• Nenhum resultado encontrado

Themido, António Armando Universidade de Coimbra. Instituto de Antropologia. URI:

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Themido, António Armando Universidade de Coimbra. Instituto de Antropologia. URI:"

Copied!
26
0
0

Texto

(1)

A navegação consulta e descarregamento dos títulos inseridos nas Bibliotecas Digitais UC Digitalis, UC Pombalina e UC Impactum, pressupõem a aceitação plena e sem reservas dos Termos e Condições de Uso destas Bibliotecas Digitais, disponíveis em https://digitalis.uc.pt/pt-pt/termos.

Conforme exposto nos referidos Termos e Condições de Uso, o descarregamento de títulos de acesso restrito requer uma licença válida de autorização devendo o utilizador aceder ao(s) documento(s) a partir de um endereço de IP da instituição detentora da supramencionada licença.

Ao utilizador é apenas permitido o descarregamento para uso pessoal, pelo que o emprego do(s) título(s) descarregado(s) para outro fim, designadamente comercial, carece de autorização do respetivo autor ou editor da obra.

Na medida em que todas as obras da UC Digitalis se encontram protegidas pelo Código do Direito de Autor e Direitos Conexos e demais legislação aplicável, toda a cópia, parcial ou total, deste documento, nos casos em que é legalmente admitida, deverá conter ou fazer-se acompanhar por este aviso.

O índice orbitário nos Portugueses

Autor(es):

Themido, António Armando

Publicado por:

Universidade de Coimbra. Instituto de Antropologia

URL

persistente:

URI:http://hdl.handle.net/10316.2/35174

Accessed :

1-Apr-2021 16:57:46

digitalis.uc.pt impactum.uc.pt

(2)
(3)

o

fndice

orbiterio

nos portugueses

As series de cranios portugueses adultos nos quais deterrni-namos 0 indice orbitario s110 formadas por 377 cranios maseulinos e 238 cranios femininos, eonstituindo uma importante coleccao de 615 cranios identifieados quanta ao sexo, idade e naturalidade, perteneente ao Instituto de Antropologia da U niversidade de Coimbra.

Em 1892, 0 Dr. Ferraz de Macedo 1 estudando uma coleccao

de 494 cranios portugueses do sexo maseulino, obtern como valo-res medios para a largura orbitaria e altura orbitaria, valo- respeetiva-mente, 39.67 e 32.77, resultando 82.60 para 0 valor medic do indice orbi tario estabelecido com as medias das duas medidas.

Em 1902, 0 Dr. Vasco de Oliveira 2, em 240 cranios, dos quais 138 do sexo maseulino e 102 do sexo feminino, obtern 84.50 como valor medio do indiee orbitario dos cranios maseulinos e femini-nos, nao apresen tan do, porern, isoladamen te os resultados para eada urn dos sexos.

Mais reeentemente 0 Dr. Alfredo Ataide 3 obtern 85.78 para

valor medio do indice orbitario numa coleccao de 144 cranios por-tugueses, registando igualmente, 85.25 para valor medic da serie maseulina, formada por 80 cranios, e 86.45 para valor medic da serie feminina, formada por 64 cranios.

Como se ve, sao muito diseordantes os resultados obtidos pelos investigadores atras citados, e por isso, as nossas observa-90es referindo-se a uma numerosa coleccao, eonstituida por 615 exemplares de ambos os sexos e inc1uindo representantes de todas as provincias portuguesas, podem constituir urn apreciavel subsidio para 0 estudo do indice orbitario na populacao do pais.

1 Dr. Ferraz de Macedo, Crime et Criminele, Lisbone, 1892, p. 53.

2 Dr. Vasco de Oliveira, Sobre 0 judice orbittirio dos crdnios portugueses,

Cairnbra,1902 ,p. II.

(4)

Antonio Armando Themido

Tecnice seguida nas rnensurecoes

Para a deterrnina ca o do'indice orb i t a rio, ou relacao centesi -mal entre a altura e a largura da 6rb it a, efectu a rnos as mensu

-ra coes dos dois diamet r os , segun d o a te cnica est abelecid a pela

Enten te Internationale pour

r

Unification des Mesures Craniometr i-ques et Cephalom Mr iques realizada no Congresso de Antropo log ia de M6naco (1906) e que e presenternente seg uid a pela mai or parte dos ant ro pologos,

A unifi cacao dos metodos antroporne tricos, cond ica oess encial pa ra valorisa r os trabalho s an tro po l6gico s, facil itan do as comp a

-racoes entre os result a d os obtidos pelo s diversos investigad ores, sendo indiscuti velmen te da maior neces sida de , foi

u

rn

.dos

apre-ciaveis resul tados do referido Con gres so. '

Particula r men te 'pe lo qu e se refere ao ind ice orb itario, a II).a -neira como se efec t ua va m as mensuracoes dos dais diametros, esta va lon g e de ser semelhante, e deste modo a diversidad e de rnetod os adoptad os, originava dificu ldades insuperaveis no c on-fronto dos res u ltados obtidos pelos difere ntes obse rvadores. ,

Assim, para Broca1, a larg ura da 6r bi ta med e-s e do dacryon (po n to de encontro da apofis e.or b ita r ia intern a do frontal com a ap6fise asce n d e n te do maxil ar e com 0 osso lacrimal) ao ponto do bord o externo da 6rbita mais afastado do dacryon , de maneira a ob teru m diame t r orn a x irno ; a alt u ra maxima da 6rbit a med e -s e aplic a n do uma das pontas do compasso de corredica sob re 0 bordo inferi or da 6rbita e a outra sob re 0 bordo sup eri or, segundo uma dire cca o pe rp en di cula r

a

do diarnetro transversal ou largu ra

orbi t ari a. ' '

Segund o Flower 2, a largura orbita ria e medida desde0 pont o on de a crista qu e forma 0 limit e pos te rio r da gote ira,lacrimal encon tra a sutura Ironto-la crim al, ate ao bord o externo da 6rbita; a medida da altur a orbitaria , e feita do meio do bordo in fe rio r da 6rbita ao mei o do bordo superior.

Pela tecnica estabelecida em Francfort? pelos antropologos

ale rna es, a largu ra maxima da 6rbita mede-s e do meio do bor do

interno ao meio do,bordo extern o e a altura maxima da 6rbita

toma-se perpendicularmente

a

medida precedente.

1 Paul Broca, Instructions craniologiques, Par is , 1875,p.75 (Extrait du1.II dela2.eserie des Menioiresde fa Societed'Anthrop ulogic >.

2 W. H. Flower, Catalogue of vertebrated animals) London,'1879, cit. in Top in ard, Elements d'A nt hrop otog ie Generate,Paris, 1885,p.977. '

3 Verstdndigung' iiber ein genieinsames craniometrisches:Verfahren , cit:

i

n

'

(5)

o

f1idice

orbiidri

o

nos portugueses

179

Por sua vez para Vir chowI, a largura maxima da 6rbita mede-se segund o um plano horizontal, pode n do assim 0 ponto externo ficar situad o, quer na apofis e orbitar ia externa do fr on-tal, quer no osso malar; a altura

e

tom ada perpendicularmente

a

largura horizont al maxima.

No Congresso de Monaco2, em 1906, ficou estabele cid a, pelo que

diz respeito as mensuracoes dos duimetros orbitarios, a seguinte

tecnica :

LARGURA ORBITARTA.

Pont es anat om icos- Do lado interno: 0 dacryon,ou ponto

de encontro das suturas formad as pelo frontal, pelo lacrimal e pelo ramo ascendente domaxilar su perior. (S e 0 dacryon es ta obli te r a do ou nu rna situacao anormal, escolhe-se 0 ponto onde a cri st a lacrimal posterior encon tra 0 bor do inferior do frontal ).

Do lado. extern.o: Bord o exte rno da 6rbita no ponto onde toea 0 eixo transversal da 6rbita que parte do ponto interno e que deve ser pa ra lelo, tanto q ua.nto possivel, aos bor dos su perior e inferior da 6rbita.

ALTURA ORBITARIA.

Pontos analomicos- Bordo superior e inferior da 6rbita,

evitando as chanfraduras superior e inferior, quando existam.

Torna-se 0 afastamento maximo entre os dois bordos, segundo urn eixo perpendicular ao prece-dente.

Martin.", contud o, apresenta ainda uma nova tecn ica para fazer a medida da larguraorbitaria, indicand ocom opontointerno o mdxilo-froutal,ou ponto de encontr odo bordoascendenteinterno da 6rbi ta (cr is ta la crimal anterior ) com a sutura fronto-maxilar, apontando comovariantes desta tecnica as mensurac oes da largura or bi t a r ia feitas a partirdolacrimolrosi pontode encontro da crista lacrimal posterior com a isutura fronto-I acrimal (Flower) e do

dacryon, ou ponto de encontro da sutura horizontal fronto-maxilar

e do seu prolongamento, a sutura fronto-lacrimal, com a sutura vertical maxilo-lacrimal (Br oca).

