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PROJETO DE ENGENHARIA

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Academic year: 2021

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MEMORIAL DESCRITIVO – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA C.A.U.Q. E PASSEIOS PÚBLICOS

INTERESSADO: PREFEITURA MUNICIPAL DE PIRATUBA

OBRA: PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA COM C.A.U.Q. E PASSEIOS PÚBLICOS

LOCAL: PARTE DA RUA DAS FLORES E RUA PARANÁ

ENGº RESPONSÁVEL MICHEL ALBERTI – CREA/SC 080.032-6

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LISTA DE ABREVIATURAS, SIGLAS E SÍMBOLOS

C.A.U.Q. Concreto Asfáltico Usinado a Quente

CREA Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura e Agronomia SC Santa Catarina

ART Anotação de Responsabilidade Técnica ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas CEI Cadastro Específico do INSS

DER Departamento de Estradas de Rodagem

nº Número

PIS Ponto de Intersecção m² Metro Quadrado

m Metro

% Percentual

“ Polegadas

CBR California Bearing Rati – Índice de Suporte de Carga

cm Centímetro

mm/h Milímetros por hora m/h Metros por hora

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SUMÁRIO 1. IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO ... 5 2. GENERALIDADES ... 5 3. SERVIÇOS INICIAIS ... 5 3.1 DOCUMENTAÇÃO ... 5 3.2 PLACA DA OBRA ... 6 3.3 RESPONSABILIDADE TÉCNICA ... 7 4. PROJETOS ... 8 4.1 INTRODUÇÃO ... 8

5. ESTUDOS TOPOGRÁFICOS E GEOMÉTRICO ... 8

6. PROJETO PLANIALTIMÉTRICO ... 9

7. CARACTERÍSTICAS DA RUA A SER PAVIMENTADA... 9

7.1 PARÂMETROS DO MÉTODO DE DIMENSIONAMENTO ... 9

8. PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA SOBRE PARALELEPÍPEDOS ... 10

8.1 LAVAÇÃO DO PAVIMENTO ... 10

8.2 BASE E SUB BASE ... 10

8.3 PINTURA DE LIGAÇÃO... 10

9. APRESENTAÇÃO DO LAUDO DE CONTROLE TECNOLÓGICO ... 10

9.1 ENSAIOS NECESSÁRIOS ... 11

9.2 LAUDOS / TESTES A SEREM APRESENTADOS ... 11

10. EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS ... 12

10.1 PINTURA DE LIGAÇÃO... 12

10.2 CAMADA DE CONCRETO ASFÁLTICO USINADO A QUENTE ... 13

11. MEIO FIO ... 13

12. SINALIZAÇÃO VIÁRIA VERTICAL E HORIZONTAL ... 14

12.1 SINALIZAÇÃO VERTICAL ... 14

12.2 SINALIZAÇÃO HORIZONTAL... 14

13. PASSEIO PÚBLICOS ... 14

14. ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO – PASSEIO ELEVADO ... 15

14.1 SAPATAS, PILARES E VIGAS ... 15

14.2 LAJE ... 15

14.3 MURETAS ... 16

15. rota acessível ... 16

15.1 PROJETO GEOMÉTRICO ... 16

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15.3 BLOCOS INTERTRAVADOS ... 16

15.4 RAMPA DE ACESSO AS PASSEIOS ... 16

15.5 GUARDA CORPO... 17

15.6 SINALIZAÇÃO TÁTIL DIRECIONAL ... 17

15.6.1 Sinalização tátil de alerta e direcional ... 18

16. LIMPEZA ... 18

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1. IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO

Este Memorial Descritivo tem por objetivo complementar os desenhos relativos ao projeto da pavimentação asfáltica com C.A.U.Q. e Passeios Públicos de Parte da Rua das Flores e Rua Paraná, localizada no município de Piratuba – SC.

2. GENERALIDADES

Deverão ser mantidas na obra, em local determinado pela fiscalização, placas:  Do Convênio conforme especificações;

 Da Empreiteira, com os Responsáveis Técnicos pela execução;

A obra deverá ser feita rigorosamente de acordo com o projeto aprovado, sendo que toda e qualquer alteração que por ventura deva ser introduzida no projeto ou nas especificações, visando melhorias, só será admitida com autorização do Responsável Técnico pelo projeto.

