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Outubro, Adaptabilidade e Estabilidade de Genótipos de Feijoeiro Comum no Nordeste Brasileiro no Ano Agrícola de 2005

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ISSN 1517-1981 Outubro 2000 ISSN 1678-1961 Outubro, 2006

Adaptabilidade e Estabilidade de

Gen tipos de Feijoeiro Comum no

Nordeste Brasileiro no Ano Agr cola

de 2005

ó

(2)

Boletim de Pesquisa

e Desenvolvimento

16

Aracaju, SE

2006

ISSN 1678-1961 Outubro, 2006 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária

Embrapa Tabuleiros Costeiros

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Adaptabilidade e Estabilidade de

Genótipos de Feijoeiro Comum

no Nordeste Brasileiro no Ano

Agrícola de 2005

Hélio Wilson Lemos de Carvalho

Luis Cláudio de Faria

Dulce Regina Nunes Warwick

Marcondes Maurício de Albuquerque

Maria José Del Peloso

Leornardo Cunha Melo

Agna Rita dos Santos Rodrigues

Vanice Dias de Oliveira

Sandra Santos Ribeiro

Evanildes Menezes de Souza

(3)

Disponível em: http://www.cpatc.embrapa.br

Embrapa Tabuleiros Costeiros

Av. Beira Mar, 3250 Aracaju, SE CEP: 49025-040 Fone: **79-4009-1300 Fax: **79-4009-1369 www.cpatc.embrapa.br E-mail: sac@cpatc.embrapa.br

Comitê Local de Publicações

Presidente: Edson Diogo Tavares

Secretária-Executiva: Maria Ester Gonçalves Moura

Membros: Emanuel Richard Carvalho Donald, Emanuel Richard Carvalho Donald, José Henrique de Albuquerque Rangel, Julio Roberto Araujo de Amorim, Ronaldo Souza Resende, Joana Maria Santos Ferreira

Normalização bibliográfica: Josete Cunha Melo Supervisora Editorial: Maria Ester Gonçalves Moura Tratamento de ilustrações: João Henrique Bomfim Gomes Foto(s) da capa: Arquivo Embrapa Tabuleiros Costeiros Editoração eletrônica: João Henrique Bomfim Gomes

1a edição

Todos os direitos reservados.

A reprodução não-autorizada desta publicação, no todo ou em parte, constitui violação dos direitos autorais (Lei no 9.610).

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) Embrapa Tabuleiros Costeiros

Carvalho, Hélio Wilson Lemos de

Adaptabilidade e Estabilidade de genótipos de feijoeiro comum no Nordeste brasileiro no ano agrícola de 2005 / Hélio Wilson Lemos de Carvalho, Luis Cláudio de Faria, Dulce Regina Nunes Warwick... [et al.]. - Aracaju : Embrapa Tabuleiros Costeiros, 2006.

17 p. : il. - (Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento / Embrapa Tabuleiros Costeiros, ISSN 1678-1961; 16)

Disponível em http:// <www.cpatc.embrapa.br>

1. Feijão. 2. Feijão - Genótipos. 3. Feijão - Nordeste. I. Carvalho, Hélio Wilson Lemos de. II. Faria, Luis Cláudio de. III. Warwick, Dulce Regina Nunes. IV. Albuquerque, Maurício Marcondes de. V. Del Peloso, Maria José. VI. Melo, Leonardo Cunha. VII. Rodrigues, Agna Rita dos Santos. VIII. Oliveira, Vanice Dias de. X. Ribeiro, Sandra Santos. X. Souza, Evanildes Menezes de . XI. Título. XII. Série.

CDD-635.652 © Embrapa 2006

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Sumário

Resumo ... 5

Abstract ... 6

Introdução ... 7

Material e Métodos ... 8

Resultados e Discussão ... 9

Conclusões ... 11

Referências Bibliográficas ... 11

Tabelas ... 14

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Adaptabilidade e Estabilidade

Genótipos de Feijoeiro

Comum no Nordeste

Brasileiro no Ano Agrícola de

2005

H. W. L. de Carvalho1, L. C. de Faria2, D. R. N. Warwick1, M.

M. de Albuquerque1, M. J. Del Peloso2, L. C. Melo2, A. R. dos

S. Rodrigues3, V. D. de Oliveira3, S. S. Ribeiro4, E. M. de

Souza4

Resumo

1Pesquisador, Embrapa Tabuleiros Costeiros, Av. Beira Mar, 3250, CEP 49025-040, Aracaju, SE, helio@cpatc.embrapa.br; dulce@cpatc.embrapa.br; marconde@cpatc.embrapa.br

2Pesquisador, Embrapa Arroz e Feijão, Rodovia GO-462, km 12 Zona Rural, 75375-000 Santo Antônio de Goiás, GO

3Bolsista, DTI-G/CNPq/Embrapa Tabuleiros Costeiros 4 Estagiária, UFS/Embrapa Tabuleiros Costeiros.