Sen do evidente que 0 principal merito de uma medida

con-I Cit. in Topinard, I.c. p.970.

2 Cong res Intern atio nal d'A ntropotogi», Compte rendude latreizierneses -sion ,Mona co,19c6;t. II,p.377.

(6)

18 0

Antonio Ar

mando Th

emido

siste em ter pontos de referencia , fixos e de Iacil determ inacao,

os diferentes processos acima apontados para efectuar as mensu-.

racoes dos diarn e t r os orbita r ios, or ig in am indu bita velrnente

resul-tados discordantes.

Ora com o os d iam etros or bi ta r ios sao bastante pequenos e

alern disso de valo r es muito aproximad os, a maior exactid a o deve

haver nas suas me ns u racoes , pois , co mo obse rva Broca, um erro

de urn milimetro num dos diarnetros, pode fazer variar 0 valor

do indice ern mais de duas unidades.

A este incon veniente e especialrnente pelo que se refere

a

mensuracao da largura orbitari a , veio ob v ia r a «E n te n te de

Monaco » estabelecendo com o ponto anatomico interno do

diarne-tro transversal da orb ita, 0 dacryon, e determinando que s6mente

se utilize 0 lacrimal qua ndo 0 dacryon esteja obli te ra do au en tao

nu ma posi ca o anorm al, casas relati vamente POll CO freq ue n tes .

Quanto ao ponto externo do diarn etro transversal da or bi ta ,

as instrucoes de Monaco, limitam-se a indicar a sua localizacao

no ponto do bord o ex tern o da orb ita on de toea 0 diarnetro

trans-ver s a l.

Sucede, porern, que nos cranios femininos, como 0 bordo

externo da orb ita e qua se sempre adelgaca d o e cortante, 0 ponto

externo do diarnetro transversal

e

de Iacil determinacao, mas

ou tro tan to nao aeontece nos cran ios masculinos que geralmen te

apresentam 0 bordo externo da orb ita espesso e rombo, podendo

por is so oferecer duvidas a Iocalizaca o do ponto ex tern o do dia

-metro transversal.

Quando se verificar tal circuustancia, convern marcar0 bordo

externo da orbita, da seguinte maneira:

Coloca-se 0 cranio com a face vol ta da para cima e em seguida

faz-se passar n unia desloc ac ao rapida a ponta dum lapis, mantido

perpendicu larmente ao plan o sagital do cranio, sobre 0 bordo

ex ter no da abertura orbi taria, desde a parte externa da arcada

supercilar ate

a

parte externa do bordo inferior da orbita.

Tend o 0 cuid a do de apoiar convenienternentea ponta do lapis

e fazendo rapidarnente a sua passagem sobre 0 contorno exterior

da abertura orbitaria, consegue-se delimitar de modo converiien te

o bordo externo da orbita.

Clessijicecso e nomenclatura

Foi Broca qu e m apr ese n to u a primeira classificacao do in dice

or b it a rio, dividindo-o em 3 grupos a que deu repectivamente os

nomes de microsema, mesosema e megasem a, considerando como

(7)

o

in

dicc

orbittiri

o

nos

po

rt ugu

e

s

es

/81

inferiores a 83; como orb ita s me dias ou mes os emas aq ue la s cujos

in d ices fica v a m compreenclidos entre 83 e 88.99 e finalmente con

-sideran d o como orbitas grandes ou megasemas as que

apresen-ta ss e m indi ces de 89 para cima.

Foi est a a clas sificacao que adoptarn os por ser a que esta

estabele cida para 0 In dice orb itario quando a Iargura cia orbita

se mede a partir do dacryon, como Broca indicava e como as

ins-tr uco es de Monaco, que seguimos neste trabalho, ig ual men te

acon-sel ha m que se Iaca.

A nomenclatura do indi ce or bi ta r io ado ptad a per Bro ca , Ioi,

pore rn, modifi cada pelos au tores al e maes com 0 Ii m de estabele-cer a disti ncao com a terminologia de ou t res indices, pass an do a

den om in a r-s e, respe ctivamente, par cameconquias , mesoconq u ias e Itipsicollquias, as orb itas microsem as, mesosemas e lIIeg asemas.

Actualmente esta nom enclatura e adoptada por quase tod os

os antropol ogos , sendo ig ua l me n t e seguida no presente trabal'ho.

Medias e variabilidades do indice orbiter io

Serie tnasculina.- Na serie mascul ina formada par 377 era

-nios port ugue s es adu ltos, a media do indice orbitario calculada

pel o metodo dos mo men t os e 85-494

+

0.169, sendo portanto esta

serie nit idamente mes oconquia ou mesos ema.

o

in dice minimo da serie

e

72.5° e 0 maxim o 98.69, 0 que da

-uma am pl i tu de de var iacao de, aproximadamente, 26 u nida des ,

sen d o, os des vi os extremos em relacao

a

media, respecti varnente,

- 12.99 e

+

13.20, is to

e,

sensivelmen te iguais, tanto no sentido

positivo como no negativo.

o

desvio padrao ou indice de vari a b ilida d e da serie

e

igual

(8)

Antonio Armando

T

h

e

mido

Serie4;8o- indice orb ilil rio - 377 crSnios rnesc u lino s

v v-v",

r

fCV-V",) flY- V",)' - -72 - IS I

-

IS 225 73 - 14 0 74 - 13 4 - 52 676 75 - 12 5

-

60 720 76 - I I 6 - 66 726 77 - 10 10 - 100 1000 78

-

9 4

-

36 324 79 .- S I I

-

88 704 80 - 7 10 - 70 490 81 - 6 28 - 168 108 82 - 5 19 - 95 . 475 83 - 4 17

-

68 272 84 - 3 38 - II4 342 85 - 2 33

-

66 132 36 - I 34

-

34 34 V'"= 87

°

36 88 I 27 27 27 89 2 24 48 96 90 3 12 36 108 91 4 20 80 320 92 5 14 7° 350 93 6 4 24 144 94 7 5 35 245 95 8 5 4° 320 96 9 4 36 32~ 97 10 2 20 200 98 I I ° 99 12 4 48 576 Somas . 377 - 568 9838

(9)

o

indice or

bitdrio

nos por

tugueses

I8 j

Com estes va lores e ernp r egan do a correccao de Sheppard , obtivemos:

[J-2

=

\I~

- \112-

~

= 26.095- 2.268 - 0.083= 23.744.

12

o

valor me dio calcula-se pel a expressao.

M

=

V",

+

til

=

87- 1.506

=

85.494

o

des vi o pad rao ou in d ice de variabilidade,

e

dado pela igu al-da de.

Os erro s provaveis des tas constantes, sao respec t iva m e n t e : E~l= (]"

x

0.6745= 4.87X 0.6745= 3.285_= 0.169

.

V

n

V

377 19.416

Serie feminine- Na sene Ieminina formada por 238 cranios

adultos, a media do Indice orbtario e 86.912

±

0.215, fr ancamente mes oc6n quia ou me sos em a com o a serie dos cran ios ma sc ulinos, mas su pe rio r a es t a em cerca de 1.5 unidades.

o

indice minimo da serie

e

70.89 e 0 maximo 100.00, sendo por tanto a amplitude de variacao de, aproximadamente, 29 u ni-dades, urn pou co superior

a

amplitude de variacao da ser ie mas -culina.'

Os desv ios extre mos em relacao

a

media, sao- 16.02 e

+

13.09, isto e, lige iram e n te superior 0 desvio no sentido negativo.

o

desvio padrao ou indic e de variab ilidade da seri e e igual a 4.94

+

0.152.

