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BAPTISMO DO SENHOR «Ao subir da água» Ano B

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Academic year: 2021

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BAPTISMO DO SENHOR «Ao subir da água…» Ano B Harmonia total!

Os lábios silenciam-se. Os ouvidos são o fio condutor. As mãos unem-se. Os braços tocam-se lentamente.

Os pés movem-se em uníssono. O coração bate o ritmo que é marcado por outro coração. Os olhos fecham-se e tudo desaparece… permanece apenas o nosso Espírito e a força de Deus. É assim que aprendemos a dançar! É assim que o nosso Baptismo se revela em vida…

A água purifica a mente e alimenta a vida. A chuva que cai na terra faz a semente brotar.

A força da Palavra de Deus reveste a humanidade com pureza e santidade. Então, aquele que confia inteiramente no Senhor Bom Deus,

sacia a sua sede na alegria da fonte de salvação: n’O Cristo, Filho Unigénito de Deus Pai. Hoje, ansiamos o Baptismo, mais uma vez.

Tentamos visualizar a beleza daquele momento singular,

em que João mergulha o Cordeiro de Deus, nas águas do Rio Jordão

e uma humilde pomba rasga o poderoso e infinito céu, apenas para que se escute: «Tu és o meu Filho muito amado, em Ti pus toda a minha complacência».

Tu sabes que és Filho de Deus. Tu és baptizado!

Foste chamado pelo nome e abriram-te as portas da Igreja.

Perante a grandeza do momento revelas-te numa melodia sem fim. Teimosamente, tentas abstrair-te da Missão de Ser Aspersão da Caridade! MAS… a cada passo de dança que dás, a cada gesto de amor que partilhas, a cada sorriso contagiante que esboças, a cada pétala de alegria que imanas, salpicas, com a presença de Deus, os tristes e oprimidos!

Cumpres a vontade do Pai! Consegues salvar Almas! Viver diariamente o nosso Baptismo

faz de cada um de nós uma vela acesa, permanentemente.

No Círio Pascal, em Jesus Cristo, abastecemos o calor da Fé que nos aquece o rosto. Somos ungidos. Somos Profetas. Somos Sacerdotes. Somos Reis.

A fortaleza do Espírito Santo de Deus está em nós.

Na palma da nossa mão está o futuro de uma sociedade mais justa e mais livre. Aprecia a transparência da gota de chuva que bate na vidraça:

sozinha é silenciosa, passa despercebida… mas quando se une a outras gotas,

o ritmo é contagiante e muda o caminho de muitos! Dança…

Serás a criança que confia plenamente nesta fonte inesgotável de Amor.

E… Se achas que não sabes dançar, lembra-te: é O Bom Deus, O Pai, quem te guia.

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EPIFANIA DO SENHOR «Nós vimos a sua estrela…» Ano B Erguer o olhar e vislumbrar o brilho de pontinhos!

Unidos são esboços que provocam sorrisos!

Na escuridão são Fé! São sinal de Esperança! Nas trevas são o primórdio da caridade! São a metáfora perfeita:

ao perto são de extensão indefinida; ao longe são visivelmente pequenos. Estrelas… A Luz do Cristo que se revela!

Para todos os que são incrédulos e se afastam da Luz de Deus, estrelas são poeiras cósmicas sem sentido e sem valor! Para quem sente a Luz de Deus,

estrelas são sinais que o Criador coloca à nossa disposição,

para que o nosso coração ilumine o peito de quem vive nas trevas. Hoje, celebramos a Epifania do Menino Rei.

A manifestação de Deus aos olhos dos gentios.

Os Reis Magos, vindos do Oriente, seguiram uma estrela diferente, a Estrela de Belém! Não tiveram medo, nem ficaram indiferentes… Algo tão belo só podia ser BOM! Então… «Entraram na casa, viram o Menino com Maria, sua Mãe,

e, prostrando-se diante d’Ele, adoraram-n’O.»

A força e o poder que o Rosto humilde do Menino irradiava,

não permitiu que os corações daqueles homens nobres, permanecessem na noite. Ao chegarem perto de tamanha pequenez, alcançaram a infinita bondade de Deus! Eu e Tu somos as estrelas que vagueiam pelas ruas escuras.