Diversos genótipos de feijoeiro comum, pertencentes aos grupos comerciais preto, carioca e mulatinho, foram avaliados, em vários ambientes da zona agreste dos estados da Bahia, Sergipe e Alagoas, em blocos ao acaso, com três repeti-ções, visando conhecer a adaptabilidade e a estabilidade desses materiais para fins de recomendação. Os genótipos mostraram comportamento diferenciado entre si, na média dos ambientes e inconsistência em seus desempenhos frente às oscilações ambientais. Os municípios de Paripiranga, BA, Frei Paulo, Nossa Senhora das Dores e Simão Dias, SE, destacaram-se como os mais favoráveis para exploração comercial de feijoeiro comum. os genótipos de melhor adaptação

(b0> média geral) e com estimativas de b1 semelhantes à unidade (adaptabilidade

ampla), são de grande importância para a agricultura regional.

Palavras-chave: Phaseolus vulgaris, previsibilidade, interação genótipo x ambien-te, cultivares

(6)

Abstract

Genotypes of common beans, belonging to the preto, carioca, jalo, rajado and mulatinho commercial groups, were tested using differents trials in several environments in the agreste regions of Bahia, Sergipe, and Alagoas states looking for theirs adaptability and stability for recommendation purpose. A randomized complete block design with three replications was used. In the environment means, the genotypes presented differentiated performances and also instability performance due to environment oscillations. Paripiranga (BA), Frei Paulo, Nossa Senhora das Dores and Simão Dias (SE), presented the best conditions for commercial common bean exploration. Therefore, the genotypes presenting estimates for adaptations (b0> general mean) and stability (b1=1) are the best for growing in the studied regions.

Key words: Phaseolus vulgaris, prediction, genotype x environment interaction, cultivars.

Adaptability and Stability of

Commum Bean Genotypes in

Northeast Brazilian Region

Year 2005.

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7

Adaptabilidade e Estabilidade de Genótipos de Feijoeiro Comum no Nordeste Brasileiro no Ano

Agrícola de 2005

Introdução

Encontra-se em desenvolvimento, nos Estados da Bahia, Sergipe e Alagoas, um programa de melhoramento voltado para a avaliação de variedades e linhagens finais de feijoeiro comum, pertencentes aos grupos carioca, mulatinho e preto, com o propósito de subsidiar os agricultores na escolha de materiais de melhor adaptação. Nessas áreas, o cultivo do feijoeiro é submetido a diferentes condi-ções ambientais e explorado por agricultores com diferentes níveis de tecnologia; devido a isso, é de se esperar que haja interação entre cultivares e ambientes. No entanto, estudos da interação entre cultivares e ambientes não proporciona-ram informações pormenorizadas sobe o comportamento de cultivares frente às variações ambientais (Hoogerheide, 2004). Faz-se necessário realizar estudos da adaptabilidade e estabilidade, pelos quais se torna possível a identificação de cultivares de comportamento previsível e que sejam responsivos às variações ambientais, em condições especificas ou amplas, e assim fazer recomendações de cultivares com bastante critério (Cruz e Regazzi, 2001).

A recomendação de cultivares de melhor adaptabilidade e maior estabilidade de produção é a única forma de aumentar a produtividade de uma cultura numa dada região sem implicar ônus adicional para os agricultores (Del Peloso et al., 2002). Sabe-se ainda, que a recomendação de cultivares com base unicamente em suas produtividades médias em ensaios finais de rendimento, pode contribuir para indicação de cultivares com adaptação específica, que acabam se compor-tando mal na amplitude das condições em que o cultivo se verifica (Duarte e Zimmermann, 1994).

