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RESUMO EXPANDIDO SOBRE A IMPORTÂNCIA DA CONTROLADORIA NO BRASIL

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Academic year: 2021

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RESUMO EXPANDIDO SOBRE A IMPORTÂNCIA DA

CONTROLADORIA NO BRASIL

Francielle Rodrigues Voltarelli – Unioeste – E-mail: Francielle.rodrigues.nasc@gmail.com Arlos Risden Junior – Unioeste – E-mail: arlosrisdenjr@gmail.com

Anna Caroline Priebe – Unioeste – E-mail: annapriebe@live.com Delci Grapégia Dal Vesco – Unioeste - E-mail: delcigrape@gmail.com Resumo

Esse artigo objetivou analisar 9 artigos pesquisados entre os anos de 2006 a 2014, todas com o tema Controladoria em seu foco principal. Afim d apresentar os objetivos e resultados encontrados de cada um, e também, a ampla oportunidade de pesquisa na área. Notou-se que autores diferentes têm visões semelhantes sobre a definição dessa ciência, identificando a Controladoria como responsável pela manutenção da eficácia nas empresas, através de sistemas, métodos e princípios que

direcionam a gestão no melhor tomada de decisões possível. Palavras chave: Controladoria. Contabilidade Gerencial. 1 Introdução

Com as mudanças na economia do Brasil nas últimas décadas como a relativa estabilidade, abertura de mercados, aumento da concorrência e reorganizações empresariais, houve a necessidade das empresas se adequarem a essa nova realidade. Paralelamente a essas mudanças, as profissões ligadas a área contábil no país se desenvolveram significativamente, contudo as funções do papel do controller nas organizações ainda não tem uma definição nítida (Lourensi; Beuren, 2011; Vesco; Daniel; Tarifa, 2014).

Apesar da necessidade cada vez mais preponderante no contexto administrativo das organizações, principalmente pela globalização, na Controladoria, por ser uma abordagem relativamente nova, ainda pairam dúvidas sobre o conceito, seu papel no processo de gestão e os procedimentos adotados como órgão administrativo. Essas dúvidas podem contribuir para o fato de empresas continuarem com formas empíricas de controle e não um sistema voltado à Controladoria (Lourensi; Beuren, 2011).

Essa incerteza sobre o tema Controladoria, que pôr vários anos não teve claramente delineada a sua função, se verifica principalmente nas grandes e médias empresas. A necessidade de adequação e entendimentos dos preceitos de Controladoria tem causado uma evolução constante nas pesquisas e estudos acerca desse assunto (Filho, 1999; Lourensi; Beuren, 2011).

Como a estrutura conceitual básica da Controladoria encontra-se em fase de formação, as organizações provavelmente também estão se adaptando a nova realidade, com seus conceitos ainda incertos. Com todas essas questões em aberto, uma pesquisa com empresas familiares concluiu que há evidências de isomorfismo na maior parte das funções da controladoria nessas organizações. (Fachini; Beuren; Nascimento, 2009).

Toda essa mudança que ocorre na economia nacional e vem transformando os métodos de gestão nas organizações exige atualização da empresa com o mercado. Manter uma tecnologia avançada de gestão, conhecimento do mercado, capacitação do pessoal envolvido e principalmente um sistema de informações que dê suporte aos gestores nas tomadas de decisões são alguns dos requisitos necessários (Vesco; Daniel; Tarifa, 2014).

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A influência exercida pelo controller na organização advêm da importância das informações geradas, que possibilita aos gestores manter sua eficácia e da organização. No Brasil, a função do controller surgiu em meados do século XX, com a vinda das organizações multinacionais norte-americanas ao país (Maciel; Lima, 2011; Vesco; Daniel; Tarifa, 2014).

Nesse período, as empresas estrangeiras deslocavam profissionais que vinham para ensinar as teorias e práticas contábeis, desenvolvendo e implantando sistemas de informações para o atendimento aos diversos usuários da Contabilidade, além de manter um sistema de controle adequado às operações dessas organizações (Maciel; Lima, 2011).

O conhecimento necessário para o profissional em Contabilidade atuar como controller exige domínio de conceitos de outras áreas como administração, economia, estatística, informática e marketing. Além do conhecimento técnico, habilidades e competências como liderança, iniciativa e flexibilidade além de uma atitude ética foram citadas em estudo com cooperativas agropecuárias do estado do Paraná (Maciel; Lima, 2011; Vesco; Daniel; Tarifa, 2014).