(10)

Antonio Armando Th

emido

Serillc;ao - indice orbitilrio - 238 cranics femininos

V V- VIIl f

I

f(V - v",) f(V- VIIl)' 71 -16 I - 16 256 7'2- - 15 0 73 - q I - 14 196 74 - 13 0 75 - 12 0 76 - Jl 2 - 22 242 77 - 10 2 - 20 200 78 - 9 ° 79

-

8 10 - 80 640 80 - 7 5 - 35 245 81

-

6 I I - 66 396 82 - 5 15 - 75 375 83 - 4 13 -52 208 84 - 3 10 - 30 90 85 - 2 21 - 42 84 86

-

I 19 - 19 19 V'"= 87 0 22 88 I 21 21 21 89 2 20 40 80 90 3. 13 39 II7 91 4 9 36 14{ 92 5 12 60 3°0 93 6 10 60 360 94 7 4 25 1~6 95 8 5 4:> 320 96 9 5 45 4°5 97 10 3 30 3°0 98 II 0 99 12 I 12 144 100 13 3 39 507 Somas. 238 - 21 5845

(11)

o

indic

e

o

rbittirio nos porttt

gu

eses

I

85

Calculamos assim os va lore s:

o

valor media -da serie M= VIII

+

VI=87- 0.088= 86.912

a des vio pa drao a=

V

V2

=

V

24.468 = 4.94

as erros provaveis destas duas con stan tes, sao res pectiva-mente: EM

=

17X 0.6745

=

4-94X 0.6745= 3.332 = 0.215

v'

n

V

238 15.427 E'7= (jX 0.6745

=

4·94X 0.6745 . V2n V476 3.332

=

0.152 21.817 1. a_f.1"~"-vr~ ,,, 11 n. ,., 1# " "t-: :\\ .I \ S ! t1 ... Il,i .1\....1

!

'

.

.

! : ~!'l.' /'.:~ oJ/-':: ". " I

,

Fig ,I - Poligoncs de varia~aodo indi ce or bit iirio

as resultados acima obtido s mos tram-nos que tanto a sene masculina como a serie feminina sao fran cani en te mesoconquias

au mesosemas, haveudo contudo uma:dife r en ca de 1.418 a favor

(12)

186

Ant

onio

Armando T

hemido

Como se sab e, para poderm os atribu ir sig nif icacao estatistica

a

diferenca entre dua s medias e necess ario que 0 valor d essa di

fe-renca sej a pel omen os igu al a tres vezes0 desvio padraorespectivo.

.Calculand o,pais,0 desvio padraodestadiferenca pelaexpr esa o

V

~~

2:= _1-

-I-

-L, em que 111e n2 repres entam os nurneros de cas os

nl 112

das duas series en tre cujas medias se deter mino u a diferenc a, e

/71 e /72 os respecti vos desvios padrces, obtivemos :

a quociente da diferenca das medias pelo seu desvio pad rao

e

igu al a 3.54, devendo portanto atribuir-se signif icacao es tatts-tica ao va lor da diferenca, pois excede, em bora ligeirament e, tres vezes 0 valor do respectivo desvio padrao.

Apes ar, porern, de haver uma diferenca com sign ificacao esta

-tistica entre a media masculina e a media femin ina , deter rn i

ria-mas 0 valor medic da serie total, formada pelos cran ios masculi

-nos e femininos, tendo obtido os segu int es resultados : 2:

1

=

377

+

238= 61

5

2: f(V - VI1l)

= -

568 - 21

= -

589 2: I (V- V",)2

=

9838

+

5845

=

15683 ~/(V- V",) - 589 VI = 2:1

=

(515

= -

0·957 2: f (V- VIII)2 15683 v2

=

2:

1

=

-

615

= 25.500 P-2= v2- VJ2- 1 12

=

25.500- 0.916- 0.083

=

24.501

a

valor medic da serie total M= VIII

+

VI= 87 - 0.957

=

86.043

o

desu io padrdo a

=

v'P-2

=

Ii

24.501

=

4.95

as enos prov av eis des t as duas constantes, sao:

E~

=

(j:X0.6745= 4.:25

x

0.6745-.:.

E

3

8 = 0.134

.

Vn

v'6I5 24·799

J;a-

=

(J

x

0.6745

=

4·95

x

0.6745

=

3.338 = 0.095

(13)

o

indic

e

orbittirio nos portugu

es

es

E fazen do a distri buica o dos div ersos cranios das series

mas-eulina e feminina, pelos 3 grupos em que se divide 0 indiee orbi

-tario, obti ve mos as segui ntes pereen t agens :

Classificacao

J

%

I

~

I

%

- - -

-Cameconq uios

.

.

106 28.1 54 22·7

(x - 82.99 ) Mes oco nq u ios r9~ 5° ·4 101 42.4 (83 - 88·99 ) Hlpsiconq uios . 8r 21.5 83 34·9 (89 - x ) -377 100.0 238 100.0

Por es te quadro verifiea-seque nos dois sexos 0 maior numero

de cra n ios

e

mesoconquio,nao havendo porern concord ancia na

dis-tribuicao dos res t a ntes cra ni os pelos dois grupos extremos.

Enquanto na serie maseuli na os crani os eamee6nquios

predo-minam s6bre os hipsie6nquios, na serie feminin a nota-se precis

a-men te 0 contrario,

Podemos, pois, eonclu ir que os cranios portugueses do sexo

masculin o sao meso-cameconquios (6rbit as medias ou baixas) e os

do sexo feminin o sa o meso-hipsiconquios (6rbitas medias ou altas),

No qua dro segu in te re unimos os valores medics do indice

orbita ri o que obtiv emos no nosso estudo e os que foram obtidos

pelos inves tigad ores atras citados :

-Nume r o

J

Ntlmero Numero J+~

de de ~ de

cr:lnios cranios cranios

Alfredo Atafde . 80 85.25

±

0.37 64 86·45 +044 144 85.78 + 0.28

Ant6nio The mido . 377 85.49+0.16 238 86.91 +0.21 615 86.04 + 0.13

Ferrazde Macedo. 494 82.60

Vascode Oliveira. 240 84·5°

Os valores medics da coleccao que estudarnos, coneorda m

sens iv elmente com os valores medics obtidos pelo Dr. Alfredo

Ataide, por em, pelo que se refere cis coleccoes estudadas pelos

Drs. Ferr az de Macedo e Vas co de Oli veira, os valores medics

obtidos por estes investigadores, sao bastan te inferiores aos que

(14)

1

88

A

ntonio

A

r mando

T

h

e

mido

Atribuimos esta dis cordanc ia a diferencas de tecnicana men

-suracao da la rgu r a orbi tar ia, pois tendo nos e 0 Dr. Alfredo

Ataide seguido as instrucoes de Mona co, medindo a largura or bi

-tari a do dacry on ao bord o externo da orbita, segundo uma dir

ec-cao ta n to quanta poss ivel paralela aos bord os superior e inferior

da orbita, os Drs. Ferraz de Macedo e Vas co de Oliveira segui

-ram as instru coes de Bro ca, medindo do dacryon ao ponto mais

afastado do bordo ext er no da orbita, de maneira a ob ter urn dia

-metro maxim o.

Ora este dianietro maxim o pede, conforme a configuracao da

abertura orbi ta r ia , ser bastante inclinado e nao ser paralelo aos

bordos superior e inferior daorbi ta,nao coincid indo por tant o com

a medida fei ta segundo as instrucoes de Monaco que exig em que

a largura da or bita seja feita seg un do um eixo tanto qua n to pos

-sivel paralelo aos bordos superior e inferior da orb ita.

Procurand o investigar se a desigualdade que se nota nos

valor es medios do indi ce orbit ario dos cra n ios masculinos e

femi-ninos e que nos revela um ind ice mais mesoc6n quio para os era

-nios femi nin os, resultav a dest es cranios terem uma altura orbi

-tar ia relati vamente maior, como alg uns autores afirmam, ou se

provinha da maio r largura orbi tar ia dos cranios masculinos, d

eter-minarnos os valores medics e res pect ivos desvi os padroes da altura

or bi t ar ia e da larg ur a orbitar ia nas duas series.

No quad ro a segu ir, ond e re u n i mos os resultados obtidos,

verifica -s e que par a a altura da orbi ta, as series masculina e

feminin a apresen tam sensiv el men te os mesmos valor es, enquanto

que para a la rgura da orbita, 0 valor medio da serie masculina

excede em q uase uma un idade 0 valor medic da serie fern in ina:

Allure da orbita

Val or med ia Des vio padrno

I

mValorin ime mVal oraxim o

-3773' 33.306

+

0. 068 1.96

+

0.°48 28 39

238~ 33.°46

+

0.085 1.95

+

0.060 27·5 39

Lerg ure de orbite

Valor medi a Desvio pad r l!o Valor Valo r

minima maximo

~

377

J

38.997

+

0·°57 1.65

±

0·°4° 34·5 44·5

(15)

o

indic

e

o

rbit ar io n

os

portugueses

189

Para mais Iacilmente podermos comparar a distribuicao das

Irequencias, foram estas reduzidas a percentagem do numero

total de cada uma das series:

Frequencies reduzidas a

0

/0

Altura da 6rb it a Largura da orbita

,...--

----

~

---1; 9 1; 9 V ~--'---, V , - - - ' - - - , f f0,'0 f f0/0 f I f0/0 f f0/0 27·5 1 0·4 34·5 J 0·3 4 I.7 28 1 o 3 I 0·4 35 6 1.6 6 2·5 28,5 1 0·3 0 0 35· 5 4 1 I 7 2·9 29 4 1.1 I 0·4 36 14 3·7 J8 7. 6 29·5 9 2·4 6 2·5 36.5 10 2·7 14 S9 3:l 14 3·7 14 5·9 37 29 7·7 26 10·9 3°·5 I I 2·9 9 3.8 37·5 16 4. 2 23 9·7 31 19 5. 0 12 5.0 38 45 II·9 48 20.2 31.5 22 5. 8 14 5·9 38·5 24 6·4 16 6·7 32 32 8·5 27 11.4 39 63 16·7 24 10.1 32.5 25 6.6 19 8.0 39·5 28 7·4 16 6~7 33 52 13.8 22 9. 2 40 60 15·9 18 7. 6 33·5 3[ 8.2 27 II4 40.5 25 6.6 5 2.1 34 4° 10.6 24 10.1 41 23 6.1 5 2. 1 34·5 24 6·4 14 5·9 4[, 5 9 2·4 4 1.7 35 25 6.6 19 8.0 42 13 3·4 2 0.8 35·5 24 6·4 6 2·5 42 5 2 0·5 0 0 36 19 5. 0 8 3· 4 43 4 1.1 2 0.8 36.5 9 2·4 6 2·5 43 5 0 0 - -37 8 2.1 4 1.7 44 0 0

-

-37·5 2 0·5 2 0.8 44·5 1 0·3

-

-38 3 0.8 I 0·4 - - - - -38.5 1 0·3 .0 0 - - - -

-39 1 0·3 1 0·4 -

-

-

-

-- --

-I

377 100.0

I

238 I 100.0

I

377 100.0 238

I

100.0

Com estes valores construimos os dois graficos (figs. 2 e 3) que

a seguir apresentamos e pelos quais se verifica que para a altura

da 6rbita osdois poligonos como que se sobrepoern, enquanto que

para'a largura da 6rbita as maiores freq uencias para cad a uma

(16)

Antonio Arm

ando

Th

emido

mais baixas enos cranios masculinos as variantes mais elevadas, notando-se uma separacao nitida a partir da variante 38.5.

t. : ,\ i :.!__...u ,.--....l~" "'I' U .".r 11 ..._- tj"I~·9, ..,/6_JJ.DQ6:ho.olJ

Fig. 2 - Poli g onos de variucao da altura da orb ita

.

.

'11 /I 'I /I ti

"

" _ _Jlte44<.w,, ;J ..'(,_JI.rjJ'~c.fJ.ri' '..r sr ~u• .. 1\

i\

I: I I I • , ' I \ I • I , : '

,

! ;

!

J ,-T .' _ ..m,(M:H< .i.<>d ~ v.'\:_ U.DJ Z, ,!,c.c61 ~, , #I f«1 ,I'

(17)

o

in dic

e

orbitdrio

n

os po

rtugueses

19

1

Ve-se, pois, pelos valores medics obtidos e pelos graficos que

construimos, que

e

devido a largu ra rela tivamente mai orda

aber-tura orbi taria nos cranios mascul ines que 0 indice destes cran ios e mais baixo qu e 0 dos cranios femi ni nos.

Determi n a mos ainda os valores medios do indic e orbita rio referen te s a ca da uma das provincias portu g uesas, ten do obt ido

os resultados que constam do quadro seguinte, os quais nao

pod em deixar de ser considerad os provis6rios, porquanto em

muitas das provincias e bastante red uzido 0 nurnero de

exem-pIares que as representam.

Somente as series masculina e feminina das provincias da

Estremadura e Beira litoral apresentam uma razoavel represen

-tacao, sendo ate muito aproximado 0 numero de exernplares nas

duas series.

A comparacao dos valores referentes a estas duas provincias,

mostrando-nos que as medias da Estremadura excedemas da Beira

litoral, e ainda uma observacao de conjun tosobre os va lor es

refe-rentes as outras prov incias, parec e quererem denu riciar que 0

indice orbitario diminue d? sul para 0 norte do pais.

Prvvin cias I; Val or medio Desv iopadrao ~ Valor medio Des viopa drao

Entre Minho e

Douro1'. 46 86.174 + 0·535 5·38+0.378 39 86.308+ 04;4 4.30 + 0.328

Tras-os-Montes 6 84.834+ 1.690 6.14± 1.195 6 88.333 + 1.820 6.61+ 1.287

Beira litoral -' III 84.676 + 0.284 4.44+ 0.200 76 86.369

±

0.374 4.84+0.264 Beira Alta. 27 84·593+ 0.633 4·88

±

0·447 12 87.750

±

1.022 5.25+ 0.722 BeiraBaixa • 23 86.783+ 0-777 5·53+ 0·549 I I 86.000

-+

0.864 4.25 +0.611 Estremadura 128 85.880+ 0 261 4.39 + 0.185 74 87.040

±

0.390 4.98 + 0.276

Alentejo.

.

15 87.666 + 1.128 6'48

±

0·797 7 90.714

±

1.323 5.19 + 0·935

Algarve .

.

.

6 87-333 + 0·735 2.67+0.519 6 88.500 + 1.387 5.04+0·981

No quadro a seguir reunimos, ordenados seg un do a ord ern

decrescen t e das me dia s das series masculinas, osvalores do indice or bita r io de algumas populacoes da Europa e ainda as medias r efe-ren te s a alg umas racas pre-his t6ricas.

1 Viana doCastelo,Braga e Porto.

(18)

Ant

onio

-

A

rm

ando

Th

em

ido

3' Bretoes «Ga llots: Holandeses . . Suissos (Valais) Espa nhois • . . Baixos Bret oes, Suissos (Danis). Auvergneses. . Parisienses (seculo XIX)

Portugueses . . . . • .

Bascos franceses . . . . Caverna de Beaumes-Chaudes Bascos espanhois, . . . Dolmens de la Lozere .

Par is ienses (secu lo XII) • Grutas de Bay e • • . . Caverna de l'Homme-Mort . Merovingios de Chelles • Aluvioes de Grenelles • Homem de Billanco urt . Homem de Menton. Cro-Magnon, • . . 9°.13 88·95 88,9 8B.oo 87·°4 85 ·9 85 .72 .85.7° .85 .49 85.46 85 . ° 3. 83.67 83.23 82·14 81 41 80.00 79.92 79.83 76.74 65.1 1 61.36 91. 15 92.94 ag' 9 91.5 88 ·75 81.51 83·83 83 . 78 86· 44 82 .06 8I.72 82.ag 83.5 6

Neste q uadro onde se verifica a grande amplitude de varia -yao do indice orbitario, nota-se que os indices mais baixos per-tencem du m modo geral as series dos cranios antigos, en q uan to que as series dos cranios modernos sao as que apresentam os indices mais elevados, 0 que .i nd ica, como Broca1 observou, que pelo menos uma das antigas racas do ocidente da Europa era carecterizada por um in dice or bitario muito baixo e que a at

e-n uacao deste car acter se deve a en trada de novas racas nas quais o indice orbitario era mais elevad o.

o

quadro acirna mostra-n os ainda que os portugueses se aproximam dos franceses actuais e dos franceses neoliticos do tipo Beaumes-Chaudes, raca pre-historica que, como

e

Iicito supor deve ter contribuido para a formacao etnica da populacao portu-guesa.

J Paul Bro ca, Recherches SU I' l'indice orbi taire, Revue.de Authropo log ie, t. IV, 1875, p.60

(19)

4-o

i~dice

'

or

b

itdr io

1105

portu

gueses

Conclu s6es

19J

1.-Segu n do 0 valor ru e d io do indice orbi tario, os cran ios

port ugu eses dos dois sex os, sao mesoconquios ou mesoscmas,

II...:.0 valor m edio do indice orbit ario dos cran ios femininos

exce de em 1.418 IJ valor medio do indice orbitario dos cran ios ma scul in os , .s endo esta diferenca estatisticamente significaHva.

III.- Distribuindo os exemplares que estudarnos, pelos 3

gru-pos'em que se divide 0 indice orbita ri o, verifica-se que os cran ios

ma s culin es teridetu para a cameconquia enquanto que os cran ios

fe m i ninos tend em para a hipsiconquia. .

IV.- 0 'i n dice orbit ario dos cran ios mascul inos e mais baixo do que 0 indice orbita rio dos cranios femininos, devido a ser

relativ ament e maior a largura da 6rbita dos cranios masculinos .