Portanto, as análises de adaptabilidade e estabilidade, para identificação de cultivares de comportamento previsível e que sejam responsivas às variações ambientais, são os meios mais utilizados para amenizar as conseqüências de interação entre cultivar e ambiente e de obter informações para fazer a recomen-dação de cultivares com maior critério (Ramalho et al. 1993).

O objetivo deste trabalho foi avaliar a adaptabilidade e a estabilidade de varieda-des e linhagens finais de feijoeiro comum quando submetidos a diferentes condições ambientais do Nordeste brasileiro, para fins de recomendação.

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Adaptabilidade e Estabilidade de Genótipos de Feijoeiro Comum no Nordeste Brasileiro no Ano Agrícola de 2005

Material e Métodos

Diversos genótipos de feijoeiros comum, agrupados em dois tipos de ensaios, foram avaliados em vários ambientes dos Estados da Bahia, Sergipe e Alagoas. Os experimentos foram em blocos ao acaso, com três repetições. Os municípios de Adustina e Paripiranga, localizam-se no Nordeste baiano; Simão Dias, Frei Paulo, Carira e Porto da Folha, em Sergipe, e Arapiraca e Santana do Ipanema, em Alagoas.

Um desses ensaios, denominado de teste de adaptação local, foi constituído por vinte e seis variedades e avaliado em cinco ambientais do estado de Sergipe, dois ambientes do estado da Bahia e outros dois em Alagoas. O outro grupo de ensaios, denominado de Valor de Cultivo e Uso foi constituído por 12 materiais de diferentes grupos e avaliados em três ambientes de Sergipe, dois ambientes da Bahia e outros dois em Alagoas.

Nesses ensaios utilizou-se o delineamento experimental em blocos ao acaso, com três repetições. As parcelas foram constituídas de quatro fileiras de 4,0 m de comprimento, espaçados de 0,50 m, mantendo-se, após o desbaste, 15 plantas/m, correspondendo a uma população de 300.000 plantas/ha.

Os dados de peso de grão de cada tratamento em cada ambiente, foram submeti-dos à análise de variância obedecendo ao modelo em blocos ao acaso. A análise de variância conjunta, dentro de cada grupo, obedeceu ao critério de

homogeneidade dos quadrados médios residuais (Gomes, 1990), e foram realizadas conforme Vencovsky & Barriga (1992), considerando-se aleatórios os efeitos de blocos e ambientes e, fixo, o efeito de cultivares. As referidas análises foram efetuadas utilizando-se o Statiscal Analysis System (SAS, Institute, 1996), para dados balanceados (PROCA/NOVA).

Os parâmetros de adaptabilidade e estabilidade foram estimados pelo método de Cruz et al., (1989), o qual baseia-se na análise de regressão bissegmentada,

tendo como parâmetros de adaptabilidade à média (b0), a resposta linear aos

ambientes desfavoráveis (b1) e aos ambientes favoráveis (b1+b2). Foi utilizado o

seguinte modelo:

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Adaptabilidade e Estabilidade de Genótipos de Feijoeiro Comum no Nordeste Brasileiro no Ano

Agrícola de 2005

Yij: média da cultivar i no ambiente j; Ij : índice ambiental; T (I j)=0 se IJ<0; T

(IJ)= Ij- I+ se Ij>0, sendo I+ a média dos índices Ij positivos; b0i: média geral da

cultivar i; b1i: coeficiente de regressão linear associado à variável Ij; b2i:

coeficien-te de regressão linear associado à variável T (Ij); sji: desvio da regressão linear;

eij: erro médio experimental.

Resultados e Discussões

Em relação ao peso de grão, considerando os ensaios componentes do teste de adaptação local, houve diferenças significativas a 1% e 5% de probabilidade, pelo teste F, o que indica comportamento diferenciado entre os materiais avalia-dos, dentro de cada local (Tabela 1). Os coeficientes de variação oscilaram de 7,7% a 20,8%, conferindo boa precisão aos ensaios. A média de rendimento de grãos nesses ensaios variou de 938 kg/ha, em Arapiraca/AL a 2.698 kg/ha, em Paripiranga/BA, o que revela uma ampla faixa de variação nas condições

ambientais em que foram realizados os ensaios. Variação semelhante foi observa-da para o outro grupo de ensaios. Os municípios de Paripiranga, na Bahia e Frei Paulo, Nossa Senhora das Dores e Simão Dias, em Sergipe mostraram produtivi-dades médias superiores a 2.000 kg/ha; esses ambientes apresentaram melhores potencialidades para o desenvolvimento do milho (Carvalho et al. 2004 e 2005 e Souza et al. 2004a e 2004b), destacando-se, também, como favoráveis para exploração comercial do feijoeiro comum.

