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NP4526 2014-Pt Serviços de Arquitectura

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Academic year: 2021

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(1)NP 4526 2014. Norma Portuguesa. Serviços prestados pelo arquiteto e pelo arquiteto paisagista no âmbito da construção Les services fournis par l’architecte et architecte paysagiste dans la construction Services provided by the architect and landscape architect in construction. ICS 03.080. HOMOLOGAÇÃO Termo de Homologação n.º 78/2014, de 2014-05-08. CORRESPONDÊNCIA ELABORAÇÃO CT 188 (OA). EDIÇÃO 2014-05-15. CÓDIGO DE PREÇO X010.  IPQ reprodução proibida. Instituto Português da Rua António Gião, 2 2829-513 CAPARICA Tel. + 351-212 948 100 E-mail: ipq@.ipq.pt. PORTUGAL Fax + 351-212 948 101 Internet: www.ipq.pt. ualidade.

(2) em branco.

(3) NP 4526 2014. p. 3 de 39. Sumário. Página. Preâmbulo .................................................................................................................................................. 4. Introdução .................................................................................................................................................. 5. 1 Objetivo e campo de aplicação .............................................................................................................. 6. 2 Referências normativas ......................................................................................................................... 6. 3 Termos e definições ................................................................................................................................ 6. 4 Princípios de funcionamento e de organização dos serviços .............................................................. 8. 5 Quadros e desenvolvimentos das fases ................................................................................................. 13.

(4) NP 4526 2014. p. 4 de 39. Preâmbulo Historicamente, a prestação do Arquiteto e do Arquiteto Paisagista tem variado no que respeita à preponderância da sua intervenção no ciclo de vida do processo da construção. O entendimento desta prestação extravasa o ato de projeto propriamente dito, abrangendo serviços nas restantes etapas da construção. A presente Norma surge no âmbito do reconhecimento dos serviços do Arquiteto e do Arquiteto Paisagista na melhoria do processo de intervenção e construção da paisagem, seja ela organizada por edifícios ou espaços abertos. Esta Norma sistematiza competências, obrigações e direitos aplicáveis a projetistas, gestores, fiscais, consultores, donos de obra e utilizadores finais, não as regulamentando, porque essas estarão abrangidas pela legislação em vigor, mas enquanto campos de ação e relação (ou correlação). Este envolvimento, naturalmente extensível ao Arquiteto e/ou Arquiteto Paisagista, estende-se também ao Dono de Obra em todo o processo de projeto e da obra, não só nas fases iniciais, mas também em todas outras fases do ato do projeto. A presente Norma foi elaborada pela Comissão Técnica de Normalização CT 188 "Serviços de arquitetura e arquitetura paisagista" cujo secretariado é assegurado pela Ordem dos Arquitetos Portugueses (OGCT/OA)..

(5) NP 4526 2014. p. 5 de 39. Introdução Esta Norma visa não só os profissionais projetistas, promotores e construtores mas também a sociedade civil, desde o Dono de Obra ao consumidor final. Permite esclarecer os serviços a prestar durante o processo do ciclo de vida da construção, do seu devido escalonamento executivo e processual, definindo critérios de qualidade na prestação desses mesmos serviços. A presente Norma integra a terminologia e definições dos serviços constantes na norma ISO 15686-10 e na norma EN 16310, particularizando-os à prática específica do Arquiteto e do Arquiteto Paisagista, no âmbito da construção. Do ponto de vista da sua estrutura, baseia-se numa linha temporal de ciclo de vida da obra, desde a sua Iniciativa até ao Fim de Vida de uma construção. No presente documento normativo, estão incorporadas as exigências regulamentares e legais em vigor no âmbito destes serviços. Desta forma a presente estrutura para a lista de serviços organiza-se em seis etapas distintas e sequenciais, conforme descrito nas secções 4 e 5. Cada etapa tem fases, embora se admita alguma sobreposição temporal entre elas. Estas fases correspondem à lista de serviços desta Norma, categorizando-os em dois grandes grupos, os serviços de projeto e os serviços de certificação e gestão. A presente Norma é relativa à prestação de serviços do Arquiteto e do Arquiteto Paisagista na área da construção, onde predominam as intervenções em estruturas edificadas e nos espaços exteriores, terá de se enquadrar nos limites impostos não só pela regulamentação própria de âmbito nacional e decorrente das diretivas europeias..

(6) NP 4526 2014. p. 6 de 39. 1 Objetivo e campo de aplicação Esta Norma especifica os serviços prestados pelo Arquiteto e pelo Arquiteto Paisagista no âmbito da construção, visando a tipificação destes serviços, estabelecendo critérios de qualidade para a prestação dos mesmos. Aplica-se a presente Norma à relação entre os profissionais projetistas e os donos da obra e construtores.. 2 Referências normativas Os documentos a seguir referenciados são indispensáveis à aplicação desta Norma. Para referências datadas, apenas se aplica a edição citada. Para referências não datadas, aplica-se a última edição do documento referenciado (incluindo as emendas). ISO 15686-10. Buildings and constructed assets – Service life planning. EN 16310. Engineering services – Terminology to describe engineering services for buildings, infrastructure and industrial facilities. 3 Termos e definições Para os fins da presente Norma aplicam-se os diferentes termos e definições. 3.1 adjudicação A adjudicação é a decisão pela qual o Dono de Obra aceita a proposta selecionada. 3.2 aprovação do dono de obra Decisão do Dono de Obra em que aprova uma fase ou etapa, assumindo este as opções tomadas. Esta aprovação, encerra a etapa/fase em curso e implica a passagem à etapa/fase seguintes. (Adaptado EN 16310:2013) 3.3 controlo administrativo Ato administrativo necessário para a construção, a ser emitida pelas autoridades competentes, depois de estas aferirem a conformidade do projeto e a legitimidade do Dono de Obra de acordo com as exigências legais exigíveis. (Adaptado EN 16310:2013) 3.4 compatibilização do projeto A compatibilização do projeto tem como objetivo a integração, nas suas diferentes fases, de todas as suas partes num conjunto harmónico e de fácil interpretação. Deve assegurar a harmonização de todos os elementos, sistemas, estruturas, infraestruturas e equipamentos. 3.5 consignação Ato pelo qual o representante do Dono de Obra faculta ao empreiteiro o local onde vão ser executados os trabalhos, de acordo com as exigências legais em vigor..

