ............ 95 GRÁFICO 8. TAXA DE CRESCIMENTO REAL DA CONTRIBUIÇÃO (%) DO SECTOR TRAVEL & TOURISM PARA O PIB ........................................................................................................................ 96. GRÁFICO 9. TAXA DE CRESCIMENTO REAL DA CONTRIBUIÇÃO (%) DO SECTOR TRAVEL & TOURISM PARA O EMPREGO ............................................................................................................... 96. GRÁFICO 10. ÁREAS PROTEGIDAS EM PORTUGAL, EM NÚMERO ................................................... 164 GRÁFICO 11. NÚMERO DE VISITANTES QUE CONTACTARAM ÁREAS PROTEGIDAS, EM PORTUGAL .. 165 GRÁFICO 12. Nº DE VISITAS GUIADAS EM AP, EM PORTUGAL ....................................................... 165 GRÁFICO 13. Nº DE VISITANTES QUE USUFRUÍRAM DE VISITAS GUIADAS, EM PORTUGAL ................ 165 GRÁFICO 14. EVOLUÇÃO CUMULATIVA DOS MEMBROS DA REDE GLOBAL DE GEOPARQUES, EM NÚMERO ........................................................................................................................... 193. GRÁFICO 15. DISPERSÃO DOS MEMBROS DA REDE GLOBAL DE GEOPARQUES, POR CONTINENTES 193 GRÁFICO 16. EVOLUÇÃO CUMULATIVA DOS MEMBROS DA REDE EUROPEIA DE GEOPARQUES, EM NÚMERO ........................................................................................................................... 208. GRÁFICO 17. DISPERSÃO DOS MEMBROS DA REDE EUROPEIA DE GEOPARQUES, POR PAÍSES/NÚMERO................................................................................................................ 209. GRÁFICO 18. PERSPETIVAS DE EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO RESIDENTE EM GEOPARQUES ............. 219 GRÁFICO 19. ACESSIBILIDADE MÉDIA DOS GEOPARQUES EUROPEUS, POR TIPOLOGIA (0-10)......... 221 GRÁFICO 20. TAXA DE EVOLUÇÃO DE VISITANTES NOS GEOPARQUES EUROPEUS RESPONDENTES, 2006-2013 ....................................................................................................................... 222. xxi.

(51) Inovação Institucional, Turismo e Desenvolvimento em Territórios de Baixa Densidade – o caso do Geopark Naturtejo.  GRÁFICO 21. TAXA DE EVOLUÇÃO DE VISITANTES NOS GEOPARQUES EUROPEUS RESPONDENTES, RETIRADO O EFEITO DO GEOPARQUE MAIS VISITADO, 2006-2013 ..........................................222. GRÁFICO 22. LIMITAÇÃO DO NÚMERO DE VISITANTES ..................................................................223 GRÁFICO 23. PRETENSÃO DE ALTERAR/ALARGAR O PERFIL DE VISITANTE .....................................224 GRÁFICO 24. PERSPETIVA DE CRESCIMENTO DA PROCURA TURÍSTICA ..........................................224 GRÁFICO 25. TERRITÓRIO E ATOR PRINCIPAL NO GEOPARQUE: NOVOS OU EXISTENTES? ..............225 GRÁFICO 26. ENTIDADE GESTORA DO GEOPARQUE ....................................................................225 GRÁFICO 27. IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO COMUNITÁRIA NA CRIAÇÃO DO GEOPARQUE ............226 GRÁFICO 28. FORMAS DE PROMOÇÃO DO GEOPARQUE – NÚMERO DE REFERÊNCIAS .....................227 GRÁFICO 29. UTILIZAÇÃO DE MARCA-‘CHAPEÚ’ ...........................................................................228 GRÁFICO 30. NÚMERO DE MARCAS-‘CHAPEÚ’ .............................................................................228 GRÁFICO 31. COMERCIALIZAÇÃO DE BENS/SERVIÇOS COM A MARCA ‘GEOPARQUE’ PELA ENTIDADE GESTORA ..........................................................................................................................228. GRÁFICO 32. COMERCIALIZAÇÃO DE BENS E SERVIÇOS COM OUTRA MARCA .................................229 GRÁFICO 33. COMERCIALIZAÇÃO DE BENS/SERVIÇOS COM IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE GESTORA OU MARCA PRÓPRIA ................................................................................................................229. GRÁFICO 34. BENS E SERVIÇOS ESPECIFICAM MARCAS OU GAMAS DE PRODUTOS .........................230 GRÁFICO 35. EXISTEM OUTROS INSTRUMENTOS DE PLANEAMENTO E ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO LIGADOS AO GEOPARQUE? .................................................................................................231. GRÁFICO 36. NÍVEL DE HIERARQUIA DO INSTRUMENTO DE ORDENAMENTO MAIS IMPORTANTE REFERENCIADO. .................................................................................................................231. GRÁFICO 37. IMPORTÂNCIA DO TURISMO NOS INSTRUMENTOS DE PLANEAMENTO E ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO.......................................................................................................................232. GRÁFICO 38. IMPORTÂNCIA DAS ATIVIDADES TURÍSTICAS NOS INSTRUMENTOS DE PLANEAMENTO E ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO ..........................................................................................232. GRÁFICO 39. COMPOSIÇÃO DA OFERTA TURÍSTICA NO TERRITÓRIO GEOPARQUE - OFERTA TURÍSTICA DE ATRAÇÃO......................................................................................................................233. GRÁFICO 40. COMPOSIÇÃO DA OFERTA TURÍSTICA NO TERRITÓRIO GEOPARQUE - OFERTA TURÍSTICA DE RECEÇÃO .....................................................................................................................234. xxii. .

