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jõ osío no or Aborto Criminoso

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(1)

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Pi

A

A

Associação Brasileira dosMagistradosEspiritas

-

ABRAME

-

Abril

/

2002

-

N

°

03

ABRAME

nas

Universidades

Cumprindo

as

disposiçõesestatu

-tárias,a ABRAME passará aimple- ,

mentarum programadeconferências em Faculdades de Direito de todo o País,quecontará coma participação demagistradoseprofessores espiritas de todos os Estados

.

Acoordenaçãonacional caberá à MinistraFátima Nancy Andrighi,

Presidente do Conselho Deliberati

-vodaABRAME, porunânimeapro

-vação da Diretóriae dos Delega

-dos reuni-dos emBrasília, noúlti

-modia6 deabril

.

Espera

-

se que, em breve, esse importante trabalho de divulgação atinja umagrande parcela do meio universitárioparaoque, temas de alta relevância,abordados à luz da Dou -trinaEspirita,certamentecontribui

-rão para odespertamento da cons -ciência acadêmica. V. ir -A 9 mr~ V

ar

*

"

* % ÊÊ Ministra FátimaNancy Andrighi coordenaráoprogramade conferências

Adiado o

Segundo

Encontro

Nacional

Em virtude da coincidência daspró

-ximas eleições coma data doSegun -doEncontro Nacional dos Magistra -dosEspiritas,queestavaprevistopara acontecerde 20 à 22de setembro, o eventofoi adiadoparaopróximoano,

paraosdias 2,3 e 4de maio

.

MuitosJuízesde Direitonãopoderiam

seafastar dassuas comarcas por causadas próximaseleições.Haveria,assim,umris

-co deesvaziamento doEncontro

.

OConclave realizar

-

se

-

á, em Belo Horizontecomoprogramado anterior

-mente

.

Ficaram mantidas as mesmas co

-missõesjá designadas

.

Assembléia Geral

ser

á

em

novembro

A Assembléia Geral Ordinária da ABRAME será no dia 10 de novembro de2002,às12h00. Nodia anterior (9),

acontecerá a reunião da Diretória, às

19h00.Ambasserãona

sede

daFedera

-ção Espirita do Distrito Federal.

na//"» OIíJ b*/MictosoJlIr4#ine»fr(4««

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ABRAME

AssociaçãoBrasileiradosMagistrados Espiritas

Aliai*t Eanun ABRASOE il EnconUo ll/JHl AtnofVM>jr *ko Atml CartaMBratlklrM

A poMflo iaABRAME niaflo

aoaborto

HISTÓRIA DA ABRAME

Como umtoptodivino,m»pitt«do

•«pintai11ha do «vaoííÚ4todo o BiuJ «•

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7

)

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11/2001 »o Aborto Como um ooproAv»o,iMÇítrodos tar §

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12

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4 Ka dor/ ên&tlho

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J

1

LEIA

TAMBÉM

Exemplo

de

vida

A luminosatrajetória do

ColegaFlair Carlos de Oliveira Armam.Pág. 2

Viol

ê

ncia

Caminhosparaerradica-la.

Pág.3

Futuro do

Direito

O que aDoutrinaEspirita poderiafornecer de contribuição para o

Direito dos encarnados.

Pág.4

Aborto

Criminoso

Lição preciosa

encontra-senaobra

notável doEspírito André

Luiz,psicografadapor FranciscoCândido Xavier.

Págs. 6 e 7

A

miss

ã

o do

juiz

Conselhosquase paternais que servemde roteiro luminoso a todososJuízes.

Págs. 8e9

Os

magistrados

e

a

Doutrina

Espirita

Allan Kardecenaltecia o

fato de um importante

magistradofrancêster

aderido,publicamente, aoEspiritismo.Pág.12

(2)

( 2

>

Abril 2002-N

°

03

v/.... .

SPdSI

*

ABRAME

Exemplo

de

vida

A

luminosa trajet

ó

ria do

Colega

Flair Carlos de

Oliveira

Armam que, em sua curta estada

no

plano

f

í

sico

,

deixou um verdadeiro rastro de luz e um

exemplo a ser seguido

por

todos

os

juizes

Depoimento de

Edson Raszl

Tiveoportunidadede conhecê-loquandofui transferidoparaa cidade deSuzano,próximaà SãoPaulo,como funcionário doBancodoEs

-tado deSãoPaulo.

Aopassara frequentar uma Casa Espirita,

onde o mesmo participava,fomos,eu eminha esposa,convidados pelo Dr

.

Flair,que era o Juiz

daComarca,aintegrar um trabalhoderecupe

-raçãodepresidiários,formadoporcatólicos,pro -testantes e espiritas,sob sualiderança

.

Além dasvisitasque fazíamosregularmen

-teaos presidiários,os mesmosaindatinham o acompanhamentodepsicólogas e assisten

-tessociais,com prolongamentodeassistên

-ciaeorientação às famíliasdospresos

.

Graças aos seusesforços,o ConselhoCar -cerário, atravésdoqual fazíamos essetraba

-lho,montouuma cozinha industrial,ondetra

-balhavam muitospresidiárioscomdireitoa Al -bergue, que forneciarefeições às cadeias e

presídios daregião e às diversas empresas.Em

terrenocontíguo ao presídiofez construir uma

fábricade blocos de cimento,localemquetra

-balhavam outros presos, muitos ainda sem

aqueledireito.

Interessava-se muito pela recuperaçãoda -queleshomens, determinando inclusiveexames paradefiniçãoda idade dealgunsdeles,que se

-quertinhamregistrodenascimento.

Para crianças,filhos efilhas depresidi

-áriosque seachavamabandonados,orga

-n i z o u u m i n t e r n a t o p a r a a b r i gá

-

l o s e d a r-l h e s e d u c aç ão

.

Algumtempoapós o recebimentodo título de cidadãosuzanense,transferiu-separaa

cidadede Taubatéonde,infelizmente nãoteve tempo defazerumtrabalho maisprofundo,

poisveioadesencarnarlogoapós,em conse

-quência deantigoepertinaz problema no aparelho digestivo.

Gra

ças aos seus

esforç

osf

o

Conselho

Carcer

á

rio

montou

uma cozinha

industriai

,

onde

trabalhavam

muitos

presidi

á

rios

com direito a

Albergue

,

que

fornecia refeições

à

s cadeias e

pres

í

dios da

regi

ã

o

e a diversas

empresas

.

Fez

,

tamb

é

m

,

construir

uma f

á

brica de

blocos de cimento

,

local

em

que

trabalhavam

outros

presos

.

