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UNIDADE SAÚDE FAMILIAR FAMALICÃO I

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Academic year: 2021

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UNIDADE SAÚDE FAMILIAR FAMALICÃO I

                                                         

PLANO DE ACÇÃO

    Despacho Normativo N.º 9/2006 ACES AVE III- FAMALICÃO

MODELO B JANEIRO 2011

(2)

             

PLANO DE ACÇÃO

  Coordenador da Equipa

Nome – Dr. Pedro Brandão

R. Augusto Lessa N 555, 3º Esq, 4200- Porto Telef-225093147

Telemóvel-934240855

USF Famalicão I

Av. 25 de Abril, 4760-101 V. N. Famalicão Telef-252330240

Fax-252330241

(3)

INDICE

 

0 – INTRODUÇÃO ... 4  

1- CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE INFLUÊNCIA E DOS UTENTES INSCRITOS ... 5  

2- PROGRAMAS DA CARTEIRA BÁSICA ... 6  

A – PROGRAMA DE PLANEAMENTO FAMILIAR  ...  7  

B – PROGRAMA DE RASTREIO ONCOLÓGICO  ...  10  

C – PROGRAMA DE SAUDE MATERNA  ...  13  

D – PROGRAMA DE SAÚDE INFANTIL E JUVENIL  ...  17  

E – PROGRAMA DE VACINAÇÃO  ...  26  

F – PROGRAMA DE SAÚDE DO ADULTO  ...  28  

G – PROGRAMA DE DIABETES MELLITUS  ...  30  

H – PROGRAMA DE HIPERTENSOS  ...  33  

I – PROGRAMA DE SAÚDE DO IDOSO  ...  36  

J – PROGRAMA DE VISITA DOMICILIARIA  ...  39  

3 - INDICADORES DE ACESSIBILIDADE E EFICIÊNCIA ... 41  

4 – PLANO DE ACOMPANHAMENTO INTERNO ... 43  

5 - DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL E FORMAÇÃO CONTINUA ... 44  

5.1. CRONOGRAMA DA FORMAÇÃO EM SERVIÇO  ...  46  

6 - AVALIAÇÃO DO GRAU DE SATISFAÇÃO DOS UTENTES ... 47  

7 - AVALIAÇÃO DO GRAU DE SATISFAÇÃO DOS PROFISSIONAIS ... 48  

8- OUTRAS ACTIVIDADES DE ENFERMAGEM ... 49  

(4)

 

0 – INTRODUÇÃO

Com a nova reforma dos cuidados de saúde primários, a criação das Unidades de Saúde Familiar vêm garantir uma melhoria dos serviços prestados ao cidadão.

As Unidades de Saúde Familiar são unidades operativas dos centros de saúde com autonomia funcional e técnica, que contratualizam objectivos de acessibilidade, adequação, efectividade, eficiência e qualidade, e que garantem aos cidadãos inscritos uma carteira básica de serviços. Pretende-se assim uma relação de maior proximidade com a população, melhorando os serviços de saúde prestados.

O plano de acção referente ao último triénio foi elaborado sem uma base de trabalho anterior, com a nossa inexperiência nesta área, propondo-nos a alcançar metas subjectivas e por vezes pouco concretizáveis. Com o passar destes três anos muita coisa aprendemos e modificamos. O presente plano de acção será elaborado tendo em conta toda a nossa actividade anterior e o nosso esforço para alcançar as metas propostas. O Plano de Acção é um documento de planeamento trienal (2011-2013) onde se identificam as áreas, metas e as intervenções previstas para cada ano, devidamente enquadradas nas estratégias definidas no Plano Nacional de Saúde, dando ainda continuidade aos programas implementados do Plano de Actividades do ACES AVE III, dando continuidade ao Plano de Acção do triénio anterior.

As actividades a desenvolver são as relativas à prestação de cuidados inerentes a Carteira Básica de Serviços.

Pretendemos desenvolver e seguir critérios e estratégias para racionalização de custos, nomeadamente com a utilização de protocolos para diagnóstico e tratamento.

Toda a equipa envolvida neste projecto, aceita as condições e modos de colheita de informação, que permita às entidades autorizadas avaliar o desempenho da equipa e dos seus membros.

(5)

1- CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE INFLUÊNCIA E DOS UTENTES

INSCRITOS

A área de influência da USF Famalicão I é todo o concelho de V. N. de Famalicão e também a inscrição de utentes residentes fora do Concelho. A USF Famalicão I tem cerca de 16000 utentes inscritos.

Dos utentes inscritos na USF 16,58% têm menos de 15 anos, 13,48% têm mais de 65 anos e os restantes 69,94% são população activa. A distribuição etária dos utentes está apresentada no gráfico abaixo apresentado.

Distribuição etária dos utentes da USF

0 200 400 600 800 1000 1200 Número utentes 0 a 4 5 a 9 10 a 14 15 a 19 20 a 24 25 a 29 30 a 34 35 a 39 40 a 44 45 a 49 50 a 54 55 a 59 60 a 64 65 a 69 70 a 74 >=75      

(6)

 

2- PROGRAMAS DA CARTEIRA BÁSICA

A Carteira Básica de Serviços implica a prestação de cuidados tendo em conta as recomendações da DGS, de promoção da saúde, prevenção da doença, tratamento e acompanhamento nas diversas fases da vida.