TABELA I

377 crsnios masculines

I E

I

I

E

I

I :c~ :cE .~

:e

E .2

:e

~ Nu mero '0 ... ';'! Nu m ero '0 'E

Na turali dade '" '0 :c; Natnr a lida de '" '0

:0

da '0

'" da '0

(I'ordistritos) ... (Por d istritos] '" ...

coleccao

::

'0 0 colecca »

e

'0 c " :I

::

" " :I ::

e

'0 ::,.0 E .~ -e bIJ E :0 '" '" '0 '" ... ~ -1 ..; ..:; ~ j :;: cr - - - -

-

I

-

- -I Bra ga 137 37 34 9189 17 Viseu ~I 40 34 85

3 Leiria 148137 .5 30,5 81.33 22 Viana do Castelo 36 39 33. 5 85,90 4 Porto 69 39.5 30 7595 23 Lisboa 23 40 32 180 5 Coimbra 57 39 34.5 83.46 24 Coimbra 48 35 30 85.71

6 Le iri a 25 39.5 35.5 8988 27 Lisboa 28 36 31.5 87,50 7 Santarern 56 40.5 35 .5 87.65 28 Viana do Castelo 52 41.5 35.5I85.54

8 Castelo Branco 26 37.5 34. 5 92 :1.9 > > > 42 43 37 186.05

9 Faro 64 40 33,5 83.75 33 Coimhra 55 37 33 89.19 10 Coimbra ~5 38 :'3 86.8 \ 35 Evora 56 39 36,5 95.38

11 Lisboa 63 38 30 78.95 36 Lisboa 23 37 33 189,19 13 Guarda 25 39 30 7692 37 > 57 37,5 32 8533 14 Viana do Castelo130 40 34.5 8625 38 Co i rnhra 78 38 30.5 8027 15 Coimbra '41 40 36 90 40 .Lisboa 67 36.5 30.5

i

83 56 16 Lisboa 39 37 31.5,85. 15 41 Cast el oBran co 44 36 32 88.89

(20)

[9

4

Antonio Armando

Th

emido

I

s ~ :0

..

~ 0

:e

~ 0

:e

'i: :0 'i: Ntimero '0 11 Nume ro '0

..

11 Natnralidade

..

'0

..

'0 :0 da :0 da Natnralidade [Pc rdistritos ) "0

..

..

(Pordistri tos) "0 '"

..

coleccao

..

..

"0 0 coleccao

..

"0 0 I!

I

..

e

" e :I 8 " :I <J "0

..

bIl

..

Z "0 bIl

s

:; :a

..

..

:0=: ...:I

..

:;: ..:l :0=: j

:;:

..:l - - -

- -

- -

-1

1

-43 VilaReal 30 41 33.5 81.71 133

I

Porto 47 42 32.5 77.38

46 Lisb oa 52 40.5 32 79.01 135 VilaReal 42 39 31 79.49 47 ) 26 38.5 33 85.7 1 136 Po rt o 27 37.5 34 90.67 50 ) 28 42 34 80.95 137 ) 28 40 36 90 51 ) 35 38.5 32.5 84.42 J42 Vis eu 46 43 33. 5 77.90

53 Evora 5~ 40.5 35 86.42 145 Vila Real 46 43 33 76.74

54 Coiuibra 44 40.5 33.5 82.71 146 Brag-a 45 39.5 36.5 92.41

55 Viseu 45 38.5 31 80.52 147 Vis en 44 39 34 87. 18 57 Leir i a 56 40 37.5 93.75 150 Porto 54 40 32.5 81.25 58 Lisbo n 21 41 34 81.93 152 Aveiro 48 38.5 34.5 89.t:1 59

·

27 42 34.5 82.14 153 Vis en 32 39 31.5 80.77 62 Sauta rern 35 41 35 85.37 154 Porto 30 40.'; 35.5 87.65 63 Coimbra 45 39 34 87.18 157 ) 48 37. 5 33 88 65

·

57 40 33.5 83.75 J58

.

90 37 33.5 90.54

68 Lis boa 60 39 35 89.74 161 VianadoCas telo 69 39 33 84.62

69 Sa nt a r em 60 35 32.5 92.86 J62 Viseu 37 38 31 8'.'>8 72 Aveiro 87 38 32.5 81.90 163

.

49 36.5 32 87.67 74 Vis en 60 3~. 5 36 93.51 161 Porto 46 40 29 72.50 79 Lisb oa 76 38.5 32 83. 12 166 ) 22 38.5 30.5 79.22 82 ) 60 41 31 75.61 167 ) 30 40 33. 5 83.75 84 ) 45 39 35.5 9J.02 169 ) 53 42 34 80.95 87 Gu a r d a 27 36.5 31. 5 86.30 171 ) 60 41 31.5 76.83 89 Coim bra 45 38 34.5 190 .79 172 Vila Real

-

39 34.5 88.46 ~O Porto 48 37 31 83.78 182 Guerda 84 37 30 81.( 8 94 Ccirnbra 24 37 31.5 85.13 183 Coim b ra 70 38 31.5 82.90 95 Vlseu 23 41.5 33 79.52 184 Porto 58 39.5 34.5 87.35 97 Evora 45 38 36 94.74 186 ) 68 38 36.5 96.06 98 Co im bra - 40 29.5 73.75 189 > 67 39.5 33 83.54 100 > 28 38 32.5 85.53 J90 Vis e n 55 37 33 89.1Q J02

·

77 38 32.5 I85.53 193 Vianado Ca s tel o 45 37 33 89. 19 J04 Avciro 25 36 31 186. 11 194 Porto 39 37 35.5 95.94 lOS Co iml:ra 55 42 33 78.57 195 ) 170 38 32 84.21 106 > 32 39.5 3~.5 82.28 197 Vlseu 42 39 32.5 83.33 108 > 30 42 32 76.J9 203 Aveiro 70 36 33 91. 67 110 Lis b oa 23 37 30 81.08 205 Po r t o 32 36.5 32 87.67 113 Co im b r a 51 38 34 89.47 207 Gnarda 40 38 32 84.21 115 > 22 38 33.5 88.16 210 Viana doCastel o 40 37.5 32.5 86.66 119 > 80 39 34 87.18 211 Porto 23 37.5 34 90.67 120 > 31 38 29.5 77.64 212 Coimbra 72 40 34 85 123 Le iri a 47 41 33 80.49 215 Porto 24 37 3l.5 85. 13 124 Vis en 50 42 355 84.52 216 > 23 37.5 33. 5 89.33 125 Lei ria 4U 39 36 92.31 217 > 50 42.5 32 75.29 126 > 50 40 33.5 83.75 221 Vise u 28 36 35.5 98.61 128 Coirnbra 36 38 34 89.47 222 Po rt o 42 40.5 33.5 82.71 131 Brag a 22. 38 33 86.84 223 Viseu 34.39 .5 34 86.08

(21)

o

indice orbitario nos po

rtugueses

1

95

5 $ $ 2 ;0 2 0 :.c 0 '" :.c .;: '" :.c .;: Ndmero '0 '" ~ Ntimero '0 '" ~ Natu ra llda d e " '0 Nat u r alid a d e " '0 :.c da 't:l .0 da -e

"

(Pordistritos ) " '" (Por distritos) '"

coleccao

"

't:l 0 ccl eccao

e

-o 0 '"

"

~

"

~ ~

"

'" ~

"

'" o -c

""

B .;: 't:l

""

B :;

"

'" -o " '" ~ -1" ~ ~

"

~ -1" ~ ~

,

-

-33.5 1 91.78 - - -

-225 Braga 50 36.5 294 Lisboa 69 34.5 31.5 91.31 228 Coimb ra 58 40. 5 33 81.48 296 ) 53 38 .5 33.5 87.01 231 ) 42 38.5 35 90.9 1 297 ) 43 39 33.5 85.90 232 ) 56 39 129.5 75 .64 298 ) 49 41.5 33.5 85. 54 233 ) 50 40.5 33 81.48 300 ) 9J 38 33 86.8 ! 235 ) 65 37 32 86.49 301 ) 38 33 31 81.58 236

I

) 37 42 34 80.95 302 Guarda 70 38 35 92. 11 237 ) 48 39 32.5 83.33 303 Lisboa 43 38 31. 5 82.90 238 ) 29 39 32.5 83.33 304 Faro n 38 32 81.21