Poderá a fiscalização paralisar os serviços, ou mesmo mandar refazê-los quando os mesmos não se apresentarem de acordo com as especificações, detalhes ou normas de boa técnica.

Nos projetos apresentados, entre as medidas tomadas em escala e medidas determinadas por cotas, prevalecerão sempre as últimas.

Deverão ser observadas as normas de segurança do trabalho em todos os aspectos. No caso da Empreiteira querer substituir materiais ou serviços que constam nesta especificação, deverá apresentar memorial descritivo, memorial justificativo para sua utilização e a composição orçamentária completa, que permita comparação, pelo autor do projeto, com materiais e/ou serviços semelhantes, além de catálogos e informações complementares.

3. SERVIÇOS INICIAIS

3.1 DOCUMENTAÇÃO

Antes do início dos serviços a empreiteira deverá providenciar, e apresentar para o órgão contratante:

a) ART de execução; b) Alvará de construção;

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c) CEI da Previdência Social;

d) Livro de registro dos funcionários; e) Programas de Segurança do Trabalho;

f) Diário de obra de acordo com o tribunal de Contas.

3.2 PLACA DA OBRA

Conforme previsto em contrato e orientações do Manual do BADESC, a obra deverá possuir placa indicativa em conformidade com cores, medidas, proporções e demais orientações contidas no presente Manual e deverão ser confeccionada em chapa plana, com material resistente às intempéries, metálicas galvanizadas ou de madeira compensada impermeabilizada, as informações deverão estar em material plástico (poliestireno), para fixação ou adesivação nas placas. Quando isso não for possível as informações deverão ser pintadas a óleo ou esmalte. Dá-se preferência ao material plástico, pela sua durabilidade e qualidade.

A placa será afixada pelo Agente Promotor/Mutuário, em local visível, preferencialmente no acesso principal do empreendimento ou voltado para a via que favoreça a melhor visualização. Deverão ser mantidas em bom estado de conservação, inclusive quanto à integridade do padrão das cores, durante todo o período de execução das obras, substituindo-as ou recuperando-as quando verificado o seu desgaste, precariedade, ou ainda por solicitação pelo BADESC.

Placas institucionais, placas e cavaletes de obras no formato horizontal 3 x 1 módulos (conforme ilustração abaixo) - aplicação da logomarca padrão do governo em cor sobre fundo diferenciado. Órgão do Governo (título) em fonte Impact Normal, subtítulos em fonte Times New Roman Bold. Obs.: Aplicação do brasão oficial de cada prefeitura envolvida na parceria.

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Figura 1- Placa de Obra (3m x 1m) = 3,00 m² Fonte: Manual Visual de placas e adesivos de obras

Se necessário a utilização de cavaletes de obras deverá seguir o disposto no detalhe indicado abaixo.

O tamanho/medidas não poderão ser inferiores às das outras diferentes placas presentes na obra, respeitadas, no mínimo, as dimensões de 3,00 m x 1,00 m.

3.3 RESPONSABILIDADE TÉCNICA

O projeto terá sua Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), anotada perante o CREA/SC, pelo Engenheiro Civil Michel Alberti, sob o nº 80.032-6, Sócio Gerente da ZAA – Engenharia e Topografia Ltda.

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4. PROJETOS

O Projeto em questão refere-se à pavimentação asfáltica com C.A.U.Q., Passeios Públicos e sinalização viária de Parte da Rua das Flores e Rua Paraná, localizada no Município de Piratuba – SC.

Os projetos em anexo, compõe-se de: a) Planta de localização;

b) Planta geométrica; c) Planta de sinalização;

d) Planta da secção transversal; e) Detalhes construtivos;

f) Planta planialtimétrica;

g) Planta dos passeios públicos.

4.1 INTRODUÇÃO

O Projeto de pavimentação objetiva a definição da seção transversal do pavimento, em tangente e em curva, e sua variação ao longo do eixo. Estabelece também o tipo de pavimentação definindo o tipo de revestimento e as demais camadas estruturais capazes de suportar as cargas previstas durante o período de vida útil.

Além disso, define geometricamente as diferentes camadas componentes estabelecendo os materiais constituintes, especificando valores mínimos e máximos das características físico-mecânicas desses materiais.

5. ESTUDOS TOPOGRÁFICOS E GEOMÉTRICO

A locação foi efetuada através do levantamento topográfico in loco, com o auxílio de estação total. Devido às características da rua, o traçado da mesma ficará no local existente sem movimentações de terra desprezando cortes e aterros, exceto os provenientes de drenagens pluviais e regularização do sub leito.