Há gentios que nos procuram.

Há estrelas como nós, que se esquecem de brilhar! O Cristão não pode amarfanhar a sua origem.

Somos pequenos pontos de luz, humildes Filhos de Deus.

Quando atingimos a idade adulta, abandonamos o sonho de tocar nas estrelas. Só o sorriso de uma criança é capaz de nos vencer e voltamos a sonhar. Quem resiste?

Conquistam-nos o coração até com uma asneira!

Uma criança é sinal de luz. É esperança cristalina. É Amor… A Vinda do Messias, a revelação Divina de Deus,

num Mistério tão singelo e humilde como o nascimento de uma criança, é a Estrela mais brilhante que cada ano nos oferece.

Não percas a oportunidade de iniciar o ano de joelhos ao pé do Presépio… O Menino Jesus estará presente para recarregar a tua luz!

Verás o verdadeiro sorriso da Caridade divina! Durante o ano de 2021 vamos SER LUZ!

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SANTA MARIA, MÃE DE DEUS «Maria conservava todos estes acontecimentos…» Ano B Olhos atentos! Sorriso vigilante! Mãos erguidas!

Ouvidos em alerta máximo! Palavras verdadeiras! Braços de dimensão infinita! Pés que vão ao encontro! São assim, as nossas Mães!

Perante a imagem mais singela que representa a grandeza de Maria, o nosso coração fica contrito e as lágrimas não se detêm…

É o nosso peito que se rasga ao reconhecermos o quanto somos pequenos e pecadores. Em Nazaré, pelas montanhas de Judá, em Belém,

no Egipto, em Jerusalém, em Canaã, no Calvário, em qualquer lugar desta Terra, Nossa Senhora desperta aromas de Paz e Perdão.

Em Maria a nossa Esperança floresce. A Misericórdia de Deus incarna.

Hoje, é dia de louvarmos Santa Maria, Mãe de Deus e Nossa Mãe, na humildade do Presépio! Os Pastores inquietam o coração da Mãe do Príncipe da Paz com hinos de glória:

No silêncio acolhia cada sílaba.

Olhava ternamente para o Menino e para José. Recordava tudo o que o Anjo havia revelado.

e… apesar do frio do estábulo, Maria sabia que no Seu “SIM!” a promessa divina era cumprida. Nossa Senhora da Lapa,

Padroeira de todos os pecadores,

Tu que és a voz da caridade, escuta esta nossa oração:

Que este novo ano de 2021 abasteça a nossa Alma com a Tua Fé… Que a Tua Fé renasça na terra fecunda como o Trigo…

Que o Pão nunca falte na Casa de quem Te louva… Que o louvor a Ti seja infinito e terno…

Que a Tua ternura se reflita no Amor que partilhamos com a humanidade inteira. Façamos silêncio…

Santa Maria, Mãe de Deus, quer-nos falar! Escutemos o pulsar do Seu coração!

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SAGRADA FAMÍLIA «…os pais de Jesus…» Ano B Olham para nós e ficam com um brilho no olhar.

Mesmo quando o coração está triste esboçam um sorriso. Esquecem e perdoam todos os disparates que fazemos.

Têm sempre a palavra certa e aquele abraço que nos aquece a alma. São o cais da nossa vida. Papá e mamã… amo-vos muito!

Desde o início da humanidade que a imagem daqueles que nos dão a vida é por nós venerada. O pai é aquele que trabalha e nos transmite a segurança.

A mãe é aquela que nos ensina e nos dá carinho.

Uma família vê nos filhos um futuro repleto de amor e esperança. São felizes e sentem uma infinita bênção do Senhor da Vida. Dão graças a Deus, porque foram eleitos pelo nosso criador, para cuidarem e amarem os Seus Filhos muito amados Hoje, é dia da Sagrada Família!

No ventre de Maria, O Emanuel foi a semente mais pura que deu fruto. Nos braços de José, O Menino foi o reflexo mais bela

da esperança que o Senhor tem na humanidade. A nossa grande família é a Igreja!

Onde tu e eu somos os filhos de um Deus que se faz presente.