ABRAME tem

,

atualmente

,

em seus quadros

290

associados

Presidente

Zalmino Zimmermann

Vice-Presidentes

Paulo Roberto Saraiva da Costa Leite Carmelita IndianoAmericano do Brasil Dias

Weimar Muniz de Oliveira Antonio Mazzuca

Primeira Secretária

Maria Isabel daSilva

Segundo Secretário

Joãoda Matta eSilva

Primeiro Tesoureiro

Mário Motoyama Segunda Tesoureira

Sandra Nara Bernardo Silva

Diretor deComunicação

Marco Antonio da Silva Lemos

Brasília Brasília Goiás Goiás Goiás SãoPaulo SãoPaulo SãoPaulo MatoGrossodo Sul

MatoGrossodoSul

Miras Gerais Minas Gerais Rio Dejaneiro Bahia

EspíritoSanto

ConselhoDeliberativo

Milton de Moura França Fátima Nancy Andrighi Matias Washington Oliveira Negry Elmo de Lima

CarlosHumberto deSouza

Mônica AutranMachado Nobre MarceloSouzaAguiar Jayme Martins de Oliveira Neto Alécio Antonio Tamiozzo GervalBernardino deSouza

Bady Raimundo Cury José Guido de Andrade ElyBarbosa

Benito Alcântara deFigueiredo Jocyr de Oliveira Celestino

Suplentes

GetúlioVargas de Moraes Oliveira Brasília MariaPiedade Bueno Teixeira Brasília Antonio VitalR.deVasconcelos Brasília Silvânio Barbosa dosSantos Brasília Lila Pimenta Duarte Brasília

ConselhoFiscal

Luciano Moreira Vasconcellos Brasília Renato Rodovalho Scussel Brasília Solange Salgado da S. R. de Vasconcellos Brasília

Suplentes

GiselleRochaRaposo Brasília JuarezSiqueira Goiás lima Vitorio Rocha Goiás

Delegados Alagoas

HamiltonCarneiro Celyrio Adamastor Tenório Accioly

Amapá

Honildo AmaraldeMelloCastro Romell Araújo de Oliveira

Amazonas

Eulaide Maria Viiela Lins Lia Maria Guedes de Freitas

Bahia

Rosemeire Lopes Fernandes Mirella Mendes Grassi Muniz

Ceará

Danilo Fontenelle Sampaio

AgapitoMachado

Espírito Santo

RozenéaMartins de Oliveira JanetePantaleão Alves

Goiás

Luiz Eduardo deSouza StenkaIsaac Neto

MatoGrosso

JorgeLuizTadeu Rodrigues

ClariceClaudinoda Silva

MatoGrosso do Sul Hildebrando Coelho Neto

Ruy Celso BarbosaFlorence

MinasGerais

Roberto de Freitas Messano BrázMoreira Henriques

Pará

Marta Inês Antunes Jadão José Torquato Araújo de Alencar

Parana

ClaytonReis Noevaíde Quadros

Pernambuco

Luiz Carlos Freitas Medeiros OrleideRoselia NascimentoSilva

Piaui

LuizGonzagaBrandãode Carvalho

Rio de Janeiro

Jadiel JoãoBaptistade Oliveira Marcos de Oliveira Cavalcante

Rio Grande do Sul

MartaLúcia Ramos Vilson Darós

Rondônia

Zelite Andrade Carneiro AlexandreMiguel

SantaCatarina Norberto Ungaretti

Nelson Juliano Schaefer Martins

São Paulo

José Carlos de Lucca Ademir Modesto deSouza

Jornalista responsável

Ivan Marinovic Brscan Registro profissional 1634/09/58/DF

Sede

SRTVnorte-Quadra 701-Conj. C-BI.B-S1120

70710-220-Brasília-DF

Tel (0XX61) 3281988 telefax: (0XX61) 328 4629

(3)

: .

ZABRAME

Í Abril 2002

-

l\l

°

03 ( «

X

:

VI

Ò

li

ÊÍ

I

.

Ò

I

Á

i

Caminhos para

erradic

á

-

la

Não é tarefa fácil diagnosticar as cau

-sas da violência. Cientistas sociais têm

se debruçado sobre o assunto e encon

-tram diversas razões para o problema

quetoma conta nãosódoBrasilmas de

todoo planeta

.

Sociólogos apontamcomocausaa fra

-gilidade do tecido social

.

Um bilhão depes

-soas no mundo (um sexto da população

mundial)vivem namiséria,abaixo da linha

da pobrezacomodizem. Nem pobres são

considerados; são miseráveis, párias. No Brasil,parase teruma idéia,cinquenta mil crianças vivem das sobras do lixo,exata

-menteda comida que saiudanossamesa

indiferente. Temosemnosso país mais de

trinta milhões de miseráveis. Se há miséria éporqueaindanão aprendemos o sentido da fraternidade

.

Pensamos apenasemnos

-so estômago eesquecemos queopróximo

11

A

viol

ê

ncia

é

Se

ha mis

é

ria

e

porque

ainda

o

aprendemos

o

sentido da

fraternidade

.

Pensamos

apenas

em nosso

estô

mago

e

esquecemos que

o

pr

ó

ximo tamb

ém

tem

as mesmas

necessidades

que

as

nossas

também tem as mesmas necessidadesque

as nossas

.

Psicólogos esclarecem as causas que

levamo indivíduo à criminalidade: egofra

-co,desejo de lucro imediato, carênciaafe

-tiva,necessidade de notoriedadeeinsensi

-bilidade moral. Mais do que nunca precisa

-mos levara sério a inscriçãocolocadaso

-breo Templo de Apoio, em Delfos:

Co-nheça

-

te a ti mesmof

Educadores elegema desagregação fa

-miliar como pilastra maior da violência

.

Ses

-senta milhões de abortos são praticadosanu

-almenteem todo o mundo. O número de

casamentos diminui todos os diaseemcon

-doen

ç

a

da alma

/

que

a

sociedade

permitiu

se

contaminasse

"

Joanna de Angelis

trapartida cresce o número de separações judiciais. A família,muitasvezes,vem sen

-dorelegadaa plano secundário,não semde

-sastrososprejuízosparatodos. Curiosamen

-te,entretanto,queremos pazno mundo com lares desajustados

.

Desejamos uma socie

-dadepacífica, mas somos violentos dentro do lar.Não podemosesquecer queo rela

-xamentodoslaços de família trará como ter

-rívelconsequênciao agravamento do egoís

-mo no orbeterreno,conformenos adverti

-ram os EspíritosdaCodificação* . Equan

-tomais egoístafor a sociedade,quanto mais competitiva ela for,mais violenta será

.

Pre

-cisamos trocara idéiadecompetição onde

uns ganham e outros perdem,pela idéiade cooperação onde todos ganham.

Se bem analisarmos,iremosconstatarque a violência está erradicadaemnossaalma, como bem apontou JoannadeAngelis,espí

-rito. Porquesomosemocionalmentefrágeis,

agimosbasicamentepor instinto,vivemosum automatismo psicológicodeautodefesa,em

processo consciente de agressão. Sem con

-trole dosnossosinstintos,jamaisseremos fe

-lizes,jamais teremospaz. Não foiporoutro motivoque Jesus,o Príncipe da Paz,asseve

-rouque felizes seriam ospacíficos,osman

-sos. De outro lado,sem compaixão pelopró

-ximo jamais viveremos numa sociedade fra

-terna. Poressarazão,Jesus,o Homem Soli

-dárioporexcelência,apontou o Amor como

a Lei mais importante das nossas vidas

.