Projetou-se o traçado da via pelas conformidades das retas existentes lançando-se as tangentes para a definição dos Pontos de Intersecção (PIS). O eixo foi estaqueado de 20 em 20 metros, proporcionando assim um melhor detalhamento vertical e horizontal da rua e as medidas das distâncias entre piquetes foram realizadas com trena de fibra de vidro, segundo a horizontal.

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O projeto geométrico foi desenvolvido tendo por base as características técnicas preconizadas nas Normas para Projetos Geométricos de Logradouros Urbanos, e foi ordenado aos elementos básicos reconhecidos pelos estudos Topográficos.

Para a execução do projeto geométrico, buscou-se realizar alguns estudos a fim de viabilizar a realização das pavimentações. Esse estudo tem por finalidade os seguintes objetivos:

 Execução do projeto horizontal e vertical;  Dimensionamento da pavimentação;  Orçamento do trecho a ser pavimentado.

Na execução do projeto geométrico de cada rua utilizou-se como ferramentas ESTAÇÃO TOTAL e softwares como AUTO-CAD e POSIÇÃO.

6. PROJETO PLANIALTIMÉTRICO

O projeto Planialtimétrico constitui-se na representação gráfica dos dados obtidos nos Estudos Topográficos, resultando da exploração realizada em campo com Estação Total. O projeto planialtimétrico da Rua esta expostos em anexo juntos ao projeto Geométrico.

7. CARACTERÍSTICAS DA RUA A SER PAVIMENTADA

O Projeto refere-se à pavimentação asfáltica com CBUQ, e Passeios Públicos juntamente com a sinalização viária vertical de parte da RUA DAS FLORES E RUA PARANÁ localizadas no perímetro urbano do município de Piratuba - SC.

7.1 PARÂMETROS DO MÉTODO DE DIMENSIONAMENTO

7.1.1 Índice de Suporte

É utilizado no dimensionamento C.B.R. sem preocupação de corrigi-lo em função do índice de grupo dos materiais representativos do sub-leito.

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8. PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA SOBRE PARALELEPÍPEDOS

8.1 LAVAÇÃO DO PAVIMENTO

O pavimento deverá ser lavado com água sobre pressão a fim de que seja removida toda sujeira e resíduos do asfalto existente.

8.2 BASE E SUB BASE

Em se tratando de um pavimento existente com paralelepípedos, a base e sub-base são existentes não necessitando de reforço, já que estão bem compactadas com o tempo de tráfego sobre o mesmo.

8.3 PINTURA DE LIGAÇÃO

A pintura asfáltica de ligação será feita previamente ao lançamento da camada de revestimento asfáltico (antes de reperfilar e novamente antes da cota), numa taxa a ser determinada na obra. A pintura visa promover a aderência entre a camada de base e o revestimento asfáltico. Neste serviço estão incluídas todas as operações e o fornecimento e transporte de todos os materiais necessários a sua completa execução.

Os serviços de pintura asfáltica de ligação foram orçados em metros quadrados. Este serviço deverá atender ao que preceitua as Especificações Gerais do DER-SC.

9. APRESENTAÇÃO DO LAUDO DE CONTROLE TECNOLÓGICO

Será obrigatório a apresentação dos ensaios de Controle Tecnológico, deverão ser apresentados para a aceitação dos serviços em medição e pagamento, os custos correspondentes a tais serviços técnicos laboratoriais estão incluídos nos custos unitários dos serviços.

O Controle Tecnológico deverá ser prestado por profissional habilitado e os resultados obtidos das análises deverão ser apresentados conforme norma técnica, acompanhados de “Análise dos Resultados”, descrevendo claramente se a amostra atende, ou não, ao projeto e às normas, vinculado a uma ART, nos laudos deverão constar o numero da ART correspondente, podendo ser única para o projeto, indicar também qual o trecho da rua/etapa que pertence à amostra.