De um Deus que quer ser Pai e nos deu uma mulher humilde como Mãe. Na Igreja… nesta grande Casa onde o Senhor habita…

há união fraterna. Há partilha. Há oração. Há perdão. Há Fé. Os tijolos não são de pedra, nem o telhado tem telhas.

As paredes são de várias cores e os alicerces são feitos de beijos sentidos. Não é o grupo sanguíneo, nem os traços do rosto que nos definem como Família. O sobrenome também não tem qualquer importância.

É algo muito maior… Não se vê. Não tem cheiro. Passa-se de geração em geração.

É o AMOR! Aquele sentimento que nos move o pensamento. Aquela força que nos alimenta o peito.

Aquele ar que nos aquece nos dias mais frios de inverno. O Cais da nossa Caridade, do Amor mais fecundo, é a família! Quem tem uma família tem tempestades e bonança.

Quem tem uma família tem fome e pão.

Quem tem uma família tem lágrimas e gargalhadas. Quem tem uma família tem saudades e lembranças. És da minha família!

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NATAL DO SENHOR « O Verbo era a luz verdadeira.…» Ano B Usavam tamancas nos pés e remendos nas calças que herdavam dos irmãos mais velhos. Tinham tranças cumpridas e saias com pregas.

Comiam figos secos. Deixavam o sapatinho no fogão a lenha. Corriam pela rua e eram felizes! São os tempos extraordinários dos nossos pais e dos nossos avós!

Que saudades da simplicidade destes presépios! Hoje, é Natal!

Vamos adorar o Presépio com S. José, Maria e o Menino! O Verbo nasceu! A Palavra sai do papel e

ganha a forma mágica de um Menino pequenino e desprotegido!

Não podemos passar indiferentes pelos rostos de tantos Meninos com que nos cruzamos. Todos já fomos Meninos… todos Somos Filhos do Deus da Paz!

Somos Família. Somos Natal! MAS,

a noite é escura e a luz… Ai! A LUZ habita dentro de cada um de nós! Revela-te! Acende uma candeia e vem Ser LUZ!

Vamos abraçar a nossa VIDA!

Porque o Menino vem abençoar os nossos passos para que o ano 2021 se manifeste com Amor para quem precisa de aprender a amar! Se manifeste em alegria para quem permanece triste!

Se manifeste em partilha para quem nada tem para dar, mas sorri, sempre! Vamos abrir os braços!

Abrir os braços para sentir o poder do vento…

Abrir os braços para receber o calor da lareira acesa…

Abrir os braços para nos libertarmos de tudo o que nos aterroriza! Hoje, é o teu dia!

Hoje é o meu dia!

Nós somos os Meninos Jesus deste presépio… Vamos abrir os braços!

É urgente abraçar a humanidade!

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IV DO ADVENTO «Não temas, Maria…» Ano B São de estatura baixa. Aparentam uma forma singela.

Mostram-se menos fortes. Falam mais baixo.

Mas, são o início da vida. São o primeiro porto seguro da barca que é a Igreja. São o portal mágico que transporta a humanidade inteira para este mundo! São mulheres! São coragem pura e única…

Maria é a Arca da Aliança. É o templo sagrado que alberga e protege a humanidade. Deus Pai, que é Misericordioso sem limites,

escuta a nossa invocação e permanece firme à aliança que estabeleceu com o Seu Povo. A aliança que Maria dá vida!

Jesus, O Cristo, é a revelação divina…

É a manifestação do próprio Deus a todos os que obedecem e vivem na Fé, como Maria viveu! Hoje, o 4º domingo do Advento, do Ano B, traz-nos A Mãe.

A Mulher que partilhou o Seu Filho com a humanidade.

A Menina que teve a coragem de um verdadeiro herói ao responder, humildemente: «Eis a escrava do Senhor…»

Vivemos no século XXI.

Fomos bafejados pela liberdade total.

Quem se atreve a aceitar a condição de escravo? Nem eu, nem tu!

Maria também era livre. Todos os viventes são livres. Deus semeia-nos no ventre da nossa mãe,

sonha com a nossa vida e anseia, para cada um de nós, uma vida fértil em felicidade.

