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A Participação do Cidadão na Construção Europeia

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Parlamento Europeu Gabinete em Portugal

INICIATIVA CONJUNTA:

A Participação do Cidadão na Construção

Europeia

Sessões Locais de

Informação e Debate

(2)

Parlamento Europeu Gabinete em Portugal

A – Apresentação da Iniciativa

400 Sessões Locais de Informação e Debate

Iniciativa Conjunta

Parlamento Europeu Centro de Informação Gabinete em Portugal Europeia Jacques Delors

Sessões a desenvolver entre Dezembro de 2003 e Junho de 2004, com vista a aproximar o cidadão da União Europeia, incentivando a

sua participação na construção europeia;

Sessões descentralizadas, privilegiando os Cidadãos com menor acesso à informação comunitária.

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Parlamento Europeu Gabinete em Portugal

Programa das Sessões

Programa das Sessões

30 Minutos 5. Debate

10 Minutos 4. Como exercer os seus Direitos e Deveres enquanto Cidadão Europeu

10 Minutos 3. O Dever de Participação

2.6 A Protecção dos Dados

2.7 Os Direitos dos Consumidores 2.5 O Direito à Transparência

2.4 O Direito de Petição e o Acesso ao Provedor de Justiça 2.3 O Direito à Protecção Diplomática

2.2 A Capacidade Eleitoral Activa e Passiva

2.1 A Livre Circulação de Pessoas e a Convenção de Schengen

20 Minutos 2. Os Direitos dos Cidadãos

1.4 O Orçamento Comunitário 1.3 A Constituição Europeia

1.1 Evolução Histórica: Aprofundamento / Alargamento 1.2 O Triângulo Institucional 20 Minutos 1. Enquadramento Histórico-Institucional Tempo Previsto Tempo Previsto Programa Programa

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Parlamento Europeu Gabinete em Portugal

2. Os Direitos dos Cidadãos

2.1 A Livre Circulação de Pessoas e a Convenção de Schengen

2.7 Os Direitos dos Consumidores

2.2 A Capacidade Eleitoral Activa e Passiva

2.3 O Direito à Protecção Diplomática

2.4 O Direito de Petição e o Acesso ao Provedor de Justiça

2.5 O Direito à Transparência

2.6 A Protecção dos Dados

2.1 A Livre Circulação de Pessoas e a Convenção de Schengen

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Parlamento Europeu Gabinete em Portugal

2. Os Direitos dos Cidadãos

2.1 A LIVRE CIRCULAÇÃO DE PESSOAS E A CONVENÇÃO DE SCHENGEN

ESTADOS

SIGNATÁRIOS

França*, Alemanha*, Bélgica*, Holanda*, Luxemburgo*, Itália, Portugal, Espanha, Grécia, Dinamarca, Áustria, Finlândia e Suécia.

ESTADOS ASSOCIADOS

Islândia e Noruega

* Signatários Iniciais 1985 – Assinatura do Acordo de Schengen

1990 – Assinatura da Convenção de

Aplicação do Acordo de Schengen

OBJECTIVO

Eliminar progressivamente os controlos das fronteiras internas e estabelecer um regime de Livre Circulação

para todas as pessoas que sejam nacionais dos Estados signatários, de

outros Estados da Comunidade ou de Países

Terceiros.

O Acervo de Schengen é integrado no Tratado de Amesterdão (1997), embora o Reino Unido

e a Irlanda beneficiam de uma cláusula de

Opting Out. T .A M ES T ERD Ã O

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Parlamento Europeu Gabinete em Portugal

2. Os Direitos dos Cidadãos

2.1 A LIVRE CIRCULAÇÃO DE PESSOAS E A CONVENÇÃO DE SCHENGEN

Exemplos de Medidas Adoptadas pelos Estados que pertencem ao Espaço Schengen:

Abolição dos controlos nas fronteiras comuns e reforço dos controlos nas fronteiras externas;

Separação nos aeroportos e nos portos entre os viajantes oriundos do espaço Schengen e os restantes;

Política comum de vistos;

Definição das regras relativas à responsabilidade dos pedidos de asilo;

Cooperação das forças policiais na detecção e prevenção do crime – direito a

perseguir criminosos em fuga e traficantes de droga no território de um país vizinho signatário do Acordo;