(52) Inovação Institucional, Turismo e Desenvolvimento em Territórios de Baixa Densidade – o caso do Geopark Naturtejo.  GRÁFICO 41. COMPOSIÇÃO DA OFERTA TURÍSTICA NO TERRITÓRIO GEOPARQUE - OFERTA TURÍSTICA DE FIXAÇÃO ...................................................................................................................... 234. GRÁFICO 42. COMPOSIÇÃO DA OFERTA TURÍSTICA NO TERRITÓRIO GEOPARQUE - OFERTA TURÍSTICA DE ANIMAÇÃO.................................................................................................................... 235. GRÁFICO 43. COMPOSIÇÃO DA OFERTA TURÍSTICA NO TERRITÓRIO GEOPARQUE - OFERTA TURÍSTICA DE DESLOCAÇÃO ............................................................................................................... 235. GRÁFICO 44. O TURISMO É BEM VISTO PELA POPULAÇÃO E ATORES LOCAIS? ............................... 236 GRÁFICO 45. O TURISMO É BEM VISTO PELOS ATORES NACIONAIS? ............................................. 236 GRÁFICO 46. A CRIAÇÃO DO GEOPARQUE TROUXE MAIS-VALIAS PARA A REGIÃO? ........................ 237 GRÁFICO 47. O GEOPARQUE CRIOU CONFLITOS? ....................................................................... 238 GRÁFICO 48. NÍVEL DE CONTRIBUIÇÃO DO GEOPARQUE PARA A FIXAÇÃO E ATRAÇÃO DE POPULAÇÃO E EMPRESAS ........................................................................................................................ 239. GRÁFICO 49. NÍVEL DE CONTRIBUIÇÃO DO GEOPARQUE PARA A TRANSFORMAÇÃO DE PATRIMÓNIO EM RECURSO TURÍSTICO ......................................................................................................... 239. GRÁFICO 50. O GEOPARQUE ENCONTRA-SE REGULADO?............................................................ 240 GRÁFICO 51. TAXAS DE VARIAÇÃO DA POPULAÇÃO INTERCENSITÁRIA (1950-2011) ...................... 273 GRÁFICO 52. ÍNDICE DE ENVELHECIMENTO NO TERRITÓRIO GEOPARQUE, POR CONCELHO, 19912011 ................................................................................................................................ 274 GRÁFICO 53. EVOLUÇÃO DA COMPOSIÇÃO POR GRUPOS ETÁRIOS DA POPULAÇÃO RESIDENTE NO TERRITÓRIO, EM % ............................................................................................................ 276. GRÁFICO 54. POPULAÇÃO RESIDENTE NO TERRITÓRIO GEOPARQUE, POR GRUPO ETÁRIO E GÉNERO ........................................................................................................................................ 276 GRÁFICO 55. TOTAL DE NADOS VIVOS NO TERRITÓRIO, ENTRE 2001 E 2012, POR LOCAL DE RESIDÊNCIA DA MÃE .......................................................................................................... 277. GRÁFICO 56. TAXAS DE NATALIDADE E DE MORTALIDADE NO TERRITÓRIO, 2001-2011.................. 277 GRÁFICO 57. EXCEDENTE DE VIDA NO TERRITÓRIO, 2001-2011 .................................................. 278 GRÁFICO 58. ESTRUTURA PERCENTUAL DO EMPREGO, SEGUNDO O SECTOR DE ATIVIDADE, NO TERRITÓRIO GEOPARQUE .................................................................................................. 279. GRÁFICO 59. NÚMERO TOTAL DE EMPRESAS NO TERRITÓRIO, 2001-2011 ................................... 280 GRÁFICO 60. NÚMERO TOTAL DE ESTABELECIMENTOS NO TERRITÓRIO, 2001-2011 ..................... 280. xxiii.