E

hoje a ciência, dobrando-se ao Evangelho, comprovaque Jesus sempre esteve coberto derazão. A MensagemdoCristo nãoémera lição de moral,masembasamento científico e seguro deuma vidafeliz na plano individual

e coletivo. Numasíntese lapidar,Daniel Go

-leman,famoso psicólogo americano,apontou:

E se há duas posiçõesmorais que nossos

tempos exigemsão precisamente estas,au

-tocontrolee piedade*. Isso não seria puro

i

evangelho?

Nestes tempos tur

-bulentos, de homensque Por f

á

SjfUQQa

°

S

matamem nome de Deus, sãoPaulo

conclamamosos espiritas a ser

-mos os homens que amam, aqueles que

compreendem que o ser humano é coisa

sagrada (res sacra homo). Não precisa

-mos de homens-bomba,porquepoderemos

ser os homensque amam, que só explo

-dem de ternuraecompaixão,que apenas

implodem o preconceito interior e a intole

-rância comaquelesquesão diferentes do

quenós.

Para Edgar Morin,umdos maiores filó

-sofosdaatualidade,évitalo desenvolvi

-mentodeumsentimentodecompreensão

Curiosamente

,

entretanto

,

queremos

paz

no

mundo

com

/

ares

desajustados

.

Desejamos

uma

sociedade pac

í

fica

,

mas somos

violentos

dentro do iar

mútua entreas pessoas,sem a qualasre

-lações humanasjamaissairão de seu esta

-doprimitivo.Elepropõe, emsuma,uma edu

-caçãopara a paz,fundadanodesenvolvi

-mentodosentimentodacompreensão re

-cíproca entre os homens*

.

Poracaso, no

evangelho encontramos coisa diversa?

Porisso,merece inteira e urgente consi

-deração a proposta que Joanna de Ângelis nos faz e que bem poderia servir de meta para cadaum denós neste milénioqueain

-dase inicia: Oxalá vicejem nas mentes os

sentimentos de responsabilidade pelo

pró-ximo, de solidariedade pelo vizinho, de

respeito pelo cidadão

,

de construtor do

futuro, e a violência cederá lugar àman

-suetude, à pacificação*.

Issoéconosco !

*v.Questãon.919,Livro dosEspíritos.

*Questãon.775,Livro dosEspíritos.

*Inteligência Emocional,7aed.,Objetiva,p.12.

*Os Sete SaberesNecessáriosàEducaçãodoFuturo,

Cortez Editora.

*O DespertardoEspírito,psicografia deDivaldoP.

(4)

‘ ‘ J.

<

4

>

Abril 2002

-

N

°

03 S8 .^’ Y' AT

-

sCL', v

ABRAME

O

fiituro

do

direito

V

Nos

anos todos em

que

vimos

trabalhando

como operador do

Direito sempre pensamos sobre

o

seguinte

tema

:

*

\

LuizGuilherme Marques*

Juizde Direito da 2aVara

Cível de Juiz deFora-MG

o

que

a Doutrina

Espirita

poderia

fornecer de

contribuição

para

o

Direito dos encarnados

Pesquisamos em

livros

espiri

-tas

e

refletimos sobre

o

assunto

até

que

conclu

ímos o seguinte

.

Sabe

-

se

que o

Direito dos

paí

-ses

que

antecederam a Roma an

-tiga

(

a

í se computando a própria

Grécia

antiga

)

era

primá

rio

e

pou

-co

contribuiu

para se

chegar

ao

que é

hoje o Direito moderno.

É

unanimemente reconhecido

que a Roma antiga

foi o verda

-deiro ber

ç

o do

Direito

na sua

fei

-ção

mais

importante

.

O

Direito Romano

significou

e

significa

tanto

que

até hoje

mantemos muitos institutos cri

-ados

naqueles s

éculos recuados

da

Hist

ória

humana,

evidente

-mente

com

algumas modifica

-ções ou

acr

éscimos devidos

principalmente à

influência dos

povos

germ

â

nicos

.

Cremos que

,

em importâ

ncia

,

somente

se

compara

ao

Direito

Romano

,

nos

últimos tempos

,

a

legislaçã

o napoleônica

,

principal

-mente o famoso e ainda em vigor

Code Civil

,

editado

em

1804

,

na

Fran

ça

,

que

foi a base de todas

as legisla

ções

mais

avan

ç

adas des

-sa

é

poca para

cá.

Entretanto

,

o Direito

desses sé

-culos

,

inclusive o da

nossa épo

-ca

,

ainda

se

ressente da

pouca

in

-flu

ência das .idéias

human

í

sticas

mais

avan

ç

adas

,

que

somente

se

-r

ão

comuns nos

séculos

que ain

-da viveremos

.

Pois

que

,

se

é

realidade

que o

Direito

sempre

tem

procurado

a

Verdade

,

no seu

sentido mais ele

-vado

,

n

ã

o

é

menos

certo

que so

-mente teremos

um

novo

Direito

,

Sou adepto

da

Verdade

,

mas

acho

que

a

Verdade

n

ã

o

deve

ser

lan

ç

ada

na cara

de

ningu

é

m

.

..

Evangelho de Chico Xavier

de acordo

com

os

padr

õ

es

que

Jesus

Cristo

,

o

sublime Gover

-nador do

nosso planeta

,

tem

proposto

,

se

for adotado

expli

-citamente

o

Grande Princí

pio

Geral do Amor

.

Enquanto se aplicar as nor

-mas de

Direito

com

incompre

-ens

ão dessa

grande

regra

,

os

resultados

ser

ã

o esses que

co

-nhecemos até hoje.

A prop

ósito

,

e

como

esclareci

-mento

que dispensa

outros co

-ment

á

rios

,

transcrevemos um tre

-cho

do livro de Weimar Muniz de

Oliveira intitulado O Apóstolo do

S

é

culo

XX

-

Chico Xavier

,

quan

-do

,

citando Carlos Baccelli

,

em

O

Evangelho de

Chico Xavier

,

diz

:

Sou adepto

da Verdade

,

mas

acho

que

a Verdade

n

ã

o

deve

ser

lan

ç

ada

na

cara de ningué

m

...

Je

-sus

silenciou diante de Pilatos

.

[

...

]

Graç

as

a Deus

,

nunca

me

prevaleci

da

Verdade

para

humi

-lhar

ninguém

.

A

Verdade

que es

-maga

está destitu

í

da de

Amor

.

Deus

n

ã

o

age assim.

..

Dessa

forma,

depois

de muito

procurar

entender o que seria

o

Direito do futuro

,

pareceu

-

nos

que

ele

se

uma ess

ência totalmen

-te

diferente

,

que

faz

com

que se

distingam as

soluções definitivas

daquelas outras

que

são

meras

apar

ências

.