Sem impor a Sua presença… Sem ordenar a missão… Sem exigir…

Ama-nos… fita-nos com palavras doces: «encontraste graça diante de Deus.» e aguarda, pacientemente, o nosso “Sim!” convicto e firme.

Maria é o princípio da nossa salvação. Esta Mulher Menina de coração simples,

carrega o Verbo divino e no silêncio faz brotar a semente da Esperança.

No Rosto de Maria encontramos a Caridade mais pura e casta de todos os tempos. Viver ao sabor da Mãe do Filho do Altíssimo é a provocação mais generosa

que podemos encontrar na vida.

O que nos deixa perturbados? Porque permanecemos parados? O medo prende os nossos gestos.

O escasso relacionamento que temos com o Bom Deus arrasta-nos para a insensatez de negarmos o pedido do Pai. Hoje, a Mulher que salva a tua vida quer-te!

Deseja-te com um amor profundo.

A Sua boca silencia as tuas dúvidas e devaneios. Os Seus ouvidos aguardam o chilrear do teu canto. O Seu olhar está virado para os teus pés

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III DO ADVENTO «…Alguém que não conheceis.» Ano B Caminhavam errantes pelo mundo.

Ninguém os conheciam, mas a sua alegria era contagiante!

Quando chegavam à cidade, a música, a magia e as luzes cobriam os rostos dos mais novos! Era o circo! Trazia sempre uma novidade… libertava gargalhadas e alimentava sonhos! Nestes tempos de desilusão e ilusão, exultar de alegria é sinónimo de Esperança. Em nós o Senhor da Vida faz maravilhas.

Somos Felizes com a Misericórdia que o Bom Deus nos oferece.

A fidelidade ao nosso Baptismo é como o sol que nasce a cada amanhã. A oração abre a nossa mente ao Santo Espírito e afasta-nos do mal.

Hoje, no 3º domingo do Advento, S. João Baptista, o enviado por Deus, esclarece-nos: «Ele não era a luz, mas veio para dar testemunho da luz.»

Com palavras tão fortes e firmes, a Voz que clama no deserto,

inunda a nossa vida com borboletas coloridas que nos provocam felicidade. Respiramos de alívio e a Esperança aquece o nosso coração!

Vivemos uma nova era. O mundo já não vive na sombra do medo. A noite já não é iluminada por lamparinas alimentadas a azeite. No entanto, as trevas tomaram proporções elevadas e mais temíveis: Recusamo-nos a endireitar o caminho por onde passamos.

Continuamos sem querer conhecer Aquele Alguém que S. João Baptista tanto apregoava. Agora sim… somos corações pobres e atribulados… cativos e tristes.

Neste preciso momento, Tu és o enviado por Deus… O Espírito Santo está em ti.

Todo o teu íntimo é uma fonte inesgotável do Amor do Pai. Desvela-te!

Não te detenhas, nem tenhas medo de Ser testemunha da Luz que veio ao mundo. Quando a noite e o luar vão altos…

Tu podes ser a chama mais pequena que existe,

mas se acreditares que O grande Profeta está para chegar, iluminarás a vida de todos os que andam perdidos e sós.

Viver o Baptimo que recebemos é limpar, constantemente, a nossa Alma. Recomenda-se um exame de consciência diário, ao deitar…

e de manhã acordamos com aquela sensação de cara lavada! Não deixes para depois o que precisas edificar agora.

Semeia palavras de Alegria… Espalha sorrisos de Esperança…

Alimenta a Fé com gargalhadas audíveis… e abraça a todos, sem distinção,

com um olhar que transborde Caridade! Revela-te! Sê o circo que chega à cidade…

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II DO ADVENTO «…remissão dos pecados.» Ano B Apregoavam pela cidade, pela aldeia, por todos os cantos.

Gritavam com todas as forças… e todos vinham comprar o jornal! Já não se grita na rua. Só os loucos é que o fazem…

São acusados de perturbar a ordem e o silêncio da polvorosa diária, aniquila a voz dos sem voz. Já não há ardinas! Já não há quem anuncie as boas notícias!