(7) NP 4526 2014. p. 7 de 39 3.6 construção Tudo o que é construído ou resulte de um processo de construção, organização e composição do espaço físico. Assume um caráter abrangente que se refere a todo um processo de uma qualquer intervenção na matriz física do território, desde a iniciativa para uma intervenção até ao fim de vida de uma construção. 3.7 contrato de empreitada Contrato onde o serviço de execução da obra para um projeto e um local específico é adquirido. 3.8 contrato de prestação de serviços Acordo obrigatório entre o Dono de Obra e o Arquiteto ou o Arquiteto Paisagista, no qual deverão ficar descritos em documento, com clareza, os serviços a contratar e as obrigações das partes. 3.9 custo Valor necessário para a realização de um objetivo. 3.10 custo da intervenção Valor necessário para a concretização do ciclo de vida da construção, incluindo os valores de todos os serviços, da obra, da utilização, manutenção e do fim de vida da construção. 3.11 dono de obra Entidade por conta de quem um serviço é realizado, no âmbito do ciclo de vida da construção, podendo ser pessoa singular ou coletiva de natureza pública ou privada. 3.12 etapa Período determinado do ciclo de vida de uma construção, que se relaciona com o seu estado de desenvolvimento. O ciclo de vida é constituído pelas seguintes etapas, segundo as normas de referência: iniciativa, início, projeto, concurso, obra, uso e fim de vida. (Adaptado EN 16310:2013) 3.13 escala adequada Escala adequada de um desenho é a escala necessária para a compreensão do projeto de acordo com as exigências de cada fase e em função do tipo de projeto. 3.14 escala apropriada Escala apropriada de um desenho é a escala necessária para o cumprimento das exigências regulamentares aplicáveis em cada fase e em função do tipo de projeto. 3.15 fase Fase é um determinado período de uma etapa. (Adaptado EN 16310:2013) 3.16 qualidade Conjunto de características, aferíveis de acordo com uma metodologia reconhecida, que satisfazem determinados requisitos predefinidos. (Adaptado EN 16310:2013).

(8) NP 4526 2014. p. 8 de 39 3.17 receção da obra Ato em que a construção é entregue ao Dono de Obra após a sua conclusão, com ou sem reserva.. 4 Princípios de funcionamento e de organização dos serviços 4.1 Generalidades Esta secção descreve os princípios de aplicação e a organização geral da Norma. Esta descrição pretende ser uma referência para a elaboração dos contratos de prestação de serviços no âmbito da construção entre o Dono de Obra e o Arquiteto ou Arquiteto Paisagista. A Norma define uma sequência temporal coerente de etapas e fases do processo de construção. O Dono de Obra e o Arquiteto ou Arquiteto Paisagista acordam os serviços a prestar, sendo estes especificados no contrato de prestação de serviços. Seguindo o prescrito nas normas de referência a organização dos serviços desenvolve-se ao longo do ciclo de vida da construção. Este ciclo de vida está subdividido em sete etapas da Etapa 0 (zero) – Início, à Etapa 6 (seis) – Fim de Vida. Os serviços a prestar em cada etapa estão classificados em dois grandes grupos de atuação: os serviços de projeto e os serviços de certificação e gestão. Em cada etapa existem fases e subfases correspondendo estas a diferentes serviços. Cada etapa ou fase representa um estado específico do desenvolvimento do ciclo de vida da construção. Ao Dono de Obra cabe a responsabilidade de aprovar cada uma destas etapas ou fases e determinar a passagem à fase seguinte..

(9) NP 4526 2014. p. 9 de 39 Quadro 1 – Esquema geral. 4.2 Princípios de aplicação A presente Norma aplica-se aos serviços do Arquiteto e Arquiteto Paisagista não se limitando aos serviços de projeto, procurando contemplar outras tipologias de serviço no âmbito do ciclo de vida da construção. A definição da Norma é sintetizada numa matriz que relaciona as diferentes etapas do processo de construção com os diferentes serviços possíveis. 4.3 Classificação de serviços A lista de serviços desenvolve-se em fases que têm uma evolução temporal sequencial ao longo de cada etapa. Durante o desenvolvimento de cada etapa do ciclo de vida, cada serviço restringe-se a uma fase ou subfase. Os serviços são classificados em primeiro lugar em dois grandes grupos de atuação: serviços de projeto e serviços de certificação e gestão. Os serviços de projeto são aqueles cujo resultado final se concretiza num documento propositivo em forma de projeto e/ou estudo e que envolve técnicos e consultores projetistas em áreas mais abrangentes ou específicas ao projeto..

(10) NP 4526 2014. p. 10 de 39 Os serviços de projeto distinguem-se ainda em duas subcategorias: 1) os serviços de conceção (SA), que são aqueles que têm na sua génese um processo de criação intelectual gerador de um ato de construção; 2) os serviços e estudos complementares (SB), que são os necessários para o desenvolvimento de componentes específicas do projeto entendido como um todo. Os serviços de certificação e gestão são aqueles que implicam a certificação e emissão de pareceres necessários ao desenvolvimento das diferentes etapas da construção. Os serviços de certificação e gestão distinguem-se ainda em duas subcategorias: 1) os serviços de certificação e validação (SC), que são aqueles que se consubstanciam em procedimentos administrativos, de certificação, fiscalização, fiscais ou judiciais; 2) os serviços consultoria e gestão (SD), que são aqueles que se consubstanciam em atos de gestão e consultoria, com o objetivo de otimizar processos e procedimentos. Os serviços a prestar devem estar formalizados contratualmente entre o Dono de Obra e o prestador de serviços. Neste contrato deverão estar descritos os serviços acordados em conformidade com a presente Norma. Para além dos serviços descriminados nesta Norma, podem ser prestados outros serviços próprios da atividade, no âmbito do ciclo de vida da construção, que necessitam de credenciação específica. Estes serviços devem obedecer à respetiva regulamentação e estar discriminados contratualmente. Quadro 2 – Definição de grupos de serviços.

(11) NP 4526 2014. p. 11 de 39 4.4 Classificação de serviços transversais Devido à sua especificidade existem dois serviços que são transversais a várias etapas. São esses: . a coordenação do projeto - serviço que se inicia com a etapa de projeto e que se estende até final da etapa de obra; e. . a gestão de projeto - serviço que se inicia logo na etapa iniciativa e que se prolonga até ao final da etapa fim de vida. A coordenação do projeto inclui-se dentro dos serviços e estudos complementares (SB) e a gestão de projeto nos serviços consultoria e gestão (SD). Quadro 3 – Definição dos serviços transversais.

(12) NP 4526 2014. p. 12 de 39 4.5 Definição de etapas e fases Quadro 4 – Definição de etapas e fases.

(13) NP 4526 2014. p. 13 de 39. 5 Quadros e desenvolvimentos das fases Nesta secção descriminam-se os serviços, ao longo das diferentes etapas do ciclo de vida da construção. Esta matriz codifica os serviços. Os serviços apresentados na matriz de serviços estão descritos nas respetivas fases e subfases de acordo com a sua categorização e codificação. 5.1 Matriz de serviços. (continua).

(14) NP 4526 2014. p. 14 de 39 (conclusão).