Entretanto

,

nesse

caso

,

exi

-gir

-

se

-

á

que

cada

operador

do

Direito

n

ã

o

seja

apenas

o bom

pai

de

família

do Direito

Ro

-mano mas

sim

um

servidor de

todos,

que

é

o requisito

mais

importante para se

conhecer

a

Verdade

e ser

libertado

por

ela

.

E

,

nessa

é

poca

,

na certa

,

tra

-balharão juntos

os

operadores

do Direito

,

os pais

,

legislado

-res

,

pedagogos

,

m

édicos e re

-ligiosos

,

com resultados

sur

-preendentes

.

*Luiz Guilherme Marques é Juiz de Direito da 2a

VaraCível de Juiz de Fora-MG

(5)

.

A B R A M E

w

\

ESTADOS

V / r -MINAS GERAIS

ATIVIDADE

QUE

SE

DESENVOLVE

“A gente senteo pesodeumaatividade que está criandoforça.Sentimosa necessi

-dade de nos reunirmos para a sustentação

dos trabalhos”,disseo delegadoda ABRA

-ME emMinas Gerais,Roberto de Freitas

Mes-sano. Os magistrados espiritas do Estado continuamcom ogrupo de trabalhoquinze -nal,àsterças-feiras,no Fórum Lafayete,em

Belo Horizonte,nofinal doexpediente,das

17h00 às 180h00.

Juiz

DE FORA

Representando a ABRAME, esteve em JuizdeFora,nodia19deabril,ao ensejodo encerramento daSemanade Kardec,ocolega Zalmino Zimmermann,que pronunciou pales

-tra noauditório da ComunidadeEspirita“A

Casado Caminho”,colméia extraordinária de trabalhoespirita,que,além de atendera

milha-resdenecessitados,semanalmente,mantém

oLardo Caminhocom um primoroso atendi-mentoàscrianças,eofamoso Instituto Edu-cacional Allan Kardec,responsável por um dos maiores índices deaprovaçãodiretanos examesvestibulares,nasdiversas Faculdades.

Após a palestra,enriquecida comaapresen -taçãodo magníficocoral “Os CantoresdoCa -minho”,reuniu-se o nossoPresidentecom os

Colegas da regiãoecomosDiretores daCasa,

para tratar de temas atinentes àMagistratura e àDoutrina.

GÇIÁS

ESTUDO

DO LIVRO

DOS

ESP

í

RITOS

AsreuniõesacontecemnoLardeJesus,às quinta-feiras,das20h00às21h00,com assun-tos bem palpitantes,debruçando sobreoLivro dosEspíritos.Odelegado da ABRAME,em Goiás,Luiz Eduardo de Souza,relataque ma

-gistradosdesencarnados de outros estadosos

animaramalevarotrabalho adiantequereúne

cercade14 pessoas,emnúmerocrescente.

ESPÍRITO SANTO

LEI

DO ABORTO

à

LUZ DO ESPIRITISMO

A

ABRAME

doEspírito Santo,procurando

divulgar suas preocupações em váriascasas espiritas, participouda discussãosobrea Lei

do Aborto àLuzdo Espiritismocomapresen

-çade promotores de Justiça,aCruzadaEspirita

Militarea AMES(Associação MédicaEspiri -ta)entre outros.Valeressaltara participaçãoda

AMESqueforneceu interessante materialso -bre a Comunicação Psicológicado Feto

.

A Federação EspiritadoEspíritoSantose

colo-coua disposiçãoparaa continuidade deste tra-balho atravésdasuadirigente DalvaSilva.

SM)PAULO

ESTUDO

DO LIVRO

JUSTI

ç

A

DIVINA

Osmembros da ABRAME deSãoPaulo estão sereunindomensalmente nasede daApamagis

(AssociaçãoPaulista de Magistrados),das9h45 às llh30,seguindo

-

sede almoço.Apartir deste

ano começouoestudo do livro “ JustiçaDivina”,

de Emmanuel, psicografiade FranciscoCândido

Xavier.“Comoessenovoformato de reunião,com preces eestudo doutrinário,sentimosquetemos atingidoummaiornúmerode colegas interessa-dos.Nossomaiordesafiotemsidoencontrarum diacomumemquesejapossívelcongregar omaior númeropossível defiliados”,informouJoséCarlos deLucca,delegadodaABRAMEem SãoPaulo.

PERNAMBUCO

SEMIN

á

RIO SOBRE

FER

í

SPIRITO

No dia2dejunhopróximoestará emRecife,

em umseminário sobreO Perispírito,arealizar-se noanfiteatro da Universidade Federal de Per-nambuco,Zalmino Zimmermann.Na oportuni -dade,oPresidente da ABRAME,acompanhado

por nossosColegas de Recife,cumprirá umpro -grama deentrevistasnatelevisão e norádio,em

tarefa de divulgaçãodenossaInstituição.Os magistrados espiritasdo Estado mantém reu

-niõesmensais,àssegundas

-

feiras,pelamanhã,

naVara da Criança edo Adolescente,com uma média de15pessoascoordenadaspelo Des.Luiz Carlos Freitas Medeiros.

Abril 2Ò02

-

N

°

03

<

5

>

RIO DE

JANEIRO

APROFUNDANDO

ESTUDOS

Sobacoordenaçãodo confradeDes.

Ely Barbosa,do Tribunal de Justiçado Rio de Janeiro,reúnem-se periodicamente os companheirosdaABRAME,aprofun -dandoestudos sobre anossa Doutrina.

FEERJ

-

O LIVRO

DOS

ESP

íRITOS

No dia 18 de abril, em Sessão Magna,comemorativaao surgimen -to de“ O Livro dos Espíritos”, pro -movidapela FEERJ- Federação

Es-pirita do Estado do Rio de Janeiro,

com o apoio da ABRAME, em que

estiveram representados o Presi

-dente do Tribunal de Justiçado Rio deJaneiro, aOrdem dos Advogados do Brasil e a Federa ção Espirita

Brasileira,nossoPresidente, Zalmi

-no Zimmermann, pronunciou uma palestrasobre “ O Abortoe oDirei -to à Reencarnação”, quest ão que,

porsuamai ú scula importância,tem merecidoespecialatençãode todos

os integrantes de nossaInstituição.

DETRITO

FEDERAL

_

_

FILME

RE

ú

NE

63

PESSOAS

Os magistradosespiritas do Distrito

Federal,reunidosnasede daAMAGIS/DF,

assistiram umasessãodofilme “ Sonhos

deOntem” quetratasobre areencarna

-ção.Logo emseguida,houve um jantar de adesão, com a participação de 63 pessoas,inclusive do então Presidente

doSTJ,Min.PauloCostaLeite,edoMi

-nistroMouraFrança,doTST. Osmem

-bros da ABRAME noDistrito Federal decidiram adotar a instituição FALE

-FraternidadeAssistencialLucas Evan -gelista,com ajuda em doações em di-nheiro,bens e alimentos além de assis

-tênciaespiritual.A FALE cuida de pes

-soas aidéticas.Elesse reúnem naúlti

-ma quinta-feira do mês, naFederação Espiritado Distrito Federal, às 19h00.

fotos:Vicente Bonfim

*

\

* v 7

«

4 n / * * » v Ur

m

. p ft

k

1 l/

Diretores e Delegados daABRAME reuniram-se

emBrasília, em6de abril de 2002, naFEDF.