(53) Inovação Institucional, Turismo e Desenvolvimento em Territórios de Baixa Densidade – o caso do Geopark Naturtejo.  GRÁFICO 61. NÚMERO DE EMPRESAS, POR CAE, 2011 ..............................................................281 GRÁFICO 62. NÚMERO DE ESTABELECIMENTOS, POR CAE, 2011 ................................................281 GRÁFICO 63. PESSOAS AO SERVIÇO NAS EMPRESAS NO TERRITÓRIO, 2001-2011 ........................282 GRÁFICO 64. NÚMERO TOTAL DE ESTABELECIMENTOS NO TERRITÓRIO, 2001-2011 ......................282 GRÁFICO 65. PESSOAS AO SERVIÇO NAS EMPRESAS NO TERRITÓRIO, POR CAE, 2011 .................283 GRÁFICO 66. PESSOAS AO SERVIÇO NAS EMPRESAS NO TERRITÓRIO, POR CAE, 2011 .................283 GRÁFICO 67. DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO EMPREGADA, POR NÍVEL DE ESCOLARIDADE. .............287 GRÁFICO 68. DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO EMPREGADA, POR NÍVEL DE ESCOLARIDADE E GRUPO ETÁRIO ..............................................................................................................................287. GRÁFICO 69. POPULAÇÃO RESIDENTE EMPREGADA, COM ATIVIDADE ECONÓMICA, SEGUNDO A SITUAÇÃO NA PROFISSÃO, 2011..........................................................................................289. GRÁFICO 70. POPULAÇÃO RESIDENTE EMPREGADA, COM ATIVIDADE ECONÓMICA, SEGUNDO A SITUAÇÃO NA PROFISSÃO E O GRUPO ETÁRIO. ......................................................................290. GRÁFICO 71. ESTABELECIMENTOS HOTELEIROS NO TERRITÓRIO GEOPARQUE ..............................302 GRÁFICO 72. CAPACIDADE DE ALOJAMENTO NO TERRITÓRIO GEOPARQUE ...................................303 GRÁFICO 73. EMPREENDIMENTOS DE TURISMO NO ESPAÇO RURAL NO TERRITÓRIO GEOPARQUE, POR TIPOLOGIA ..................................................................................................................304. GRÁFICO 74. EMPREENDIMENTOS DE TURISMO NO ESPAÇO RURAL NO TERRITÓRIO GEOPARQUE, POR CONCELHO .................................................................................................................304. GRÁFICO 75. PATRIMÓNIO INVENTARIADO NO TERRITÓRIO GEOPARQUE, POR CATEGORIA .............310 GRÁFICO 76. PATRIMÓNIO INVENTARIADO NO TERRITÓRIO GEOPARQUE, NA CATEGORIA “EDIFÍCIO E ESTRUTURA” .....................................................................................................................311 GRÁFICO 77. PATRIMÓNIO INVENTARIADO NO TERRITÓRIO GEOPARQUE, POR CONCELHO ..............311 GRÁFICO 78. PATRIMÓNIO INVENTARIADO NO TERRITÓRIO GEOPARQUE, POR CONCELHO, REGIME DE PROTEÇÃO E AS CONDICIONANTES ......................................................................................312. GRÁFICO 79. PATRIMÓNIO INVENTARIADO NO TERRITÓRIO GEOPARQUE, DE ACORDO COM O REGIME DE PROTEÇÃO E AS CONDICIONANTES (TOTAL POR CONCELHO). ............................................312. GRÁFICO 80. HÓSPEDES NOS ESTABELECIMENTOS HOTELEIROS, 2001-2011 ...............................314 GRÁFICO 81. DORMIDAS NOS ESTABELECIMENTOS HOTELEIROS, 2001-2011 ...............................314. xxiv. .