(15) NP 4526 2014. p. 15 de 39 5.1.1 Iniciativa S-A – Serviços de Conceção – Etapa 0 – Iniciativa Não se aplica a esta Etapa. S-B – Serviços e Estudos Complementares – Etapa 0 – Iniciativa Não se aplica a esta Etapa. S-C – Serviços de Certificação e Validação – Etapa 0 - Iniciativa Não se aplica a esta Etapa. S-D – Serviços de Consultoria e Gestão – Etapa 0 – Iniciativa S-D 0.0 – Gestão de projeto Serviço transversal. Inicia-se com o desenvolvimento de um plano de gestão para todo o projeto, numa perspetiva de gestão integral que pode nesta etapa incluir: 1) assistência na identificação de critérios de seleção das equipas projetistas, incluindo a definição de critérios de capacidade técnica e financeira, na ótica da otimização dos objetivos do investimento; 2) acompanhamento das reuniões com as entidades licenciadoras, incluindo a análise do enquadramento regulamentar face aos objetivos do investimento. S-D 0.1 – Orientação Estratégica Este serviço consiste em identificar a natureza e a oportunidade da intervenção ou estudar as futuras condições de procura e oferta para um tipo de intervenção contribuindo para integração harmoniosa das atividades humanas no território e a valorização do património construído e ambiental. Deve incluir: Estudo de mercado, aferindo a necessidade e taxa de sucesso do projeto, avaliando as futuras condições de procura e de oferta para um tipo específico de estrutura edificada, verificando se essa mesma estrutura é de fato necessária, qual a sua localização otimizada e faseamento temporal. Nesta orientação devem, para além dos aspetos de natureza económica e financeira, ser estabelecidos critérios para melhorar a qualidade do ambiente, do património cultural, da construção, do bem-estar e da segurança das pessoas. S-D 0.2 – Avaliação dos recursos existentes Este serviço consiste em avaliar o estado, valor e aptidão de eventuais ativos imobiliários e dos recursos existentes. S-D 0.3 - Plano de Negócios Neste serviço desenvolve-se uma proposta estruturada que possibilite a tomada de decisão. Deve incluir: Analise cuidada dos custos de investimento, ponderando os riscos e custos envolvidos, assim como as oportunidades/benefícios previsíveis ao longo do faseamento estipulado para o projeto. Deve ser definida uma estrutura financeira e os modos de financiamentos necessários para a conclusão do projeto..

(16) NP 4526 2014. p. 16 de 39 5.1.2 Início S-A – Serviços de Conceção – Etapa 1 – Início S-A 1.1 - Início do projeto Serviço em que a intervenção é definida no seu sentido mais geral, atendendo às necessidades e objetivos do Dono de Obra e/ou dos utilizadores finais. S-A 1.2 - Estudo de viabilidade Serviço de avaliação da exequibilidade de um projeto considerando os objetivos e premissas apresentados pelo Dono de Obra e/ou dos utilizadores finais, tendo em conta os contextos edificados, culturais, ambientais e territoriais, assim como o enquadramento legal/regulamentar e os meios técnicos e financeiros necessários à conclusão do projeto. S-A 1.3 - Programa Preliminar Este serviço consiste na identificação e análise das necessidades, objetivos, requisitos, aspirações, expectativas e premissas apresentados pelo Dono de Obra e/ou utilizadores finais, assim como a verificação das exigências regulamentares/legais a aplicar. Deve incluir: 1) a definição das necessidades programáticas e construtivas do projeto, identificando sistemas, áreas, volumetrias e tipologias, princípios funcionais, faseamentos do projeto e um estudo preliminar de implantação, fornecendo dados para a elaboração de uma estimativa de custos inicial; 2) a definição dos objetivos do ciclo de vida da obra, incluindo as suas necessidades e exigências; 3) a caracterização dos meios e requisitos necessários para a elaboração do projeto, incluindo a constituição da equipa técnica e a definição de faseamentos da elaboração dos projetos, obrigações e deveres das partes, assim como a definição de uma metodologia de trabalho e das premissas adotadas para o cálculo de honorários. S-B – Serviços e Estudos Complementares – Etapa 1 – Início S-B 1.2 – Estudo de viabilidade Este serviço consiste em produzir, acompanhar e/ou coordenar estudos e/ou levantamentos específicos necessários para o desenvolvimento do projeto. Pode incluir: 1) estudos de pesquisa e investigação histórica e/ou cartográfica, geotecnia, integração patrimonial, impacto ambiental, acessibilidade e outros; 2) levantamentos de topografia, construções existentes, coberto vegetal, patologias do edificado e da vegetação, infraestruturas e outros. S-B 1.3.1 - Estimativa Este serviço consiste na elaboração da estimativa inicial dos custos da intervenção, com base no programa preliminar (SA-1.3), deve incluir o custo das diferentes componentes do projeto, tendo em conta os encargos com a realização e análise do seu ciclo de vida..

(17) NP 4526 2014. p. 17 de 39 S-C – Serviços de Certificação e Validação – Etapa 1 – Início Não se aplica a esta Etapa S-D – Serviços de Consultoria e Gestão – Etapa 1 – Início S-D 1.0 – Gestão de projeto Serviço transversal. Inicia-se com o desenvolvimento de um plano de gestão para todo o projeto, numa perspetiva de gestão integral que pode incluir: 1) a assistência na seleção das equipas projetistas, incluindo a análise da capacidade técnica e financeira, na ótica da otimização dos objetivos do investimento; 2) o acompanhamento das reuniões com as entidades licenciadoras, incluindo a análise do enquadramento regulamentar face aos objetivos do investimento; 3) o acompanhamento do desenvolvimento dos estudos junto das equipas técnicas aferindo os resultados face aos objetivos do investimento; 4) a análise e definição das necessidades e obrigatoriedades de validações, certificações, consultadoria especializada e revisões do projeto, para a salvaguarda e otimização dos objetivos do investimento. S-D 1.1.1 – Procura do local Este serviço consiste em assessorar o Dono de Obra na procura do local adequado aos objetivos pretendidos. Deve incluir: 1) prospeção de locais adequados ao projeto; 2) análise das diferentes alternativas face aos objetivos do projeto. S-D 1.2 – Estudo de viabilidade Serviço em que é realizada uma análise de investimento. Deve incluir: Estimativa dos custos globais e do retorno previsível, avaliando o custo/benefício da operação. A formalização da adjudicação da obra pode ser decidida a partir desta fase. S-D 1.3 – Programa Preliminar Serviço em que se elaboram as estratégias de gestão do investimento. Deve incluir: 1) a identificação das exigências legais condicionantes do investimento; 2) a definição do âmbito do desenvolvimento do projeto de investimento, incluindo cronograma geral/datas/prazos/metas; 3) o acompanhamento e gestão do programa preliminar; 4) a definição dos requisitos para o desenvolvimento, o desempenho e os métodos de avaliação do investimento; 5) o apoio ao Dono de Obra na seleção da equipa projetista..

