CURSO
DE
PÓS-GRADUAÇÃO
EM
ENGENHARIA
ELÉTRICA
PROJETO
DE
FILTROS
TRANSIQONAIS
BASEADOS
EM
APROXIMAÇOES
POLINOMIAIS
cLÁssIcAs
Dissertação
submetida
àUniversidade
Federalde Santa
Catarinacomo
partedos
requisitospara
aobtenção
do
grau
de Mestre
em
Engenharia
ElétricaAURENCIO
SAN
CZCZAK
FARIAS
Projeto
de
Filtros
Transicionais
Baseados
em
Aproximações
Clássicas
Aurencio Sanczczak
Farias
“Esta dissertação foi julgada
adequada
para obtenção
do
Títulode Mestre
em
Engenharia
Elétrica,
Área de
Concentração
em
Circuitos eInstrumentação
Eletrônica, eaprovada
em
sua
forma
finalpelo
Curso
de Pós-Graduação
em
Engenharia
Elétricada
Universidade
Federal
de Santa
Catarina.”Á
~o
` F' o,D.
Sc. Orie or ` D `La./,_
Prof.
Rui
Seara, Dr.o-onentador
-~
`f~`..
ro .
demar Cassana
Decker, D. Sc.`
Coordenador
do
Curso
dePós-Graduação
em
Engenharia ElétricaBanca
Examinadora
1/
rof. Si
iNoce
Filho .Sc. Presid te` `
,
Qu*
J
rof.
Rui ear,
Dr.z/
in
4
Prof.
Már
ere Schneider, Dr.eo
-
. 4- égénde,
D1
Pelwøâfmmzquøâødødâxwaaquø
wnuxmoyawcmnpamaçáocom
vlóäfprópríozg' poízz
qwamdo
øâfwnamoyooIz¡'eztod‹›×nz0âó‹r
azmor
maamzquøwnózzmamog
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quando-o-ezât“mm×moytaLc‹›ww»
WV\ÓãfPV'ÓP*'¿0ãó
e4quzazv\d.o-o~ø¿t“u4×zazmoâ×maÁg
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podem
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(fillóâofwfifaâwêy)
IllAomewpaizez
a/mínhazwzâø,
peloazvnor,
corazgemz,
%hrwø~
A
AGRADECIMENTOSAA
~
`
Deixo
registradomeus
sincerosagradecimentos e
homenagens:
A
Deus,
pela
oportunidade
do
aprendizado.Ao
meu
irmão
eamigo
T
erencioSanczczak Farias
(inmemoriam)
pelos seus
valiosos
conselhos
que
estarãosempre
presentesem
minhas
lembranças.Ao
CEFET
-RS,em
especialao
seu
DiretorEdelbert Krüger,
que
com
sua
determinação
ecoragem
não
mediu
esforçospara
a
formação
de
recursoshumanos.
VÀ CAPES
pelo apoio
financeiro
recebido
eà
UFSC
por
toda
a
infra-estruturaconcedida
para
a
realização deste trabalho.Aos
professorese funcionários
do
LINSE
(Laboratóriode
Instrumentação
Eletrônica: Circuitos e
Processamento de
Sinais)da UFSC,
especialmenteaos
meus
orientadores
Prof
SidneiNoceti Filho
eProf Rui
Seara,pelo
apoio,amizade, dedicação
ebrilho
com
que conduziram
esta dissertação.Finalmente,
aos
meus
pais
ea minha
noiva pelo
incentivo, carinho, apoio,compreensão
ededicação durante
todos estesanos de
convivência.' II
SUMARIO
... ... ... ... ... ... ..vu ,LISTA
DE
Sl1VIBOLOS... ... ... ... .... ... ... ... ..xLISTA
DE
ILUsTRAÇÓEs...
... ... ... ... ... ... ... ..z¡vLISTA
DE TABELAS
... ... ... ... ...RESUMO
... .... ... .... .... ... ..xvIII .ABSTRACT
... ... ... ... ... .. .. . . . ...x1x .CAPITULO
1. ... ... ... ... ... ... ... ..1 ..INTRODUÇAO
... ... ... ... ... ... .... .... ... ... ..11.1 CARACTERÍSTICAS Dos FILTROS POLINOMIAIS ESCOLHIDOS ... ..3
1.1.1 Filtro Chebyshev ... ..4 1.1.2 Filtro Legendre ... ..4 1.1.3 Filtro Butterworth ... ..4 1. 1.4 Filtro Bessel ... ..5 1.1.5 Filtro Gauss ... ..5 I. 1.6 Filtro Multiplicidade-n ... ..7
1.2
COMPARAÇÃO
ENTRE Os FILTROS POLINOMIAIS ESCOLHIDOS ... ..8,
CAPITULO
... .... .... .... .... .... ... ... .... ... ..11.
FIGURAS
DE
MERITO..
... ... ... .... ... ... .... .... ... ... ....1l 2.1INTRODUÇÃO
... .. 1 l 2.2MEDIDA DO
ATRASO
EM
SISTEMAS LINEARES ... .. 112.3
GRAU
DE LINEARIDADEDA
FASE ... .. 132. 3. I Dispersão do atraso ... ..13
2.3.2 Dispersão ponderada do atraso ... .. 14
2.3.3 Variação percentual do atraso ... ..16
2. 3. 4 Erro
na
simetria da resposta ao impulso ... .. 162.4 RESPOSTA
AO
IMPULSO ... .. 202.5 RESPOSTA
AO DEGRAU
... ..2l2.6
DESEMPENHO
... . . 22 2.7CONCLUsÓEs
... ..23 ,CAPI
[ULO
... ... ... ... ... ... ..24DESCRIÇÃO
DO
MÉTODO
... ... ... ...24 3.1INTRODUÇÃO
... ... ..243.2 ESPECIFICAÇÕES
DE
MAGNITUDE DE
UM
FILTRO PASSA-BAD<As ... ..253 .3
FATOR INTERPOLADOR
... . . 253.4 AJUSTE
DA MAGNITUDE NA BANDA
PASSANTE ... ..263.5 AJUSTE
DA
MAGNITUDE NA BANDA
DE
REJEIÇÃO ... ..273.6 TRAJETÓIUAS DAS SINGULAIUDADES ... ..28
3.7
CONCLUSÕES
... ..29 ,CAPITULO
4.... ... ... ... ... ... ... ... .... ...3lEXEMPLOS
DE
APLICAÇÃO
... .... .... ... .... .... ... 4.1INTRODUÇÃO
... ..31 4.2EXEMPLO
1 ... ..3l 4.2.] 4.2.2 4.2.3 4.2.4 4.2.5 4.2.6 Requisitospara
o projeto ... ..31Resultados ... . . 32
Comportamento dos filtros polinomiais ... .. 33
Comportamento dos filtros transicionais ... .. 33
Singularidades do filtro transicional escolhido ... ..34
Função
de transferência do filtro transicional escolhido ... .. 344.3
EXEMPLO
2 ... ..3Õ 4.3.1 4.3.2 4.3.3 4.3.4 4.3.5 4.3.6 Requisitospara
o projeto ... .. 36Resultados ... ..37
Comportamento dos filtros polinomiais ... ..