A importância da Controladoria, mais especificamente no Brasil, vai além das organizações que procuram os controllers com a formação necessária a função. A área acadêmica vem aumentando seus esforços tanto nas pesquisas sobre o tema, com trabalhos sob diferentes ângulos e focos, como na formação especializada, visto o número crescente de pós-graduações disponibilizadas, tanto em stricto sensu como em lato sensu, o que evidência a evolução dessa ciência que assume lugar de destaque no cenário nacional. No próximo tópico destacam-se algumas

definições de diversos autores sobre essa ciência. 2 Fundamentação Teórica

Diversos são os autores que estudam a Controladoria, sob várias lentes, com focos e ângulos variados. Dentre estes autores destacam-se algumas definições sobre o tema, com a visão e cada um sobre o que é Controladoria, mostrando as semelhanças e diferenças que existem entre as ideias de cada um.

De forma ampla, a Controladoria é concebida sob duas vertentes: como área do conhecimento humano e como órgão administrativo. Enquanto área do conhecimento humano é formada por fundamentos, conceitos, princípios e métodos oriundos de outras ciências. Como órgão administrativo possui uma missão, funções e princípios que direcionam e definem o modelo de gestão do sistema empresa (Mosimann; Fish, 1999).

Outra definição afirma que Controladoria é uma área da organização que utiliza técnicas, experiências, princípios, procedimentos e métodos oriundos de outras áreas do conhecimento, tais como contabilidade, administração, planejamento estratégico, economia, estatística, psicologia e sistemas. É a área da organização responsável por estabelecer planos, estratégias, procedimentos de controles administrativos e contábeis (Yoshitake, 1984; Peleias, 2002).

Para muitos autores a Contabilidade, como instrumento gerencial, evoluiu para um sistema denominado Controladoria, cujo campo de atuação são as organizações econômicas (Kanitz, 1976; Apud Maciel; Lima, 2011; Almeida; Parisi; Pereira, 2001). Esse sistema é formado por um conjunto de princípios, procedimentos, métodos e funções tradicionais em sua execução, oriundos principalmente da Contabilidade, mais especificamente da Contabilidade geral, Contabilidade Gerencial e Auditoria, tendo nestes a maioria dos conhecimentos afirmados a Controladoria (Mossimann; Fisch, 1999; Ponte; Santos, 1999; Koliver, 2005).

Em 2006, em sua tese de doutorado, Marcio Luiz Borinelli, após o estudo, análise e compreensão da literatura sobre a construção de uma teoria e da forma como são apresentados, classificados e discutidos os assuntos relativos ao tema, definiu três abordagens: Aspectos

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Conceituais (o que é); Aspectos Procedimentais (como funciona); e Aspectos Organizacionais (como se materializa nas organizações).

Utilizando a data da publicação da tese de Borinelli como corte temporal para início, no próximo tópico são apresentadas, analisadas e discutidas algumas pesquisas sobre o tema Controladoria, sob os mais diversos ângulos, visando uma ampla amostra do que vem sendo produzido nacionalmente desde 2006.

3 Metodologia

Foram selecionadas 9 (nove) pesquisas entre os anos de 2006 a 2014, todas com o tema Controladoria em seu foco principal. A partir dos resultados obtidos, as análises foram aplicadas em relação ao que cada pesquisa buscou estudar e os achados encontrados, demonstrando a generalização de pesquisa que podem ser feitas na área da controladoria, e até mesmo, sobre o controller.

Ainda, as análises dos artigos se deu pelo método de análise de conteudo, que conforme Bardin (1977) trata-se de compreender a comunicação, e fazer interferencia quanto a ela.

4 Análise dos Resultados

Nessa sessão serão apresentadas as análises feitas sobre os 9 (nove) artigos pesquisados entre os anos de 2006 a 2014, todas com o tema Controladoria em seu foco principal. Buscando apresentar os objetivos e resultafos encontrados de cada um, e também, a ampla oportunidade de pesquisa na área.

4.1 Análise e disscussão das pesquisas

Estudando a controladoria como área de pesquisa, ou a função do controller, percebe-se a ampla gama de estudos que ainda podem ser feitos, além de ser uma área que proporciona diversos direcionamentos.

Através das pesquisas notou-se que alguns estudos analisam seu papel prático, como na análise de riscos nas empresas, gestão do capital humano, ferramenta de melhoria na gestão, outros analisam a função do controller através de pesquisas anteriores ou de entrevistas, há ainda um no qual procura a definição em artigos nacionais para Controladoria no Brasil. Isso mostra o interesse por vários aspectos dessa ciência, e também a evolução que vem ocorrendo tanto na área das organizações como na acadêmica.