Houve diferenças significativas (p<0,01) quanto aos ambientes, cultivares e interação cultivares x ambientes, o que evidencia comportamento diferenciado entre os ambientes e as cultivares e o comportamento inconsistente dessas cultivares por causa das variações ambientais, nas duas redes

experimentais..Interações significativas têm sido destacadas em trabalhos de competição de cultivares de feijoeiro conforme Duarte e Zimmerman (1991 e 1994) e Vieira et al. (2001 e 2002).

Constatada a presença da interação cultivares x ambientes, procurou-se verificar as respostas de cada uma delas nos ambientes considerados. Pelo método proposto, busca-se como cultivar ideal aquela que apresenta alta produtividade

média de grão (b0>média geral), adaptabilidade em ambientes desfavoráveis (b1

o menor possível), capacidade de responder à melhoria ambiental (b1 + b2 o

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Adaptabilidade e Estabilidade de Genótipos de Feijoeiro Comum no Nordeste Brasileiro no Ano Agrícola de 2005

Ambiente LinhagensQuadrados MédiosResíduos Média C.V(%) No que se refere às variedades que formaram os ensaios de teste de adaptação

local, nota-se que os rendimentos médios de grãos (b0) oscilaram de 1.313 Kg/

ha a 2.212 Kg/ha, com média geral de 1.756 kg/ha, o que revela o bom desempenho produtivo do conjunto avaliado (Tabela 2). As variedades de

rendimento médios superiores a média geral (b0>média geral) mostraram melhor

adaptação (Vencovsky & Barriga, 1992), destacando-se a variedade Campeiro, com rendimento de 2.212 Kg/ha.

Verificando-se os parâmetros de adaptabilidade e estabilidade desses materiais

(Tabela 2), as estimativas de b1, que avalia os desempenhos nas condições

desfavoráveis, variaram de 0,72 a 1,24, respectivamente, em relação às varieda-des Requinte e BRS Pontal, sendo ambos estatisticamente diferentes da unidade.

Considerando as treze variedades que apresentaram melhor adaptação (b0>média

geral), apenas a variedade BRS Pontal mostrou-se exigente nas condições

desfavoráveis (b1>1). Verificou-se também que nenhum desses materiais

pertencentes ao grupo de melhor adaptação, respondeu à melhoria ambiental

(b1+b2>1). Quinze variedades das vinte e seis avaliadas mostraram baixa

estabilidade nos ambientes considerados (s2

d ?0). Apesar disso, Cruz et al.

(1989) consideram que aqueles materiais que apresentaram valores de R2>80%

não devem ter seus graus de previsibilidade comprometidos.

As variedades que apresentaram melhor adaptação (b0 > média geral), (Tabela 2)

e que mostraram estimativas de b1 semelhantes à unidade, evidenciaram

adapta-bilidade ampla, consubstanciando-se em alternativas importantes para a agricul-tura regional, a exemplo das BRS Valente, BRS Marfim, BRS Vereda, IPA 6, dentre outras.

Na Tabela 3 estão as estimativas dos parâmetros de adaptabilidade e estabilidade do grupo de cultivares que formaram o ensaio de Valor de Cultivo e Uso de Sergipe, verificando-se que o rendimento médio de grãos desse conjunto foi de 1.756 kg/ha, na média dos sete ambientes, destacando-se com melhor adapta-ção a linhagem CNFC 8075 e as variedades BRS Marfim e Corrente. As

estimati-vas de b1 oscilaram de 0,36 a 1,38, respectivamente, na linhagem CNFM 7119

e na variedade Corrente, sendo ambos estatisticamente diferentes da unidade, evidenciando que os materiais componentes desse conjunto diferiam nos ambientes desfavoráveis. Verificando-se o comportamento das cultivares que

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Adaptabilidade e Estabilidade de Genótipos de Feijoeiro Comum no Nordeste Brasileiro no Ano