A – Programa De Planeamento Familiar B – Programa De Rastreio Oncológico C – Programa De Saúde Materna

D – Programa De Saúde Infantil E Juvenil E – Programa De Vacinação

F – Programa De Saúde Do Adulto G – Programa De Diabetes Mellitus H – Programa De Hipertensos I – Programa De Saúde Do Idoso J – Programa De Visita Domiciliaria

(7)

A – PROGRAMA DE PLANEAMENTO FAMILIAR

 

Programa relativo ao controle da fertilidade, da sexualidade responsável e das relações entre o casal.

A consulta de planeamento familiar deve assegurar actividades de promoção da saúde, tais como:

• Informação e aconselhamento sexual;

• Prevenção e diagnóstico precoce das DST (Doenças Sexualmente Transmissíveis);

• Prevenção e diagnóstico precoce do cancro do colo do útero e da mama; • Prestação de cuidados pré-concepcionais;

• Fornecer informação sobre os métodos contraceptivos disponíveis e adequados a cada casal/utente;

• Incentivar a consulta de planeamento familiar, pré-concepcional e vigilância da gravidez;

• Fornecer contracepção de urgência.

População Alvo

Mulheres em idade fértil entre os 15 e os 49 anos inscritas na USF Famalicão (n = 4250)

Objectivos

• Conseguir que 50% de mulheres em idade fértil, obtenham vigilância em planeamento familiar até final de 2011.

(8)

 

Estratégias

• Alertar as jovens e mulheres em idade fértil, sobre as vantagens do planeamento da gravidez;

• Realização de consultas oportunistas que surgem na rotina dos médicos, enfermeiros e administrativos para recomendar a marcação/realização de consulta de planeamento familiar;

• Fornecer folhetos informativos sobre planeamento familiar.

Indicadores e Metas

INDICADORES 2010 2011 2012 2013

Taxa de Utilização de Consultas de Enfermagem

e Planeamento Familiar 45.82%

% de Mulheres entre os 25-49 anos, Vigiadas na USF , com Colpocitologia Actualizada

49.02%

Actividades

Actividade Realização da consulta de planeamento familiar

 

Quem Médicos, Enfermeiros e Secretários Clínicos.

Como Marcação a pedido do utente, Marcação por convocatória, Marcação e realização oportunista.

Onde Consultórios Médicos e Gabinetes de Enfermagem

Quando Todo o ano de acordo com os horários dos médicos e das enfermeiras.

Avaliação Semestral

Tempo 20 Minutos para médicos, 15 minutos para enfermeiras e 3 minutos para os secretários clínicos.

Utilização Consulta Médica: 1 x ano Consulta Enfermagem: 1 x ano

(9)

Actividade Convocação das adolescentes(16-18 anos)

 

Quem Enfermeiros e Secretários Clínicos.

Como Via CTT e telefone

Onde SINUS e SAPE

Quando Todo o ano.

Avaliação Semestral

Tempo para execução

Médico Enfermeiro Secretário Clinico Actividade Cons Min/ Cons Total Horas Cons Min/ Cons Total Horas Cons Min/ Cons Total Horas Realização de consulta de PF X 20 x X 15 x x 3 x Total 20 15 3

Serviços Mínimos: Situações de urgência em planeamento familiar(contracepção de

(10)

 

B – PROGRAMA DE RASTREIO ONCOLÓGICO

Rastreio dos Cancros do Colo do Útero e da Mama

As doenças oncológicas são a segunda principal causa de morte em Portugal e têm um grande impacto nos doentes, nos familiares e na sociedade em geral. Neste contexto, considera-se prioritário melhorar a vigilância epidemiológica do cancro, implementando os respectivos programas de rastreio.

População Alvo

Mulheres, inscritas na USF Famalicão I, dos 25 aos 69 anos (n =…..), com os subgrupos dos 25 aos 64 anos (n =……) para o cancro do colo do útero e dos 50 aos 69 anos (n =….) para o cancro da mama.

Objectivos

• Efectuar o rastreio do cancro do colo do útero em ……% das mulheres dos 25 aos 64 anos até final de 2011;

• Efectuar o rastreio do cancro da mama em ….% das mulheres dos 50 aos 69 anos até final de 2011.

Estratégias:

• Informar os utentes sobre a importância do rastreio oncológico: distribuição de panfletos;

(11)

Indicadores e metas

INDICADORES 2010 2011 2012 2013

Percentagem de mulheres entre os 25 e os 64 anos com colpocitologia actualizada nos últimos 3 anos.

Percentagem de mulheres entre os 50 e 69 anos com mamografia nos últimos 2 anos

Actividades

 

Actividade Convocação das mulheres e marcação de consulta

Quem Secretários Clínicos

Como Via CTT, telefone, fax ou e-mail

Onde SINUS / SAM / SAPE

Quando Preferencialmente no horário de Planeamento Familiar de cada médico, permitindo flexibilidade.