(18) NP 4526 2014. p. 18 de 39 S-D 1.3.2 – Assistência Financeira Este serviço consiste em prestar assistência na procura de financiamentos e reuniões com entidades financiadoras. Poderá incluir: 1) a consultadoria de processos de financiamento; 2) o acompanhamento do Dono de Obra nas negociações de financiamento; 3) a apresentação de relatórios que sintetizem as alternativas de financiamento, demonstrando as suas diferenças e o modo como se repercutem no desenvolvimento do investimento; 4) a revisão e análise de propostas de contratos de financiamento. 5.1.3 Projeto S-A – Serviços de Conceção – Etapa 2 – Projeto S-A 2.1 – Programa base Este serviço consiste na definição dos critérios gerais de conceção e das soluções gerais da intervenção a partir do programa preliminar. Fase de pesquisa e investigação preliminar destinada a informar o Dono de Obra sobre, a ideia conceptual, as condições funcionais, técnicas, legais e outras que o projeto terá que satisfazer, apresentando eventuais soluções alternativas, consubstanciadas em elementos gráficos escritos e/ou desenhados. Deve incluir: 1) esquema geral da obra e programação das diversas operações a realizar, quando aplicável; 2) definição dos princípios gerais estruturantes com definição das diferentes partes constitutivas da obra; 3) indicação dos condicionamentos principais relativos à transformação do local da intervenção (áreas de ocupação, características topográficas, geotécnicas, edafoclimáticas, e outras), às exigências dos instrumentos de ordenamento do território, às exigências legais e regulamentares, às exigências ambientais e ainda a outras exigências que sejam relevantes para o projeto; 4) identificar da necessidade de obtenção de informação relevante sobre: topografia, geotecnia, os sistemas construídos e naturais existentes, a integração com a envolvente, as infraestruturas, e outros. S-A 2.2 – Estudo prévio Este serviço consiste em esclarecer a conceção geral da proposta, ou propostas, representando as suas características formais, definindo o seu dimensionamento, a sua organização espacial e funcional e identificando as soluções técnicas preconizadas de modo a possibilitar ao Dono de Obra a fácil apreciação da proposta ou propostas. Deve incluir: 1) elementos gráficos elucidativos das soluções propostas, sob a forma de plantas, alçados, cortes, nas escalas adequadas e outros elementos gráficos tidos como pertinentes; 2) memória descritiva e justificativa que esclareça as opções relativamente aos conceitos propostos e ao modo como estes satisfazem o programa e contribuem para a integração e relação com o lugar/paisagem, nomeadamente na qualificação do ambiente e do património cultural e natural. Deve ainda nomear os.

(19) NP 4526 2014. p. 19 de 39 processos construtivos, a natureza dos materiais e os seus equipamentos técnicos mais significativos necessários à concretização da proposta; 3) compatibilização dos requisitos preliminares dos projetos de especialidade, tais como o projeto de estruturas, águas, saneamento, drenagem, redes de energia, redes de comunicação, térmica e acústica, e outros; 4) análises genéricas para o desempenho da intervenção nas vertentes de manutenção, exploração e ciclo de vida, com vista à obtenção dos objetivos definidos. Poderá ser elaborado um cronograma do projeto que preveja o seu prazo de execução. S-A 2.3 – Anteprojeto Serviço de desenvolvimento do projeto, onde se perceciona já com exatidão o resultado final da intervenção. Nesta fase será definido o desenvolvimento das fases subsequentes com vista à definição plena da formalização e dimensionamento do projeto, incluindo a sua compatibilização com todos os outros projetos envolvidos, justificando as soluções técnicas adotadas. Deve incluir: 1) as peças desenhadas, plantas, cortes e alçados, a escalas adequadas, e outros elementos gráficos que explicitem a localização da obra, a planimetria e a altimetria das suas diferentes partes e respetivo dimensionamento, assegurando a compatibilidade de todos os elementos do projeto; 2) a compatibilização com as especialidades, considerando a inclusão e a identificação dos sistemas, estruturas, infraestruturas e equipamentos, bem como a definição dos espaços técnicos; 3) memórias descritivas e justificativas da solução adotada, incluindo capítulos especialmente destinados a cada um dos objetivos especificados para esta fase, designadamente: descrição da solução funcional e formal, os processos e os materiais de construção propostos e as características técnicas e operacionais dos sistemas e equipamentos previstos; 4) os elementos de estudo que serviram de base às opções tomadas, de preferência constituindo anexos ou volumes individualizados identificados nas memórias; 5) o programa geral dos trabalhos, indicando as operações consideradas vinculantes no plano a apresentar pelo empreiteiro. Esta fase constituirá o elemento base dos processos de controlo administrativo. S-A 2.4 – Projeto de execução Serviço concretizado pela formalização das soluções de projeto, através da apresentação rigorosa de todos os elementos necessários à definição dos trabalhos que possibilitem o início da obra. Esta fase desenvolve o projeto em peças desenhadas, especificações técnicas, mapas de quantidades e tarefas, devidamente acompanhadas pela documentação dos procedimentos de controlo administrativo, definindo deste modo a solução proposta para a Obra. Deve incluir: 1) peças desenhadas. As peças desenhadas deverão ser elaboradas de acordo com o necessário para cada tipo de obra, devendo conter as indicações numéricas indispensáveis e a representação de todos os pormenores necessários à perfeita compreensão, implantação e execução da obra, nomeadamente: a) planta geral da intervenção sintetizando as principais soluções preconizadas;.

(20) NP 4526 2014. p. 20 de 39 b). plantas cotadas seccionando e/ou estratificando a intervenção em todas as suas especificidades e altimetrias significativas na escala adequada, em que seja indicada a organização espacial e as respetivas dimensões, a localização e as dimensões dos diversos elementos de construção necessários à execução da obra, a indicação dos perfis e pormenores que sejam objeto de outras peças desenhadas e a distribuição e tipologia de equipamentos, mobiliário e iluminação fixos;. c). cortes/perfis e alçados gerais da intervenção, na escala adequada, que evidenciem a organização espacial, as dimensões, as alturas e as larguras que interessem à construção, os diferentes níveis e estratos dos constituintes da intervenção, os locais destinados à passagem de sistemas e infraestruturas, os elementos da estrutura, e outros elementos da construção, bem como outras informações necessárias à execução da intervenção, nomeadamente, natureza e localização dos materiais de revestimento e todas as articulações entre diferentes elementos de construção e remates;. d). pormenores de execução dos diferentes elementos de construção com a definição precisa das dimensões e da natureza das interligações dos diferentes materiais ou partes constituintes;. e). mapas dos elementos relevantes, com indicação da tipologia de cada elemento, das respetivas dimensões e quantidades, do modo de funcionamento e de implantação, da natureza e características bem como de outras informações necessárias à sua produção e montagem.. Podem ser elaboradas, caso esteja previsto contratualmente, outras representações necessárias para a execução da obra, de forma a explicitar e a tornar mais clara a leitura do projeto. 2) Memória descritiva e justificativa Deve incluir: a). a definição e descrição geral da intervenção, nomeadamente no que se refere ao fim a que se destina, à sua localização e outras situações que se venham a revelar necessárias para a sua plena compreensão;. b). indicação dos requisitos relevantes para a implantação da intervenção e sua integração nos condicionamentos locais existentes ou planeados;. c). análise da forma como foram cumpridas as exigências da fase anterior S-A 2.2 (Anteprojeto).. 3) Especificações técnicas Devem constar nas condicionantes técnicas para a execução da obra os seguintes elementos: a). as condições técnicas gerais de execução da obra;. b). as condições técnicas específicas para a execução dos diferentes constituintes da obra;. c). as condições técnicas específicas para a aceitação dos diferentes materiais, sistemas e componentes da obra.. S-B – Serviços e Estudos Complementares – Etapa 2 – Projeto S-B 2.0 – Coordenação do projeto O serviço transversal da coordenação do projeto tem como objetivo a aferição técnica e regulamentar dos projetos intervenientes, articulando-a ao longo das diferentes fases do projeto com as tarefas de todos os seus participantes e destes com o Dono de Obra. Deve incluir a coordenação e organização do processo de controlo administrativo..