(54) Inovação Institucional, Turismo e Desenvolvimento em Territórios de Baixa Densidade – o caso do Geopark Naturtejo.  GRÁFICO 82. ESTADA MÉDIA (DORMIDAS/HÓSPEDES ENTRADOS), EM DIAS, NO TERRITÓRIO GEOPARQUE, 2001-2011 .................................................................................................. 315 GRÁFICO 83. TAXA DE OCUPAÇÃO-CAMA BRUTA, EM %, NO TERRITÓRIO GEOPARQUE, 2001-2011 315 GRÁFICO 84. LOCALIZAÇÃO DAS EMPRESAS RESPONDENTES ...................................................... 318 GRÁFICO 85. ANO DE INÍCIO DE ATIVIDADE DAS EMPRESAS RESPONDENTES ................................ 319 GRÁFICO 86. CLASSIFICAÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA DAS EMPRESAS RESPONDENTES ........... 319 GRÁFICO 87. CONHECIMENTO SOBRE LOCALIZAÇÃO E LIMITES DO GEOPARQUE NATURTEJO ........ 321 GRÁFICO 88. OPINIÃO SOBRE O PATRIMÓNIO HÁ 10 ANOS........................................................... 321 GRÁFICO 89. FORMA COMO FOI ENCARADA A CRIAÇÃO DO GEOPARQUE ...................................... 322 GRÁFICO 90. SATISFAÇÃO COM A CRIAÇÃO DO GEOPARQUE ....................................................... 323 GRÁFICO 91. CONCORDÂNCIA COM A PROMOÇÃO DESENVOLVIDA ............................................... 323 GRÁFICO 92. SOLICITAÇÃO DE AJUDA DOS EMPRESÁRIOS PARA INICIATIVAS DO GEOPARQUE ........ 324 GRÁFICO 93. OPINIÃO DAS EMPRESAS RELATIVA ÀS AÇÕES DO GEOPARQUE NA REGIÃO (I) .......... 325 GRÁFICO 94. OPINIÃO DAS EMPRESAS RELATIVA ÀS AÇÕES DO GEOPARQUE NA REGIÃO (II) ......... 326 GRÁFICO 95. OPINIÃO DAS EMPRESAS SOBRE AS AÇÕES DO GEOPARQUE ................................... 327 GRÁFICO 96. OPINIÃO SOBRE O PAPEL DO GEOPARQUE ENQUANTO REFERÊNCIA MUNDIAL NA CONSERVAÇÃO DO PATRIMÓNIO GEOLÓGICO ....................................................................... 328. GRÁFICO 97. EXPECTATIVAS SOBRE A EVOLUÇÃO DO TURISMO NO TERRITÓRIO GEOPARQUE ....... 328 GRÁFICO 98. EXPETATIVA DAS EMPRESAS SOBRE O NÚMERO DE TURISTAS ................................. 329 GRÁFICO 99. OPINIÃO DAS EMPRESAS SOBRE SE EXISTEM MAIS TURISTAS HOJE DO QUE HÁ 10 ANOS ........................................................................................................................................ 329 GRÁFICO 100. OPINIÃO SOBRE O BENEFÍCIO DA RECEITA TURÍSTICA PARA A REGIÃO .................... 330 GRÁFICO 101. PÚBLICO-ALVO PRINCIPAL ................................................................................... 330 GRÁFICO 102. DISPONIBILIDADE PARA COOPERAR COM O GEOPARQUE ....................................... 331 GRÁFICO 103. OPINIÃO RELATIVA A ‘O TURISMO É UMA ATIVIDADE IMPORTANTE PARA O TERRITÓRIO GEOPARQUE’ .................................................................................................................... 332 GRÁFICO 104. OPINIÃO RELATIVA A ‘O TURISMO É UMA DAS ATIVIDADES NO TERRITÓRIO DO GEOPARQUE COM MAIOR POTENCIALIDADE DE CRESCIMENTO NOS PRÓXIMOS 10 ANOS’ ........ 333. xxv.