 

Actividade Remarcação das mulheres que faltaram à consulta programada

Quem Secretários Clínicos

Como Via CTT, telefone, fax ou e-mail

Onde SINUS / SAM / SAPE

Quando No dia em que se verificou a falta da utente á consulta programada

Actividade Emissão de listagens nominais das mulheres alvo

Quem Secretários Clínicos

Como SINUS

Onde USF FAMALICÃO I

Quando No último trimestre do ano anterior a que se destina o rastreio

(12)

 

Actividade Realização da consulta de rastreio oncológico Quem Médicos, Enfermeiros e Secretários Clínicos

Como Marcação programada por iniciativa da utente, marcação por iniciativa da equipa, marcação e realização oportunista

Onde Consultórios

Quando Preferencialmente no horário de Planeamento Familiar de cada médico, permitindo flexibilidade.

Avaliação Semestral

Tempo 20 Minutos para médicos, 15 minutos para enfermeiras e 3 minutos para os secretários clínicos.

 

   

Tempo para execução

Médico Enfermeiro Secretário Clinico Actividade Cons Min/ Cons Total Horas Cons Min/ Cons Total Horas Cons Min/ Cons Total Horas Realização de consulta de rastreio oncológico. Total

Actividade Sinalização das mulheres a convocar Quem Médicos, Enfermeiras e Secretários Clínicos

Como SINUS/SAM/SAPE

Onde USF FAMALICÃO I

(13)

C – PROGRAMA DE SAUDE MATERNA

 

A gravidez é um processo fisiológico e as intervenções oferecidas no âmbito dos cuidados pré-natais devem trazer benefícios às grávidas. Apesar de todas as medidas que têm sido implementadas, ao longo dos anos continuam a ocorrer gravidezes não planeadas. Existindo assim riscos para o feto e para a mãe no caso de uma gravidez não vigiada.

População Alvo

Mulheres grávidas inscritas na USF FAMALICÃO I (n=……….)

Objectivos

• Conseguir que ….% das grávidas vigiadas tenham a primeira consulta no 1º trimestre de gravidez;

• Realizar a cada grávida em média 6 consultas durante a gravidez e uma no puerpério até final de 2011;

• Realizar visita domiciliária de enfermagem no puerpério a …..% das grávidas, vigiadas na USF, até final de 2011.

Estratégias:

• Inserir a grávida no ficheiro existente em suporte de papel - calendário de partos previstos;

• Alertar os utentes, em particular as mulheres em idade fértil, sobre as vantagens da vigilância da gravidez, da precocidade da 1ª consulta e sobre a importância da revisão do puerpério. Aproveitar as consultas de Planeamento Familiar para informar das vantagens da consulta pré-concepcional e vigilância precoce da grávida;

(14)

  • Marcação das 6 consultas da gravidez (médico e enfermeiro);

• Convocação e remarcação das grávidas faltosas à consulta;

• Marcação da consulta de revisão de puerpério no primeiro contacto pós-parto com a USF (secretário clínico, enfermeiro, médico);

• Realizar periodicamente sessões de educação para a saúde a grávidas na USF; • Informar e incentivar as grávidas a frequentar as sessões de Preparação para o

Parto do Centro de Saúde;

• Contactar a grávida por telefone tendo em conta a data provável de parto;

• Realizar visita domiciliária de enfermagem no puerpério até ao 15º dia pós-parto a …..% das puérperas, vigiadas na USF, até 2013.

Indicadores e metas

INDICADORES 2010 2011 2012 2013

Percentagem de primeiras consultas de gravidez no 1º Trimestre.

Número Médio de Consultas de Enfermagem por grávida vigiada na USF

Percentagem de Grávidas vigiadas na USF com Revisão do puerpério efectuada

Percentagem de Visitas Domiciliárias realizadas a puérperas vigiadas na USF durante a gravidez

(15)

Actividades

Actividade Realização da consulta de Saúde Materna Quem Médicos, Enfermeiros e Secretários Clínicos

Como Iniciativa da Grávida, oportunista ou da Equipa

Onde Gabinete Médicos / Gabinetes de Enfermagem

Quando Todo o ano

Avaliação Anual

Tempo 20 Minutos para Médicos, 15 minutos para Enfermeiras e 3 minutos para os Secretários Clínicos.

 

   

Actividade Realização da consulta de revisão de Puerpério Quem Médicos, Enfermeiros e Secretários Clínicos

Como Iniciativa da utente, da equipa ou oportunista

Onde Gabinete Médicos / Gabinetes de Enfermagem

Quando Todo o ano

Avaliação Anual

Tempo 20 Minutos para Médicos, 15 minutos para Enfermeiras e 3 minutos para os Secretários Clínicos.

Actividade Remarcação das consultas das grávidas que faltaram à consulta programada

Quem Secretários Clínicos

Como Via CTT, telefone, fax ou e-mail

Onde SINUS / SAM / SAPE

Quando: No dia da verificação da falta à consulta

(16)

 

Tempo para execução

Médico Enfermeiro Secretário Clínico Actividade Cons Min/ Cons Total Horas Cons Min/ Cons Total Horas Cons Min/ Cons Total Horas Realização da consulta de Saúde Materna Realização da consulta de revisão de Puerpério Realização da visita domiciliária às puérperas vigiadas na USF, até ao 15º dia Total   Serviços Mínimos:

ü Orientação de situações de Interrupção Voluntaria da Gravidez;

ü Primeira consulta de saúde materna;

ü Diagnostico pré-natal;

ü Controle laboratorial e radiológico do 2º e 3º trimestres;

ü Referenciação para consulta de termo;

ü Consulta de revisão do puerpério.