37
Comportamento dosfiltros transicionais ... .. 38
Singularidades do filtro transicional escolhido ... .. 38
Função
de transferência do filtro transicional escolhido ... .. 394.4
CONCLUSÕES
... ..4l ,CAPITULO
... ... ... ... ... ... .... ... ...42CONCLUSÕES
.... ... ... .... ... ... ... ... ... ...42DETERMINAÇÃO
DAS
FUNÇÕES
PASSA-BA1xAs
A.l -INTRODUÇÃO
... .. 45 A.2 -CHEBYSHEV
... .. A.3 -LEGENDRE
... ._ A.4 -BUTTERWORTH
... .. 52 A.5 - BEssEL ... .._ ... .. A.6 - GAUss ... ._ A.7 - MULTIPLICIDADE-n ... _. APÊNDICEB... ... ... ... ... ... .... ... ...FIGURAS
DE
MÉRITO DOS
FILTROS POLINOMIAIS
... ... ... ... 63REFERÊNCIAS B1BL1oGRÁF1cAs
... ... ... ... ... ... ... ._ ..79i i to to
LIsTAinEliiSíMBoLos
da i/
a,”
média
ponderada
do
atrasode grupo
(s)média
ponderada
do
atrasode
fase (s)a
*ppAm
máxima
atenuação
permitidana
banda
passante(dB)
zflm
minima
atenuação
exigidana
banda
de
rejeição(dB)
Cn (6)
polinômio de
Chebyshev
DT
desempenho
totalmédio
ponderado de
um
filtroDi
i-ésimodesempenho
de
um
filtroe(t) sinal
de
entrada(V
ou
A)
E
energia total contidaem
um
intervalode amostras
(J)Ehp
errona
simetriada
respostaao impulso
(J`1)E1. energia envolvida
em
uma
dado
componente
de
freqüência wi (J) VE(s)
transformada
de Laplace
da
variávelde
entrada(V
ou A)
f
(t)transformada
inversade
Laplace de
T
(s)fm
(z)mâzúmo
valorde
f(z)M
f
P (t) vetorde amostras
provenienteda ponderação de
f
(t)f
pd vetorde amostras
relativoao
lado direitodo
eixode
simetriade
f
P (t)ƒpe vetor
de amostras
relativoao
ladoesquerdo
do
eixode
simetriade
f
P (t)H
(š)fiinção atenuação
1' variável
de
iteraçãoj
unidade
imagináriaK
constantede ganho
K
(to)função
característica (radl s)K
(fã)função
característica norrnalizadaM
número
de amostras
do
vetorE
no
domínio da
freqüêncian
ordem
do
filtroN
número
de amostras
do
vetorE
no
domínio
do
tempo
s
fieqüência complexa
(s`1)sk singularidades
de
um
filtroRW,
pico
da
respostaao
impulso
(V
ou
A)
Pm
polinômio de
Legendre
r,¿fi,,,,, valor
de
uma
figura de
méritode
um
filtro relativoa
um
requisitoproposto
rmp
i-ésimo requisitoespecificado
num
projetode
filtror(t) sinal
de
saída(V ou A)
R
número
de
requisitos preestabelecidosnum
projetode
filtroR(s)
transformada de Laplace
da
variávelde
saída(V
ou
A)
t escala
de
tempo
(s)tN última
amostra
de
um
vetortemporal
(s)tm
abscissacorrespondente
ao
máximo
valorde
f
(1) (s)t,
tempo
de
subidada
respostaao degrau
(s)ts abscissa
que
define
a posição
do
eixode
simetriada
respostaao
impulso
(s)T
(s)fimção
de
transferência|T(s)||dB
magnitude
da
respostaem
freqüênciade
um
filtroqualquer (dB)
T0
tempo
de
atrasopara
um
sistemade
fase linear (s)T,
tempo
de
atrasopara
um
sistemade
fase não-linear (s)T
PB (s)função
de
transferência passa-baixasu
valor absolutodo
overshoot
da
respostaao
impulso(V
ou A)
wi
peso
correspondente
ao
grau
de
importânciadado ao cumprimento de
1; eq,wimp largura
da
respostaao impulso
(s) yimpundershoot
da
respostaao impulso (dB)
ymp
overshoot
da
respostaao impulso
g
máxima
distorçãona
banda
passanteAt
diferença entreamostras
do
vetortemporal
(s)A1: 8% variação percentual
do
atrasode
grupo
A1: p% variação percentual
do
atrasode
faseA1:% variação percentual
de
um
atrasoAco diferença entre
amostras
do
vetorde
freqüências (rad/s)6(co)
função
fase (graus)of
dispersãodo
atraso (sz)csfg dispersão
do
atrasode
grupo
(sz)of? dispersão
do
atrasode
fase (S2)of”
dispersãoponderada do
atrasode grupo
(sz)62
dispersãoponderada do
atrasode
fase (sz) 'Tu»
't atraso (s)
tg (co) atraso
de
grupo
(s)tw
tempo
de
atrasoda
respostaao
impulso
(s)rm
atrasomáximo
(s)tm,
atrasomédio
(s)tm
atrasomínimo
(s)tp (rn) atraso
de
fase (s)rm
tempo
de
atrasoda
respostaao
degrau
(s)co
fieqüência
angular (rad/s)'aí freqüência angular
normalizada
N
freqüênciade
normalização
(rad/s)P freqüência limite
da
banda
passante (rad/s)cos freqüência limite
da
banda de
rejeição (rad/s),
LISTA
DE
ILUSTRAÇÕES
Fig. 1.1
-
Respostas ao impulso do filtro Bessel (Amex = 3dB ). ... ..6Fig. 1.3
-
Respostas ao impulso do filtro Multiplicidade-n(Am
=
3dB ). ... ..7Fig.l.4
-
Características dos filtrosCB
( ),LG
( ),BT
( ),BS
( ),GS
( )eMN
(-)
para Amax=
3dB: (a) Magnitudes, (b) Magnitudes (banda passante), (c) Singularidades, (d) Fases, (e) Atrasos de fase, (f) Atrasos de grupo, (g) Respostas ao impulso e (h) Respostas ao degrau ... .. 10Fig. 2.1
-
Sinais de entrada e saída deum
sistema de fase linear ... .. 12Fig. 2.2
-
Sinais de entrada e saída deum
sistema de fase não-linear ... .. 12Fig. 2.3
~
Comportamento do atraso deum
sistema qualquer. ... .. 14Fig. 2.4
-
Resposta ao impulso (filtro Bessel, n=
2 eAm
=
3dB
). ... .. 19Fig. 2.5
-
Figuras de mérito da resposta ao impulso. ... .. 21Fig. 2.6
-
Figuras de mérito da resposta ao degrau ... .. 22Fig. 3.1
-
Gabarito deum
filtro passa-baixascom
freqüências normalizadas ... _. 25 Fig. 3.2-
Trajetórias formadas pelas singularidades dos filtros transicionais (n=
4eA,m
= 3dB
). Filtro de partida: (a) Chebyshev (+), (b) Legendre (×), (c) Butterworth (V), (d) Bessel (*), (e) Gauss (ir). Multiplicidade-n (D) ... .. 29Fig. 4.1
- Desempenho
dos filtros tmnsicionaiscom