Agrícola de 2005 CNFC 8075 e CNFM 7875 mostraram-se pouco exigentes nas condições

desfavoráveis (b1<1), justificando sua recomendação para essa classe de

ambientes, enquanto que, a variedade Corrente mostrou-se bastante exigente nessa condição de ambiente. A variedade BRS Marfim, com estimativa de

b0>média geral e de b1 semelhante à unidade, revelou adaptabilidade ampla,

sendo de relevante importância para os diferentes sistemas de produção da agricultura regional.No tocante à estabilidade de produção, dentro do grupo de materiais de melhor adaptação, a linhagem CNFC 8075 e a variedade Corrente

apresentaram baixa previsibilidade nos ambientes estudados (s2

d?0); por outro

lado, a variedade BRS Marfim evidenciou alta estabilidade de produção nesses ambientes.

Conclusão

Os genótipos de feijoeiro comum de melhor adaptação (b0>média geral), com

estimativas de b1 semelhantes à unidade, a exemplo das variedades BRS

Campeiro, BRS Valente, BRS Marfim, BRS Vereda, IPA 6, dentre outros, têm importância expressiva nos diferentes sistemas de produção regionais.

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Adaptabilidade e Estabilidade de Genótipos de Feijoeiro Comum no Nordeste Brasileiro no Ano Agrícola de 2005

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Adaptabilidade e Estabilidade de Genótipos de Feijoeiro Comum no Nordeste Brasileiro no Ano Agrícola de 2005

Frei Paulo/SE

Nossa Senhora das Dores/SE Porto da Folha/SE Simão Dias/SE Carira/SE Adustina/BA Paripiranga/BA Arapiraca/AL Santana do Ipanema/AL 5,9** 5,3** 3,00** 3,9** 3,5** 3,9** 2,1** 11,9** 4,3** 2317 2014 1372 2076 1544 1731 2698 938 1115 14,3 14,0 20,2 18,4 20,2 17,1 14,2 13,7 20,8 Local C.V.(%)

Valor de Cultivo e Uso Sergipe

Simão Dias/SE Carira/SE Porto da Folha/SE Paripiranga/BA Adustina/BA Arapiraca/AL Santana do Ipanema/AL 4,8** 5,6** 10,5** 5,2** 5,0** 1,8* 11,4** 16,3 15,8 14,0 10,4 13,9 20,7 14,6 1981 1737 1225 2722 1782 1398 1445 Teste de Adaptação Local Valores de F Média

Tabela 1. Resumo das análises de variância de rendimento de grão (Kg/ha) de cada ensaio. Estados da Bahia, Sergipe e Alagoas, 2005.

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Adaptabilidade e Estabilidade de Genótipos de Feijoeiro Comum no Nordeste Brasileiro no Ano

Agrícola de 2005

Tabela 2. Estimativas dos parâmetros de adaptabilidade e estabilidade de 26 variedades de feijoeiro comum em nove ambientes dos estados da Bahia, Sergipe e Alagoas, no ano agrícola de 2005.

Continua...

Campeiro Valente Marfim Vereda IPA 6 Diamante Negro Supremo Princesa Roxo90 Pontal Corrente Vermelho 2157 2212 a 2009 b 1981 b 1969 b 1957 b 1947 b 1914 b 1898 b 1888 b 1860 c 1853 c 1811 c 1732 1598 1486 1531 1599 1585 1385 1415 1481 1357 1413 1463 2812 2423 2599 2516 2405 2401 2575 2503 2396 2490 2402 2246 1,16 ns 1,01 ns 1,19 ns 0,95 ns 0,92 ns 0,85 ns 1,10 ns 1,16 ns 0,96 ns 1,24 * 0,99 ns 0,91 ns -0,22ns 0,10ns 0,06ns -0,16ns -0,12ns 0,41ns -0,15ns -0,71 * -0,54ns 0,09ns -0,68 * -0,60ns 0,94 ns 1,11 ns 1,25 ns 0,79 ns 0,79 ns 1,27 ns 0,94 ns 0,45 ns 0,42 ns 1,34 ns 0,31 * 0,31 * 64758,9ns 451177,2** 158689,7ns 483581,0** 205185,7* 138202,1ns 315257,4** 95160,3ns 99362,5ns 291191,9** 345647,2** 126392,7ns 96 75 92 70 84 88 83 94 91 87 77 88 Cultivares Geral Medias de grãos (kg/há) Favorável Desfavorável b 1 b 2 b1+b2 s2d R2(%)