Actividade Realização da visita domiciliária às puérperas vigiadas na USF, até ao 15º dia

Quem Enfermeiras

Como Iniciativa das enfermeiras

Onde Domicilio

Quando: Todo o ano

Avaliação: Semestral

(17)

D – PROGRAMA DE SAÚDE INFANTIL E JUVENIL

 

A saúde não depende exclusivamente da prestação de cuidados, a influência do ambiente é também ela determinante, sendo por isso, indiscutivelmente importantes e pertinentes as acções de vigilância da saúde infantil e juvenil de qualidade.

População Alvo

Crianças inscritas na USF FAMALICÃO I dos 0 aos 15 anos (n = …….).

Objectivos

• Realizar a primeira consulta de vida até aos 28 dias em …….% dos recém-nascidos inscritos;

• Conseguir que ……% dos inscritos tenham 6 consultas de vigilância dos zero aos 11 meses de vida até final de 2011;

• Conseguir que …….% dos inscritos tenham 3 consultas dos 12 aos 23 meses de vida, até final de 2011;

• Realizar visita domiciliária até final de 2011 a ……% dos recém-nascidos (até aos 15 dias de vida) filhos de puérperas inscritas na USF e residentes no Concelho de V.N. Famalicão;

• Verificar que ……% dos recém-nascidos efectuaram diagnóstico precoce até ao 7º dia de vida, até final de 2011;

• Conseguir que 99% das crianças até aos 2 anos tenham o PNV actualizado, até final de 2011;

• Conseguir que …..% das crianças até aos 6 anos tenham o PNV actualizado, até final de 2011;

(18)

  • Conseguir que ……% dos lactentes vigiados na USF façam aleitamento materno

exclusivo até aos 3 meses completos;

• Registar o peso e altura em ……% das crianças dos 12-23 meses; • Realizar o exame global de saúde aos 5-6 anos a …..% das crianças; • Realizar o exame global de saúde aos 13 anos a …….% das crianças; • Realizar o exame global de saúde aos 15 anos a …….% dos adolescentes.

Estratégias

• Programar a primeira consulta de vida após a recepção da noticia de nascimento e/ou realização do diagnóstico precoce;

• Programar a visita a domiciliária antes do 15º dia de vida e sempre que possível coincidente com a realização do diagnóstico precoce;

• Programar e calendarizar as consultas de vigilância até aos 12 meses;

• Convocar todas as crianças que faltem às consultas de vigilância agendadas; • Convocar no início do ano todas as crianças que completem 6 anos, nesse ano

civil, para a realização do exame global de saúde;

• Convocar no início do ano todas as crianças que completem 13 anos, nesse ano civil, para a realização do exame global de saúde;

• Convocar no início do ano todas as crianças que completem 15 anos, nesse ano civil, para a realização do exame global de saúde;

• Entregar folhetos e afixar cartazes sobre a periodicidade de vigilância recomendada pela DGS;

(19)

Indicadores e Metas

INDICADORES 2010 2011 2012 2013

Percentagem da primeira consulta de vida realizada até aos 28 dias

Percentagem de consultas de vigilância em Saúde Infantil dos 0 aos 11 meses

Número Médio de Consultas de vigilância de Saúde infantil dos 12 aos 23 meses

Percentagem de visitas domiciliárias de enfermagem realizadas a recém-nascidos até aos 15 dias de vida

Percentagem de diagnósticos precoces realizados até ao 7º dia de vida do recém-nascido

Percentagem de crianças com 2 anos com PNV actualizado

Percentagem de crianças com 6 anos com PNV actualizado

Percentagem de inscritos dos 12-23 meses com peso e altura registados

Percentagem de exames globais de saúde realizados aos 5-6 anos

Percentagem de exames globais de saúde realizados aos 13 anos

Percentagem de exames globais de saúde realizados aos 15 anos

Percentagem de lactentes com aleitamento materno exclusivo ate aos 3 meses completos

(20)

 

Actividades

Actividade Realização da primeira consulta de vida até aos 28 dias Quem Médicos, Enfermeiros, Secretários Clínicos

Como Iniciativa Parental, iniciativa da equipa ou programada

Onde Gabinete Médicos / Gabinetes de Enfermagem

Quando Todo o ano

Avaliação Mensal

Tempo 20 Minutos para Médicos, 15 minutos para Enfermeiras e 3 minutos para os Secretários Clínicos.

Actividade Realização da consulta de vigilância nas crianças dos 0 aos 11 meses

Quem Médicos, Enfermeiros, Secretários Clínicos

Como Iniciativa Parental, iniciativa da equipa ou programada

Onde Gabinete Médicos / Gabinetes de Enfermagem

Quando Todo o ano

Avaliação Mensal

Tempo 20 Minutos para Médicos, 15 minutos para Enfermeiras e 3 minutos para os Secretários Clínicos.

(21)

Actividade Realização da consulta de vigilância nas crianças dos 12 aos 23 meses

Quem Médicos, Enfermeiros, Secretários Clínicos

Como Iniciativa Parental, iniciativa da equipa ou programada

Onde Gabinete Médicos / Gabinetes de Enfermagem

Quando Todo o ano

Avaliação Mensal

Tempo 20 Minutos para Médicos, 15 minutos para Enfermeiras e 3 minutos para os Secretários Clínicos.