|T(Q,] dB= -l9dB
para o Exemplo 1. ... _. 33 Fig. 4.2-
Caracteristicas dos filtrosCB
(-),FT
(-)
eBS
(-)
(Exemplo 1): (a) Magnitudes, (b) Magnitudes (banda passante), (c) Singularidades, (d) Fases, (e) Atrasos de fase, (f) Atrasos de grupo, (g) Respostas ao impulso e (h) Respostas ao degrau. ... .. 35Fig. 4.3
- Desempenho
dos filtros transicionaiscom
|T(Qs] dB= -30dB
para o Exemplo 2 ... .. 38Fig. 4.4
-
Características dos filtrosLG
(-),FT
(-)
eMN
(-)
(Exemplo 2): (a) Magnitudes, (b) Magnitudes (banda passante), (c) Singularidades, (d) Fases, (e) Atrasos de fase, (Í) Atrasos de grupo, (g) Respostas ao impulso e (h) Respostas ao degrau. ... .. 40Fig. A. 1.1
-
Gabarito deum
filtro passa-baixascom
freqüências normalizadas ... .. 45Fig. A. 1.2
-
Obtenção deAM
no limite da banda passante nonnalizadaEp
=1, para os filtros de Bessel, Gausse Multiplicidade-n: (a) Determinação da freqüência coN
e (b) Atenuaçãocom
freqüências normalizadas .... .. 47Fig. A.5.l
-
Magnitudes do filtro Bessel (rg (0)=
ls ) para n dela
6 ... .. 55Fig. A.6.l
-
Magnitudes do filtro Gausssem
normalização para n de 1 a 6. ... .. 58Fig. A.7.1
-
Magnitudes do filtro Multiplicidade-nsem
normalização para n de 1 a 6. ... .. 62Tabela 1.1
-
Características relativas dos filtros Chebyshev, Legendre, Butterworth, Bessel, Gauss eMultiplicidade-n (à medida que a ordem aumenta). ... ..9
Tabela 3.1
-
Filtros transicionais a partir dos filtros polinomiais escolhidos ... ..24Tabela 4.1
-
Resultados dos filtros polinomiais. ... _. 32 Tabela 4.2-
Resultados dos filtros transicionaiscom
n=
3 e |T(E5s )| |dB= -19dB
para o Exemplo 1 ... ..32Tabela 4.3
-
Seqüência para obtenção dos pólos š,,T doFT
escolhido para o Exemplo 1 ... .. 34Tabela 4.4
-
Função ganho doFT
escolhido para o Exemplo l. ... ..34Tabela 4.5
-
Resultados dos filtros polinomiais ... ..37Tabela 4.6
-
Resultados dos filtros transicionaiscom
n=
5 e |T(`‹5, )|Lm=
-30dB
para o Exemplo 2. ... .. 37Tabela 4.7
-
Seqüência para obtenção dos pólosšfl
doFT
escolhido para oExemplo
2. ... .. 39Tabela 4.8
-
Função ganho doFT
escolhido para o Exemplo 2. ... ..39Tabela A.3.l
-
Polinômios L" (62) do filtro Legendre para n de 1 a 16. ... ..5l Tabela A.4.l-
Pólos normalizados(Am
= 3dB
) do filtro Butterworth para n de 1 a 16. ... ..53Tabela A.5.l
-
Coeficientes deH
(s')=
b,,s'" +b,,_¡s'"" +... +b,s'+b0 do filtro Bessel para n de 1 a 16. .... ..56Tabela A.5.2
~
Pólos normalizados (rg (0)=
ls ) do filtro Bessel para n de 1 a 16 ... ..57Tabela A.6.l
-
Coeficientes deH
(s')=
a,,s'"+a,,_,s'"'1+...+a1s'+a0 do filtro Gauss para n de l a 16. ...59Tabela A.6.2
-
Pólos não normalizados do filtro Gauss para n de 1 a 16 ... ..60Tabela
B1 -
Atenuação no limite da banda de rejeição(A(Q,
)|dB) paraQs
=
2 eAm
=
0,ldB . ... ..64Tabela
B2
-
Atenuação no limite da banda de rejeição ( A(Q,)|dB ) paraQs
=
2 eAlm
=
3dB . ... ..64Tabela
B3 -
Ateauaçâo ao limite da banda de rejeição (A(Q,)|dB ) paraQ,
=
2 eAm,
=
ó‹lB . ... ..64Tabela
B4
-
Variação percentual do atraso de fase (Ar ¡,% (%) ) na banda passante paraAm,
=
0,ldB .... ..65Tabela
B5
-
Variação percentual do atraso de fase (A1: P% (%) ) na banda passante paraAMX
=
3dB . ... ..65Tabela
B6
-
Variação percentual do atraso de fase (Ar ¡,% (%) ) na banda passante paraAm
= 6dB
_ ... ..65Tabela
B7
-
Dispersão do atraso de fase (crfp (s2) ) na banda passante paraAm
=
0,ldB ... ..66Tabela
B8
-
Dispersão do atraso de fase ( crf? (s2) ) na banda passante paraAm
= 3dB
. ... ..66Tabela
B9
-
Dispersão do atraso de fase (of, (sz) ) na banda passante paraAmx
=
6dB. ... ..66Tabela
Bio -
Dispersão ponderada ao aoaeo de fase (ein, (S2 )) paraAm
=
o,1‹lB . ... ..ó7Tabela Bll
-
Dispersão ponderada do atraso de fase (ofpp (sz )) paraAm,
= 3dB . ... . .67Tabela
Bl2
- Dispersão ponderada do atraso de fase(GÍW
(sz) ) para Amax=
6dB. ... ..67Tabela
BI3 -
Variação percentual do atraso de grupo (Arg%
(%)) na banda passante para Amax=
0,ldB . 68 TabelaB14
- Variação percentual do atraso de grupo (Arg%
(%)) na banda passante paraAMX
=
3dB ....68Tabela
B15 -
Variação percentual do atraso de grupo ( Ar 8% (%)) na banda passante para Amax= 6dB
....68Tabela
B16 -
Dispersão do atraso de grupo (õfg (52) ) na banda passante para Amax=
0,ldB . ... _ .69 TabelaBI7 -
Dispersão do atraso de grupo (crfg (sz) ) na banda passante para Amax =3dB
. ... ..69Tabela
BI8 -
Dispersão do atraso de grupo (Gig (sz) ) na banda. passante para Amax=
6dB. ... ..69Tabela
B19 -
Dispersão ponderada do atraso de grupo (crfgp (s2) ) paraAmx
=
0,ldB . ... ..70Tabela
B20 -
Dispersão ponderada do atraso de grupo (crfgp (sz) ) para Amax= 3dB
. ... .. 70Tabela
B21
- Dispersão ponderada do atraso de grupo (sim (S2) ) para Amax=
6dB. ... ..70Tabela
B22 -
Tempo
de atraso da resposta ao impulso (~c,.,,,¡, (s) ) paraAMX
= 0,ldB . ... .. 71Tabela
B23
-Tempo
de atraso da resposta ao impulso (rm, (s) ) paraAMX
= 3dB
. ... ..7l TabelaB24 -
Tempo
de atraso da resposta ao impulso (I,-mp (s) ) paraAmx
=
6dB. ... .. 71Tabela
B25 ~
Largura da resposta ao impulso (w,-ml, (s) ) para Amax=
0,ldB . ... ..72Tabela
B26 -