O almoço dos participantes assinalou

bem o clima fraterno reinante t

(6)

m & j?vv -• » *. , • • t? *

Aborto criminoso

Se

gloriosa

e

sagrada

é a missã

o

da

maternidade,

graves

*

são as responsabilidades e tristes as

consequências espirituais

de quem

se

descuida

de

seu papel

de coadjuvante do

Criador

,

na

constru

çã

o e

sustentaçã

o

da

vida

Li

ção preciosa encontra

-

sena obra notável do

Espírito ANDRÉ

LUIZ

, psicografadapor

Francisco Cândido Xavier:

F

-“

Reconhecendo

-

se

que

os

crimes do

aborto

provocado

criminosamente surgem

,

em

esmagadora

maioria

, nas classes mais

respons

á

veis

da

comunidade terrestre

, como identificar o trabalho

expiat

ó

rio

que

lhes

diz

respeito

, se

passam

quase

totalmente

despercebidos da justi

ça

humana

?

TemosnoPlanoTerrestrecadapovocom o seu código

penalapropriadoàevoluçãoemque seencontra;mas,conside -randooUniversoemsuatotalidadecomo oReino Divino,vamos encontraroBem doCriador paratodasascriaturas,comoLei Básica,cujastransgressõesdeliberadassão corrigidas no próprio

infrator,com o objetivonatural deconseguir-se,emcadacírculo

de trabalho noCampoCósmico,

o

máximo

de equilíbrio

com o

respeitomáximoaos

direitos alheios,dentro damínimaquota de

pena

.

Atendendo-

se

,noentanto,aque a Jus

-tiçaPerfeita

se

eleva,indefectível,sobre oPerfeitoAmor,nohausto deDeus“em quenos

movemos

eexistimos”,todare

-paração,peranteaLeiBásicaaque nos reportamos,

se

realizaemtermosde vida etema enãosegundo

a

vidafragmentária queconhecemosna encarnaçãohumana,

porquanto,umaexistênciapodeestarre

-pletade acertosedesacertos,méritose

deméritoseaMisericórdia do

-

Senhorpreceitua,não que o delinquenteseja flagelado,comextensãoindiscriminada de dor

expiatória,o queseria volúpia de castigar

nos

tribunais do des

-tino,invariavelmente regidos pela Equidade Soberana,massim que omal seja suprimido desuasvítimas,

com

a possível redu

-çãodo sofrimento

.

Dessemodo,segundo o princípio universal do DireitoCós

-micoa expressar-se,claro,no ensinamento deJesusqueman

-daconferir“acadaumde acordocom as própriasobras”,ar

-quivamosemnós asraízesdo malqueacalentamosparaextir

-pá-lasàcusta doesforço próprio,emcompanhiadaquelesque senosafinemàfaixa de culpa,com os quais, peranteaJustiça Etema,

os

nossosdébitos jazem associados

.

Aface de semelhantes fundamentos,certaromagem na carne,entremeada decréditosedívidas, pode termi

-nar comaparências de regularidade irrepreensívelparaa almaquedesencarna,sobo apreçodosquelhecomun

-gamaexperiência,seguindo

-

sede outraemque

essa

mes

-macriaturaassumaa empreitadado resgatepróprio,su

-portandonosombrosasconsequências das culpascon

-traídas diante deDeusede simesma,a fimdereabilitar

-seanteaHarmonia Divina,caminhando,assim, transito

-riamente,aolado deEspíritos incursosemregeneração damesmaespécie

.

Edessa formaque amulhereohomem,acumpliciadosnas ocorrências do aborto delituoso,

mas

principalmenteamulher,

cujograude responsabilidadenasfaltas dessa naturezaémuito

maior,àfrente da vidaque elaprometeu honrarcomnobreza,na

maternidade sublime,desajustamas

energias psicossomáticas,commais

penetrantedesequilíbrio do centro genésico,implantandonostecidos da

própria almaasementeira de males

quefrutescerão,mais tarde,emre -gime de produção atempo certo

.

Issoocorre nãosomentepor

-queo remorso selhes entranheno ser,àfeiçãodevíboramagnética,

mastambém porque assimilam,ine

-vitavelmente,asvibraçõesdean

-gústia e desesperoe,porvezes,de

revoltaevingançadosEspíritosque aLei lhesreservara parafilhos doprópriosangue,naobra de restauraçãodo destino

.

No homem,o resultado dessasações aparece, quase sempre,em existência imediataàquela naqualseenvol

-veu emcompromissos desse jaez,na formade moléstias testiculares,disendocrinias diversas, distúrbios mentais,

com evidente obsessão porparte de forçasinvisíveisema

-nadas de entidades retardatáriasqueainda encontram di

-i"

-

. '

V

;

C

' &

O

direito

de

reencarnar

(7)

í0

m

.

"PI

ficuldadeparaexculpar-lhes a deserção

.

Nasmulheres,asderivações surgem ex

-tremamentemaisgraves

.

Oabortoprovoca

-do,

sem

necessidade terapêutica, revela

-

se matematicamente seguido por choquestrau

-máticos no corpo espiritual,tantas

vezes

quan

-tasserepetirodelito de lesa

-

maternidade,

mergulhando

as

mulheres que o perpetram emangústias indefiníveis,alémda morte,de vezque,pormais extensasselhesfaçam as gratificações e osobséquios dosEspíritos Amigos e Benfeitoresquelhes recordamas qualidades elogiáveis,maissesentem dimi -nuídas moralmenteemsimesmas,com ocen -trogenésicodesordenadoeinfeliz,assim

como

alguémindebitamenteadmitidonumfestim bri

-lhante,carregandoumachagaque atodo

ins

-tantesedenuncia

.

Dessarte,ressurgem navidafísica,exter -nando gradativamente,natessitura celular de

queserevestem,adisfunção quepodemos

nomear

comosendoamiopraxia do centro genésico atonizado,padecendo,logoquere

-conduzidasaocurso damaternidade terres -tre,astoxemias da gestação

.

Dilapidadoo equilíbrio do centro referido,as células cilia

-das,mucíparaseintercalaresnãodispõem da forçaprecisa namucosatubáriaparaacon

-duçãodoóvulo na trajetória endossalpinge -ana,nem paraalimentá-lono impulsodami

-graçãopordeficiência hormonal doovário,determinandonão apenas osfenô

menos

daprenhezectópicaoulocalizaçãohete

-rotópica doovo,mastambémcertossíndromes hemorrágicos desuma importância,decorrentes da nidaçãodoovofora do endométrio ortotópico,aindamesmoquando jáestejaacomo

-dado na concha uterina,trazendo habitualmenteosembaraços da placentaçãobaixaouaplacentaprévia hemorragíparaque constituem,naparturição,verdadeirosuplícioparaas mulhe -resportadorasdoórgãogerminalemdesajuste

.