Actividade Realização da visita domiciliária de enfermagem até ao 15º dia de vida do recém-nascido

Quem Enfermeiros

Como Iniciativa Enfermagem

Onde Domicílio

Quando Todo o ano

Avaliação Mensal

(22)

 

Actividade Realização do diagnóstico precoce até ao 7º dia

Quem Enfermeiros

Como Iniciativa Enfermagem, iniciativa parental

Onde Domicílio ou Gabinete de enfermagem

Quando Entre o 3º e o 6º dia de vida

Avaliação Mensal

Tempo 30 Minutos para Enfermeiras

Actividade Realização do exame global de saúde dos 5-6 anos Quem Médicos, Enfermeiros, Secretários Clínicos

Como Programada, iniciativa Parental ou iniciativa da equipa

Onde Gabinete Médicos / Gabinetes de Enfermagem

Quando Todo o ano

Avaliação Semestral

Tempo 20 Minutos para Médicos, 30 minutos para Enfermeiras e 3 minutos para os Secretários Clínicos.

(23)

Actividade Realização do exame global de saúde dos 13 anos Quem Médicos, Enfermeiros, Secretários Clínicos

Como Programada, iniciativa Parental ou iniciativa da equipa

Onde Gabinete Médicos / Gabinetes de Enfermagem

Quando Todo o ano

Avaliação Semestral

Tempo 20 Minutos para Médicos, 30 minutos para Enfermeiras e 3 minutos para os Secretários Clínicos.

Actividade Realização do exame global de saúde dos 15 anos Quem Médicos, Enfermeiros, Secretários Clínicos

Como Programada, iniciativa Parental ou iniciativa da equipa

Onde Gabinete Médicos / Gabinetes de Enfermagem

Quando Todo o ano

Avaliação Semestral

Tempo 20 Minutos para Médicos, 30 minutos para Enfermeiras e 3 minutos para os Secretários Clínicos.

(24)

 

Actividade Remarcação das consultas das crianças que faltam à consulta programada

Quem Secretários Clínicos

Como Via CTT, telefone, fax ou e-mail

Onde SINUS / SAM / SAPE

Quando No dia da verificação da falta à consulta

Avaliação Trimestral

Actividade Registo do aleitamento materno exclusivo até aos 3 meses completos

Quem Enfermeiras

Onde SAPE

Quando Consulta dos 4 meses

(25)

Tempo para execução

Médico Enfermeiro Secretário Clínico

Actividade Cons Min/ Cons Total Horas Cons Min/ Cons Total Horas Cons Min/ Cons Total Horas Realização da primeira consulta de vida até aos 28 dias

Realização da consulta de vigilância nas crianças dos 0 aos 11 meses Realização da consulta de vigilância nas crianças dos 12 aos 23 meses Realização da visita domiciliária de enfermagem até ao 15º dia de vida do RN Realização do diagnóstico precoce até ao 7º dia Realização do exame global de saúde dos 5-6 anos Realização do exame global de saúde dos 13 anos Realização do exame global de saúde dos 15 anos

(26)

 

E – PROGRAMA DE VACINAÇÃO

O Programa Nacional de Vacinação é um programa universal, gratuito e acessível a todas as pessoas presentes em Portugal. Para que o PNV continue a ser um êxito é necessário manter as elevadas coberturas vacinais atingidas para todas as vacinas do programa.

População Alvo

• Todos os utentes inscritos na USF (n=……..);

• PNV actualizado nas crianças que completem 2 anos de idade no ano de avaliação (n=……);

• PNV actualizado nas crianças que completem 6 anos de idade no ano de avaliação (n=……).

Objectivos

• PNV actualizado nas crianças que completem 2 anos de idade :….%; • PNV actualizado nas crianças que completem 6 anos de idade:……%; • Utentes Hipertensos com Td actualizada:….%.

Estratégias

• Convocar todas as crianças com PNV não actualizado; • Convocar utentes com vacinas em atraso;

• Divulgar cartazes aos utentes com o objectivo de informar sobre as vantagens da vacinação.

(27)

Indicadores e Metas

INDICADORES 2010 2011 2012 2013

% de crianças com PNV actualizado aos 2 anos

% de crianças com PNV actualizado aos 6 anos

% de hipertensos com VAT actualizada

Actividades

Actividade Convocação das crianças de 2 e 6 anos com PNV não actualizado

 

Quem Enfermeiras e Secretários Clínicos

Como Via CTT, telefone, fax, e-mail ou oportunista

Onde SINUS / SAPE

Quando No dia da verificação da falta

Avaliação Mensal

Actividade Convocação dos hipertensos com PNV não actualizado

 

Quem Enfermeiras e Secretários Clínicos

Como Via CTT, telefone, fax, e-mail ou oportunista

Onde SINUS / SAPE

Quando No dia da verificação da falta

(28)

 

F – PROGRAMA DE SAÚDE DO ADULTO

 

Aos adultos, considerando os indivíduos com mais de 18 anos de idade, interessa sobretudo identificar, sinalizar e orientar todas as situações que de alguma forma envolvam factores de risco para a saúde. Tal como nos programas anteriores e nos que se seguirão a actividade programada é sempre a linha orientadora para a acessibilidade e personalização dos cuidados.

População Alvo

Inscritos na USF FAMALICÃO I com idades compreendidas entre os 19 e os 64 anos (n=…….).