240 Leiria 44 40 35.5 88.75 3'~5 Aveiro 54 40 . 5 37 91.36

241 Lis b oa 30 41 33' 80.49 30? Lisboa 51 38 .5 30.5 79.2l 245 Coimbra 35 40 .5 3t 83.93 309 Leiria 40 40 34 85 246 ) 65 42 35.5 84.52 310 Lisboa 50 37 32.5 87.8t 247 ) 78 36.5 28 76.71 313 ) 50 36.5 31 N.9 3 248 Viseu 69 38 30 78.95 314 ) 66 4J 38.5 96.25 25 1 Co irn bra 70 37 31 81.C8 315 V'iauado Castelo 45 37 3,.5 87.84 252 > 70 37 31 83.78 316 Vise u 50 40 33.5 83.75 253 > 29 39 31 79.49 317 Lisboa 23 35 29.5 81.29 254 Visen 31 39 34.5 88.46 319 Gua rda 30 38 37.5 98.69 255 Coimb ra 35 39 33 84. 62 321 - 42 39.5 36 91. 14 256 > 48 40.5 35.5 87.65 322 Lisboa 50 39.5 32 8101 257 ) 70 38.5 33 85.71 324 Viana do Caste lo 37 39 34 87.18 258 ) 66 38 31.5 85.53 325 Suntar -ern 41 39 34 87. 18 260 ) 30 [35.5 32 90. 14 326 Porto 22 35 29.5 84.29 262 Lei ria 32 41 33.5181•71 327 Portalsgre 50 40 34 85 264 Viseu 28 41 34.5 84.15 331 - 60 39.5 30 75.95 265 Coi rnb ra 53 40.5 33 81.48 333 -

-

41 31.5 76.83 266 ) 37 39 32 82.05 334 Viseu 29 38 33 86.84 267 ) 62 36 31.5 87.50 335 Lisboa 42 36 29 80.56

269 Li sboa 66 41 36.5 89.02 336 Vila Reo I 32 39 37 94.87

270 Castelo Branco 59 37.5 32 85.33 337 - 55 40 33 82.50

271 Santa rem 49 36 315 87.50 339 Lisb oa 50 40 36 90

274. Lisb oa 50 40.5 33.5 82.71 342 Guard. 40 39 36 92.31

275 Cas te lo Branco 41 41 35 85.37 343 Evora 42 38.5 36 93.51

276 ) ) 46 41 3t.5 84. 15 344 Lis boa 61 40 33 82.50

278 Gua r d.

-

37 32.5 87.83 345 ) 23 38 37 97.37

279 Sa n tar ern 50 40 32 80 346 ~eja 70 41 35 85.37

280 Lisboa 40 36 31 86.11 347 Lisboa 46 35.5 29 81.69

281 -- 60 26 31.5 87.50 353 - 80 40 . 5 38 93.83

283 Lisboa 36 40.5 35 86.42 351 Coimhra 42 39 33 76.9 2 284 ) 25 41 34.5 84. 15 352 Lisboa 66 40.5 36.5 90. 12

285 Vianado Caste lo 76 38.5 31 80.52 355 ) 61 40 35.5 88.75

289 Coi mbra 40 39. 5 34 86.08 356 ) 55 39.5 31.5 79.75

290. Lei ria 59 37 31 91.8 9 357 Br aga 61 37 35 94.59

(22)

1

9 6

An

tonio

Arma

ndo Th

emido

$ $ $ $ :c 0

:e

0 H :0 'C :0 'C Nd mero '0 H 1"J Numero '0 H ~

Kat u ra li dade I " '0 :0 Nat ura li da de

"

'0 :E

da "0

"

da "0

"

coleC9110 (Por dis t ritos ) "0 H coleccao (Po r drstritos) "0

,

~ 0 ~

"

e " .~ " :J H OJ " :J H "0 bJl Z "0 ec Z " H ;c; " H "0 ~ ....l

..

:;;:

.s

~ ....l

..

:;;: .s

,

-39.51:-

:

1:-- -361 F3T O 34 9I.l4 433 Lisb oa 3·1.5 84.15 364 > 34 39 34 87. 18 435 > 52 36.5 31 184.93 365 Lisb oa 72 38.5 33.5 87.01 436 > 58 40 32 80 366 > 62 39 33 84.62 437 Evora 35 37 32 86.49 367 Sa nta re m 39 40 35.5 88.75 438 Lisb oa 53 38 32 81.21 368 Lis boa 52 41.5 33.5 80.72 439 > 48 37.5 32 85.33 369

I

Sant arem 54 40 35 87.50 444 Beja

-

36 30.5 84.72 372 Lisboa 45 43 35 81.40 445 > 66 41.5 32 77.11 373 > 43 39 35.5 91.02 H6 Lisboa 60 38 33 86.8! 374

-

-

40 38 32 84.2 1 447 Coi mb ra - 36 31.5 87.50 376 Coimbra 24 37 32.5 87.84 448 Lisb oa 30 37.5 33.5 89.33 377 Avei ro 29 36.5 30.5 83.56 4!9 Co im b r a - 37.5 30.5 81.33

382 Coimbra 70 39 . 5 33 83.54 450 Guarda 70 39 33 84.6l

385 Vise n 42 39 35 89.74 .451 Le i ria 70 36 31.5 87.~0 356 Guarda 41 39.5 35 88.61 452 Coim b ra 58 38 31.5 82.90 387 Coi mbr a 68 39.5 29.5 74.69 453 > 37 39.5 33 83.54 388

-

60 40 33.5 83.75 456 > 75 40 33 82.50 389 Le i ria 47 39.5 31 78.48 457 > 80 39. 5 34 86.08 390

-

- 35.5 29.5 83.10 459 > 41 39 34.5 88.46 391 Visen 44 37 30 81.08 462 Lei ria - 39 37 94.87 392 Lei ri a - 40.5 30.5 87.65 464 Coimb ra 70 39 35.5 91.02 393 - 45 4~ 35 87.50 467 Le i ria 31 40 35 87.50 394 -

-

1

41 34 82.93 469 Coim b r a 70 39 31.5 80.77 398 Lisboa 75 41.5 35 84.34 471 - 80 40 33 82.50

399 Evora 73 40 29.5 73.75 474 Coimbra 70 41 36 87.80 40J Coimbra 65 40 36.5 91.25 475 > 60 39 32 82.05 403 Lis bon 56 39 35.5 91.02 476 Coi mb ra 70 40 33 82.50

4C6 Sautarem 73 38 35 92.11 480 Aveiro 40 37.5 33.5 89.33

408 Coim bra 61 39 35 89.74 482 Le ir i a 40 42 36.5 86.90 410 Lisb oa 50 40.5 32 79.01 483 Coimbra 38 37 31.5 85.13 411 Lei ri a 50 38.5 34 88.3 1 484 Le i ria 60 38 32 84.2 1 412 Lisb oa 60 40 345 86.25 485 Coim bra 80 41 36 87.8~ 413 - 65 38 34.5 90.79 487 > 70 37. 5 28.5 76 415 Av e iro 26 39 34 87. 18 488 Leiria 30 39 31 79.49 416 Sa nt arem - 40.5 30 . 5 75. 30 490 Vise n 47 40 33.5 83.75 421 Lei ria 36 39.5 3! 86.08 491 Coimbra 47 1 38 33.5 88.16 422 Porto 55 38 33 86.84 494 > 25 39 34 87.18 424 Lisboa 48 40 35.5 88.75 495 Ave ir o 42 40 33.5 83.75 426 Coimb ra 78 40.5 31 76.51 497 Guarda 23 38. 37 97.37 427 > 50 35.5 35 98.59 498 Santare m 60 :i7 31 83.78 428 Li sb oa 76 39 34.5 88.46 501 Guarda 76 40 30 75 429 Coimbra 44 41 34 82.93 502 Lisboa 74 38 33 86.84 43~ Lei ria 60 39.5 33 83.54 503 > 50 40. 5 36 88.89 431 > 55 38. 5 31 88.3 1 505 > 44 39.5 34. 5 87.35 432 Faro 60 40 36 90 506 Vi se u 59 38 32 84.2 1

(23)

o

ind

i

ce o

rbi

t

ario n

os

portugu

ese

s

1

97

s g :c

..

g 0 :c g 0 :c 'c

..

:c 'c Nume ro '0

..

1'! Numero '0

..

-g Natu rali dade

..

'0 :c Na t ura lida de

..

-0

:e

da -e d da -c

(Por dist ri tos)

..

(P o r dist r itos)

..

co lec eno

..

..

-e 0 coleccao

..

't:l 0

..

"

..

:: " ::s ... "

"

::s e -e

..

Z :tj -e

..

Z " " ...

..

... '6 ~ ....l

..

:;;:

.s

~ ....l

..