Largura da resposta ao impulso (w,‹,,,¡, (s) ) para Amax =3dB
... ..72Tabela
B27 ~
Largura da resposta ao impulso (w,-ml, (s) ) para Amax= 6dB
... ..72Tabela
B28 -
Pico da resposta ao impulso (lim,(V
ou A) ) para Amax=
0,ldB . . ... . . 73Tabela
B29 -
Pico da resposta ao impulso (1°i,,,¡,(V
ou A) ) para Amax= 3dB
. ... ..73 TabelaB30
- Pico da resposta ao impulso (Emi,(V
ou A) ) para Amax=
6dB. ... ..73Tabela
B31
- Undershoot da resposta ao impulso (Y ,z,,,¡, (dB) paraAm
=
0,1dB ... ..74Tabela
B32 -
Undershoot da resposta ao impulso (yimp (dB) ) para Amax= 3dB
... ..74Tabela
B33
- Undershoot da resposta ao impulso (y,«,,,¡, (dB) ) paraAm
= 6dB
... ..74Tabela
B34 -
Erro na simetria da resposta ao impulso(Eh
I, (J 'I ) ) paraAMX
=
0,ldB ... . .75Tabela
B35 -
Erro na simetria da resposta ao impulso(Eh
1, (J 'I ) ) paraAnm
=
3dB _ ... . .75Tabela
B36 -
Erro na simetria da resposta ao impulso(Eh
1, (J 'I ) ) para Amax=
6dB. ... ..75Tabela
B39 ~
Tempo
de atraso da resposta ao degrau (1S,ep(s)) paraAmx
= 6dB
.. 76Tabela
B40 ~
Tempo
de subida da resposta ao degrau (tr (s) ) paraAmx
=
0,1dB . .Tabela
B41 -
Tempo
de subida da resposta ao degrau (t, (s) ) paraAma
=
3dB 77Tabela
B42
-Tempo
de subida da resposta ao degrau (I, (s) ) para Amax= 6dB
Tabela
B43 -
Overshoot da resposta ao degrau(ym,
(%)) para Amax=
O,ldB . .... ._Tabela
B44 -
Overshoot da resposta ao degrau(ym,
(%)) paraAma
= 3dB
. ... ._ 78Tabela
B45 ~
Overshoot da resposta ao degrau(ymp
(%)) para Amax=
6dB. . ... .. 78RESUMO
Resumo
da
Dissertaçao apresentadaà
UFSC
como
partedos
requisitos necessários paraa
obtenção
do
grau
de Mestre
em
Engenharia
Elétrica.PROJETO
DE
FILTROS
TRANSICIONAIS
BASEADOS
EM
APROXIMAÇOES
POLINOMIAIS CLÁSSICAS
Aurencio Sanczczak
Farias
Novembro/
I999
Orientador: Prof.
SIDNEI
NOCETI
FILHO, D.
Sc..Área de
Concentração:
Circuitos e Instrumentação Eletrônica.Palavras-chave: filtros transicionais; filtros polinomiais; fator interpolador; gabarito
proposto; características
de
magnitude, fase etempo.
Número
de
Páginas: 80.Este
trabalhopropõe
uma
metodologia de
projetode
filtros transicionais passa-baixasque
usam
seisaproximações
clássicasbem
conhecidasde
filtros polinomiais(Chebyshev,
Legendre,
Butterworth, Bessel,Gauss
e Multiplicidade-n).O
projeto levaem
contaum
gabarito,
proporcionando
um
melhor
compromisso
entrea
magnitude, fasee/ou
respostatemporal.
Com
estaaproximação
é possível projetar filtrosque têm
um
desempenho
melhor
que aqueles
projetadoscom
funções
polinomiais clássicas ou,mesmo,
outros filtros transicionaispropostos
na
literatura.São
apresentadosexemplos
que demonstram
os
resultados
e
a
eficiênciado método
proposto.Abstract
of
Dissertation presented toUFSC
as a partial fulfillmentof
the requirements fordegree
of
Master
in Electrical Engineering.DESIGN
or
TRANSITIONAL
FILTERS
A
BASED
oN
cLAss1cAL
PoLvNoM1AL
APROXIMATIONS
Aurencio
Sanczczak
Farias
November/
l999
Advisor: Prof. Sidnei
Noceti
Filho,D.
Sc..Area of
Concentration: Circuitsand
Electrical Instrumentation.Keywords:
transitional filters;polynomial
filters; interpolator factor;proposed
prescribedspecification; characteristics
of magnitude,
phaseand
time.Number
of
Pages: 80.This
work
proposes
a designmethodology
for transitionallow-pass
filters using sixwell-known
classicalapproximations
of polynomial
filters(Chebyshev, Legendre,
Butterworth, Bessel,
Gauss
and Synchronously Tuned).
The
design isachieved
taking intoaccount a
prescribed specification, leading to a bettertrade-ofi
among
the magnitude,phase
and/or time
responses.With
thisapproach
it is possible to design filters thathave an
improved
performance
thanthose designed
with classicalpolynomial
functionsor
some
other transitional filters
proposed
inthe
literature.Examples
demonstrating
the resultsand
eifectiveness
of
theproposed
method
are presented.«CAPÍTULQ
1
~
INTRODUÇÃO
Com
o
intuitode
resolverum
problema
fisicode filtragem
podemos
fazeruso da
síntesede
filtros seletoresde
sinais,que
sãodefinidos
no
domínio da
freqüência e sereferem a
uma
classe especialde
sistemas linearesEsta
síntese é feitalevando
em
conta
inicialmente amagnitude
da
respostaem
freqüência e visando, naturalmente,
uma
menor
complexidade da fiinção de
transferênciaque
atenda os
requisitos propostos.No
entantoo
uso apenas da magnitude para algumas
aplicações
não
é suficiente, pois outros requisitospodem
ser exigidos,como
caracteristicasde
fase e/outempo.
No
caso de
filtros analógicos (contínuos e amostrados), as funções polinomiais sãomais
fáceisde implementar
do que
aquelas cujas transferênciasapresentam
zeros finitossobre
0
eixo imaginário [1],como,
por exemplo, os
filtrosCauer
eChebyshev
Inverso.Assim, os
filtros polinomiais sãosempre
consideradoscomo
primeiraopção
em
um
projeto.Os
projetosde
filtros,usando
tãosomente
asaproximações
clássicas [1-8],quase
sempre
resultamem
projetos superestirnados. Tal situaçãoproduz
característicasde
fase etempo
inferiores àquelas seo
projeto fosse realizadocom
a magnitude apresentando a
menor
seletividade* possívelno
atendimento
das especificaçõesdo
gabarito passa-baixasproposto.