Objectivos

• Efectuar uma consulta de vigilância aos adultos entre os 19 e os 64 anos em …….% dos inscritos até final de 2011.

Estratégias

• Informar os utentes inscritos da necessidade de realização de uma consulta pelo menos 1X/ano.

Indicador e Metas

INDICADORES 2010 2011 2012 2013

Taxa de utilização de consultas entre os 19 e os 64 anos

(29)

Actividades

Actividade Realização da consulta de vigilância Quem Médicos e Secretários Clínicos

Como Marcação pelo utente ou pelo médico de família

Onde Consultórios médicos

Quando Semestral/Anual

Avaliação Anual

Tempo 20 minutos para médicos, 3 minutos para secretários clínicos

Tempo para execução

Médico Secretário Clínico

Actividade Nº Cons Min/ Cons Total Horas Nº Cons Min/ Cons Total Horas Realização de consulta de vigilância do Adulto Total

(30)

A diabetes Mellitus é uma doença crónica de elevada mortalidade e morbilidade o que obriga a uma vigilância correcta e articulada a nível dos cuidados de saúde primários.

População Alvo

Doentes diabéticos inscritos e vigiados na USF.

Objectivos

• Registo de HgbA1C trimestral, em …….% dos diabéticos vigiados na USF; • Avaliação da T.A. trimestral em ……% dos diabéticos vigiados na USF;

• Efectuar o exame ao pé pelo menos uma vez por ano a ……% diabéticos vigiados na USF;

• Realização de consulta de enfermagem a ……% de diabéticos vigiados na USF.

Estratégias

• Alertar os utentes sobre a importância da vigilância da DM através de panfletos;

• Pedir HgbA1C trimestralmente a todos os diabéticos vigiados; • Avaliar a T.A. em todas as consultas de vigilância de DM;

• Realizar o exame ao pé uma vez por ano a todos os diabéticos vigiados na USF.

(31)

% de diabéticos com pelo menos 3 HgbA1C registadas nos últimos 12 meses, desde que abranjam os 2 semestres

% de diabéticos abrangidos pela consulta de enfermagem

% de diabéticos com pelo menos um exame aos pés registado no ano.

Actividades

Actividade Realização da consulta de diabetes

Quem Médicos, Enfermeiros e Secretários Clínicos.

Como Marcação da consulta pela equipa ou por iniciativa do utente

Onde Consultórios Médicos e Gabinetes de Enfermagem

Quando Todo o ano de acordo com os horários dos médicos e das enfermeiras.

Avaliação Semestral

Tempo 20 Minutos para médicos, 15 minutos para enfermeiras e 3 minutos para os secretários clínicos.

Actividade Vigilância dos pés nos diabéticos

Quem Médicos, Enfermeiros

Como Exame objectivo – normas DGS

Onde Consultórios Médicos e Gabinetes de Enfermagem

Quando Uma vez no ano

(32)

Médico Enfermeiro Secretário Clínico Actividade Cons Min/ Cons Total Horas Cons Min/ Cons Total Horas Cons Min/ Cons Total Horas Realização da consulta de diabetes Total Outras Actividades

• Acções de educação para a saúde sobre diabetes a desenvolver periodicamente no último trimestre do ano para diabéticos e para os médicos e enfermeiros abordando os variados temas da diabetes;

(33)

As doenças cardiovasculares são a primeira causa de morte em todo o mundo. A detecção precoce da HTA, particularmente nos indivíduos com risco cardiovascular acrescido, a correcta orientação terapêutica (farmacológica e não farmacológica) e o objectivo do controlo da tensão arterial ao longo dos anos, são prioridades de intervenção nos cuidados de saúde primários.

Classificação da hipertensão arterial segundo a JNC7:

CLASSIFICAÇÃO TAS (mm Hg) TAD (mm Hg)

NORMAL <120 <80

PRÉ-HIPERTENSÃO 120-139 80-89

GRAU I 140-159 90-99

GRAU II ≥ 160 ≥ 100

TAS – Tensão arterial sistólica | TAD – Tensão arterial diastólica

População alvo

Utentes inscritos com mais de 18 anos(n = …….)

Objectivos

• Conseguir que …..% dos hipertensos tenham pelo menos uma avaliação registada da pressão arterial por semestre, até final de 2011;

• Conseguir que ….% dos hipertensos tenham pelo menos um registo de IMC no último ano, até final de 2011;

(34)

• Avaliar a tensão arterial aos hipertensos 2 vezes no ano, preferencialmente uma em cada semestre;

• Efectuar o registo do IMC aos hipertensos uma vez no ano;

• Informar os utentes da importância da consulta de hipertensão e da vigilância periódica da tensão arterial através de cartazes;

• Avaliar a tensão arterial na primeira vez que o utente recorre á USF no ano, independentemente do motivo e nas consultas programadas

Indicadores e Metas

INDICADORES 2010 2011 2012 2013

% de hipertensos com registo de tensão arterial nos últimos 6 meses

% de hipertensos com IMC registado nos últimos 12 meses

Actividades

Actividade Realização da consulta de hipertensão Quem Médicos, Enfermeiros e Secretários Clínicos.

Como Marcação da consulta pela equipa ou por iniciativa do utente Onde Consultórios Médicos e Gabinetes de Enfermagem

Quando Todo o ano de acordo com os horários dos médicos e das enfermeiras. Avaliação Semestral

Tempo 20 Minutos para médicos, 15 minutos para enfermeiras e 3 minutos para os secretários clínicos.