(55) Inovação Institucional, Turismo e Desenvolvimento em Territórios de Baixa Densidade – o caso do Geopark Naturtejo.  GRÁFICO 105. OPINIÃO RELATIVA A ‘O TURISMO TEM CONTRIBUÍDO PARA O DESENVOLVIMENTO LOCAL E PARA A MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA DAS POPULAÇÕES LOCAIS’ .......................334. GRÁFICO 106. OPINIÃO RELATIVA A ‘O TURISMO TEM CONTRIBUÍDO PARA AUMENTAR E MELHORAR AS INFRAESTRUTURAS E EQUIPAMENTOS DISPONÍVEIS PARA A POPULAÇÃO LOCAL’ .....................335. GRÁFICO 107. OPINIÃO RELATIVA A ‘O DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO NA REGIÃO TEM SIDO CANALIZADO EQUITATIVAMENTE NA REGIÃO (COESÃO TERRITORIAL)’ .....................................335. GRÁFICO 108. OPINIÃO RELATIVA A ‘O DESENVOLVIMENTO DO TURISMO NO TERRITÓRIO GEOPARQUE DEVE PRIVILEGIAR A GARANTIA DE SUSTENTABILIDADE AO NÍVEL AMBIENTAL, SOCIOCULTURAL E ECONÓMICO’. .....................................................................................................................336. GRÁFICO 109. OPINIÃO RELATIVA A ‘A GESTÃO DO TURISMO NO TERRITÓRIO GEOPARQUE TEM SIDO MUITO ADEQUADA PARA PROPORCIONAR O DESENVOLVIMENTO SUSTENTADO DA REGIÃO’ ......337. GRÁFICO 110. OPINIÃO RELATIVA A ‘VERIFICA-SE UMA BOA INTEGRAÇÃO DOS EMPRESÁRIOS NOS PROCESSOS DE DECISÃO SOBRE O TURISMO’ .......................................................................337. GRÁFICO 111. OPINIÃO RELATIVA A ‘O TERRITÓRIO GEOPARQUE DESTACA-SE PELA QUALIDADE DO CONJUNTO DE SERVIÇOS TURÍSTICOS (ALOJAMENTO, RESTAURAÇÃO, ANIMAÇÃO, EVENTOS)’..338. GRÁFICO 112. OPINIÃO RELATIVA A ‘O TERRITÓRIO GEOPARQUE DESTACA-SE PELO ELEVADO VALOR QUE PROPORCIONA AOS VISITANTES EM TERMOS DE EXPERIÊNCIAS E EMOÇÕES’ ...................339. GRÁFICO 113. CONCELHO DE RESIDÊNCIA E DE TRABALHO DOS RESPONDENTES..........................342 GRÁFICO 114. CLASSE ETÁRIA DOS RESPONDENTES ..................................................................342 GRÁFICO 115. GÉNERO DOS INQUIRIDOS ...................................................................................343 GRÁFICO 116. QUESTÃO ‘SABE QUE ESTÁ A TRABALHAR/RESIDIR NUM GEOPARQUE?’ ..................343 GRÁFICO 117. QUESTÃO ‘HÁ 10 ANOS ATRÁS, QUAL ERA A SUA PERSPETIVA/OPINIÃO SOBRE O PATRIMÓNIO DA REGIÃO?’. ..................................................................................................344. GRÁFICO 118. OPINIÃO SOBRE A CRIAÇÃO DO GEOPARQUE ........................................................345 GRÁFICO 119. QUESTÃO ‘ESTÁ CONTENTE/SATISFEITO COM A CRIAÇÃO DO GEOPARQUE?’ ...........345 GRÁFICO 120. QUESTÃO ‘ACHA QUE A ÁREA DEVERIA TER SIDO PROMOVIDA DE OUTRO MODO?’ ...346 GRÁFICO 121. QUESTÃO ‘NO PASSADO (…) FOI SOLICITADA A AJUDA E COOPERAÇÃO DOS HABITANTES LOCAIS? .........................................................................................................347. GRÁFICO 122. OPINIÃO DOS RESIDENTES SOBRE AS AÇÕES DO GEOPARQUE NA REGIÃO (I) ..........347 GRÁFICO 123. OPINIÃO DOS RESIDENTES SOBRE AS AÇÕES DO GEOPARQUE NA REGIÃO (II) .........348. xxvi. .