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9.1 ENSAIOS NECESSÁRIOS

I. Imprimação e Pintura de Ligação

- Teor de betume – DNIT (053/94) – mínimo 1 ensaio a cada 300m; II.Revestimento em CBUQ / PMF

- Ensaio MARSHALL – apresentar projeto da massa antes de iniciar o revestimento DNIT (107/94) – PMF, DNIT (043/95) – CBUQ;

- Extração de amostra do revestimento – DNIT (ME138/94) e (053/94) – CBUQ e PMF – mínimo uma amostra por rua (determinar a espessura da amostra, resistência à tração por compressão diametral e teor de betumes);

- No caso de revestimento com CBUQ, verificar a temperatura da mistura, para todas as cargas, no momento da distribuição na pista e rolagem. A temperatura da mistura não deve ser inferior a 120ºC. DER (ES-P 21-05 CBUQ).

9.2 LAUDOS / TESTES A SEREM APRESENTADOS

Obs.: SERÃO COBRADOS A APRESENTAÇÃO, COMO PRÉ-REQUISITO PARA EXECUÇÃO DA MEDIÇÃO

Pinturas Asfálticas

Pintura de Ligação – DNER-ES 307-97 Ensaio de Viscosidade (DNER-ME-004/94)

Ensaio de Resíduo por Evaporação e Destilação (ABNT NBR 6568)

Atendimento da norma de execução (DNER-ES-014/74 e DNER-ES-015/71). Taxa de aplicação

Controle geométrico (largura / comprimento / taxa)

Massas (Concretos Asfálticos)

Revestimento em CBUQ – ensaio Marshall (apresentar projeto de amassa antes de iniciar o revestimento) – DNIT – 043/95

Revestimento em CBUQ – extração de amostra do revestimento para determinar a espessura da amostra, resistência à tração por compressão diametral e teor de betumes (mínimo 1 amostra por rua) – DNIT – ME - 138/94 e DNIT 053/94

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Concretos (calçadas e rampas)

Concreto: Procedimentos de preparo, controle e recebimento (NBR 12655)

- Todo laudo técnico deverá vir acompanhado de ART, conforme estabelece o CREA-SC. - Qualquer outro teste ou análise de especificação de materiais e serviços, poderá ser solicitado pela Fiscalização Municipal ou pelo Órgão fiscalizador, no momento que julgarem necessário, para acompanhamento da obra e avaliação de aceitação dos serviços.

10. EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS

10.1 PINTURA DE LIGAÇÃO

A pintura asfáltica de ligação será feita previamente ao lançamento da camada de revestimento asfáltico, numa taxa a ser determinada na obra. A pintura de ligação será feita com o objetivo de promover a aderência entre a camada de base e o revestimento asfáltico a ser sobreposto, nos segmentos em que a imprimação tenha ficado exposta ao tempo por mais de 7 dias ou tenha recebido trafego intenso. Neste serviço estão incluídas todas as operações e o fornecimento e transporte de todos os materiais necessários a sua completa execução.

A pintura visa promover a aderência entre a camada de base e o revestimento asfáltico. Neste serviço estão incluídas todas as operações e o fornecimento e transporte de todos os materiais necessários a sua completa execução.

A taxa utilizada na pintura de ligação com emulsão diluída RR-1C deverá ser entre 0,8 l/m²a 1,0 l/m².

O ligante betuminoso não deve ser distribuído quando a temperatura ambiente for inferior a 10 ºC, ou em dias de chuva, ou quando a superfície a ser pintado apresentar qualquer sinal de excesso de umidade.

É responsabilidade da executante a proteção dos serviços e materiais contra a ação destrutiva das águas pluviais, do trânsito e de outros agentes que possam danificá-los.

A superfície a ser pintada deverá ser varrida, a fim de ser eliminado o pó e todo e qualquer material solto.

Deve-se executar a pintura de ligação na pista inteira em um mesmo turno de trabalho e deixá-la, sempre que possível, fechada ao tráfego. Quando isto não for possível, trabalha-se em meia pista, executando a pintura de ligação da adjacente assim que a primeira for permitida ao tráfego.

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Os serviços de pintura asfáltica de ligação foram orçados em metros quadrados. Este serviço deverá atender ao que preceitua as Especificações Gerais do DER-SC.

10.2 CAMADA DE CONCRETO ASFÁLTICO USINADO A QUENTE

Este serviço deverá atender ao que preceitua as Especificações Gerais do DINFRA-SC. As faixas granulométricas das misturas de agregados a serem adotadas são: Faixa C, para a camada de revestimento da pista de rolamento.

11. MEIO FIO

Esta especificação tem por objetivo fixar as características exigidas para os meios fios de concreto moldado in-loco empregados nas obras viárias do Município.