(35)

Tempo para execução

Médico Enfermeiro Secretário Clínico Actividade Cons Min/ Cons Total Horas Cons Min/ Cons Total Horas Cons Min/ Cons Total Horas Realização da consulta de HTA Total Outras Actividades

• Acções de educação para a saúde sobre HTA a desenvolver periodicamente no último trimestre do ano para hipertensos e para os médicos e enfermeiros abordando os variados temas da hipertensão; • Elaboração de material educativo e informativo sobre hipertensão

(panfletos).

Como Pesquisa no SAM / SAPE

Onde Consultórios Médicos e Gabinetes de Enfermagem Quando Dezembro do ano anterior

(36)

O envelhecimento demográfico e as alterações no padrão epidemiológico e na estrutura e comportamentos sociais e familiares da sociedade portuguesa, vêm determinando novas necessidades em saúde, para as quais urge organizar respostas mais adequadas.

Embora os enormes progressos das ciências da saúde, nas últimas décadas, tenham tido um papel preponderante no aumento da longevidade, mantém-se a necessidade de serem criadas condições que concretizem o objectivo fundamental de obter ganhos de saúde, nomeadamente em anos de vida com independência e melhorem as práticas profissionais no âmbito das especificidades do envelhecimento.

População alvo

Utentes inscritos na USF com 65 ou mais anos de idade (n=…..).

Objectivos

• Realizar pelo menos 2 consultas por ano, médicas e de enfermagem, a …….% dosinscritos com 65 ou mais anos até final de 2011.

Estratégias

• Identificar a população com 65 ou mais anos;

(37)

Nº de idosos com pelo menos 1 consulta x 100/ nº idosos

Actividades

Actividade Listagem da população alvo

Quem Médicos, Enfermeiros

Como Pesquisa no SAM / SAPE

Onde Consultórios Médicos e Gabinetes de Enfermagem

Quando Todo o ano

Avaliação Anual

Actividade Realização da consulta do idoso

Quem Médicos, Enfermeiros e Secretários Clínicos.

Como Marcação da consulta pela equipa ou por iniciativa do utente ou cuidador

Onde Consultórios Médicos e Gabinetes de Enfermagem

Quando Todo o ano de acordo com os horários dos médicos e das enfermeiras.

Avaliação Anual

(38)

Actividade Classificação quanto ao grau de Dependência e Autonomia

Quem Médicos

Como Índice de Barthel

Onde SINUS e SAM

Quando No último trimestre do ano anterior

Avaliação Anual

Tempo Nº total de idosos x 100/Nº total de idosos

Tempo para execução

Médico Enfermeiro Secretário Clínico Actividade Cons Min/ Cons Total Horas Cons Min/ Cons Total Horas Cons Min/ Cons Total Horas Realização da consulta de saúde do idoso Total

(39)

O programa de visita domiciliária destina-se a doentes com dependência crónica inscritos na USF e incapazes de se deslocarem. Prevê a prestação de cuidados de forma planeada e assegurada pelo médico e enfermeira de família.

O médico e enfermeira de família fazem uma avaliação da justificação dos pedidos de visita domiciliária de acordo com a situação clínica.

Índice de dependência de Idosos da USF Famalicão I: …….%

População alvo

Inscritos na USF Famalicão 1 com 65 ou mais anos de idade (n =…….).

Objectivos

• Realizar pelo menos 2 consultas por ano, médicas e de enfermagem, no domicílio, a …….% dos inscritos com 65 ou mais anos até final de 2011; • Efectuar vigilância de enfermagem no domicílio nas situações de

dependência (Índice de Barthel menor de 60) a …….% dos idosos até final de 2011.

Estratégias

• Caracterizar os utentes dependentes;

• Realização da visita domiciliária aos utentes dependentes crónicos inscritos na USF pelo menos 2 vezes no ano.

(40)

INDICADORES 2010 2011 2012 2013 Taxa de visitas domiciliárias médicas por

1000 inscritos

Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos

Actividades

Actividade Realização da Visita Domiciliária

Quem Médicos, Enfermeiros e Secretários Clínicos

Como Marcação da consulta pela equipa ou por iniciativa do cuidador/utente

Onde No domicílio

Quando Todo o ano

Avaliação Anual

Tempo 30 Minutos para o médico e enfermeira 3 minutos para o secretário clínico

Tempo para execução

Médico Enfermeiro Secretário Clínico Actividade Cons Min/ Cons Total Horas Cons Min/ Cons Total Horas Cons Min/ Cons Total Horas Realização da Visita Domiciliária Total Serviços Mínimos:

ü Situações de doença aguda;

(41)

contratualização. Serão apresentados separadamente da carteira básica.

 

Objectivos

Objectivos a alcançar no final de 2011:

ü % de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família (…….); ü Taxa de utilização global de consultas;

ü Custo médio de medicamentos prescritos por utilizador (…….€);

ü Custo médio de meios de diagnóstico e terapêutica, prescritos por utilizador (…….€).

Estratégias

• Fomentar o atendimento do utente pelo seu médico de família;

• Manter consulta de intersubstituição para que na ausência do seu médico o utente tenha atendimento;

• Identificar de forma oportunista os utentes que não têm consulta há mais de um ano;

• Actuar de acordo com as normas de orientação clínica de forma a atingir uma actuação com melhor eficiência.