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Parlamento Europeu Gabinete em Portugal

2. Os Direitos dos Cidadãos

2.1

2.12.1 A Livre Circulação de Pessoas e a A Livre Circulação de Pessoas e a A Livre Circulação de Pessoas e a Convenção de

Convenção de Convenção de SchengenSchengenSchengen

2.2 A Capacidade Eleitoral Activa e Passiva

2.3

2.32.3 O Direito à Protecção DiplomáticaO Direito à Protecção DiplomáticaO Direito à Protecção Diplomática 2.4

2.42.4 O Direito de Petição e o Acesso ao Provedor de O Direito de Petição e o Acesso ao Provedor de O Direito de Petição e o Acesso ao Provedor de Justiça

JustiçaJustiça

2.5

2.52.5 O Direito à TransparênciaO Direito à TransparênciaO Direito à Transparência 2.6

2.62.6 A Protecção dos DadosA Protecção dos DadosA Protecção dos Dados 2.7

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Parlamento Europeu Gabinete em Portugal

2. Os Direitos dos Cidadãos

2.2 A CAPACIDADE ELEITORAL ACTIVA E PASSIVA

Aplicação do princípio da igualdade e da não discriminação entre os nacionais de um Estado-membro e os nacionais de outro Estado-membro

que nele residam:

Direito de Voto e Elegibilidade nas Eleições

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2. Os Direitos dos Cidadãos

2.2 A CAPACIDADE ELEITORAL ACTIVA E PASSIVA

Eleições Autárquicas

Concede a todos os cidadãos da UE o exercício do direito de voto e de elegibilidade nas eleições autárquicas do Estado-membro de residência;

Mantém o direito de eleger e ser eleito no Estado-membro de que o cidadão da UE é nacional;

Permite que os Estados-membros determinem a elegibilidade exclusiva dos respectivos nacionais para o exercício de atribuições do executivo das

autarquias locais;

Nos Estados-membros em que a percentagem de estrangeiros residentes, cidadãos da UE, for consideravelmente superior à média (20% relativamente ao conjunto do eleitorado), pode ser exigido um período de residência

superior ao requerido no caso de cidadãos nacionais do Estado-membro em causa.

Directiva 84/

9

0

/CE

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2. Os Direitos dos Cidadãos

2.2 A CAPACIDADE ELEITORAL ACTIVA E PASSIVA

Eleições Europeias

Faculta a todos os cidadãos da União a liberdade de optarem por uma participação nas eleições para o PE (exercício da capacidade eleitoral activa e passiva) no Estado-membro de origem ou no Estado-membro de residência;

Nos Estados-membros em que a percentagem de estrangeiros residentes, cidadãos da UE, for consideravelmente superior à média (percentagem de 20% relativamente ao conjunto do eleitorado), pode ser exigido um

período de residência superior ao requerido no caso de cidadãos nacionais do Estado-membro em causa.

Directi

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Parlamento Europeu Gabinete em Portugal

2. Os Direitos dos Cidadãos

2.1

2.12.1 A Livre Circulação de Pessoas e a A Livre Circulação de Pessoas e a A Livre Circulação de Pessoas e a Convenção de

Convenção de Convenção de SchengenSchengenSchengen 2.2

2.22.2 A Capacidade Eleitoral Activa e PassivaA Capacidade Eleitoral Activa e PassivaA Capacidade Eleitoral Activa e Passiva

2.3 O Direito à Protecção Diplomática

2.4

2.42.4 O Direito de Petição e o Acesso ao Provedor de O Direito de Petição e o Acesso ao Provedor de O Direito de Petição e o Acesso ao Provedor de Justiça

JustiçaJustiça

2.5

2.52.5 O Direito à TransparênciaO Direito à TransparênciaO Direito à Transparência 2.6

2.62.6 A Protecção dos DadosA Protecção dos DadosA Protecção dos Dados 2.7

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Parlamento Europeu Gabinete em Portugal

• Ser nacional de um Estado-membro da União Europeia; • Encontrar-se numa situação de dificuldade (num país

terceiro) e necessitar de protecção consular;

• Não existir uma embaixada ou um consulado do seu país acessível.