Conceituar-se-á como meio-fio a peça prismática retangular de dimensões e formatos adiante discriminados, destinada a oferecer solução de descontinuidade entre a pista de rolamento e o passeio ou o acostamento da via pública. Estas peças são também chamadas de "guias" ou "cordões".

Nas especificações da SECRETARIA DE OBRAS DO MUNICÍPIO será sempre empregada a denominação "meio-fio".

Os meios-fios e peças especiais de concreto que deverão atender, quanto aos materiais e métodos executivos empregados, as disposições da NBR - 5732, NBR - 5733, NBR 5735 e NBR - 5736.

Deverão atender, ainda, as seguintes condições: - Consumo mínimo de cimento: 300 Kg/m3. - Resistência à compressão simples: (25 MPa).

- Textura: as faces aparentes deverão apresentar uma textura lisa e homogênea resultante do contato direto com as formas metálicas ou de madeira. Não serão aceitos com defeitos construtivos, lascados, retocados ou acabados com trinchas e desempenadeiras.

Os meios-fios de concreto armado com treliça metálica conforme detalhes em projeto, deverão ser construídos antes da pavimentação asfáltica, serão do modelo retangular (14 cm x 30 cm) largura x altura. Deverão ser executados meio fios nos locais indicado em projeto.

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12. SINALIZAÇÃO VIÁRIA VERTICAL E HORIZONTAL

12.1 SINALIZAÇÃO VERTICAL

12.1.1 Material

Tubo galvanizado a quente (fogo), diâmetro 1 ½ “; Chapa galvanizada nº 18;

Símbolos em G.T.; Fixação por braçadeiras; Chumbadores soldados;

Chumbados em concreto (sapata).

O diâmetro das placas para perímetro urbano será de 60 cm

12.2 SINALIZAÇÃO HORIZONTAL

Tipo do pavimento: betuminoso VDM (Volume diário médio) até 3.000

12.2.1 Material

Tinta acrílica Interlight com diluente ANL/117 – PS/NT até 5% em volume, refletorização microesferas de vidro tipo II (drop-on) para cada m² aplicado, aspergin 250g. Estes materiais atendem as especificações do Departamento Nacional de Estradas e Rodagem.

13. PASSEIO PÚBLICOS

As peças de Paver que serão assentadas deverão serlisas na face superior sendo produzidas com concreto e deverão atender a todas as normas técnicas de qualidade e fabricação a resistência deverá ser de 35 MPa aos 28 dias de fabricação com as dimensões de 10x20cm e espessuras de 6 cm.

O assentamento deverá atender a NBR 15953/2011 – Pavimento intertravado com peças de concreto – Execução, que estabelece os requisitos para a execução do pavimento.

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Antes do assentamento deve-se fazer os reforços necessários. Em seguida, faz-se a regularização e compactação da base (com placa vibratória em áreas menores ou rolo compactador em áreas maiores).

Após compactada e regularizada a base, colocar 5,0 cm de pó-de-pedra para o assentamento. O travamento deverá atender ao projeto em anexo ou ao desenho solicitado pela fiscalização. É imprescindível o uso de linhas no sentido transversal e longitudinal do paver para que não se perca o alinhamento das peças visto que não serão aceitas diferenças de níveis no pavimento acabado.

Evitar fugas maiores que 2 mm entre as peças. Finalizado o expediente e não concluída toda a área a ser assentada, deve-se fazer um confinamento provisório para que haja um bom travamento da região onde está pronto o calçamento do paver.

A placa vibratória deve ser passada duas vezes por todo o pavimento. Garantindo que haja um preenchimento correto das fugas. Somente após a perfeita compactação fazer o selamento das juntas do pavimento com areia ou pó de pedra. Passe bem o vassourão para garantir que todos os vazios ficaram completamente cheios. Passar novamente a placa vibratória por duas vezes, para garantir que a areia preencha totalmente as fugas entre as peças de cima para baixo.

Varra o restante da areia e pó-de-brita que se excederam após a passagem da placa vibratória.

14. ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO – PASSEIO ELEVADO

14.1 SAPATAS, PILARES E VIGAS

Deverá ser executado as sapatas (0,80 x 0,80)m, pilares (0,15x0,30)m, vigas longitudinais (0,15 x 0,30)m, vigas transversais (0,15 x 0,24)m, em todos os trecho indicados no projeto, as peças estruturais serão armadas conforme detalhamento em projeto.