Enquadradas na arritmia do centrogenésico,outras altera -ções orgânicasaparecem,flagelandoavida feminina,comose

-jam odescolamento daplacenta eutópica,porhiperatividade

histolítica da vilosidade corial;ahipocinesia uterina,favorecen -doagermiculturádo estreptococooudogonococo,depois das crises endometríticaspuerperais;asalpingite tuberculosa; adegeneraçãocística docório;a salpingooforite,emqueo edema eoexsudatofibrinosoprovocama aderência daspre

-gasdamucosa tubária,preparandocampo propício às gran

-des inflamaçõesanexiais,em queo ovário eatrompa experi -mentamaformaçãode tumores pumlentosqueosidentificam nomesmo processode desagregação;os síndromes circulató -rios dagravidez aparentemente normal,quando a mulher, no pretérito,viciou também ocentrocardíaco,emconsequência doaborto calculado eseguidopordisritmia dasforças psicos

-somáticasqueregulam o eixo elétrico docoração,ressentin -do

-

se,comoresultado,nanova encarnaçãoe em pleno surto de gravidez,damiopraxiado aparelho cardiovascular,com

.

&

í

r!>a3tó?

Si

.V. :1 S ;í v * m.

aumento dacarga plasmáticanacorrentesan

-guí

nea

,por deficiênciano or

ç

amentohormo

-nal,daíresultandograves problemasda

car

-diopatia consequente

.

Temosaindaaconsiderarquea mu

-lher sintonizadacom osdeveres dama

-ternidadena primeiraou,às vezes, até na segundagestação,quandodescamba paraoaborto criminoso,na geraçãodos filhos posteriores, inocula automatica

-mentenocentrogenésicoenocentroes

-plénico docorpo espiritual as causas su

-tis dedesequilíbriorecôndito,a selhe evidenciarem naexistênciapróximapela vasta acumulaçãodo antígenoquelhe imporá

as

divergênciassanguíneas com queasfixia,gradativamente,atravésda hemólise,o rebento deamorquealber

-ga carinhosamente no próprio seio, a partir da segundaou terceira gestação, porque as enfermidades do corpo hu

-mano, como reflexos das depressões profundasda alma,ocorremdentro de justosperíodos etários.

Alémdos sintomasqueabordamosem sintética digressãona etiopatogeniadas moléstias do órgão genitalda mulher,sur

-preenderemos largo capítuloa ponderar no campo nervoso,à face dahiperexcitação do centro cerebral,cominquietantesmo

-dificaçõesdapersonalidade,araiarem,muitasvezes,no mar

-tírológio da obsessão, devendo

-

seainda salientaro caráter doloroso dos efeitosespirituaisdo aborto criminoso,para osginecologistaseobstetrasdelinquentes;9 9

Para

melhorar a

pr

ó

pria

situa

ção

, que deve fa

-zer a

mulher

que

se

reconhece, na atualidade

,

com

dívidas

no

aborto

provocado, antecipando

-

se

,

desde

agora,

no

trabalho da

sua pr

ópria melhoria

moral

,

antes que a pró

xima exist

ê

ncia lhe imponha

as

afli

-ções

regenerativas

?

Sabemos queé possível renovar o destino to

-dososdias

.

Quem ontem abandonou os próprios filhos pode hoje afeiçoar

-

se aos filhos alheios, necessitados de carinho e abnegação

.

OpróprioEvangelho do Senhor,napalavra doApóstolo Pedro,adverte

-

nosquanto à necessidade de cultivarmos ar -dente caridade unsparacomosoutros,porque acaridadeco

-breamultidãode

nossos

males. (12)’

PedroLeopoldo,8/6/58

.

(XAVIER, Francisco CândidoVIEIRA,Waldo-Espírito ANDRE LUIZ.“Evolução em

DoisMundos” 13.ed., FEB, Rio de Janeiro, 1993, pp.196 a 200,2aParte,Cap.XTV). .9 9

(8)

<

8

>

Abril 2002

-

IM

°

03

ABRAME

Trechos dodiscursodoDesembargadorGetulio Vargas de Moraes Oliveira,porocasiãoda posse deJuizesdoTJDFT,em9 de marçode2001

A

Missão

do

Juiz

a

X

“ Consciente

de

seus

conhecimentos té

cnicos

que

n

ã

o

eram

muitos, mas eram

presumidamente

suficientes

e

de uma boa

biblioteca, o

recé

m

-

empossado

juiz

, supõ

e

estar

munido

dos

atributos necess

á

rios

para

desempenhar suas fun

çõ

es

.

Grande

engano

!

A

liçã

o

estava

por

vir”

*r

e

4 4

~

W

" ’

W

"á mais de duas décadas,um juiz,

I

I

com o

esp

íritoem júbilopela

M Jjnagmfica

vitórianoconcurso da magistratura doDistritoFederal,conside

-rado um dos mais árduos do Brasil,rece

-beu,comopresente deposse,portariade designação para umadasvarasdestaCa

-pital com arecomendaçãode assumirime

-diatamente.

Consciente deseusconhecimentos téc

-nicos

quenãoerammuitos,maseram

presumidamentesuficien

-tes

edeumaboabi

-blioteca, supôs estar munido dosatributos necessários para de

-sempenhar suasfunções

.

Grandeengano!Alição es

-tavaporvir.

Algum tempodepois vem-lheà mesa,

com umatarja deurgência nacapa,um pedidosobjurisdiçãovoluntáriacujocon

-teúdo iriaprovocar-lhearevisão comple

-\

quena infanteera indispensável,masre

-presentava entre95 e 97 por cento de probabilidadedeóbito, duranteseutrans

-curso,ou logo após

.

Osgenitoresdissentiram de maneira radicalsobre tal intervenção

oqueé

perfeitamentecompreensíveleaceitável

resultando nopedidodesuprimentode consentimento do recusante.

Não possodescrever a emoção e a própriatristezad’alma dojuiz

porque

senten

ç

afinal dealgumaslaudasmas

que

sepode resumirnumacurtamáxi

-maemprestada doOriente: ‘OHomem põe e Alá dispõe’

.

Oalvará foi concedido,a operação da criança, cirurgia complexa e com quase nove horas de duração, deu

-

se incontinenti,e osdesígnios doCriador foram realizados

.

A criançasalvou

-

se,

para

alegriaesurpresade todos,con

-formeDeus quis!

* > C y '* w

%

indescritíveis

quando exauriu to

-das as tentativas suasórias

ta de todosos conceitos queaté então junto aos genitores eadvogadospara formulara sobreamagistratura.

existem, sim, homens quesão maioresque oscargosque ocupam; mas jamaisexistirá alguém maior doque o cargoexercido por

aqueleque julgaseus

semelhantes.”

O juiz,este

que

aquitransmite

Tratava

-

sedeumpedido desuprimento deconsentimentode umdos genitoresque serecusoua autorizarumacirurgia

na

fi

-lha deumano deidade,padecentedegra

-veanomaliacardíaca

.