:;;: ...:l - - - -- - --

-

-

- -- - - -508 Lisb oa 40 38 33 186.84 572 Lisbon 65 38 .5 33.5 87.0 1 509 Coimbra 41 41.~ 35. 5 85.54 573 Gua rda 62 41.5 36 86.75 513 Lisb oa 61 39 33.5 85.90 574 Lisboa 40 40 30 75 514 Santar ern 49 "39 34. 5 88.46 575 - 58 40 32.5 81.25 516

·

26 39 33 84.62 576 Lisboa 74 38.5 34.5 89.61 517 Bej a 52 39" 36 1 92 •31 577 62 40 32.5 81.25 518 Lisboa 79 41 32 78.05 578 EvoTa 50 40 34 85 519 • 60 39.5 35 88.6 1 580 Lei ria 50 36.5 35 95.89 520 Viseu 57 40 34 85 584 Lisb on 72 39 35.5 91,02 522 Sa ntare m 33 39 .5 34 86.08 I Coimbru 67 42 39 92.86 523 Lisboa 41 39 33.5 85.90 III ) 60 3~.5 33 85.71 524 Cormbra 62 38.5 32.5 84.42 1\'

·

25 36 32 88.89 526 Sau tar em 53 40.5 34 83.95 VIII

·

54 44.5 33 74.16 523 - 47 40 31 77.50 XI

·

6t 39 33 84.62 529 Evo Ta 51 J7 36.5 93.65 XIV Sa ntarern 30 38 33 86.84 530 Ave iro 55 42.5 35 82.35 XV III Cas te l o Branco 49 41. 5 33 91.57 531 Braga 46 39 35.5 91.02 XXI Visen 67 39 29 74.36

532 Lisboa 68 37 . 5 31. 5 86.66 XXIV Coimbra 60 40 32.5 81.25

513

·

80 39.5 36 91.14 XXV lll

·

41 39.5 33 .5 84.81 534 Viseu 55 35 29.5 84.29 XXXI ) 62 39 33 84.62 .539 Leiria 49 40 35.5 88.75 XXXIV

·

65 40 34.5 86.25 540 Lisbon 50 39 36 92.31 XXXV 54 38 30.5 80.27 546

·

36 39 36.5 93.5 9 XXXVII

·

49 42 37 88. 10 .547 Caste l o Bran co 53 39 32.5 83.33 XXX V III

·

39 40 34.5 86.25 549 Lisbo a 73 35 30 85.71 XLI n

·

42 40 32.5 81.2 5 550 Ave ir o 69 40 32 80 XLIV

·

46 40 35.5 88.75 553 Lis boa 50 40 .5 37 91.36 XL V

.

.

21 41 34 8.2.93 554 Portale gre 58 38 .5 34 88.31 XLV I

·

38 38.5 33 85.71 555 Lisb oa 58 39 . 5 33 83.54 XL Vll > 23 39 33 84.62 556 Coi mbra 92 40 33 82.50 LII I > 42 37 33 89.19 559 Lisboa 50 37 31. 5 85.13 LVI > 65 41 38 92.68 561 > 51 39 36 92.31 LX > 48 39 31 79.49 562 > 78 40 34 85 LXI Vianado Cast elo 55 37.5 35 93.33

563 Guard a 37 39 33 84.62 LXIV Coimbra 45 40.5 33 81.48 564 Bej a 49 39.5 35 88.61 LXV > 64 42 34.5 82.14

566 Faro 37 38 33. 5 88. 15 LX V1l1 > 44 38 34 .5 90.79 568 Vil a Real 43 38. 5 34 88.31 LX X Gua rda 53 40 33 82.50

569 Li sb oa 48 39 31.5 80.77 LX X I Goimb ra 49 40 32. 5 81.25

570 Coimbra 50 38 . 5 33 85. 71 LX XII Caste lo Bra nco 76 40 35 87. 50

(24)

Antonio Armando

Th

emido

TAI1ELA II

238 cr anios le min ino s

g g

:e

g 0

:e

g

"E

'0

:e

'<:; '0 :0

Numero "S Nume ro

..

·s

Naturali dad e ~ '0

:e

Na tur-al ida d e ~ '0 da (Po r l1istrito s)

""

'" da (Pa r distritos )

'"

oj f -f: cole ccn o ::

""

0 cclecca o E '0 0 "

"

E ~ c " E ~ '0

'"'

,g -c ;.< " ~

..

:; " 'ti :0:: oj

..s

:0:: j 0 ~ ~ ~ -

- -

- - - -- - - -- -- -2 Faro 40 36. 5 36 198.63 118 Guarda 22 38 30 78.95 12 Lisboa 65 35 . 5 32 90.14 12 \ Lisboa 25 36.5 33 90.41 19 Porto 40 37 32 86.49 122 Leiria 28 35. 5 30 84.51 20•. Lisbon 28 38 35 92.11 127 » 48 35 3U 85.71 21 Co i mbra 34 39. 5 33 .5 84.8 1 129 Coimbra 50 38 30. 5 80.27 25 Lisboa 70 39.5 28 70.89 130 Aveiro 22 36.5 32 87.67 26 Santar em 46 41 36. 5 89.02 132 Porto 78 39.5 30 75.95 30 Co i mbra 23 41 33 80.49 134 Bra ga 55 35.5 31.5 88.7 3 .31 Lisboa 27 38. 5 30.5 79.22 138 Porto 68 37 .5 33 .5 89.3 3

-32 Coimbra 65 38. 5 35 90.91 139 Braga 70 37 32 86.49

i 34 Lisboa 84 37. 5 33. 5 89.33 140 Po rto 45 38 32 84.21 42 Co imbra 40 39 30 76.92 141 Brag-a 60 38 33 86.84 ,48 Lis boa 77 38 31 81.58 143 Port o 40 38 33 .5 88.16 49

.

» 35 39 33 . 5 85.90 144 Braga 40 38.5 31 80.52 52 » 67 36 32.5 90.28 148 Porto 33 3S 31.5 82.90 ,61 Bra ganca 40 37 37 100 149 » 35 39 31. 5 80.77 -66 • Lish oa 65 40 34 85 151 Braga 27 36.5 32.5 89.04 .' 67 Leiria 70 39.5 29 73.42 155 Visen 33 38 30.5 80.27 70 Santar em 66 35 .5 33.5 94.37 159 Br ag a 60 38 34.5 90.79 71 , Lisboa 24 39 32 82.05 160 Porto 32 37. 5 33. 5 89.33 73 > 90 37 30.5 82.43 165 » - 38.5 32 83.12 75 Vise~ 26 37.5 35 93.33 173 > 70 37 32.5 87.84 i 76 .. Beja 21 35. 5 32 90.14 174 Aveiro 40 39 37 94.87 • ,,' 77 •. Lisboa 60 37 32. 5 87.84 175 Porto 22 40 34.5 86.25 l~~81 , ! Faro 50 3'1.5 33 88 176 > 31 34. 5 27.5 79.71 . 83 C Lisboa 22 36.5 34 93.15 177 > 60 37.5 33 88 ..85 , > 34 38 33.5 88.16 178 > 50 38 32. 5 85.53 86

.

.

» 60 38 35 92.11 179 > 28 37 30, 81.08 88

-

> 45 35 35 100 180 > 50 37 33 89.19 92• Coi mbra 70 39.5 34.5 87.35 181 Vis en 30 38 34 89.47 96.. i• 23 38 31.5 82.90 185 Braga 56 37.5 31 82.67 99

.

70 40 35 87.50 187 Porto 64 38 34 89.47 101 Avei ro 40 39 31 79. 49 188 Visen 61 38 37 97.37 107 Co im b ra 50 38 31. 5 82.90 191 > 34 36.5 31.5 86.30 109 Leiria 25 38 33.5 88. 16 192 Avei ro 50 37 31.5 85.13 111 Coimb ra 45 36 29.5 81.95 196

45 38 33.5 88. 16 112 Vil a Real 22 38 32. 5 85. 35 198 Porto 56 37 .5 29.5 78.66 114 Colmbra 29 37 33 89. 19 199 » 47 41.5 36 86.75 rie » 34 38. 5 34.5 89.61 200 » 89 38 35. 5 93.43 117

.

38 35 . 5 32 90.14 201 » 55 38 35 92.11

(25)

o

indic

e

o

rbittirio n

os

p

ot

t

ug u

e

ses

~ ~ ~ :0 ~ 0 :0 0 ... :0 .;:; ... :0 .;:; Numero '0 ... ~ Numero '0 ... ~

Nat ura lida de '" '0 :0 Naturali da de '" '0 :0

da -e '" da

""

'" (P o r distr it os) ... (Pordlstritos) ... coleccao

'"

""

0 col ecca o '"

""

0 ... '"

"

... '"

"

" :s ... c :s ... -e t"

=

~ -e

..

=

.~ '" -e '" ...