 

(42)

médico de família

Taxa de utilização global de consultas

Custo médio de medicamentos prescritos por utilizador

Custo médio de meios de diagnóstico e terapêutica, prescritos por utilizador

(43)

Paralelamente à contratualização dos indicadores associados à Carteira Básica de Serviços, cada USF deve implementar um plano de acompanhamento interno iniciando assim um processo de auto avaliação.

O plano de acompanhamento interno deverá ser construído com o apoio da ERA no âmbito do processo de acompanhamento das USF. O referido plano a implementar deverá avaliar o grau de cumprimento de um ou mais procedimentos e as não conformidades associadas.

A USF Famalicão I decidiu desenvolver o seu plano de acompanhamento interno para 2011, na área do Rastreio do Cancro da Mama. Em anexo juntamos o nosso projecto (Anexo I).

(44)

A formação é um dos instrumentos essenciais para o desenvolvimento da qualidade do desempenho de qualquer sistema de saúde. Por isso, ela é considerada uma das prioridades estratégicas da reforma dos cuidados de saúde primários.

Foi aplicado um questionário a todos os profissionais da USF para efectuar um levantamento das necessidades de formação dos mesmos.

Necessidades Formativas

Globais: SAV, Indicadores, Trabalho em Equipa, Estatística(Informática); Médicos: Diabetes, Patologia Ovárica e Uterina, Oftalmologia Pediátrica,

Endocrinologia Pediátrica, Avaliação do Recém-nascido na Primeira Consulta, Saúde Materna, Normas e Qualidade dos Registos Clínicos;

Enfermeiras: Insulinoterapia, Tratamento de Feridas, Suturas, Saúde Materna; Secretários clínicos: ALERT, Bas, SINUS, SAPE e Reembolsos.

Objectivos

• Conseguir que até final de 2011, 10 das reuniões efectuadas, incluam discussões de caso clínico;

• Conseguir que até final de 2011, sejam efectuadas 10 acções de formação interna;

• Conseguir que até final de 2011, 70% das acções de formação externas sejam partilhadas.

(45)

Quem Médicos, Enfermeiras, Secretários clínicos

Como Apresentação Oral, resumo ou outra

Onde USF

Quando Todo ano com excepção do mês de Julho e Agosto (meses de férias)

Avaliação 10 das reuniões efectuadas,incluam discussões de caso clínico

Tempo 1 hora mensal

Actividade Acções de Formação Interna

Quem Médicos, Enfermeiras, Secretários clínicos

Como Apresentação Oral, resumo ou outra

Onde USF

Quando Todo ano com excepção do mês de Julho e Agosto (meses de férias)

Avaliação 10 acções de formação interna

Tempo 1 hora Mensal

Actividade Partilha da formação obtida em acções externas Quem Médicos, Enfermeiras, Secretários clínicos

Como Apresentação Oral, resumo ou outra

Onde USF

Quando Todo ano com excepção do mês de Julho e Agosto (meses de férias)

Avaliação Nº de acções de Partilhadas / nº de acções frequentadas x100 Duração ½ hora por acção partilhada

(46)

Em anexo é apresentado o plano de formação em serviço para o ano de 2011 (anexo II).

(47)

Implementar em cada semestre de cada ano um Inquérito de Avaliação do Grau de Satisfação dos Utentes.

Objectivos

Conseguir que todos os utentes que recorram à USF na semana escolhida para a realização dos inquéritos o preencham.

Os responsáveis deverão apresentar os resultados no Relatório dos Inquéritos de Avaliação da Satisfação no prazo de 15 dias em Reunião do Conselho Geral. O mesmo deverá ser publicitado aos utentes.

(48)

Implementar anualmente um Inquérito de Avaliação do Grau de Satisfação dos Profissionais

Objectivos

Conseguir que todos os profissionais da USF respondam ao inquérito.

Os responsáveis deverão apresentar os resultados no Relatório dos Inquéritos de Avaliação da Satisfação no prazo de 15 dias em Reunião do Conselho Geral. O mesmo deverá ficar num local acessível para consulta de todos os profissionais.

(49)

De acordo com a Ordem dos Enfermeiros, o exercício profissional dos enfermeiros insere-se num contexto de actuação multiprofissional.

Os cuidados de enfermagem devem ter em conta os ganhos para a saúde. Em todos os programas de saúde tenho em atenção quais as intervenções a realizar promovendo melhores hábitos de saúde, prevenindo e/ou promovendo a readaptação após a doença.

Existem outras actividades de enfermagem que também devem ser quantificadas pelas horas que despendemos para as realizar.

Nº de Actividades por

ano Tempos

Actividades 2010 2011 Min/acto Total (H)

Pensos, Tratamentos,

Algaliações e Entubações 20

Administração terapêutica 10

(50)

 

Actividades Horas / Semana Horas/ Ano

Gestão do cartão de utente

(alteração de dados, óbitos, inscrições, isenções)

Arquivo

(processos familiares, receituário, EAD, legislação,

normas, BI, arquivo morto)

Gestão de Stocks Correspondência (gestão do

correio, email externo e interno, faxes, reembolsos)

Secretariado Estatísticas, Dactilografia,

Referências

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