(56) Inovação Institucional, Turismo e Desenvolvimento em Territórios de Baixa Densidade – o caso do Geopark Naturtejo.  GRÁFICO 124. QUESTÃO ‘ALGUMA VEZ VISITOU ALGUM DOS GEOMONUMENTOS RELACIONADO COM O GEOPARQUE?’. .................................................................................................................. 349. GRÁFICO 125. QUESTÃO ‘(…) ATUALMENTE, COM A AJUDA DO GEOPARQUE, OS HABITANTES LOCAIS …’ ................................................................................................................................... 350 GRÁFICO 126. QUESTÃO ‘O QUE É QUE ACHA/PENSA DA REGIÃO SER UMA REFERÊNCIA MUNDIAL NO CAMPO DA CONSERVAÇÃO DO PATRIMÓNIO GEOLÓGICO?’ .................................................... 351. GRÁFICO 127. QUESTÃO ‘SENTE QUE O DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO ESTÁ A ACONTECER NA REGIÃO?’ .......................................................................................................................... 351. GRÁFICO 128. QUESTÃO ‘CONSIDERA QUE O ATUAL NÚMERO DE TURISTAS NESTA REGIÃO IRÁ …’ 352 GRÁFICO 129. QUESTÃO ‘COMPARADO COM HÁ 10 ANOS ATRÁS (...) TÊM VINDO MAIS TURISTAS A ESTA REGIÃO?’. ................................................................................................................. 353. GRÁFICO 130. QUESTÃO ‘ACHA QUE ECONOMIA DA REGIÃO TEM SIDO BENEFICIADA PELAS RECEITAS COM O TURISMO?’ ............................................................................................................. 353. GRÁFICO 131. QUESTÃO ‘JÁ PARTICIPOU NALGUMA ATIVIDADE DO GEOPARQUE?’ ....................... 354 GRÁFICO 132. QUESTÃO ‘ESTÁ DISPOSTO A COOPERAR, COM O GEOPARQUE, NA SUA PROTEÇÃO E PROMOÇÃO?’ .................................................................................................................... 354. GRÁFICO 133. AVALIAÇÃO DA RESTAURAÇÃO NO TERRITÓRIO..................................................... 358 GRÁFICO 134. AVALIAÇÃO DA HOTELARIA NO TERRITÓRIO .......................................................... 358 GRÁFICO 135. DISTRIBUIÇÃO DAS VISITAS A EARTHCACHES POR GEOCACHERS NO TERRITÓRIO GEOPARQUE ..................................................................................................................... 363. xxvii.