Porque guardamos e escondemos o melhor que nos é dado? Em cada um de nós há uma voz

que é amarfanhada pelo peso da cobardia, que qualifica a humanidade inteira. Pedimos incessantemente que o Bom Deus se revele.

Mas, afastamo-nos do pobre, porque cheira mal e as suas roupas estão sujas. A humildade e uma vida Santa não nos satisfaz…

Afirmar, com alegria, que somos Baptizados é algo do passado!

O 2º domingo do Advento, presenteia-nos com a bela figura de João, O Baptista. Aquele que entoava no deserto a vontade do Pai e fazia da pele de camelo, uma veste rica em Esperança, em Fé e em Caridade.

A Voz grita, permanentemente: «Preparai o caminho do Senhor, endireitai as suas veredas». O nosso coração tem de ficar preparado

para aceitar Aquele que não somos dignos de desatarmos as correias das sandálias. Hoje, tu és a Voz que está em silêncio…

Não temas abrir a tua boca para anunciar que o Menino Deus nascerá.

Dentro do teu íntimo urge a vontade insaciável de te encontrares com o Salvador. Amarra aquele pecado maior: o da omissão!

A desculpa pré-definida que te ecoa na mente: “Não tenho tempo!” deve ser apagada do teu bloco de notas.

A introspeção pessoal: “Não sou capaz!”

tem de ser dominada pela certeza absoluta de que Deus confia em ti. Tu és a VOZ deste tempo surdo e mudo para a Caridade.

Que o fogo do Espírito Santo incendeie a Boa Nova

no coração dos que andam pelos caminhos tortuosos da mentira… Que os vales da inveja sejam alteados…

Que os montes da discórdia sejam abatidos…

Que as colinas do orgulho desmedido sejam aniquiladas… Aceita a Caridade que João Baptista tanto apregoa e faz a tua vida um pregão sem fim!

Hoje, o ardina sou eu… és TU! Vamos endireitar as veredas.

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I DO ADVENTO «Vigiai!» Ano B Já não se ouve o apitar do Comboio…

Na mão erguia-se a lanterna acesa… Na mente a alegria da tranquilidade do dever cumprido! Mas, o Metro vem silenciar tudo o que desperta em nós o estado da boa ansiedade.

Já não há Vigias. É preciso VIGIAR!

Estar atento ao palpitar do nosso coração. Acolher a vontade do Pai e libertar a alma.

Sair desenfreadamente para anunciar a vinda do Messias! Cansados de escutar o mesmo pedido?

SIM! Então, porque não o realizamos?

Invocamos hoje, amanhã e para todo o sempre o Nome de Deus! Somos o barro que o oleiro deu forma.

Em cada um de nós habita um rasto de Paz e uma força extasiante.

Por isso, afastarmo-nos do caminho do Pai, provoca medo e suja as nossas vestes. A certeza de que o Senhor é Misericordioso mantem-nos firmes na Fé.

Quando nos arrancam o coração, com pequenos sinais de que o mundo não quer mudar, é a Palavra que sai da boca do Cristo, que fortalece a nossa Esperança.

No 1º domingo do Advento, do Ano B, o Homem deixa a sua casa ao cuidado dos Servos. Parte!

Deixa a promessa que voltará:

«…se à tarde, se à meia-noite, se ao cantar do galo, se de manhãzinha; não se dê o caso que, vindo inesperadamente, vos encontre a dormir.» Eis que descobrimos: o nosso tempo não é o tempo de Deus!

Tu e eu somos os Servos.

A tarefa é, sem qualquer dúvida, AMAR. Quem? A TODOS (sem distinção). Quando? Hoje!

Como? Intensa e imensamente!

Negar esta missão… é permanecer num sono pesado e fútil. É não ter VIDA! É viver no medo!

Servo de Deus…

Mantem os olhos abertos!

Nos ouvidos instala a última aplicação, que este mundo inventou, para bloquear o mal e amplificar o bem.

Não retenhas no teu barro a Vida que o Pai soprou: Ousa! Acolhe a Caridade como único sangue que te corre nas veias. Sê testemunha da graça do Pai e Acorda!

Nós somos Igreja… Nós somos eternos Vigias! É tempo de partilhar a Caridade!

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