Desta
fomia,podem
surgir situaçõesde
conflito entre as característicasde
magnitude,
fasee/ou
tempo
,tomando
o
projeto inviável.Um
programa
de
otimizaçãoque
busque
uma
solução (obtençãode
singularidades)no
plano S para
atenderos
requisitospropostos de
um
desejado filtro,geralmente
possuiuma
elevadacomplexidade
computacional.Além
disso,na
tentativade
buscaruma
solução1
A
seletividade deum
filtro polinomial, para urna dadamáxima
atenuação na banda passante(Am
), estásendo medida a partir da atenuação no limite da banda de rejeição
(A(Q,
)|dB) paraQ,
=
2 , ver Tabelasque
atenda
as especificações requeridas,há
o
inconvenientede
se encontrarmínimos
locaisno
processo
de
otimização.Logo,
nesta situaçãode conflito
entreos
requisitos propostos,devemos
partir deaproximações
clássicas,que
jásão
otimizadasem
algum
aspecto, emesclar
as suas característicascom
um
fator interpolador, pois destaformar
o
custocomputacional
setoma
extremamente
menor
e
viável,o que
certamente solucionará, senãotodos problemas
fisicosde
filtragem,uma
grande
parcela destes.Para
talfazemos
uso dos
chamados
filtros transicionais(FT)
que,em
contrapartidaaos
filtros polinomiais clássicos,em
alguns casospodem
representaro
único
caminho
para aobtenção de
uma
ou
mais
soluções possiveisno
atendimento de
um
conjunto
particularde
especificações
de
atenuação (CA),
fase etempo.
Isso sedeve ao
fatodos
filtros polinomiaisclássicos
poderem
ser considerados casos particularesdos
filtros transicionais.Os
FT
mesclam
características conflitantesde
magnitude, fasee/ou tempo.
Isso éalcançado
atravésde
um
parâmetro
interpolador,que
permite obter singularidades intermediárias entre dois filtrospreviamente
escolhidos.Na
literatura,encontramos algumas aproximações
clássicasusadas
na
obtenção
dealguns filtros transicionais [9-l4].
São
também
encontrados
outros filtros transicionaisempregando
outros
tiposde aproximações
na
sua formação[l5-l8]. Contudo,
estes filtrostransicionais:
i)
são
restritos apoucos
paresde funções aproximações;
ii)
não
sebaseiam
em
projetoscom
especificações
preestabelecidasde
magnitude,fase
e
tempo;
eiii)
não
fazem
uso
do
filtro Multiplicidade-nna
suaformação,
o que
para
algunscasos
pode
ser amelhor
opção
de
projeto.Neste
trabalho éproposto
um
algoritmopara
o
projetode
filtros transicionaisbaseados
em
seis filtros polinomiais clássicos(Chebyshev (CB)
[l],Legendre (LG)
[19,20],3
Synchronously
T
uned
[2,3]),apresentando
algum
tipode
caracteristica otimizada,que
será discutidamais
adiante. Portanto, serãoconsiderados
aquiquinze
diferentes tiposde
filtros transicionais, resultantesdas
combinações
doisa
doisdos
filtros supracitados.O
projeto é realizadoatendendo-se
um
gabaritoespecificado
com
a
menor
seletividade possível,
o que
levaa
se obter asmelhores
característicasde
fase(CF)
e/oude
resposta
no
tempo
(CT),
tomando
possívelo
projetode
filtrosque
não teriam
soluçãosatisfatória se
usando
apenas os
filtros polinomiaismencionados,
ou
ainda, os filtros transicionaispropostos
na
literatura.1.1
CARACTERÍSTICAS
Dos
FILTROS
PoLINoM1A1s EscoLH1Dos
Na
literatura sãoapresentados
diversos tiposde funções de
aproximação
clássicasde
filtros [1-8].Um
caso
particularsão
os filtros polinomiais cujas funçõesde
transferênciaspassa-baixas
de
ordem
n,apresentam todos os zeros
no
infinito.Esses
filtrossao definidos
pela seguinte
função de
transferência:T,,B(s)= n
HK
_ (1.1-1)s +an_,s
+...+a,s+a0
É
sabido que,para
uma
dada
ordem,
existesempre
um
compromisso
entre asCA
eas
CT, ou
entre asCA
e asCF. Considerando toda
a banda,melhores
CF
estãosempre
associadas a
melhores
CT
[6].Por
melhores
CF
entenda-se fasemais
linear.Por
melhores
CT
entenda-semenores tempos de
atraso emenores
valoresde
overshoot
eundershoot na
resposta
ao
degrau
ena
respostaao
impulso, respectivamente.Existem aproximações
que possuem
muito boas
CA
em
detrimentode
suasCF
eCT, como,
por exemplo, os
filtrosChebyshev
[1-4],Legendre
[19-20] eButterworth
[1-4],ocorrendo o
inversocom
outrasaproximações,
como,
por exemplo,
os filtrosBessel
[1-4],Os
seis filtros polinomiais escolhidos,os
quais servirãode
basepara a obtenção
dos
filtros transicionais, serão apresentados a seguir, destacando-se
suas
principais características.1.1.1 Filtro
Chebyshev
A
aproximação
Chebyshev
se caracterizapor
ser equírípple nabanda
passante e, dentre todas as
funções
polinomiais,por
apresentar cortemais abrupto
paraum
dado
n
e
uma
dada
máxima
atenuação na
banda
passante(Am
).1.1.2 Filtro
Legendre
Dentre todos os
filtros polinomiaiscom
característicamonotônica
na
banda
passante é
a aproximação
que
apresenta,na
freqüência limitede banda
passante, amaior
inclinação
na
característicade
magnitude para
uma
dada
ordem. Contudo,
quando
se almejaessa característica,
o
filtroLegendre
ainda é preteridoem
relaçãoao Butterworth
devidoà
facilidadede
projeto desse último.As
fimções
de
transferênciasde
um
filtro passa-baixasLegendre
eum
filtropassa-baixas
Butterworth
de
ordem
2
são asmesmas.
No
entanto, àmedida que
aordem
aumenta,
as diferenças entre as característicasde atenuação
destasfunções vão
seacentuando.
Por
exemplo
[l,2]um
Legendre
de
ordem
5corresponde a
um
Butterworth
de
ordem
9.Se
considerarmos
aindaque no
caso de
filtros passa-faixa e rejeita-faixa estas diferençassão
multiplicadaspor
2,fica
aindamais
evidenciada aimportância de
tentartomar
os
filtrosLegendre mais
fáceisde
projetar.Mas
a
detemúnação dos
filtros passa-baixas
Legendre
nonnalizados
não
éuma
tarefa trivial,como
serámostrado
no
Apêndice A.