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Adaptabilidade e Estabilidade de Genótipos de Feijoeiro Comum no Nordeste Brasileiro no Ano Agrícola de 2005

Carioca Rudá Talismã Pioneiro Requinte Grafite Horizonte Pérola Jalo EEP 558 Bambuí Irai Timbó Radiante Jalo Precoce 1765 c 1749 c 1744 c 1743 c 1717 c 1706 c 1642 d 1589 d 1567 d 1512 d 1486 d 1471 d 1357 e 1313 f 1376 1200 1304 1313 1442 1334 1300 1138 1045 1061 1088 1133 1014 1046 2252 2434 2293 2281 2061 2171 2069 2154 2220 2076 1985 1893 1785 1648 0,93 ns 1,16 ns 1,10 ns 0,99 ns 0,72 * 0,85 ns 0,90 ns 1,03 ns 1,23 * 0,89 ns 1,10 ns 0,90 ns 0,88 ns 0,74 * 0,17ns -0,09ns -0,76 * -0,23ns 0,12ns -0,02ns 0,61ns 1,60** -0,66ns 0,10ns 0,43ns 0,02ns 0,32ns 0,91** 1,11 ns 1,06 ns 0,33 * 0,75 ns 0,84 ns 0,83 ns 1,51 ns 2,63 ** 0,57 ns 0,99 ns 1,53 ns 0,93 ns 1,21 ns 1,65 * 881054,2** 597102,1 ** 76941,4 ns 127475,6 ns 332658,8 ** 275951,9** 190872,9 ns 330631,2 ** 106773,9 ns 460230,0 ** 535376,0 ** 272726,6 ** 108077,2 ns 233434,0 * 58 74 94 90 68 77 87 87 94 70 76 79 91 81 Cultivares Geral Medias de grãos (kg/há) Favorável Desfavorável b 1 b 2 b1+b2 s2d R2(%)

Tabela 2. Continuação... * e ** significativamente diferente da unidade, para b1 e b1+b2, e de zero, para b2 a 5% e a 1% de probabilidade pelo teste t d

e Student,

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Adaptabilidade e Estabilidade de Genótipos de Feijoeiro Comum no Nordeste Brasileiro no Ano

Agrícola de 2005

Tabela 3. Estimativas dos parâmetros de adaptabilidade e estabilidade de 12 genótipos de feijão em 7 ambientes do Nordeste brasileiro, no ano agrícola de 2005. Cultivares

Geral Medias de grãos (kg/há) Favorável Desfavorável b 1 b 2 b1+b2 s2d R2(%)

CNFC 8075 Marfim Corrente CNFM 8116 Ete CNFM 7875 CNFM 7886 Pérola CNFC 8065 CNFM 8109 Horizonte CNFM 7119 2026 a 2003 a 1674 a 1868 b 1848 b 1839 b 1752 b 1750 b 1720 b 1603 c 1458 c 1279 d 0,60 * -0,02 ns -0,83 ** -0,75 ** 0,01 ns 0,35 ns 0,35 ns 1,18 ** -0,93 ** -0,43 ns 0,13 ns 0,39 ns 0,65 * 0,93ns 1,38 * 1,21 ns 1,16 ns 0,62 * 0,79 ns 1,14 ns 1,28 ns 1,15 ns 1,27 ns 0,36 ** 1,25 ns 0,90 ns 0,54 * 0,45 * 1,18 ns 0,98 ns 1,14 ns 2,32 ** 0,34 ** 0,65 ns 1,14 ns 0,76 ns 1860 1752 1139 1526 1491 1638 1440 1419 1326 1279 1093 1155 2248 2338 2388 2323 2325 2107 2168 2192 2247 2036 1944 1444 425181,5 ** 155566,2 ns 1656922,4 ** 176289,3 ns 133855,6 ns 121339,9 ns 507257,8 ** 44408,8 ns 472334,7 ** 139151,9 ns 408719,9 ** 244487,9 * 69 86 47 86 92 84 65 98 72 89 82 57

* e ** significativamente diferente da unidade, para b1 e b1+b2, e de zero, para b2 a 5% e a 1% de probabilidade pelo teste t d

e Student,

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Referências

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