(21) NP 4526 2014. p. 21 de 39 Deverá: 1) garantir o desenvolvimento dos projetos de especialidades de acordo com os requisitos exigíveis a cada fase do projeto; 2) garantir a compilação das peças escritas e desenhadas de todos os projetos envolvidos no projeto. Esta compilação deve ser consubstanciada, em cada fase do projeto, num documento claro e devidamente organizado que reúna todos os projetos envolvidos. Poderá incluir: 1) a adequada articulação da equipa de projeto, assegurando a participação dos técnicos envolvidos, a coordenação entre os diversos projetos, a supervisão do cumprimento dos prazos fixados no contrato, bem como a relação com o Dono de Obra ou o seu representante; 2) a organização e planificação das atividades da equipa projetista, tais como a marcação de reuniões individuais e interdisciplinares, assegurando a transmissão das conclusões destas e do andamento dos projetos ao Dono de Obra; 3) a aferição técnica de todos os projetos envolvidos, designadamente para o cumprimento dos critérios necessários e estabelecidos para o desenvolvimento da obra, assegurando a transmissão do andamento dos projetos ao Dono de Obra. S-B 2.1 – Programa base S-B 2.1.1 – Estimativa de custo Este serviço consiste na elaboração da estimativa geral do custo da obra. Deve incluir: 1) contabilização dos encargos mais significativos para a sua realização, de acordo com o Programa Base (S-A 2.1); 2) contabilização das despesas com os estudos, projetos, administração e construção. Poderá incluir: 1) os custos de manutenção e exploração. S-B 2.1.2 – Estudos complementares Serviços de estudos complementares, que poderão incluir a realização de modelos, ensaios, trabalhos de investigação e quaisquer outras atividades ou formalidades necessárias, quer para a elaboração do projeto, quer para a execução e a manutenção da obra. S-B 2.1.3 – Elementos de comunicação Serviços onde poderão ser realizados elementos complementares de comunicação do projeto tais como: maquetas, modelos virtuais, animações, organigramas, esquemas de funcionamento, ou outros elementos conceptuais e/ou de comunicação visual do projeto, desde que determinado por contrato escrito. S-B 2.2 – Estudo Prévio S-B 2.2.1 – Estudos e levantamentos Este serviço consiste em produzir, acompanhar e/ou coordenar estudos e/ou levantamentos específicos necessários para o desenvolvimento do projeto tais como:.

(22) NP 4526 2014. p. 22 de 39 1) levantamentos topográficos, geotécnicos, das estruturas e sistemas construídos, da vegetação e sistemas naturais existentes no local da intervenção e do seu estado de conservação, da envolvente, de infraestruturas, e outros que eventualmente sejam necessários; 2) investigação preliminar com o objetivo de informar o Dono de Obra sobre as condições técnicas e exigências regulamentares e legislativos que o projeto terá de satisfazer. S-B 2.2.2 – Estimativa de custo Este serviço consiste na elaboração da estimativa geral do custo da obra. Deve incluir: 1) a avaliação das quantidades de trabalho a realizar por grandes itens, com os encargos mais significativos para a sua realização, de acordo com o Estudo Prévio (S-A 2.2); 2) as despesas com os estudos, projetos, administração e construção; 3) as eventuais diferenças entre esta estimativa e a constante do Programa Base (S-B 2.1.1), decorrentes das alterações eventualmente acordadas entre o Dono de Obra e o Autor do Projeto, ou outras, devidamente justificadas e discriminadas. Poderá incluir a contabilização dos custos de manutenção e exploração. S-B 2.2.3 – Estudos de sustentabilidade Este serviço consiste em coordenar e estabelecer os princípios genéricos de sustentabilidade do projeto, de modo a cumprir, quer as exigências regulamentares em vigor, quer as contratuais. Deve incluir: 1) definição do ciclo de vida do projeto, estabelecendo metas de desempenho energéticos de otimização de consumos e manutenção, impacto ambiental, flexibilidade de reutilização e fim de ciclo de vida do projeto. S-B 2.2.5 – Elementos de comunicação Serviços onde poderão ser realizados elementos complementares de comunicação do projeto tais como: maquetas, modelos virtuais, animações, organigramas, esquemas de funcionamento, ou outros elementos conceptuais e/ou de comunicação visual do projeto, desde que determinado por contrato escrito. S-B 2.3 – Anteprojeto S-B 2.3.1 – Estimativa de custo Este serviço consiste na elaboração de uma avaliação das quantidades de trabalho a realizar por grandes itens e respetivos mapas, resultando numa estimativa de custos atualizada. Esta estimativa, inclui eventualmente a quantificação de soluções variantes, sendo a estimativa final apresentada no ponto S-B 2.4.2 (Projeto de execução). A estimativa geral do custo da obra, deve incluir: 1) a avaliação das quantidades de trabalho a realizar por grandes itens, descriminada em mapas de trabalhos de acordo com os encargos mais significativos para a sua realização, em conformidade com o Anteprojeto (S-A 2.3); 2) a atualização das despesas com os estudos, projetos, administração e construção;.

(23) NP 4526 2014. p. 23 de 39 3) as eventuais diferenças entre esta estimativa e a constante do programa base (S-B 2.2.3), decorrentes de alterações eventualmente acordadas entre o Dono de Obra e o Autor do Projeto, ou outras, devidamente justificadas e discriminadas. Poderá incluir a contabilização dos custos de manutenção e exploração. S-B 2.3.2 – Estudos de sustentabilidade Este serviço consiste em acompanhar ao longo do desenvolvimento desta fase do projeto o cumprimento dos princípios de sustentabilidade definidos para o projeto. Deve incluir: 1) o acompanhamento do desenvolvimento da fase, de modo a fornecer à equipa de projeto as informações necessárias para atingir os objetivos; 2) aferir as consequências das propostas dos projetos no cumprimento dos objetivos a atingir, quer ao nível das exigências regulamentares em vigor, quer no que respeitas às obrigações contratuais, propondo, se necessário medidas retificativas. Poderá incluir: 1) a realização de uma análise do Ciclo de Vida; 2) a preparação de todos os elementos necessários à elaboração dos processos de certificação previstos. S-B 2.3.5 – Elementos de comunicação Serviços onde poderão ser realizados elementos complementares de comunicação do projeto tais como: maquetas, modelos virtuais, animações, organigramas, esquemas de funcionamento, ou outros elementos conceptuais e/ou de comunicação visual do projeto, desde que determinado por contrato escrito. S-B 2.4 – Projeto de execução S-B 2.4.1 – Medições e estimativa Este serviço consiste na elaboração do mapa de quantidades detalhado e da estimativa do custo da obra, a partir do projeto de execução (SA 2.4): 1) o serviço de elaboração do mapa de quantidades detalhado deve descrever e contabilizar as diferentes tarefas, materiais, sistemas e componentes necessários à execução da Obra. a) Devem ser adotados os seguintes critérios para a sua elaboração, respeitando a seguinte ordem de prioridades: i. as normas oficiais de medição que porventura se encontrem em vigor; ii. as normas definidas pelo Laboratório Nacional de Engenharia Civil; iii. as normas definidas no projeto de execução. b) Deve o mapa de medições ser elaborado de forma a proporcionar uma base clara e objetiva, para servir de base para o concurso de empreitada; 2) o serviço de elaboração da estimativa final (estimativa de custo da obra) deve ser realizado a partir do mapa de quantidades detalhado. S-B 2.4.2 – Estudos de sustentabilidade.