(57) Inovação Institucional, Turismo e Desenvolvimento em Territórios de Baixa Densidade – o caso do Geopark Naturtejo. . xxviii. .

(58) Inovação Institucional, Turismo e Desenvolvimento em Territórios de Baixa Densidade – o caso do Geopark Naturtejo. . LISTA DE ACRÓNIMOS E SIGLAS AP:. Áreas Protegidas. C&T:. Ciência e Tecnologia. EBC:. Economia Baseada no Conhecimento. EEC:. Estratégias de Eficiência Coletiva. EGN:. European Geoparks Network. GGN:. Global Geoparks Network. GREMI:. Groupe de Recherche sur les Milieux Innovateurs. I&D:. Investigação e Desenvolvimento. ICNF:. Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas. IUCN:. International Union for Conservation of Nature. OCDE:. Organização para a Comércio e Desenvolvimento Económico. OECD:. Organisation for Economic Co-operation and Development. OMT:. Organização Mundial de Turismo. ONG:. Organização Não Governamental. ONU:. Organização das Nações Unidas. PNPOT:. Programa Nacional da Politica de Ordenamento do Território. PNTI:. Parque Natural do Tejo Internacional. QCA:. Quadros Comunitários de Apoio. QREN:. Quadro de Referência Estratégica Nacional. RFCN:. Rede Fundamental da Conservação da Natureza. RN2000:. Rede Natura 2000. xxix.

(59) Inovação Institucional, Turismo e Desenvolvimento em Territórios de Baixa Densidade – o caso do Geopark Naturtejo.  RNAP:. Rede Nacional de Áreas Protegidas. RNAP:. Rede Nacional de Áreas Protegidas. SIC:. Sítios de Importância Comunitária. SIC:. Sítios de Importância Comunitária. SIPA:. Sistema de Informação para o Património Arquitetónico. SIPNAT:. Sistema de Informação do Património Natural. SLIT:. Sistema Local de Inovação Turística. TBD:. Territórios de Baixa Densidade. TIC:. Tecnologias de Informação e Comunicação. UNEP:. United Nations Environment Programme. UNESCO:. United Nations Educational, Scientific and Cultural organization. WTO ou UNWTO:. (United Nations) World Tourism Organization. WTTC:. World Travel and Tourism Council. WWF:. World Wide Fund for Nature. ZPE:. Zonas de Proteção Especial. xxx. .

(60)  . Introdução. .

(61) Inovação Institucional, Turismo e Desenvolvimento em Territórios de Baixa Densidade – o caso do Geopark Naturtejo. . Índice 1.. O turismo internacional e alguns aspetos da inovação em turismo em Portugal. 2.. Pertinência da análise: o território, a inovação, o papel institucional e o turismo. 3.. A motivação para o tema a investigar, o problema, os objetivos e as questões. 4.. Estrutura da dissertação. 5.. Metodologia de abordagem. .     . 2. .

(62) Introdução.  . Introdução     

(63)                              

(64)    . 1.. O turismo internacional e alguns aspetos da inovação em turismo em Portugal. A investigação sobre a relação entre o turismo e a problemática da inovação não tem sido uma preocupação manifesta dos investigadores que se debruçam sobre a(s) atividade(s) turísticas. As razões mais próximas poderão estar ligadas a duas ordens de razão: por um lado ao facto de se tratar predominantemente (pelo menos, nos tempos mais recentes) de uma tipologia de inovação de carácter incremental, menos observável e mais integrada, que resulta de fenómenos provenientes de outras áreas de atividade1; por outro, porque o turismo tem vindo, apesar de tudo, a registar taxas de crescimento elevadas, por via do maior acesso ao mercado dos indivíduos, face a um aumento real de rendimento disponível que se tem verificado, quase em contínuo, nos países mais desenvolvidos. Uma outra ordem de justificação pode ser atribuída às dificuldades de separação do turismo como objeto isolado de investigação, o que implica que processos de inovação construídos em outras atividades económicas acabem por funcionar como benchmarks para as atividades turísticas e utilizados, sob adaptação e desenvolvimento, de uma forma exógena. Neste início da segunda década do 2º milénio, o conjunto das atividades turísticas tem possibilitado uma contribuição positiva para os agregados macroeconómicos nacionais através de um crescimento quase ininterrupto de diversas variáveis. A Organização Mundial de Turismo (OMT) apresenta essas evidências (WTO, 2011) ao nível do número de chegadas turísticas internacionais, dos meios de transporte, da motivação da visita; o World Travel and Tourism.  1. Apesar da inovação em turismo beneficiar muito da inovação derivada de outros sectores, regista-se hoje uma dinâmica muito interessante, tanto a nível empresarial como institucional, como se pode verificar pela instituição dos UNWTO Ulysses Prize e UNWTO Ulysses Awards for Innovation pela Organização Mundial do Turismo, em 2003, ou dos RegioStars Awards, no tema Tourism and Culture, pela Comissão Europeia, desde 2008.. 3.