• Assistência em caso de morte, doença ou acidentes graves;

• Assistência em caso de prisão ou detenção; • Assistência às vítimas de actos de violência; • Se necessário, ajuda e repatriamento de

cidadãos da União. Condições para beneficiar da protecção diplomática Tipo de assistência que

pode ser obtido

2.3 O Direito à Protecção Diplomática

Directi

va 95/553/CE

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Parlamento Europeu Gabinete em Portugal

2. Os Direitos dos Cidadãos

2.1

2.12.1 A Livre Circulação de Pessoas e a A Livre Circulação de Pessoas e a A Livre Circulação de Pessoas e a Convenção de

Convenção de Convenção de SchengenSchengenSchengen 2.2

2.22.2 A Capacidade Eleitoral Activa e PassivaA Capacidade Eleitoral Activa e PassivaA Capacidade Eleitoral Activa e Passiva 2.3

2.32.3 O Direito à Protecção DiplomáticaO Direito à Protecção DiplomáticaO Direito à Protecção Diplomática

2.4 O Direito de Petição e o Acesso ao Provedor de Justiça

2.5

2.52.5 O Direito à TransparênciaO Direito à TransparênciaO Direito à Transparência 2.6

2.62.6 A Protecção dos DadosA Protecção dos DadosA Protecção dos Dados 2.7

(14)

Parlamento Europeu Gabinete em Portugal

Que assuntos podem ser objecto de petições?

z Livre circulação de pessoas,

mercadorias, serviços e capitais;

z Não discriminação em razão

da nacionalidade;

z Igualdade de tratamento

entre homens e mulheres;

z Harmonização fiscal;

z Direito à educação, à

formação e à saúde;

z Protecção do ambiente.

Quem pode apresentar petições ao Parlamento Europeu?

z Qualquer cidadão da UE, qualquer pessoa residente na UE, a título

pessoal ou em associação com outros cidadãos;

z Sociedades, organizações ou associações.

O Direito de Petição constitui um elo de ligação entre os representantes eleitos

ao Parlamento Europeu e os cidadãos de cada Estado-membro.

2.4 O Direito de Petição e o Acesso ao Provedor de Justiça

2. Os Direitos dos Cidadãos

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Parlamento Europeu Gabinete em Portugal

2. Os Direitos dos Cidadãos

2.4 O Direito de Petição e o Acesso ao Provedor de Justiça

Como apresentar uma petição?

Como apresentar uma petição?

Nome(s) Nacionalidade Domicílio Profissão

Redigir de forma clara

Assinar

Em que língua pode ser redigida?

Em que língua pode ser redigida?

Em qualquer das onze línguas oficiais da União Europeia

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Parlamento Europeu Gabinete em Portugal

2. Os Direitos dos Cidadãos

2.4 O Direito de Petição e o Acesso ao Provedor de Justiça

EXEMPLO:

Uma peticionária, de nacionalidade portuguesa e residente em Portugal, queixou-se, ao Parlamento Europeu, que as Autoridades Francesas tinham, por motivos desconhecidos, suspendido, em 1996, o pagamento de uma pensão suplementar do Fundo Nacional de Solidariedade, da qual

beneficiava desde o falecimento do seu pai, em 1984.

O Parlamento Europeu, recebeu esta petição em Janeiro de 1999, tendo convidado a Comissão Europeia a pronunciar-se.

Os Serviços da Comissão Europeia entraram em contacto com as

Autoridades Francesas, que admitiram o direito à conservação da referida pensão, sendo os seus direitos restabelecidos com efeitos retroactivos a 1 de Fevereiro de 1996, data da suspensão do pagamento.

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Parlamento Europeu Gabinete em Portugal

Quem pode recorrer ao

Quem pode recorrer ao

Provedor de Justiça Europeu?

Provedor de Justiça Europeu?

ƒ Qualquer cidadão de um Estado-membro da União ou residente num Estado-membro;

ƒAs empresas, associações ou outros organismos que tenham sede estatutária na União.