(24) NP 4526 2014. p. 24 de 39 Este serviço consiste em acompanhar e acautelar ao longo do desenvolvimento desta fase, o cumprimento dos princípios de sustentabilidade definidos para o projeto. Deve incluir: 1) o acompanhamento do seu desenvolvimento de modo a fornecer à equipa de projeto as informações necessárias para atingir os objetivos; 2) aferição dos projetos perante os objetivos a atingir, quer ao nível das exigências regulamentares em vigor, quer das obrigações contratuais propondo, se necessário, medidas retificativas. Poderá incluir: 1) a revisão da Análise do Ciclo de Vida; 2) o acompanhamento dos processos de certificação adotados. S-B 2.4.3 – Plano de Segurança e Saúde Este serviço consiste em acompanhar a execução do Plano de Segurança e Saúde em fase de projeto de modo a garantir as condições de higiene, saúde e segurança durante o ciclo de vida da obra. S-B 2.4.7 – Elementos de comunicação Serviços onde poderão ser realizados elementos complementares de comunicação do projeto tais como: maquetas, modelos virtuais, animações, organigramas, esquemas de funcionamento, ou outros elementos conceptuais e/ou de comunicação visual do projeto, desde que determinados por contrato escrito. S-C – Serviços de Certificação e Validação – Etapa 2 – Projeto S-C 2.1 – Programa base Serviço de elaboração de um processo para pedido de informação às autoridades competentes, devendo o pedido incluir os elementos que constam do programa base, transpostos em peças escritas e desenhadas. Este procedimento deve ser elaborado de acordo com as exigências legais e regulamentares em vigor. S-C 2.2 – Estudo prévio Serviço de elaboração de um processo para pedido de informação às autoridades competentes, devendo o pedido incluir os elementos que constam do estudo prévio, transpostos em peças escritas e desenhadas. Este procedimento deve ser elaborado de acordo com as exigências legais e regulamentares em vigor. S-C 2.3 – Anteprojeto S-C 2.3.2 – Estudos de sustentabilidade Serviço em que é fornecida a informação e prestado o acompanhamento necessário aos processos de certificação previstos. (S-B 2.3.3) S-C 2.3.3 – Processo de controlo administrativo Nesta fase o serviço deve incluir a entrega ao Dono de Obra de toda a documentação, devidamente organizada de acordo com a regulamentação em vigor, necessária ao processo de controlo administrativo junto das autoridades oficiais. Neste processo devem ser prestados os esclarecimentos necessários às autoridades licenciadoras referentes à documentação entregue..

(25) NP 4526 2014. p. 25 de 39 Pode ainda, se tal estiver previsto contratualmente, este serviço acompanhar a tramitação dos processos de controlo administrativo junto das autoridades licenciadoras. Caso surja a necessidade de efetuar alterações substantivas ao projeto, deverão as mesmas ser realizadas de acordo com o estabelecido no contracto de serviços. S-C 2.4 – Projeto de execução S-C 2.4.4 – Revisão de projeto O serviço de revisão de projeto deve: 1) efetuar a revisão de todas as peças escritas e desenhadas de todos os projetos, de modo a despistar eventuais discrepâncias, incompatibilidades, erros e omissões; 2) consubstanciar esta análise num documento escrito onde, para além de documentar as situações anteriormente descritas, poderá emitir recomendações para a otimização do ciclo de vida da obra. S-C 2.4.5 – Certificação de projeto Deve incluir, quando previsto contratualmente: 1) fornecimento à equipa de projeto de todas as indicações sobre os procedimentos e metodologias necessárias para a obtenção da certificação pretendida e verificação da sua adoção; 2) preparação de toda a documentação, devidamente organizada de acordo com as entidades certificadoras; 3) acompanhamento do processo de certificação, incluindo os esclarecimentos necessários às entidades certificadoras. S-D – Serviços de Consultoria e Gestão – Etapa 2 – Projeto S-D 2 – Gestão de projeto Serviço transversal. Inicia-se com o desenvolvimento de um plano de gestão para todo o projeto, numa perspetiva de gestão integral da operação. Deverá incluir: 1) a assistência na seleção das equipas projetistas, incluindo a análise da capacidade técnica e financeira, na ótica da otimização dos objetivos do investimento; 2) o acompanhamento das reuniões com as entidades licenciadoras e dos respetivos processos de controlo administrativo, e análise das suas implicações em relação aos objetivos do investimento; 3) o acompanhamento do desenvolvimento dos projetos junto das equipas projetistas, aferindo a sua compatibilização e otimização com os objetivos do investimento; 4) a análise e definição das necessidades e obrigatoriedades de validações, certificações, consultadoria especializada e revisões do projeto, para a salvaguarda e otimização dos objetivos do investimento. S-D 2.1 – Programa base O serviço de gestão de projeto nesta fase deve: 1) analisar e elaborar um parecer sobre a adequabilidade do programa base, relativamente ao previsto no programa preliminar (S-D 1.3)..

(26) NP 4526 2014. p. 26 de 39 Poderá incluir: 1) A elaboração de estratégias de revisão e otimização do investimento, de acordo com o desenvolvimento do projeto. S-D 2.2 – Estudo prévio O serviço de gestão de projeto na fase de estudo prévio. Deve incluir: 1) A aferição da evolução do projeto de acordo com a calendarização determinada, objetivos financeiros, plano de negócio e adequabilidade ao mercado, sendo devidamente justificadas e discriminadas as eventuais diferenças entre estas aferições e as constantes do programa base. Poderá incluir: 1) a elaboração de estratégias de revisão e otimização do investimento de acordo com o desenvolvimento do projeto; 2) propostas para a implementação de certificações voluntárias na perspetiva de valorização do investimento; 3) a identificação das necessidades de consultoria a especialistas de acordo com as especificidades do investimento. S-D 2.2.4 – Consultoria a especialistas O serviço de consultoria a especialistas será efetuado segundo as necessidades identificadas pela coordenação, e/ou pelo autor, e/ou pelo gestor do projeto. S-D 2.3 – Anteprojeto O serviço de gestão de projeto na fase de anteprojeto aferirá a evolução do projeto de acordo com a sua calendarização determinada, objetivos financeiros e plano de negócio, sendo devidamente justificadas e discriminadas as eventuais diferenças entre estas aferições e as constantes do estudo prévio. O acompanhamento do desenvolvimento do projeto nas suas diferentes componentes, deve incluir: 1) a aferição da eficácia das soluções implementadas na perspetiva do cumprimento e otimização do plano de negócios; 2) a gestão financeira dos custos dos diferentes projetos que integram esta fase intercalar, acompanhando o seu desenvolvimento e o cumprimento da calendarização prevista; 3) a discussão e acompanhamento dos processos de controlo administrativo e da sua tramitação junto das autoridades licenciadoras; 4) propor a implementação de auditorias e revisões dos projetos ao Dono de Obra; 5) a realização de relatórios periódicos ao longo do desenvolvimento do projeto. Nestes deve constar a evolução e grau de execução do projeto e, caso necessário, a proposta de medidas corretivas ao Dono de Obra. Poderá incluir: 1) a realização das primeiras consultas a empresas de construção numa perspetiva de iniciar os processos de pré seleção de empresas construtoras;.

