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Acompanhamento da evolução química dos solos da Estação Experimental do Perímetro Irrigado de São Gonçalo.

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(1)

Acompanhamento

da Evoluç~o QuImica dos Solos da Estaçio Exp~

rimental do PerImetro

irrigado.~e sio Gonçal01/.

Gilberto

G.

Cordeiro~/,e Agustin A. Millar

2/

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Acompanhamento da evolução FL- 02463

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Contribuiçio

do Convênio

DNOCS/SUDENE/EMBRAPA

~/Eng9

Agr9

M.S.

Pesquisador do CPATSA/EMBRAPA

Petrolina-PE

~/Eng9

Agr9Ph.D.

Especialista em

Pesquisa

de I~rigaçio

da

FAO Projeto

PNUD/FAO/BRA

,

74/008.

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(2)

ACOMPANHAMENTO DA EVOLUÇÃO QUIMICA DOS SOLOS DA ESTAÇÃO EXPERI

MENTAL DO PERIMETRO IRRIGADO DE SÃO GONçAL01/.

Gilberto G. cordeiro~/, Agustin

A.

Millar~/

--

-

-

INTRODUÇÃO

Frequentemente os problemas ~e sais est~o associados com a presença de altos nIveis do lençol freitico com grande quantidade de sais dissolvidos, condições climiticas, topogra -fia, natureza do material ?riginirio, caracterIsticas fIsicas e quImicas do solo, qualidade daigua de irrigação e particu -larmente por razões de igua e solo em condições de irrigação • (réüacios 1969.

Os solos salinos 0 s6dicos pod~m afetar o desenvolvi

mento das plantas de duas 1aneiras:

I

a) Efeito do aumento da press~o osm6tica da solução do'solo acompanhada de decréscimo de dispo nibili-dade fisio16gica de agua pa~a planta.

I ,

! I

b) Efeito tóxico dos viriGs ions. A concentrada solu ç~o do solo pode conduzir a acumulação de quanti-dades tóxicas de virios ions dentro da planta.

Os solos s6dicos podem possuir três atributos um dos

quais pode inibir seriamente ou impedir totalmente o

desenvol-vimento da planta: , I I I

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Contribuição do Convênio DNOCS/SUDENE/EMBRAl'A ...

, '"""

Eng9 Agr9 M.S. Pesquisador do CPATSA/EMBRAPA Petrolina-PE.

Eng9 Agr9 Ph.D. Esp~cialista em Pesquisa de irrigaç~o - da FAO Proieto PNUD/FAO/BRA 74/008. CPATSA/EMBRAPA Petrolina-PE.

(3)

a) A altura percentagem de sodi.o adsorvido no co.npLe

xo de troca destes 50105 podem efetivamente dim

i-nuir a disponibilidade 'de cálcio e magnésioi

b) A atividade do ion hidroxila pode ser suficiente

mente alto para ser tóxico as plantas.

c) Uma acumulação de sódio adsorvido no complexo de

troca pode ter efeito dispersivo no solo e então

diminuir seriamente a permeabilidade da água e do

ar (Hayward

&

Walsleich, 1949).

I

Tendo em vista os possíveis problemas relaciolliKbscom

o aumento da concentração de sais solúveis e sódio intercarnbiá

vel em solos de á~eas irrigadas, em consequências da irrigação

e do uso contínuo de fertilizantes a necessidade de se efetuar

estudos que indiquem as condições atuais de salinidades e as

medidas de carater agronômicos indispensável para sua recuper~

-_

.

~

-çao.

Considerando a importância destes problemas, foi rea

lizado este trabalho na Estação Experimental do Perímetro irri

-gado de são Gonçalo do DNOCS seguindo metodologia de (ABREU

et alli 1975) e CORDEIRO (1977) visando" o acompanhamento -da e

-volução química dos solos submetidos a irrigação intensiva. pa,

-ra fins de análise dos resultados utilizaram-se os dados

quí-micos de 33 tr~dagens de solo, num total de 97 amostras do le

-vantamento-d~talhado de salinidade do perímetro de são Gonçalo

(Millar e Cordeiro, 1978)

MATERIAIS E MBTODOS

Este trabalho foi realizado em solo aluvial de textu

ra arenosa sobre textura média, (Hidroservice'1970 e}1J.ll~,. 1'973.)

,

tendo por coordenadas geográficas, :60 45' de lat:litudeSul e 380

13',de longitude de ~.":-'".:2,.:a Oes'" te de GREEWWICH, tem uma

a

l

(4)

-titude média de 220m em relação ao nível do mar, o clima local

é do tipo BSh de Koopen (1948) com evaporação superior a prec~

pitação. De acordo a HARGREAVES (1974) a região semi-árida.