Publicado em 2006, “Uma pesquisa de campo sobre o papel da Controladoria à gestão de riscos nas empresas não-financeiras de capital aberto da cidade de São Paulo”, escrita por Iolanda do Couto Guimarães e Claudio Parisi, buscou avaliar como a Controladoria vem atuando nas empresas sob a ótica dos riscos e de que forma pode contribuir para o monitoramento de riscos nas empresas não-financeiras. Com uma amostra composta por empresas não-financeiras listadas na Bovespa, com a submissão de questionários aos gestores. Através da análise dos resultados obtidos se observou que a Controladoria fornece suporte à gestão de riscos, por meio de informações que contribuem para a mitigação dos riscos nas empresas estudadas. A Controladoria é apresentada como um órgão administrativo.

Os pesquisadores Maria Thereza Pompa Antunes, Ana Maria Roux Valentini Coelho Cesar e Edgard Kiyoshi Suzuki, em 2007, publicaram “A Controladoria na gestão do capital humano: um fator de competitividade empresarial”, visando identificar como a Controladoria, por meio dos sistemas de informações contábeis gerenciais, contribui para a competitividade empresarial quanto à mensuração de gestão de investimentos em capital humano. Realizou-se entrevistas com 14 (quatorze) gerentes de grandes empresas listadas entre as 50 (cinquenta) maiores do país, e o

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resultado concluiu que metade dos entrevistados apontam para o tratamento contábil do capital humano como despesa, o restante como investimento, observa-se que os modelos tradicionais de contabilidade ainda não foram substituídos na sua totalidade. Novamente neste estudo a Controladoria é apresentada como órgão administrativo.

Com o tema “Controladoria no Brasil: um estudo a partir da perspectiva dos pesquisadores brasileiros”, César Valentim de Oliveira Carvalho Junior e Joseilton Silveira da Rocha publicaram em 2008 este artigo com a intenção de mapear junto às pesquisas em Controladoria no Brasil, qual a definição dada por pesquisadores brasileiros à Controladoria. Estudo classificado como quantitativo, eminentemente exploratório, realizado através de coleta de dados envolvendo artigos publicados entre 1998 e 2007, concluiu que após a análise dos resultados obtidos, pôde ser inferido que os pesquisadores brasileiros definem Controladoria como órgão administrativo.

Ainda em 2008 os autores Marines Lucia Boff, Ilse Maria Beuren e Reinaldo Guerreiro publicaram “Institucionalização de hábitos e rotinas da Controladoria em empresas do estado de Santa Catarina”, com o objetivo de identificar como ocorre este processo, com a Teoria Institucional como base do estudo. Realizou-se uma pesquisa exploratória, um estudo multicasos, com abordagem qualitativa, em que se identificou o indivíduo como o principal personagem na institucionalização de hábitos e rotinas do grupo de indivíduos que compõe a Controladoria nas empresas analisadas. Conclui-se assim que a institucionalização de hábitos e rotinas da Controladoria nas empresas pesquisadas de Santa Catarina ocorre pela interação do indivíduo-grupo e do grupo-indivíduo mutuamente, visto que cada indivíduo apresenta seus próprios hábitos e rotinas institucionalizados, os quais influenciam e sofrem influências dos demais indivíduos do mesmo grupo social.

Buscando verificar as evidências de isomorfismo nas funções da Controladoria das empresas familiares têxteis de Santa Catarina, Gilson Jober Fachini, Ilse Maria Beuren e Sabrina do Nascimento publicaram em 2009 o artigo “Evidências de isomorfismo nas funções da Controladoria das empresas familiares têxteis de Santa Catarina”. Efetuou-se uma pesquisa descritiva através de levantamento ou survey, com abordagem qualitativa dos dados, a população da pesquisa compreendeu as 46 empresas familiares associadas ao Sindicato das Indústrias de Fiação, Tecelagem e do Vestuário (SINTEX) de Blumenau, que possuía o maior polo têxtil do estado de Santa Catarina. Foi enviado um questionário aos controllers dessas empresas para indicar o grau de importância das funções da Controladoria, obteve-se 13 respostas, que compôs uma amostra não aleatória. Foram encontradas semelhanças no grau de importância atribuído às funções contábil, gerencial-estratégica, custos, tributária, proteção e controle de ativos, controles internos, controle de riscos, gestão da informação e controle operacional. Conclui-se assim que há evidências de isomorfismo na maioria das funções da Controladoria das empresas familiares pesquisadas, considerando-se o grau de importância atribuído pelos respondentes às atividades distribuídas nas nove funções apontadas. As funções gerencial/estratégica, custos e contábil ocuparam as posições centrais da rede de isomorfismos denotando maior semelhança entre as empresas analisadas.