14.2 LAJE

Deverá ser executada uma laje pré-moldada com vigotes e malha superior de (15 x 15) cm e concretada uma capa de 3,00 cm de espessura. Após a perfeita concretagem da laje, a mesma deverá estar pronta para o assentamento do PAVER garantindo assim a padronização dos passeios públicos.

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14.3 MURETAS

Deverá ser executado muretas em concreto ciclópico em todos os locais indicados no projeto como mureta.

15. ROTA ACESSÍVEL

15.1 PROJETO GEOMÉTRICO

Conforme o projeto em anexo, deverá ser executado passeio até a entrada do ginásio municipal. TODO O PROJETO DA ROTA ACESSÍVEL DEVERÁ ATENDER RIGOROSAMENTE A NBR 9050/2015 E A NBR 16.537/2016.

15.2 COMPACTAÇÃO

Deverá ser executado um aterro de 30,00 cm de altura com material de boa qualidade, isentos de detritos, vegetais ou lixos, o aterro deverá ser compactado energicamente. Posteriormente executa-se o nivelamento do piso, compactado e espalhado uma camada de pedrisco uniformemente de 5,00 cm de espessura.

15.3 BLOCOS INTERTRAVADOS

Após a compactação do pedrisco, deverá ser executado os blocos intertravado perfeitamente nivelados e apoiados assentando toda a face no pó de pedra. Os blocos utilizados terão dimensões de (10 x 20 x 6) cm e nos locais de recortes deverão ser preenchidos com blocos recortados para garantir o acabamento adequado do passeio.

A paginação dos blocos intertravado deverão seguir o projeto e em casos duvidosos deverão seguir a NBR 9050/2015 e a NBR 16.537/2016.

15.4 RAMPA DE ACESSO AS PASSEIOS

As rampas de rebaixamento de calçada devem estar juntas às faixas de travessia de pedestres como um recurso que facilita a passagem do nível da calçada para o da rua, melhorando a acessibilidade para as pessoas com mobilidade reduzida, empurrando carrinho de bebê, que transportam grande volume de carga e aos pedestres em geral.

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As rampas deverão ser executadas todas conforme locais e detalhes existentes no projeto em anexo.

15.5 GUARDA CORPO

Os guarda-Corpos deverão ser executados com aço galvanizados atendendo a NBR específica com espaçamentos entre barras de no máximo 15,00 cm de distância.

15.6 SINALIZAÇÃO TÁTIL DIRECIONAL

A sinalização tátil direcional deve:

a) ter textura com seção trapezoidal, qualquer que seja o piso adjacente; b) ser instalada no sentido do deslocamento;

c) ter largura entre 20 cm e 60 cm;

d) ser cromo diferenciada em relação ao piso adjacente.

Quando o piso adjacente tiver textura, recomenda-se que a sinalização tátil direcional seja lisa. A sinalização tátil direcional deve ser utilizada em áreas de circulação na ausência ou interrupção da guia de balizamento, indicando o caminho a ser percorrido e em espaços amplos.

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15.6.1 Sinalização tátil de alerta e direcional

Para a composição da sinalização tátil de alerta e direcional, sua aplicação deve atender às seguintes condições e a execução deve seguir detalhes do projeto em anexo:

a) nos rebaixamentos de calçadas, quando houver sinalização tátil direcional, esta deve se encontrar com a sinalização tátil de alerta;

b) nas faixas de travessia, deve ser instalada a sinalização tátil de alerta no sentido perpendicular ao deslocamento, à distância de 0,50 m do meio-fio. Recomenda-se a instalação de sinalização tátil direcional no sentido do deslocamento, para que sirva de linha-guia, conectando um lado da calçada ao outro;

16. LIMPEZA

Após o término dos serviços, será feita a limpeza total da obra deverá ser removido todo o entulho ou detritos ainda existentes.

17. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Já foi referido em outras passagens deste Memorial, mas é bom reforçar alguns itens:

É sempre conveniente que seja realizada uma visita ao local da obra para tomar conhecimento da extensão dos serviços.

Sugestões de alterações devem ser feitas ao autor do projeto e à fiscalização, obtendo deles a autorização para o pretendido, sob pena de ser exigido o serviço como inicialmente previsto, sem que nenhum ônus seja debitado ao Contratante.

O diário de obra deverá ser feito conforme modelo fornecido pela prefeitura municipal. Deverá ser mantido na obra e preenchido diariamente.

Referências

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