(27) NP 4526 2014. p. 27 de 39 2) o acompanhamento de revisão crítica dos projetos realizada pelas empresas construtoras com vista à otimização das soluções construtivas propostas e do investimento em causa; 3) o acompanhamento da implementação das certificações pretendidas pelo Dono de Obra; 4) o acompanhamento dos processos de auditorias e revisões dos projetos. S-D 2.3.4 – Consultoria a especialistas O serviço de consultoria a especialistas será efetuado segundo as necessidades identificadas pela coordenação, e/ou pelo autor, e/ou pelo gestor do Projeto. S-D 2.4 – Projeto de execução O serviço de gestão de projeto na fase de execução aferirá a evolução do projeto de acordo com a calendarização determinada, objetivos financeiros e plano de negócio, sendo devidamente justificadas e discriminadas as eventuais diferenças entre estas aferições e as constantes do anteprojeto. O acompanhamento do desenvolvimento do projeto nas suas diferentes componentes e deve incluir: 1) a aferição da eficácia das soluções implementadas na perspetiva do cumprimento e otimização do plano de negócios; 2) a gestão financeira dos custos dos diferentes projetos que integram esta fase intercalar, acompanhando o seu desenvolvimento e o cumprimento da calendarização prevista; 3) a verificação da necessidade e eventual proposta de implementação de medidas de auditorias e revisões dos projetos junto do Dono de Obra. Poderá incluir: 1) o acompanhamento da implementação das certificações pretendidas pelo Dono de Obra; 2) a realização de consultas a empresas de construção para iniciar os processos de seleção de empresas construtoras a propor ao Dono de Obra; 3) uma revisão crítica dos projetos pelas empresas construtoras e pelos fornecedores e fabricantes, para otimização das soluções construtivas e do investimento. S-D 2.4.6 – Consultoria a especialistas O serviço de consultoria a especialistas poderá ser efetuado segundo as necessidades identificadas pela coordenação, e/ou pelo autor, e/ou pelo gestor do Projeto. 5.1.4 Concurso/Seleção S-A – Serviços de Conceção – Etapa 3 – Concurso/Seleção S-A 3.1 – Preparação e lançamento do concurso S-A 3.1.3 – Assistência técnica Este serviço consiste na prestação de esclarecimentos relativamente às dúvidas de interpretação do projeto que eventualmente surjam durante a preparação do processo do concurso. S-A 3.2 – Concurso.

(28) NP 4526 2014. p. 28 de 39 S-A 3.2.1 – Assistência técnica Este serviço consiste na prestação de informações e esclarecimentos solicitados por candidatos a concorrentes, sob a forma escrita e exclusivamente por intermédio do Dono de Obra ou seu representante, sobre dúvidas relativas à interpretação das peças escritas e desenhadas do projeto. S-A – Serviços e estudos complementares – Etapa 3 – Concurso/Seleção S-B 3.0 – Coordenação do projeto O serviço de coordenação do projeto tem como objetivo o esclarecimento de dúvidas no âmbito do processo de concurso. Deve esta etapa incluir a adequada articulação entre a equipa de projeto e o Dono de Obra, assegurando a resposta dos técnicos envolvidos às dúvidas de interpretação dos concorrentes, sob a forma escrita e exclusivamente por intermédio do Dono de Obra ou seu representante. Poderá incluir a organização e planificação das atividades da equipa projetista, tais como a marcação de reuniões individuais e interdisciplinares no âmbito do processo de concurso, assegurando a transmissão das conclusões destas ao Dono de Obra. S-B 3.2 – Concurso S-A 3.2.2 – Análise e avaliação de propostas Poderá ser prestado um serviço de apoio ao Dono de Obra na apreciação e comparação das condições da qualidade das soluções técnicas das propostas dos concorrentes, de modo a permitir a sua ponderação incluindo a apreciação da compatibilidade com o projeto de execução, de variantes ou alterações apresentadas, tendo em conta o constante no caderno de encargos S-C Serviços de certificação e validação – Etapa 3 – Concurso/Seleção Não se aplica nesta Etapa. S-D Serviços de consultoria e gestão – Etapa 3 – Concurso/Seleção S-D 3.0 – Concurso/Seleção Nesta etapa, o serviço de gestão de projeto tem como objetivo a definição, elaboração e lançamento do concurso de modo a selecionar a entidade construtora. Deve incluir: 1) definição do tipo de concurso a realizar; 2) elaboração de um processo de concurso, definindo o âmbito e as condições e compilando um caderno de encargos contendo as medições e todos os projetos de execução, incluindo as suas peças escritas e desenhadas; 3) avaliação das propostas finais apresentadas pelos concorrentes, de acordo com os critérios estabelecidos para o concurso, elaborando um relatório comparativo. Deverá incluir: 1) a organização administrativa do processo de concurso; 2) o acompanhamento da fase de consulta, incluindo a coordenação de respostas aos pedidos de esclarecimento solicitados pelos concorrentes;.

(29) NP 4526 2014. p. 29 de 39 3) o Acompanhamento e/ou representação do Dono de Obra em negociações com os concorrentes. S-D 3.1.1 – Consultoria de concurso Este serviço consiste na elaboração de um estudo relativamente aos diferentes tipos de concurso a considerar. Deve incluir uma análise cuidada dos riscos e custos envolvidos em cada tipo de concurso e sua adequabilidade ao desenvolvimento do projeto. Poderá incluir: 1) a caracterização das empresas mais adequadas para as características da obra; 2) uma pré-seleção das empresas a convidar para o concurso da obra. 5.1.5 Obra S-A – Serviços de Conceção – Etapa 4 – Obra S-A 4.2.4 – Assistência técnica Serviço a prestar pelo autor do projeto ao Dono de Obra durante a execução da obra, visando a correta interpretação do projeto e a realização da obra segundo as prescrições do caderno de encargos. Deve incluir: 1) o esclarecimento de dúvidas de interpretação e a prestação de informações complementares relativas a eventuais ambiguidades ou omissões do projeto; 2) apreciação de documentos de ordem técnica apresentados pelos fornecedores e/ou empreiteiros da obra; 3) apreciação de documentos de ordem técnica apresentados pelo Dono de Obra. A assistência técnica não abrange a direção técnica, a gestão e a fiscalização da obra, nem a adaptação dos projetos às condições reais das empreitadas. A assistência técnica é um serviço suplementar do projeto que, constitui uma obrigação e um direito do respetivo autor. S-B Serviços e estudos complementares – Etapa 4 – Obra S-B 4.0 – Coordenação do projeto Serviço de coordenação do projeto tem como objetivo o esclarecimento de dúvidas, no âmbito da assistência técnica. Deve esta etapa incluir a adequada articulação entre a equipa de projeto e o Dono de Obra, assegurando a resposta dos técnicos envolvidos, o esclarecimento de dúvidas de interpretação e a prestação de informações complementares relativas a eventuais ambiguidades ou omissões dos projetos de especialidade sob a forma escrita e exclusivamente por intermédio do Dono de Obra ou seu representante. Poderá incluir a organização, planificação das atividades da equipa projetista, tais como a marcação de reuniões individuais e/ou interdisciplinares no âmbito da assistência técnica e/ou da assistência técnica especial, assegurando a transmissão das conclusões destas ao Dono de Obra..