""

~ ....l" :;;: ~ ~ ....l

"

-0: ~ - - -

-

-

- - - - -

-204 Braganea 26 38 30 78.95 358 Guarda 48 37 33 89.19 206 Porto 45 33 .5 32.5 84.42 360 L1sboa 31 37.5 33.5 89.33 208 Visen 28 39 35 89.74 362 Visen 21 39 .5 36. 5 92.41 209 Porto 45 40 39 97.50 363 > 40 37 34 91.89 213 > 47 39 32 82.05 370 L1sboa 40 37.5 29.5 78.66 214 > 29 36 31 86.11 371 > - 35 30 85.71 218

I

Aveiro 40 36 32.5 90.28 375 Co l mb r a 47 40 33.5 83.75 219 Porto 29 39.5 33.5 84.81 378 > 35 36 33 91.67 220 > 40 37.5 34 .5 92 379 > 30 36 34 94.44 224 > 70 38 34.5 90.79 380 Lisboa 40 37. 5 31 87.67

227 Coim bra 30 36 30 83.33 381 Coimbra 32 38 33.5 88.16

229 > 25 34. 5 30 86.96 383 > 60 41.5 3 86.75

230 Li s boa 31 35 30.5 <37. 14 384 Viseu 68 37 30 81.08

234 Coim bra 40 38 31 81.5~ 395 Leiria 59 39 32 81.05 239 > 95 37.5 36 96 396 L1sbo a 86 38 32 84.21 242 Aveiro 50 33 33 86.84 397

-

-

60 40.5 34 83.95 243 Co im bra 65 42 34.5 82.14 401 - 50 39 32 82.U5 219 > 42 39.5 34 86.08 402 - 65 40 34 85 259 > 90 37 34 91.89 404 Av eiro 66 4G 36 90 261 > 70 37 32.5 87.84 405 L1s boa 87 38 35 92.11 263 > 58 39 33 84.62 407 > 80 38 33 86.84 268 > 33 38 31 81.58 4U9 > 60 38.5 35 90.91 272 L1s boa 60 137 35 94.59 414 Faro 3'; 39.5 35.5 89.88

273 Beja 42 43 36.5 84.88 417 Castelo Branco 25 39 33 84.62

277 - 60 36 34 94.44 418 Lis boa '55 38.5 31. 5 81.82

232 Vila Real 2H 34.5 29 . 5 85.51 419 > 80 39 31.5 80.77 286 L1sboa 66 37. 5 33. 5 89.33 423 ) 55 36 32 88.89

287 > 66 36.5 31 84.93 425 - 69 37 .5 34 90.67

288 Beja 80 33 34 89.47 434 Vila Real 28 35 32.5 92.86

291 Li s b oa 50 39 35 89.74 442 - 80 41 36 87.80 292 porto 70 37. 5 3l 85.33 443 Far o 55 40 36 90 295 Lis b oa 75 36 30.5 84.72 454 Evora 66 36 31.5 87.50 299 > 50 39.5 34.5 87.35 455 Coimbra 60 37 30 81.08 308 Co tru br a 27 40 35 87. 50 458 > 50 36 31 86.1\ 312 Guarda-' 49 37 32.5 87.84 460 > 60 38 33 86.84 318 Coimbra 56 40 33.5 83.75 461 Leiria 41 1 39 31 79.49 320 Guarda 23 41 32.5 79.27 465 Coimbra 74 42 32 76.19 323 L1sboa 33 36 31.5 87.50 468 > 60 38 33.5 88. 16 328 Leiria 60 36.5 34.5 94.52 470 > 63 40 33 82.50 329 L1s boa 56 39 32 82.05 472 > 71 38.5 35 90.9 1 332 Cas tel o Branco 60 39 33 84.62 473 Avei ro 40 39.5 33.5 84.81 340 Le i ri a 23 36.5 35 95.89 477 Leiria 70 36 31.5 87.50 341 L1sb oa 23 37 31.5 93.24 478 Coimbra 60 33.5 34 88.31 348 Ca ste l o Branco 24 36.5 30 82.19 479 ) 72 40 37.5 93.75 349 - 35 33 34.5 90.79 431 - 75 39.5 33.5 8L81

(26)

200

Anton

io

Armando Th

emido

~ ~ :c... ~ 0 :c ~ 0 :c .;:; ... :c .;:; '0 ... 'S Nu me r o '0 ... ;; Numero

Naturalidad e " '0 :c Naturalidad e " '0

:c da (P or distritos )

""

..

... da (Po r distritos )

""

"

... co leccac

"

-e 0 coleceno "

""

0 ... ... " e e " " " e

s

""

..

ee...

E

:;"

""

'"

E

"

... :a ~ -l" <

..::

~ -l" <:; ..:: - - - - - - - - -486 Coimb ra 80 38 34 .89.47 583 Lisboa 65 37.5 36.5 97.33 489 Leiria 45 38. 5 32 83.12 585 > 73 37 32 86.49 492 Co imbra 44 36 30.5 84.72 II Coimhr-a 30 37 .5 32.5 86.66 493 > 23 38 32 84.21 VII Aveiro 62 38.5 32 83.12 496 > 32 39 . 5 32 81.01 IX Porto 48 38 32 84.21 499 Lisbon 68 37. 5 33 . 5 89.33 X » 21 40.5

I

~~

83.95 500 Coimb ra 64 41 33. 5 81.71 XlI! Coirnbra 84 37 86.49 504 Lisboa 50 41. 5 35 84.34 XV > 78 40 32. 5 81.25 507 Evo ra 61 36. 5 36.5 100 XVI > 40 36. 5 34 93.15 510 Leiri a 32 38 33 86.84 XV II > 52 40 31 77.50

511 Lisboa 91 38 34 89.47 XIX Vila Real 62 38 33 86.84

512 > 40 39 36 92.31 XX Coimbra 75 39.5 38 96.20 515 > 25 37.5 32 35.33 XXII I > 55 37 35.5 95.94 521 > 80 39 34. 5 88.46 XXV Gu a r da 37 38 35 92.11 525 Vis e u 44 36 30 .5 84.72 XX VI Coi mbra 80 39 35. 5 91.02 527 Lisboa 40 38 35.5 93.43 XXVII

·

80 39.5 37. 5 94.94 535 > 60 39 32. 5 83.33 XXIX > 80 40 34 85 536 > 50 38.5 32 83.12 XXX > 35 40.5 33.5 82.71 537 Leiria 55 37 3l.5 87.84 XXXII > 77 43 34 79.07

538 Lis boa 54 39. 5 34.5 87.35 XXXVI Viseu 39 37 . 5 33 88

541 > 80 39 35 89.74 XXXIX Coimbra 65 37 30 81.03

542

.

50 37.5 33 83 XL

·

70 41.5 33.5 80.72

543 Faro 90 38.5 33 85.71 XLI Gua rda 60 36 31.5 87.50

544 Cas te loBra nco 40 38 34 89.47 XLII 25 35 32 91.43

545 Sa nt arem 70 38 32.5 85.53 XLVIII Coi mbra 74 40 34.5 86.25

548 Lisboa 87 37 32.5 87.84 Lli Porto 38 36.5 3t 93.15

552 Faro 64 36.5 29 . 5 80.82 LlV Vfseu 38 4U. 5 32.5 80.24

557 Lis bo a 32 34.5 29. 5 85.51 LV Coimbra 60 38 35. 5 93.43

558

.

40 35.5 30.5 85.92 LVII

·

50 39 33 84.62

560 > 82 40 31. 5 78.75 LVIII > 74 39 34 87.18

567 > 63 38.5 37 96.10 LX ll Lisb on 55 38 33. 5 88.16 579 Evora 58 40 35 87.50 LXVI Coim bra 63 38.5 36.5 94.81 581 Lisb oa 58 37 34 91.89 LXVII > 21 40. 5 33.5 82.71 583 > 60 37.5 33. 5 89.33 LXIX > 30 36 33.5 93.06

Referências

Documentos relacionados

In Brazil, the species Echinolittorina lineolata (d' Orbigny, 1840) is distributed throughout the coast, where some studies on genetics, herbivory and ecological

No primeiro, destacam-se as percepções que as cuidadoras possuem sobre o hospital psiquiátrico e os cuidados com seus familiares durante o internamento; no segundo, evidencia-se

Por meio destes jogos, o professor ainda pode diagnosticar melhor suas fragilidades (ou potencialidades). E, ainda, o próprio aluno pode aumentar a sua percepção quanto

aulas a serem ministradas, possibilitando a construção do senso crítico do aluno diante do estudo, buscando sempre uma relação com a temática proposta e o cotidiano

Este trabalho propõe que o uso conjunto de umfirewall e um sistema de detecção de intrusão adaptativo baseado em redes neurais pode fornecer um alto grau de segurança à uma rede

Dos docentes respondentes, 62,5% conhe- cem e se sentem atendidos pelo plano de carreira docente e pelo programa de capacitação docente da instituição (que oferece bolsas de

As análises serão aplicadas em chapas de aços de alta resistência (22MnB5) de 1 mm de espessura e não esperados são a realização de um mapeamento do processo

Os instrutores tiveram oportunidade de interagir com os vídeos, e a apreciação que recolhemos foi sobretudo sobre a percepção da utilidade que estes atribuem aos vídeos, bem como