(65) Inovação Institucional, Turismo e Desenvolvimento em Territórios de Baixa Densidade – o caso do Geopark Naturtejo.  Council (WTTC) refere, entre outros aspetos, a contribuição do sector Travel & Tourism para o Produto Interno Bruto (PIB) e para o emprego. Com o conjunto de dados expostos ao longo do trabalho que se apresenta, é inquestionável a importância do turismo para o conjunto das economias mundiais, bem como se considera positiva a dinâmica perspetivada. Acresce a estes aspetos a ótica da incorporação de fenómenos contemporâneos de mudança, seja do ponto de vista do comportamento das sociedades, seja das imbricações com outras ciências, que, do ponto de vista da investigação, torna o turismo um tema aliciante para trabalhar, desenvolver e criar novos caminhos para o conhecimento. Inovar em turismo significa, desde logo, olhar o turismo por um prisma intersectorial, isto é, concebido como uma forma de intervenção globalizante, envolvendo o nível político e institucional (planificação territorial, política de transportes, política de formação de recursos humanos, política agrícola e industrial) e o nível empresarial (ator e beneficiado dos vetores referidos do nível anterior) (Candela & Figini, 2012). Algumas tendências recentes, comuns a outros campos de atividade económica, apontam para que o turismo tenda a ser dominado pelos grandes operadores, pelos angariadores e intermediários, prosseguindo uma trajetória de terciarização, com uma organização tipológica cada vez mais segmentada. Curiosamente (ou não), uma das características mais interessantes que se observam no mercado turístico, e contrapondo ao processo de massificação generalizada mais histórico, é que a procura reside, cada vez mais, na diferença, na originalidade e na criatividade, fatores competitivos fundamentais. A personalização e os nichos de mercado são conceitos que não se podem desprezar atualmente, cingindo a análise à quantidade. A procura por novas áreas de oferta, onde o local e o único constituem fatores de atratividade, constitui, da mesma forma, um desafio sério para o turismo e uma chave de sucesso competitivo. Trata-se, portanto, no que à inovação diz respeito, de passar de um estado baseado em investimento capital-intensivo para um processo de criação e recriação de valor a partir da diferenciação e da incorporação da experiência no consumo. A realidade económica regional portuguesa traduz-se numa diferenciação entre uma faixa litoral de territórios que (alguns deles) conseguem acompanhar as trajetórias de desenvolvimento médio europeu e um conjunto de territórios que apresentam problemas de interioridade. Refirase a propósito que se pretende investigar um caso de estudo que se localiza, na sua maioria, na Região Centro de Portugal (em concreto, envolvendo os concelhos de Castelo Branco, Idanha-. 4. .

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Figura 1. Mapa conceptual da literatura existente relativa a inovação e crescimento  Fonte: Crescenzi &amp; Rodríguez-Pose (2011: 26)
Tabela 1. Características essenciais da sociedade do conhecimento
Figura 2. Modelo Linear de Desenvolvimento do Conhecimento  Fonte: Adaptado de OECD (2000)
Figura 5. Cinco formas de aceder à Inovação  Fonte: Adaptado de Neves (1997)
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Referências

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