1.1.3 Filtro
Butterworth
Uma
dasmais
popularesfimções
de aproximação
utilizadasem
filtros seletoresé a
de
Butterworth,que
se caracterizapor
sermonotônica
em
toda a
faixade
freqüências
e
maximamente
planana origem
(éconhecido
como
o
filtrode
respostacom
5
1.1.4 Filtro
Bessel
O
filtro Bessel se caracterizapor
apresentar amenor
dispersão dos atrasosde
grupo
ede
fasena
banda
passantez, relativamenteaos
outros filtros polinorniais.Ao
contrário das
aproximações Chebyshev,
Legendre
e Butterworth,quanto
maior
for aordem,
maior
seráa
faixade
freqüênciasem
que
a
fase semantém
aproximadamente
linear, isto é,o
atrasode
grupo
praticamente constantenuma
maior
faixade
freqüênciaa
partirda
origem.É
o
filtroque
apresenta a respostado
atrasode
grupo
mais
planaem
tomo
da origem
(éconhecido
como
o
filtrode
atrasode grupo
maximamente
planoem
tomo
da
origem). Istose
deve
ao
fatodas
fimções
de Bessel
serem
uma
aproximação
de
ordem n
da função de
fase linear
T
(s)=
e"“° . _1.1.5 Filtro
Gauss
O
filtroGauss,
dentretodos
os filtros polinomiaiscom
pólos complexos
(Chebyshev, Legendre,
Butterworth,Bessel
e Gauss),são
os que
(parauma
dada
ordem
eum
dado
Ami)
apresentam,na
resposta temporal,os
menores
overshoot3
e undershoot,bem como
o
menor tempo
de atrasoda
respostaao
impulso
e,conseqüentemente, ao
degrau,
do
que
os
obtidoscom
os outros
filtros polinomiaiscom
pólos complexos. Suas
características são
muito
semelhantes àsdo
filtroBessel
que, porsua
vez,para
uma
dada
ordem
e
Am
,apresentam
um
atrasode grupo
mais plano
na
banda passante
[1-4].Os
filtrosGauss
eBessel
se constituemuma
exceção
no
conjunto
geraldos
filtroscom
póloscomplexos,
poisambos
são aproximações
de
ordem
n
de
funçõesque
no
limite
têm
fase lineare
sãoexceções
nos
seguintes aspectos:i)
considerando o
comportamento da
fasesomente
na banda
passante, secompararmos
qualquer
outropar
de
filtroscom
pólos complexos,
2
Considerando
um
valormenor
ou igual a 3dB
para amáxima
atenuação na banda passante, para maioresdetalhes consultar o Apêndice B.
3
É
possível encontrar na literatura [4] que os filtros Gauss não apresentam overshoot, o que não é verdade,
sempre
a melhor
CT
estáassociada
àmelhor CF,
no
entanto, issonao
vale
para
o
casoda comparação
entre os filtros Bessel eGauss;
eii)
para
esses filtros,quanto maior a
ordem
melhores
serão asCT
eCF,
com
exceção
do tempo
de
respostaque obviamente
aumenta
com
aordem
(istopode
serobservado nas
Figs. 1.1 e 1.2),enquanto
que, paraas
aproximações
Cauer,Chebyshev Modificado,
Chebyshev, Legendre,
Butterworth, etc.,
quanto
maior
a ordem,
pior serão asCT
eCF.
Assim
como
no
caso
do
filtro Bessel, asdesvantagens
deste tipode
aproximação são
as suaspobres
CA
eo
fatode
não
existiruma
expressão
analíticapara
adeterminação
da
ordem
ea
necessidadedo
uso
de
um
programa
para
o
cálculodas
raízes.°~61 2 2 â ê e c â â ê 2 ×1g'3 1 O 0,5_... ... _, _ g . ,,,,,,,, ~ ,,,,, _.
QI
H;
tttt _. .¬”
'Í
ilâliti
z z“”
z'NM'
... ... W.‹›1ëšát(š;)è%šš1‹›
Am de _O ON
6.0 Hnp Rude pftuFig. 1.1
-
Respostas ao impulso do filtro Bessel(Am,
=
3dB ).7
05
ê i i i s 9 a i 2 ... ... ... _...,...,... 05-...- ... 'v'.;.;;;;;;;;;;'._ ~ 1 ._ 0,4--. '¢;Çá¢';¡¢¢š¡;¢¿¢4
._ FI
Útil' ... 4 B 8.¬ ._âW,¡..,
. . ... ... Ampl tude _o _o N co fimp Rude C1 | 1 1 | i i i a | O 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 t(s)Fig. 1.2
-
Respostas ao impulso do filtro Gauss(Am
=
3dB ).Ordens de 2 a 16 (a contar da esquerda para a direita), no detalhe os undershoots.
1.1.6 Filtro
Multiplicidade-n
.
Dentre todos os
filtros passa-baixaspolinomiais, é
o
filtrode pólos
reaisde
multiplicidaden
que
apresentao
menor
tempo de
atrasodas
respostas temporais.Além
do
mais,
não
apresenta características oscilatórias, isto é,overshoot
eundershoot
em
suasrespostas,
como
pode
serobservado na
Fig. 1.3. Filtroscom
pólos reaisnão
sãonormalmente mencionados
em
livrose
artigosque
tratam
de
Teoria
da Aproximação,
por
apresentarem
característicasde
atenuação muito
pobres, relativamente atodos os
outrostipos
de
funções
de
aproximação
com
pólos complexos.
°'° 2 s Q ê Q Q @ 0,5 -_.. ..-.. ... 'IU X1 Q'4 _ .._.. ¢¡,'!?¿'Í;';;0?\ ' Ú
'Q
{â'f,'‹¡* -10 z= z Í (sl r _. ./:ri
.... ... Q, 1/
... -\
... ..../
Q - ' ... ... ... ..-..., i z i i i i Í Í Í Í Í O 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 t(s)Fig. 1.3 ~ Respostas ao impulso do filtro Multiplicidade-n (Amax
=
3dB ).Amp tude _o _‹:> to ou Rnp nude
Quando
se desejauma
boa
característicatemporal
é natural se pensarna
aproximação
de
Gauss, discutidano
item
anterior.Todavia,
sequisermos
optar entreboas
característicasde
atenuação
eboas
característicasde
resposta temporal, aopção
por
filtroscom
pólos
reaisnão
deve
ser ignorada.No
caso específico
de
pólos reais, naturalmenteque
sob
o
ponto de
vistade
melhor
característica temporal,a
melhor
opção
seriaum
filtrode
primeira
ordem.
Este,por sua
vez, éo
caso
limitede
filtroscom
pólos reaisde
ordem n
com
um
pólo dominante.
No
entanto,a
sua característicade
atenuação
só iria atender aproblemas
muito
particulares.Assim, considerando
somente
a
atuaçãode
n
pólos
reais, amelhor
característicade
amplitude
é satisfeitacom
um
filtrocom
pólos
reaisde
Multiplicidade-n.
1.2
COMPARAÇÃO
ENTRE
os
FILTROS POLINOMIAIS EsCoLH1Dos
As
caracteristicasdos
seis filtros polínomiais discutidos,por
si só, justificamo
motivo
de
suas
escolhascomo
filtros participantesnos
projetosdos
filtros transicionaisapresentados
neste trabalho.Como
a
implementação de
um
filtro idealnão
é
fisicamente realizável,cada
aproximação
de
filtro visa ser otimizadaem
algum
aspecto,como
seletividade, graude
linearidadeda
fase,melhores
características temporais, dentre outros.A
Tabela
1.1, apresenta as características relativasde
atenuação,temporais
e/oude
fase,
dos
filtrosChebyshev, Legendre,
Butterworth, Bessel,Gauss
e Multiplicidade-n.A
fonna
de
determinação
desses filtros está apresentadano Apêndice
A.Para
efeitode
comparação,
no
caso
particularde
ordem
n
=
3 emáxima
atenuaçãona banda
passante
Am
=
3dB
na
freqüêncianormalizada
de
1 rad/s, a Fig. 1.4 apresenta ascaracteristicas
de
atenuação,de
fase ede
tempo
para todos
os tiposde
aproximações
Tabela 1.1
-
Caractefisücas relativas dos filtros Chebyshev, Legendre, Butterworth, Bessel, Gausse Multiplicidade-n (à medida que aordem
aumenta).f
CARACTERÍSTICA
TIPO
DE
PÓLOs
CARACTERISTÊCA
TEMPORAL
E/OU
DE
APROXIMAÇÃO
DE
ATENUAÇAO
(nz
2)FASE
Chebyshev Legendre Butterworth Bessel Gauss Multiplicidade-nCOMPLEXOS
COMPLEXOS
COMPLEXOS
COMPLEXOS
COMPLEXOS
REAIS
(Vn)MUITO
BOA
BOA
MÉDIA
RUIM
RUIM
MUITO
RUIM
MUITO
RUIM
RUIM
MÉDIA
BOA
BOA
MUITO
BOA
Esta
dissertação estáorganizada
da
seguinte forma:No
Capítulo2
são apresentadas asfiguras
de
mérito usadas
como
medida
de
qualidade
de
um
filtro seletorde
sinais,conforme
os requisitos iniciais desejados.No
Capítulo 3 é apresentadaa
descriçãodo
método
usado
parao
projetodos
filtrostransicionais.