Ofeito estavainstruídocom doislau

-dos médicosdetalhados, elaboradospor hospitais especializados,e comperíciaju

-dicial,todosindicandode maneiracate

-góricaqueacirurgia no coraçãodape

-obtenção de um consenso, durante lon- suaexperiência,teveentão o cenárioda gas horas que se prolongaram noite verdadeiradimensãoda magistratura,e adentro;quandoexaustouinutilmenteem isto, curiosamente,numprocedimentoque buscasinfindáveis,jáaltamadrugada, ocódigo definecomodelide inexistente! osclássicosdaDoutrinaeosrepertóri

-

Por

isso repetimos:existem,sim,ho

-osdeJurisprudência.Não existia ne- mensquesão maiores que oscargosque nhummanual parasolução daquela con

-

ocupam;masjamaisexistiráalguém mai

-trovérsia. ordoqueocargoexercido por aquele Foi

a

reflexãoserena,cristã,pura que julga seussemelhantes

.

Ajudicatura deespírito,quetrouxe a lume, coma éalgo indefinívele queestranhamentese pazdascoisasmerencórias naturais,a alimentadopróprio trabalho sacrificante.”

(9)

I

:

C

.

X

ABRAME

Abril 2002

-

N

°

03

O Desembargador

Get

ú

lio

Vargas

de

Moraes

Oliveira

,

do

TJDFT

,

repassa alguns

conselhos

pr

á

ticos

,

resultantes de

proveitosas

e

pacientes

conversas

pessoais

com

saudosos

magistrados

*

.

S

ão

quase

paternais

e

servem

de

roteiro

luminoso

a

todos

os

Ju

ízes

.

Tulgar é sobretudo utilizar

o

bom

%

l

senso

. Os erros ou

equívocos

que

os senhores cometerem têm conserto

nas

instâncias superiores

.

Serã

o

irremediáveis, porém,

se

assinarem,indevidamente,alvará de levantamento de dinheiro, pois este,

depois que

sai, não volta mais”

.

<

9

>

í

R

ecusem

d

ádivas e

presentes valiosos

,

convites

para visitas ,

excurs

õ

es

ou

encontros

à

custa

de

outrem,

quase

sempre empresas com

interesses

na

Justi

ç a.

Ao

juiz

importa

evitar

situações

equ í

vocas

,

pasto da

maledic

ência viperina

.

M

r Xelem ciosamente pela

sua

reputa

Z

-

J

çã

.

o na

vidapública e

na

vida privada

.

Os

senhoresnã

o s

ã

o

representantes do PoderJudiciário,

s

ão o próprio Poder Judiciário

.

O juiz é

a

justi

ç

a andando,

como

se

observou”

.

c

onduzam-se

de

modo

austero

e

ordenado

,

fora

doestr

épito

da

publicidade e

da

evidência social

,

que expõem

,

e consomem o tempo

em

recreios

improdutivos

.

Sejam

pontuais nas audiências

” .

'

V

T

ã

o

devam nada

a

ningué

m

,

a

n

ã

o

1

i

ser em

transa

ções limpas e

transparentes com instituições

reconhecidas

.

Não

comprem

nada

com o

dinheiro

que n

ã

o ganharam

.

Na

ordem

econômico-fí

nanceiraest

á

a

base da

tranquilidade

do lar”

.

s

ejam humildes

.

A magistratura é

carreira vulnerável ao exercício

da

arrogância

.

Nunca

levantem

a

voz

,

n

ã

o gritem

.

N

ã

o

andem

armados

nem alardeiem

assomos

de valentia

.

Tenham

o senso

da medida

nas

palavras e nos

atos

.

Falem claro e

s

sem hesitações

.

E

lament

á

vel

a

figura

do

magistrado fraco ou

hesi

-tante.

N

ã

o

tomem conhecimento

de

amea

ç

as ou

press

õ

es

.

A coragem

do

juiz

n

ã

o é

a

do

marginal

,do homem

-zoológico

,

mas

a

do

apóstolo

.

N

ã

o

cometam

a

leviandade

do

pré-julgamento

.

Zelem

tamb

ém pelo apod

í

tico princí

-pio

da reta

imparcialidade

,

sem

o qual

a

Justi

ça se

desfigura

em triste ironia

.

Não se

sentin-do

em condições

,

jurar

suspei-ção e passar a espécie ao

subs-tituto

legal

.

\

T a

magistratura

os maiores

X

i

atributos

são

a

honra e a

dignidade

;

em

seguida

,

a

sensa

-ção

do dever

cumprido

,

depois

vem a

cultura

.

A vida profissional

do

juiz

deve

ser

uma

p

ágina

de infinita alvura

.

Aprestem-se

também em entregar

a

jurisdição

solicitada com

a

brevidade

possí-vel

.

Justi

ça

tardia

é

um

antolho

execrável que milita

contra

a

Ordem

Jurídica

.

antenham

com os

Advogados

e

Membros do Ministério

P

úblico rela

ções

de respeito e urbanidade

.

Nunca cerrem a

porta de

seus

gabinetes

aos

advogados pois ali

é a

terra onde medram

as

teses

que

semeiam; valorizem

o

Ministé

-rio

P

úblico e colham

os

admin

ícu

-los valiosos de

seus

pareceres

.

/^Tentrem-

se

no

sistema legal

que

V

^

vigeentrenós

.

O juiz

n

ã

o

é juiz da lei,

e

sim juiz segundo a lei.

Se

convencidos da inconstitucionalida

-de -de

uma

lei reflitam demorada -menteantes de assim proclamarem, pois isso é

uma exceção

à

s

regras

do sistema,nã

o

aregra do sistema.Não prodigalizem liminares

ou

antecipa

-çõ

es

detutela; na composi

çã

o

regu-lar do

processo

e observância do contraditório perfeito está uma das garantias da correta aplicaçã

o

dalei

.

Aplicar

a

leié,

no

dizer deSá Perei

-ra,comoandarà noite

numa

floresta negra.O intérprete é aquele

que

segura uma

linha tênue epreta

.

Se dela

se

apartar por um átimo de segundo,provavelmente nã

o

mais

a

encontrará

.

E uma

vezfora da lei

n

ã

o

se

sabe onde

parar

.Unger,famoso juiz

e

professor alemã

o

,dizia

a seus

discí

pulos

no

Curso

da Magistratura

:

“Ao

se me

apresentar um

caso em

ju

í

zo tiro primeira

e

imediatamente umaconclusão pessoal e provisória

.

Depois

vou

verificar

se

aquela

con-clusão está conforme

a

vontade da lei. Seestiver, felicito

-

me e

a

lan

ço

nos

autos;

se

o

,cedominhas convic

çõ

esespontâ

neas

de jurista

ao

pensamento externado na lei.”

r I

enham presente,finalmente, que ojuiz

ser

á

sempre o

derradeiro Abencerrage, o último baluarte

para recompor a

ética das

c

élulas sociais

.

Cada senten

ça

o

é

apenas a

solu

ção

contingencial de um conflito; é um indicativo de

/

um correio proceder.