2. Os Direitos dos Cidadãos

2.4 O Direito de Petição e o Acesso ao Provedor de Justiça

Decisão Nº 94/262 do PE Administração insuficiente ou deficiente: •Injustiça •Irregularidades Administrativas •Discriminação •Abuso de poder •Ausência ou recusa de informação •Atrasos indevidos

O Provedor de Justiça investiga as queixas relativas a casos de má administração a nível da acção das

instituições ou dos organismos comunitários

JOCE

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Parlamento Europeu Gabinete em Portugal

2. Os Direitos dos Cidadãos

2.4 O Direito de Petição e o Acesso ao Provedor de Justiça

Critéri os para a admi ssibilidade da queix a Nome (identificação clara) Data: / /

Assunto: Motivo que determinou a queixa

Descrição clara das razões da queixa + Instituição Visada

Assinatura

O Provedor não intervém nos casos de pendentes em justiça

ou que já foram dirimidos por um tribunal

http://www.euro

http://www.euro--ombudsman.eu.intombudsman.eu.int

Pode ser apresentada no prazo de 2 anos a contar da data do conhecimento

Deve ser precedida de

contactos com a instituição ou organismo em causa

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Parlamento Europeu Gabinete em Portugal

2. Os Direitos dos Cidadãos

2.1

2.12.1 A Livre Circulação de Pessoas e a A Livre Circulação de Pessoas e a A Livre Circulação de Pessoas e a Convenção de

Convenção de Convenção de SchengenSchengenSchengen 2.2

2.22.2 A Capacidade Eleitoral Activa e PassivaA Capacidade Eleitoral Activa e PassivaA Capacidade Eleitoral Activa e Passiva 2.3

2.32.3 O Direito à Protecção DiplomáticaO Direito à Protecção DiplomáticaO Direito à Protecção Diplomática 2.4

2.42.4 O Direito de Petição e o Acesso ao Provedor de O Direito de Petição e o Acesso ao Provedor de O Direito de Petição e o Acesso ao Provedor de Justiça

JustiçaJustiça

2.5 O Direito à Transparência

2.6

2.62.6 A Protecção dos DadosA Protecção dos DadosA Protecção dos Dados 2.7

(20)

Parlamento Europeu Gabinete em Portugal

e do

Co

nselho

2. Os Direitos dos Cidadãos

Reg u lament o Nº 1049/200 1 do PE JOCE L 145 de 31/05/2001

Todos os cidadãos da União e todas as pessoas singulares ou colectivas que residam ou tenham a sua sede social num Estado-membro têm direito de acesso aos documentos oriundos do Parlamento Europeu, do Conselho e da Comissão.

Art. 255º do Tratado da União

Excepções - As Instituições poderão recusar o acesso aos documentos cuja divulgação possa

prejudicar a protecção:

do Interesse Público (segurança pública, defesa e questões militares, relações internacionais, política financeira, monetária ou económica da Comunidade ou de um Estado-membro)

da Vida Privada e da integridade do indivíduo (protecção de dados pessoais)∗

Interesses comerciais das pessoas singulares ou colectivas (incluindo a propriedade intelectual)∗

Processos judiciais e consultas jurídicas

Objectivos de actividades de inspecção, inquérito e auditoria ∗

∗ Excepto quando um interesse público superior imponha a divulgação

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Parlamento Europeu Gabinete em Portugal

2. Os Direitos dos Cidadãos

2.1

2.12.1 A Livre Circulação de Pessoas e a A Livre Circulação de Pessoas e a A Livre Circulação de Pessoas e a Convenção de

Convenção de Convenção de SchengenSchengenSchengen 2.2

2.22.2 A Capacidade Eleitoral Activa e PassivaA Capacidade Eleitoral Activa e PassivaA Capacidade Eleitoral Activa e Passiva 2.3

2.32.3 O Direito à Protecção DiplomáticaO Direito à Protecção DiplomáticaO Direito à Protecção Diplomática 2.4

2.42.4 O Direito de Petição e o Acesso ao Provedor de O Direito de Petição e o Acesso ao Provedor de O Direito de Petição e o Acesso ao Provedor de Justiça

JustiçaJustiça

2.5

2.52.5 O Direito à TransparênciaO Direito à TransparênciaO Direito à Transparência

2.6 A Protecção dos Dados

2.7

(22)

Parlamento Europeu Gabinete em Portugal

2. Os Direitos dos Cidadãos

Ser informado, no momento em que os seus dados são recolhidos; Exigir identificação quanto:

ƒ à finalidade do tratamento;

ƒ à identidade do responsável pelo tratamento; ƒ ao(s) destinatário(s);

ƒ ao carácter obrigatório ou facultativo do fornecimento;

ƒ à existência das condições do direito de acesso e rectificação;

Exigir que o seu nome e endereço sejam eliminados dos ficheiros de endereços utilizados pelo marketing/mailing directo;

2.6 A Protecção dos Dados

4

6

/CE Impedir que os dados pessoais sejam utilizados para finalidade incompatível com aquela que determinou o seu fornecimento;

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2. Os Direitos dos Cidadãos

2.6 A Protecção dos Dados

Ser informado sobre a existência de tratamento de dados a seu respeito, bem como sobre a identidade e endereço do responsável; Ter conhecimento e acesso às informações sobre si registadas.

Nos dados relativos à segurança do Estado, à prevenção e

investigação criminal, ou para fins exclusivamente jornalísticos ou de expressão artística e literária, o acesso é feito pela Comissão Nacional Protecção Dados, a requerimento do titular.

A informação relativa a dados de saúde é comunicada à pessoa, por intermédio do médico por ela designado.

Directiva 95/

4

6

(24)

Parlamento Europeu Gabinete em Portugal

2. Os Direitos dos Cidadãos

2.1

2.12.1 A Livre Circulação de Pessoas e a A Livre Circulação de Pessoas e a A Livre Circulação de Pessoas e a Convenção de

Convenção de Convenção de SchengenSchengenSchengen 2.2

2.22.2 A Capacidade Eleitoral Activa e PassivaA Capacidade Eleitoral Activa e PassivaA Capacidade Eleitoral Activa e Passiva 2.3

2.32.3 O Direito à Protecção DiplomáticaO Direito à Protecção DiplomáticaO Direito à Protecção Diplomática 2.4

2.42.4 O Direito de Petição e o Acesso ao Provedor de O Direito de Petição e o Acesso ao Provedor de O Direito de Petição e o Acesso ao Provedor de Justiça

JustiçaJustiça

2.5

2.52.5 O Direito à TransparênciaO Direito à TransparênciaO Direito à Transparência 2.6

2.62.6 A Protecção dos DadosA Protecção dos DadosA Protecção dos Dados

(25)

Parlamento Europeu Gabinete em Portugal

2. Os Direitos dos Cidadãos

2.7 Os Direitos dos Consumidores

• Direito à protecção da saúde e da

segurança;

• Direito à protecção dos direitos

económicos e à reparação de danos;

• Direito à informação e à educação;

• Direito à representação.

(26)

Parlamento Europeu Gabinete em Portugal

2. Os Direitos dos Cidadãos

2.7 Os Direitos dos Consumidores

Direito à protecção da saúde e da segurança

Os bens e serviços postos à

disposição dos consumidores não deverão constituir perigo para a saúde ou segurança, quando

utilizados em condições normais ou previsíveis

Em caso de perigo, deverão ser retirados do mercado mediante processos rápidos e simples

O consumidor deverá estar protegido face a danos causados por produtos e/ou serviços defeituosos

Centro Europeu do Consumidor – nível comunitário

(27)

Parlamento Europeu Gabinete em Portugal

2. Os Direitos dos Cidadãos

2.7 Os Direitos dos Consumidores

Direito à protecção dos direitos económicos e reparação de danos

Os compradores de

bens ou serviços devem estar protegidos contra os abusos de poder do vendedor.

Serviço Pós-venda - O consumidor deve poder beneficiar, em relação aos bens de consumo duradouros, de um serviço de assistência ao cliente satisfatório

Exº condições abusivas de crédito, pedidos de pagamento indevidos, métodos de venda agressivos e enganadores

Possibilidade de Escolha - A gama de mercadorias colocadas à disposição dos consumidores deve possibilitar uma escolha razoável

(28)

Parlamento Europeu Gabinete em Portugal

2. Os Direitos dos Cidadãos

2.7 Os Direitos dos Consumidores

Direito à informação e à educação

Os consumidores devem ser capazes de efectuar

escolhas adequadas e conscientes, pelo que têm

direito à informação relevante.