É
proposto
um
algoritmode
projetode
filtros transicionaisque
atendao
gabarito
especificado considerando
amenor
seletividade possível,O
que
implicaem
se obteras
melhores
característicasde
fasee/ou
de
tempo,
tomando
viável aelaboração de
projetosde
filtrosque não
teriam solução satisfatóriausando
apenas
os seis filtros polinomiais(Chebyshev, Legendre,
Butterworth, Bessel,Gauss
e Multiplicidade-n)aqui
selecionadospara
a
formação
dos
filtros transicionais.No
Capítulo4
sãomostrados
exemplos
de projetode
filtros transicionais,onde
os
resultados obtidos
demonstram
a eficiênciado
método
proposto.~
No
Capítulo 5, finalmente,sao
apresentadas as conclusões epropostas
sugestõesz¬
V
I\/Iagnimde dB Imaginário Amplitude Magnitu de dB 'S "`\ 1 -15 _2 '2° <z› a›> 1 -25 . . -3 . . . . O 10" 10° 10' 10 “' 10Q
Q
(~
l,5 v 1 1 - 1 - -2,5 -2 -1,5 -1 -0,5 o 1o -2 10 ° 102 RealQ
0 1,5 . _ . . 1 3pólos*
Í* '*"*' `*` 0,5x
-100 Fase graus) O‹1++++++
V
-200 _¿> un -l (C) Q- _* 'Ú' -300 4 _ s ‹e› 6 (1)32
mE4
U0 1-3
1-›«__
Ei
¬\¬-._ 2 0 - - - - 0 0 l 2 3 4 5 0 l 2 3 4 5Q
Q
Ls 1 1 1 o,ó 0 â 1 ff _ (g) G1) 0,4 À_ 0,2A
_,
,__
l .al _ :fz-^: .À Amplitude 'o UI _(),2 . . . 0 . . . 0 5 10 15 20 0 5 10 15 20 t(s) I (s)Fig.l.4
-
Características dos filtrosCB
( ),LG
( ),BT
( ),BS
( ),GS
( )eMN
(_)
paraAmax
=
3dB : (a) Magnitudes, (b) Magnitudes (banda passante), (c) Singulandades, (d) Fases, (e)'*CAPÍTULO"2
O O O O O 2 O da ÀFIGURAS DE
MÉRITO
2.1
INTRODUÇÃO
O
desempenho de
um
filtro seletorde
sinaispode
ser avaliadode
diversas maneiras,conforme
os
requisitosde
projeto iniciais desejados.Assim,
este capítulotem por
objetivoabordar
asfiguras de
mérito* utilizadascomo
medidas de
desempenho de
um
filtro.2.2
MEDIDA DO ATRASO
EM
SISTEMAS
LINEARES
Na
literatura,há duas medidas conhecidas
relacionadascom
O
atrasoda
respostade
um
sistema.São
elas,O
atrasode
fase ('c 1, )e
O
atrasode grupo (tg) definidos
por:^cp(co)i-âgšl) (2.2-l)
6
zg(‹i›)
Ê
- ZÉ-(e(‹z›)). (2.2-2)A
Fig. 2.1 ilustraos
sinaisde
entrada e(t) e saída r(t) relativos aum
sistemaque
possui resposta
de
magnitude
igual aum
e
fase linear, isto é, 9(‹ø)=
~ú)Yz,com
To>
0,O
que
implicaem
que
O
atrasode
fase eo
atrasode grupo
são iguaisa
71,.4
Os
valores obtidos a partir destas figuras de mérito para os seis filtros polinomiais envolvidos na formação dos filtros transicionaispodem
ser vistos no ApêndiceB.O
Tom'
1P
Fig. 2.1
-
Sinais de entrada e saída deum
sistema de fase linear.Em
sistemas fisicos,geralmente a
fase éuma
fimção
não
linearda
fi'equenc1a,proporcionando
atrasos variáveiscom
a freqüência,o que
pode comprometer o
processamento
em
algumas
aplicações particulares (principalmenteem
imagens
e sistemaspulsados).
Amplitude e(t)
r(t)
O
|‹--zz-_›|
t›
Fig. 2.2
_
Sinais de entrada e saída deum
sistema de fase não-linear.A
Fig. 2.2 ilustraum
caso
em
que
o
sistema apresenta respostaem
magmtude
constante e
respostade
fasenão
linear.Neste
caso,o
sinalde
saídanão
émais
uma
réplica13
definido, pois
temos componentes de
fieqüência mais
atrasadosdo que
outros,o
que
produz
uma
deformação no
sinalde
saída.Uma
solução paliativapara
amedida do
atrasoenvolvido
é
tomar
a
diferençade
tempo
T1 entreos
picosdos
sinais x(t) e r(t).Porém,
talprocedimento,
em
muitas
situações,toma-se
arbitráiio [3].2.3
GRAU
DE
LINEARIDADE
DA
FASE
Quando
estamos
diantede
um
sistemacom
respostade
fasenão
linear, necessitamosmuitas vezes detemiinar
um
parâmetro
que
expresseuma
medida
do
grau
de
linearidade dafase.
No
domínio da
freqüência,medimos
a
dispersão [21]do
atrasode
fase(ou
atraso degrupo);
ou
ainda,no
domínio
do
tempo,
podemos
medir
o
erroda
simetriada
resposta aoimpulso.
2.3.1
Dispersão
do
atraso
As
conclusões
a
seguir servirão tanto parao
atrasode
fase(1
1, )como
parao
atraso
de
grupo
(tg
), logo,por
uma
questão de
simplicidade,vamos
nos
referir aambos
como
tãosomente o
atraso t.A
Fig. 2.3 ilustrao comportamento do
atrasode
um
sistema qualquer,mostrando-se
um
intervalode
M
amostras
onde
se desejadeterminar a
dispersãodo
atrasocorrespondente.