E

isto

que o

Tribunal de Justi

ça espera

dos Senhores”

.

^Desembargadores Leal Fagundes,entãoPresidente

daCorte,eJosé Fernandes deAndrade.

Ui

(10)

Pena

de

morte

Autores

de

todo o mundo s

ão un

ânimes

em

admitir

que

a

aplica

çã

o

da pena

de

morte

,

efetivamente

,

não

reduz

o

índice de criminalidade

,

um dos motivos pelos quais, 16 Estados americanos

reexaminam

a aplicaçã

o

da penalidade

,

que

custa ao

pa

í

s

2

,

5 milhões de

dólares

por

execu

ção!

*

No

livro

Cartas

e Crónicas” , ditado

a

Francisco Câ

ndido

Xavier pelo

Esp

írito Irmã

o

X, consta, no

Cap

.

21,

importante

liçã

o

sobre

a pena

de

morte:

“Indaga você como apreciam os desen

-carnados a instituição dapenade morte,e acrescenta:

-

não será justo subtrair ocorpoaoespí

-ritoquese fez criminoso?

-será lícitopermitir acomunhão de um taradocom as pessoas normais?

E daqui poderíamos argumentar:

-quemdenósterá usadoocorpocomo devia? quemterá atingido a estatura espiri

-tual da verdadeira humanidadepara consi

-derar-se emplenitudedeequilíbrio? Aexecução de umasentençademorte,

na maioria dos casos,éa libertação prema

-tura da almaque se arrojou ao despenha

-deirodasombra. E sabemosquesóapena

deviverna carne é suscetível derealizara recuperação daqueles que se fizeram réus confessosdiantedos tribunais humanos.

Não vale afugentar moscas sem cu

-rar a ferida.

Eliminaracamenão é modificar o espírito.

Um assassinado, quando não possui

energiasuficienteparadesculpar a ofensa eesquecê-la,habitualmentepassaa gravi

-tar em torno daquele que lhe arrancou a

vida,criandoos fenômenos comunsda ob

-sessão; ea vítimas da forcaou dofuzila

-mento,do machadoou da cadeira elétrica, senão constituempadrões de heroísmo e renunciação, de imediato, além-túmulo,vam

-pirizamoorganismosocialque lhes impôs o afastamento doveículo físico, transfor

-mando-seemquistosvivos defermentação

dadiscórdiae da indisciplina.

O tribunal terrestre jamais decidirá,com segurança,sobreaextinção docrime,sem o concurso ativodohospitale daescola.

Semoprofessoresemo médico,o juiz de

sã consciência viverá sempre atormentado pela obrigaçãodeprenderecondenar,des

-cendo da dignidade da togaparaombrearcom

osquese dedicam à flagelação alheia. A funçãodajustiça penal,dentro da ci

-vilização considerada cristã, é, acima de tudo, reeducar.

Sem o entendimento fraterno na base

denossas relações uns com os outros,não

A

fun

çã

o

da

justi

ça

penal

,

dentro da

civiliza

çã

o

considerada crist

ã

f

é,

acima de

tudof

reeducar

nos distanciaremos do labirinto de talião,que pretende convertero mundo emeternosor

-vedourodemales renascentes.

Jesus,o divino libertador,veioquebrar as algemas quenosjungiamaos princípios docastigo igual à culpa

.

A educação é a mola do processo de redimiramentecristalizadanas trevas.

Organizar a penitenciária renovadora,

ondeo ser viçoeo livro encontrem aplica

-ção adequada, éa solução para o escuro

problema da criminalidade, entre os ho

-mens, mesmoporqueomelhor desforço da sociedade, contraodelinquente,édeixá-lo viver, nareparação das próprias faltas.

Cadaespírito respira no céu ou noin

-fernoqueformou para si mesmo

..

.

Aqui,temoso “campo dos efeitos” ,eaí,

nomundo,o “campo dascausas”. E enquan

-toa alma se demora no“campodascausas”, há sempre oportunidadedeconsertare rea

-justar,melhorandoasconsequências.

Não émorrendoque encontraremos faci

-lidade para a reconciliação. É aprendendocom asrudes lições do educandáriode matériaden

-sa que se nos apuramasqualidades morais

paraa ascensãodo espírito

.

Ninguém,pois,precisará inquietar-se,pro

-vocandoessaou aquela reivindicação pela

violência.

A leida harmoniauniversal funcionaem todosos planosdavida,encarregando

-

sede

tudo restaurarnomomentooportuno.

Quantoaoatodecondenar,quemde nós sérevelaráemcondições de exercerseme

-lhante direito?

Quantos de nós não somos malfeitores

indiscutíveis,simplesmentepornãoencon

-trar a presa, no instante preciso da tenta

-ção? Quantos delitos teremos perpetradoem

pensamento?

Sóa educação,alicerçadano amor,redimir

-nos-áamultimilenária noite da ignorância.

Sevocê demonstra interessetão grande na

regeneração dos costumes, defendendo com

tamanho entusiasmoa suposta legalidade da

pena de morte,vasculheo próprio coração e a

própria consciênciaeverifiquese está isentode

faltas. Sevocê já superouos óbicesdaanimali

-dade,adquirindo a grandecompreensãoapre

-ço de sacrifício,estimariasaber se terá real

-mentecoragem paraamaldiçoaros pecadores do mundo,atirando-lhesa‘primeira pedra’”.

(XAVIER,FranciscoCândido-EspíritoIrmão X.“Cartas e Crónicas”.8.ed.,FEB,1991,pp.93a95, Cap.21).

*Boletim SEI,19.01.02

Pesquisa

indica

erro em

68

%

das

penas

de morte

Mais de doisterçosdas condenações à

mortesãocomutadas nos EUA,quando jul

-gadasporumainstânciasuperior,segundoo

maior estudojáfeito sobreapenademorte

nosEUA,realizado no anopassado.

Oautordo estudo,James Liebman,pro

-fessor de direito da Universidade Columbia

(Nova York)eadvogado criminalistaaposen

-tado,dissequeosresultados revelaramque osistemajudiciário deve ser revisto.

Oestudotevecomoobjetocasosde todo

opaísquetiveram apenademortecomo

sentença,de1973«a 1995.Elemostraque 68% daspenas sãoanuladas.Isso ocorre

tantoporincompetênciados advogados da defesaquantopor erros nacondução das

investigaçõespoliciais ou aindapor conta

de juizesqueinfluenciamójúri.

Emseu tempo,oex-presidenteBill Clin

-tonchegouatéa pensar napossibilidade

dedecretar umamoratória federal dapena

demorte,depoisqueogovernadorde Uli

-nois, GeorgeRyan,ofez.

Ryan justificou suadecisãodesuspen

-der execuções em seu Estado em razão

da "vergonhosa série de condenações à

mortede inocentes".Isso o convenceuda

"impossibilidade de continuar defendendo

umsistema cujaaplicação édeficiente".

(Folha deSãoPaulo03/02/2001)

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