(30) NP 4526 2014. p. 30 de 39 S-B 4.2 – Construção S-B 4.2.5 – Assistência técnica especial Serviço complementar a prestar quando contratualmente previsto, visando a apreciação da qualidade de equipamentos, elementos ou ensaios ligados à execução da obra. Deve incluir: 1) apreciação técnico-económica de alternativas que venham a ser propostas pelos empreiteiros, sem prejuízo do disposto na secção anterior; 2) apreciação da qualidade dos materiais, da qualidade de execução dos trabalhos relevantes, do fornecimento e montagem dos equipamentos e instalações, bem como a elaboração dos respetivos pareceres; 3) participação nos ensaios e receção das obras. Este serviço poderá incluir também: 1) a elaboração dos planos ou projetos de monitorização e manutenção; 2) a elaboração de desenhos de preparação de obra, quando os mesmos não sejam elaborados pelo empreiteiro. S-C Serviços de certificação e validação – Etapa 4 – Obra S-C 4.1 – Pré-construção S-C 4.1.2 – Direção de Obra Neste serviço deve o diretor de obra, na fase de pré-construção, assegurar o cumprimento dos processos de adjudicação e consignação, incluindo: 1) a organização de todos os elementos necessários para o levantamento das licenças administrativas; 2) assegura o cumprimento das condicionantes impostas pelos processos de controlo administrativo e das condições contratuais no local da intervenção, necessárias ao início da obra; 3) assegura o cumprimento de todas as condições contratuais previstas para a consignação e o início da empreitada. S-C 4.1.3 – Direção de fiscalização Neste serviço deve o diretor de fiscalização em obra, na fase de pré-construção, verificar o andamento dos processos de adjudicação e consignação, confirmando o cumprimento de todas as condições contratuais previstas para o início da empreitada. S-C 4.2 – Construção S-C 4.2.1 – Direção de obra Ao serviço de direção de obra incumbe assegurar a execução da obra, cumprindo o projeto de execução, o contrato de empreitada e, quando aplicável, as condições da licença ou comunicação prévia, bem como o cumprimento das exigências legais e regulamentares em vigor..

(31) NP 4526 2014. p. 31 de 39 Deve incluir: 1) a direção da execução dos trabalhos e a coordenação de toda a atividade de produção necessária à realização da obra; 2) assegurar a correta realização da obra no desempenho das tarefas de coordenação, direção e execução dos trabalhos, em conformidade com o projeto de execução, o contrato de empreitada e o cumprimento das condições da licença; 3) adotar os métodos de produção adequados, de forma a assegurar o cumprimento das exigências legais a que está obrigado, a qualidade dos materiais empregues e da obra executada, a segurança e a eficiência no processo de construção; 4) requerer, sempre que o julgue necessário, a assistência técnica dos autores de projeto, através do diretor de fiscalização de obra, para assegurar a conformidade da obra que executa com o projeto, o contrato e o cumprimento das exigências legais ou regulamentares em vigor; 5) efetuar o registo do andamento da obra e de todos os factos relevantes e respetivas circunstâncias; 6) elaborar os autos de medição com a periodicidade prevista contratualmente. S-C 4.2.2 – Fiscalização de Obra Ao serviço de direção de fiscalização de obra deve assegurar a verificação da execução da obra em conformidade com o projeto de execução, o contrato de empreitada e quando aplicável, as condições da licença. Deve incluir: 1) acompanhar a realização da obra com a frequência adequada ao integral desempenho das suas funções; 2) transmitir ao diretor de obra as diretrizes necessárias ao cumprimento do projeto de execução, do contrato de empreitada e das condições da autorização; 3) acompanhar o desenvolvimento da obra verificando a sua execução, nomeadamente no que concerne ao cumprimento da calendarização e do faseamento financeiro previstos contratualmente; 4) requerer, sempre que tal seja necessário a assistência técnica ao coordenador de projeto para assegurar a conformidade da obra com o projeto de execução e o previsto contratualmente; 5) verificar o controlo de qualidade da obra, de acordo com o projeto e o contrato de empreitada, incluindo: a) a aceitação dos materiais, equipamentos e sistemas a utilizar na obra, incluindo o acompanhamento e verificação dos ensaios previstos; b) a aplicação de materiais, equipamentos e sistemas a utilizar na obra garantindo o cumprimento das especificações, incluindo o acompanhamento e verificação dos ensaios previstos; c) verificação dos autos de medição com a periodicidade prevista contratualmente; 6) comunicar ao dono de obra o registo das ocorrências da obra, incluindo todos os factos relevantes, e reportar as respetivas circunstâncias durante o andamento da obra. Esta comunicação deve ser transmitida ao Dono de Obra, de acordo com o previsto contratualmente; 7) comunicar de imediato, ao Dono de Obra e ao coordenador de projeto, qualquer deficiência técnica verificada no projeto, ou circunstâncias locais verificadas durante a obra que impliquem a necessidade de efetuar alterações ao projeto;.

(32) NP 4526 2014. p. 32 de 39 8) participar ao Dono de Obra bem como, quando a lei o preveja, ao coordenador em matéria de segurança e saúde, durante a execução da obra, situações que comprometam a segurança, a qualidade, o preço contratado e o cumprimento do prazo previsto, sempre que as detetar na execução da obra. Poderá a fiscalização de obra propor ao dono de obra outras medidas complementares no âmbito do controlo de qualidade da obra, para além do previsto no contrato de empreitada. S-C 4.2.3 – Coordenação de segurança O serviço de coordenação de segurança na obra deve assegurar o cumprimento das condições de segurança e saúde em obra em conformidade com o plano de segurança e saúde em fase de obra, de acordo com a regulamentação em vigor. S-C 4.2.6 – Processos de certificação Deve incluir: 1) fornecimento ao dono de obra de todas as indicações sobre os procedimentos e metodologias a adotar na execução da obra para a obtenção da certificação pretendida, verificando e registando a sua implementação; 2) preparação de toda a documentação, devidamente organizada de acordo com as entidades certificadoras; 3) acompanhamento do processo de certificação, incluindo os esclarecimentos necessários às entidades certificadoras. S-C 4.3 – Entrega da Obra S-C 4.3.1 – Direção de obra Deve incluir: 1) encerrar todos os procedimentos relativos à creditação de infraestruturas e redes envolvidos na construção; 2) realizar o pedido de receção provisória da obra, incluindo: a) marcação da vistoria de receção provisória da obra; b) no caso de existirem deficiências de execução, deve o diretor de obra rececionar a lista de correções e assegurar a sua retificação; 3) reunir, compilar toda a documentação e assegurar os procedimentos necessários para a obtenção da licença de utilização da obra; 4) reunir e compilar toda a documentação necessária para a compilação técnica da obra que deverá ser entregue ao Dono de Obra. S-C 4.3.2 – Direção de fiscalização da obra Neste serviço, deve o diretor de fiscalização da obra na fase de entrega da obra: 1) verificar o encerramento de todos os procedimentos relativos à creditação de infraestruturas e redes envolvidos na construção; 2) assegurar a receção provisória da obra, incluindo: a) a realização da vistoria de receção provisória da obra;.

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