Para
M
amostras
de
freqüênciasno
intervalo rn,5
coS
coM ,podemos
calcular
o
atrasomédio (tm,
),dado
pela seguinte expressão:§
....LM: ,H
rm, =
--
(2.3.1-1)assim, a dispersão
do
atraso é:M
Züí
_Tmed)2
I r(s)
À
i zM, _______________________________ __ l i 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 111 1 1 1 1 __,_---- 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 11 1 1 1 11 1 1 1 1 1 1 1 tg ... -_ 1:, --- -- Tmed I 1 úP
O
(D1 032 '°M ‹o(rad/s) ` 1 lFig. 2.3
-
Comportamento do atraso deum
sistema qualquer.2.3.2
Dispersão
ponderada do
atraso
Considerando
que
num
processo
de
filtragem os
componentes de
freqüência~ 1-.
sofrem atenuaçoes
desiguais, torna-se necessário introduzira
dispersaoponderada
do
atrasode
fase(GÍH
)ou
do
atrasode
grupo
(ofg
)como uma
medida
mais
confiávelda
linearidadede
fasede
um
sistema,em
contrapartida auma
dispersãonão
ponderada
do
atrasode
fase(ou de
grupo).Tal
escolha se justifica pelo fatode
que
o
atrasode
fase representao
atrasoem
segundos
do
componente de
freqüência considerado,não
sepodendo
dizero
mesmo
do
atrasode
grupo.
~
Esta ponderaçao
consideraa
energiaenvolvida
em
cada
componente de
freqüência,
conforme
esclarecem
asequações
(2.3.2-1)a
(2.3.2-14) que,guardadas
asdefinidas
trocasde
variáveis,servem
tantopara
of”
como
para ofn.
Seja
a
variávelde
iteração idefinida
por:zz
{1,2,...,M}, (2.3.2-1)z
úâ, =A‹»z', z°=1,2,...,M,
15
(232-2)
sendo
Ao) a diferença entre amostras,definida
por:(D'~C0
A0):
M
1,(232-3)
M-1
onde
a
primeira ea
últimaamostras
são dadas, respectivamente, por:co,
=
lO`6rad/s,QM
=[Ao).(M-l)]+co,,
de
talforma
que:|T(wM)]
=
1o'°,o
que
equivale aí(2.3.2-4)
(2.3.2-5)
(2.3.2-ó)
|T(wM)||dB
= -12oóB,
(2.3.2-7)Assim, a magnitude
da
função de
transferência |T(o›,)|pode
ser escrita por:|T(‹»,]
z
n,K
, (2.3.2-s)onde
K
é
uma
constante.s +an_,s"`
+...+a,s
+a°
s=¡'o:›¡
A
energia contidaem
um
dado
componente de
freqüência co,é
definida
por:E,
z
%|T(‹z›,.)]2.A@, (2.3.2-9)o
que
nos
levaà
energia totalE
contidano
intervalode
M
amostras,expressa
por:E:
-Mapi
›.. i
Assim, a
média ponderada do
atrasode
fase a,W é:M
|E,.|.'cp,.z
~_,
23.2-11
az”,
E
( )onde
1 1,, representao
atrasode
fasecorrespondente
ao componente de
freqüência mi.Portanto,
1,,
=-Êg-il,
(2.3.2-12)onde
9(co,.) representao
valorda
fasepara a
freqüência coi. Assim,e(zz›,. )
=
zfg(T(‹», )). (2.3.2-13)Finalmente,
detemiinamos
a
dispersãoponderada
do
atrasode
faseof”
,dada
por:M
2ZE,.(tp,
-
arpp) 1 1Cí”
=~
2.3.3
Variação
percentual
do
atrasoA
variação
percentualdo
atrasoAt%
é
definida
por:'c
-
r .Ar.,,__
=-É-2”-'S-×lO0%,
(2.3.3-1)Trned
~
onde
rm
,tm
etm,
sao, respectivamente, os atrasosmáximo,
mínimo
emédio
parauma
especificada
banda de
freqüências.2.3.4
Erro na
simetria
da
resposta
ao
impulso
Os
sistemas lineares invariantessão completamente
caracterizados pela17
Em
[3] é estabelecidoo
grau de
simetriada
respostaao impulso
como uma
medida
significativa para avaliaçãoda
linearidadede
fasedo
filtro.Após
defmido
o
procedimento de
medição
destegrau de
simetria,devemos
esperar a seguinte tendência
do
comportamento
(considerando toda a banda de
freqüências)desta
figura de
mérito:0 -
a
respostaao
impulso
com
menor
errode
simetriadeve corresponder ao
filtro
com
melhor
linearidadede
fase [3]; e0
o aumento da
ordem
n
paraum
dado
Amx
, para os filtrosChebyshev,
Legendre
e
Butterworth,deve
produzirum
maior
errona
simetriada
resposta
ao
impulso;ocorrendo
o
inversocom
os
filtros Bessel,Gauss
eMultiplicidade-n.
~
O
procedimento proposto
para amediçao do
grau
de
simetriada
respostaao
impulso
pode
seracompanhado
nas
equações
(2.3.4-1)a
(2_3.4-15).Seja
a
variávelde
iteraçao idefinida
por:z'z {1,2,...,N}, ~(2.3.4-1)
fomiando
N
amostras igualmente espaçadas
parao
vetortemporal
ti ,de
talforma
que:1,.
=
Azi, z=1,2,...,N, (2.3.4-2)sendo At
a diferença entre amostras, definida por:Az
:ff-1,
(2.3.4-3)N~1
onde
a primeira e a últimaamostras sao
dadas, respectivamente, por:z,
=
0, (2.3.4-4)Seja
f
(t) atransfommda
inversade
Laplace
de
T
(co) , isto é:f(z)
=
3”-' {T(‹z›)}. (2.3.4-ó)Considere
o
valormáximo
de
f
(t)ocorrendo
no
instantede
tempo
t=
tm
,isto é:
f
(fm)
=
fm
(1).(234-7)
Definimos
o
instantede
tempo
tN da
últimaamostra
como:
tN
=
2O.tmaX . (2.3.4-8)A
amostra
tsdefine
a
posiçãodo
eixode
simetriada
respostaao
impulso,sendo dada
por:zs
=
am,
(2.3.4-9)onde
ar” representaa
média ponderada do
atrasode
fase.A
energia contidaem uma
dada amostra
temporal
t, édefinida
por:E,
=
¡f(z,. )|2.Az,i
(2.s.4-io)
o que
nos
levaà
energia totalE
contidano
intervalode
N
amostras, expressa por:N
E=zE,..
(2.3.4-11)i=l
Como
para
cada
sistematemos
um
valorpara a
energiaE,
devemos
ponderar
asamostras
da
respostaao
impulso
pela suacorrespondente
energia totalda
seguinte forma:
19
Em
seguida
definimos
os
vetores fpde
fpe relativosao
lado direito eesquerdo
do
eixode
simetria, respectivamente. Assim:flu,
=
{fP(zs+Az),
f,,(zS +2_Az),...,f,,(zN)}(234-13)
8fpe
z
{f,,(zS_
Az), f,,(z,-
2.Az),...,f,,(f1),o,o,...,o,o,f,,(~(zN-
21, ))}.(214-14)
Finalmente,
considerando
que
os vetoresf
pa e flwpossuem
individualmenteL
amostras,o
errode
simetriada
respostaao
impulsoé
dado
por:Eh,
=
Ê|(f,,,,,,.-
fpe,.)]2.Az. (2.3.4-15)A
Fig. 2.4 ilustrao
procedimento exposto
anteriormente.f,,(l) A