A água usada

blico de são Gonçalo e

1955 na categoria C2S1

As amostras foram tomadas em quadriculas de 100m

ten-do-se amostrado as seguintes profundidades: 0-30 cm, 30-60 cm e

60~90 cm totalizando 97 amostras.

na irrigação é proveniente do açúde pQ

está classificada de acordo com(Richards,

Tabela 1.

Nas amostras foram realizadas as seguintes determina

çoes: Condutividade elétrica do extrato de saturação, pH em á

-gua e KCl na relação 1:1, Cálcio e magnésio trocáveis extraido

com cloreto de potássio· 1 N e titulado com EDTA sódio e potás

-sio extraídos com solução de acetato de amônio lNpH e determi

-nado em aparelho de absorção atômica. (Richards, 1955)~

,

(5)

Tabela

1

.

Caracteristicas çalo em amostra gação. da.água do coletada pH•• C.E Cálcio Hagnésio Sôdio Potássio

Soma dos Cations ...•..•.•..

Carbonato Bicarbonato Sulfato . Soma de Anions •••••.•••••.••• Cloreto RAS=

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(6)

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Os resultados das análises químicas das amostras de

solo ~~o apresentadas nos Quadros 2 e 3. Para cada uma das di

fe

rentes determinaçõe

s

fixar

am-

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v

ariação

e calcu

-lou-se a distribuição das amostras, em percentagem dentro des

sas faixas .

.I?_eacordo- com os resultados das análises químicas

sumarizadas no Quadro l·e em termos percentuais no Quadro 2,

verificou-se que aproximadamente 3% da área da Estaç~o Experi .

mental apresentou CEq >4, e que cerca de 7% da área revela

percentagem de sódio trocável Superior a 15%, considerando as

amostras até 90 cm de profundidade. Esses resultados indicam

que apenas uma pequena mancha de solo da Estaç~o

encontra-Se com problemas de sais solúveis e sódiotrocável, ~cQnforme

.\)

é mostrado no Mapalde isolinhas químicas da estaç~o, confec

-cionado~com base nas análises químicas, para definir a area

com diferentes graus de problemas segundo classificação de

RICHARDS et alli (1955)'-eseguindo metodologia cePENÃ;a.9·6~1969n'

€s-te Mapa, mostra-se o grau de problemas de sais pa~a as

cama-das de 0-30cm de profundidade.

Observou-se ainda que na area.em que a

condutivida-de alétrica foi maior que 4mmhos/ém e a percentagem de sódio

trocável maior do que 15%, ~ara as diferentes profundidades a

condutividade elétrica cresceu com o aumento da profundidade'

o mesmo tendo acontecido para o caso da percentagem de sódio

trocável.

o

pH variou de neutro'..a alcalino em

aproximadamen-te 56% das amostras, sendo que no restante da área a reaçao

foi ácida. Cerca de 95% da área possue cálcio trQcável menor

que 9,9meq/100g de solo e que uma percentagem jnsignificante,

tem cálcio acima de 10 meq/100g de solo, observou-se

.

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3 6 Quadro 2. (continuação) Profundidade (em) P ppm ppm

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(12)

que para camada de 0-30cm de solo 100% do cálcio trocável est~

va na faixa de 0,1 a 9,9 meq/100 g de solo, para as demaispr~

fundidades os valores apresentaram pequena variação.

Com relação aos teores de potássio trocável para

ca-mada de 0-30 cm, nota-se a seguinte distribuição, (Figura 1),

15% com menos 0,20 meq/100 ~, 33% com teores maiores do que

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os-tras apresentam teores menores do que 10 ppm; 27% com valores

10,0 e 19;§ ppm com 31% entre 20,0 e 29,9 e finalmente 21% das

amostras com valores superiores a 30 ppm. (Fig. 2).

Para o N03 observa-se que 79% das amostras

apresen-tam teores entre 10 e 19,9 ppm; (Fig. 3)

Os teores de magnésio variam entre

O

a 1,9 em apro

-ximadamente 79% da área e que apenas 1% da área apresenta

mag-nésio maior que 5 meq/100g de solo, sendo que este valor

apre-sentou-se apenas para camàda de 60 a 90 cm, com relação ao

po-I

tássio observa-se que 100% de área tem potássio menor que 2,9

meq/100 de solo.

CONCLUSÕES

Os resultados obtidos no trabalho aqui descri to ·com

base na metodologia aplicada e nos resultados de análise, p

er-mitem extrair as seguintes conclus6es:

1- A Estação Experimental do Perímetro Irrigado ,de

são Gonçalo apresenta solos salinos sódicos em

a-proximadamente 7% da área;

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(16)

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práti-cas adequadas

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(17)

REFERENCIl\BIS BLIcx;RAFICAS

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Referências

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