Direito à representação

Os consumidores devem ser consultados, em

particular através das suas associações no processo

de tomada de decisões.

(29)

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3. O Dever de Participação

Assumir a Identidade Europeia Assumir a Identidade Europeia

Aplicar na prática os Aplicar na prática os

valores Europeus valores Europeus • Dever de compreender a História

• Dever de Identidade • Dever de Defesa

• Dever de Partilhar • Dever de Trabalhar • Dever Democrático

Reclamar o Direito à Justiça Reclamar o Direito à Justiça • Dever de Justiça

• Dever de Construir uma ordem

(30)

Parlamento Europeu Gabinete em Portugal

3. O Dever de Participação

C

C

I

I

D

D

A

A

D

D

A

A

N

N

I

I

A

Equilíbri entre:

Conhecimento / Exercício

Responsabilização

Participação

•Individual e Colectivo •Direitos e Deveres

A

(31)

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3. O Dever de Participação

A Cidadania envolve uma dupla dimensão : PA RT ICIP ATIV A PA RT ICIP ATIV A RE PR ESEN TA TIVA RE PR ES EN TA TIVA

Vínculo entre governantes e governados nos quadros nacional e europeu, legitimado pelo direito de voto

Individual:

Associativa:

Intervenção dos cidadãos na vida pública mediante a livre expressão de opinião

Através da actuação de organizações não governamentais e instituições da sociedade civil e do exercício da

(32)

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4. Como exercer os seus Direitos e

Deveres enquanto Cidadão Europeu

Viver, Trabalhar,

Viajar,

Comprar Bens e Serviços, Estudar,

Votar e ser Eleito,

são exemplos das enormes oportunidades que a União Europeia oferece aos seus cidadãos.

(33)

Parlamento Europeu Gabinete em Portugal

4. Como exercer os seus Direitos e

Deveres enquanto Cidadão Europeu

Endereços e telefones úteis Europe Direct ao telefone - um novo Número Verde único:

00 800 6 7 8 9 10 11

Pode utilizar o novo Número Verde único a partir de qualquer local nos 15 Estados-Membros e será atendido por um operador na sua própria língua.

Europe Direct através da internet

http://europa.eu.int/citizens

Parlamento Europeu Gabinete em Portugal Largo Jean Monnet, n.° 1-6.°

P-1269-070 LISBOA Tel.: (+351-21) 350 49 00

Fax: (+351-21) 354 00 04

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Parlamento Europeu Gabinete em Portugal

4. Como exercer os seus Direitos e

Deveres enquanto Cidadão Europeu

Endereços e telefones úteis Comissão Europeia – Representação em Portugal

Largo Jean Monnet, n.° 1-10.° P-1269-068 LISBOA

Tel.: (+351-21) 350 98 00 / 99 Fax: (+351-21) 350 98 01 / 02

http://www.ce.pt

Provedor de Justiça Europeu 1, Av. du Pres. R. Schuman BP 403

F-67001 STRASBOURG CEDEX Tel.: (+33) 388 17 40 01

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Parlamento Europeu Gabinete em Portugal

4. Como exercer os seus Direitos e

Deveres enquanto Cidadão Europeu

Endereços e telefones úteis OIE’s (Info Point’s, Carrefours, CDE’s)

Estes centros são sediados nas diferentes regiões do país, trabalham em rede e têm por missão informar as comunidades

sobre os assuntos comunitários.

http://www.ce.pt

Centro de Informação Europeia Jacques Delors Centro Cultural de Belém - Rua Bartolomeu Dias

P-1400 Lisboa

Tel.: (+351-21) 365 25 00 (Linha directa) 808 201 354 (Linha azul)

(36)

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4. Como exercer os seus Direitos e

Deveres enquanto Cidadão Europeu

Endereços e telefones úteis

Centro Europeu do Consumidor Instituto do Consumidor

Praça Duque de Saldanha, 31-1º PT-1069-013 LISBOA euroconsumo@ic.pt | http://www.consumidor.pt/cec Instituto do Consumidor Pç. Duque de Saldanha, 31, R/c, 1º, 2º, 3º e 5º 1069-013 Lisboa ic@ic.pt | http://www.ic.pt/

Referências

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