Em 2011 com a publicação “Inserção da controladoria em teses da FEA/USP: uma análise nas perspectivas dos aspectos conceitual, procedimental e organizacional”, Adriano Lourensi e Ilse Maria Beuren objetivaram sinalizar sobre a aderência da abordagem das teses à estrutura conceitual da Controladoria proposta por Borinelli (2006). Com um cheklist como instrumento de pesquisa, foi realizada pesquisa exploratória, com abordagem predominantemente qualitativa. A população da pesquisa compreende as 102 teses defendidas no período, e a amostra estratificada, após alguns ajustes, resultou em 18 teses. Os resultados relacionam os enfoques da Controladoria nas teses com as três perspectivas, aspectos conceituais, procedimentais e organizacionais, propostas por Borinelli

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(2006). Conclui-se, com base nos achados da pesquisa, que há uma inserção fraca e pouco significativa da Controladoria, em seus aspectos conceituais, procedimentais e organizacionais, em teses da FEA/USP defendidas entre os anos de 1997 e 2006.

O artigo intitulado “O perfil ideal do controller nas condições que se apresentam o mercado de trabalho no Brasil”, publicado também em 2011, é de autoria de Lucas Fernandes Maciel e Robernei Aparecido Lima procurou identificar o perfil (conhecimentos, habilidades e atitudes) ideal do controller levando em consideração as necessidades do mercado atual. Através de pesquisa bibliográfica em artigos científicos da área de Controladoria, e entrevistas com profissionais e pesquisadores atuantes na área de Controladoria, conclui-se que o perfil necessário para atender as necessidades do mercado está ligado a algumas características que o controller deve possuir, como: conhecimento de capital humano, capacidade de gerenciar pessoas, domínio de procedimentos de comunicação, espírito de liderança e domínio de línguas.

“A Controladoria como ferramenta estratégica na melhoria da gestão de pequenas empresas no ano de 2013”, de 2013, dos pesquisadores Josecleia Oliveira Bezerra, Uillams Morais Lemos e Sérgio Henrique da Conceição, objetivou demonstrar a aplicação da Controladoria como ferramenta estratégica na melhoria da gestão de pequenas empresas buscando evidenciar a relevância das pequenas empresas para a economia brasileira; enfatizar a importância da Controladoria para a gestão das pequenas empresas e; destacar os benefícios da Controladoria através do profissional da área. Em uma pesquisa bibliográfica, elaborada através de publicações já existentes acerca do tema proposto como livros, artigos, boletins, dissertações, meios eletrônicos e outras contribuições, constatou-se que a implantação da Controladoria através do profissional da área pode proporcionar resultados significativos a essas empresas pelo fato de fornecer ferramentas eficazes de controle e planejamento.

Os autores Delci Grapegia dal Vesco, Marilde Maia Daniel e Marcelo Resquetti Tarifa publicaram em 2014 a pesquisa “Estudo do perfil, conhecimento, papel e atuação do controller em cooperativas” com o objetivo de mostrar o papel do controller e suas funções, nas cooperativas agropecuárias do estado do Paraná. Utilizando a aplicação de um questionário para 21 profissionais com atuação nas cooperativas agropecuárias do estado do Paraná, identificou-se entre as funções mais frequentes as relacionadas a custos, planejamento e controle orçamentário, elaboração de relatórios gerenciais e fechamentos contábeis. As habilidades e competências em destaque foram liderança, iniciativa e flexibilidade, destaca-se a ética como atitude, eleita de forma unânime entre os participantes da pesquisa.

Após um breve resumo dos artigos elencados para este estudo, em que se evidenciou o caráter eclético das pesquisas e se discutiu cada uma isoladamente, pretende-se concluir a pesquisa com a avaliação do que se evidenciou nesta pesquisa sobre a Controladoria no Brasil.

5 Considerações Finais

O resumo buscou pesquisar sobre Controladoria no Brasil, entre 2006 e 2014, identificar os assuntos que pesquisadores brasileiros estão interessados, e observar as diferentes correntes sobre o assunto.

Notou-se que autores diferentes têm visões semelhantes sobre a definição dessa ciência, identificando a Controladoria como responsável pela manutenção da eficácia nas empresas, através de sistemas, métodos e princípios que direcionam a gestão no melhor tomada de decisões possível.

Duas correntes são evidenciadas nos conceitos apresentados, uma afirma que a Controladoria é a evolução da Contabilidade, argumentando que através dos conhecimentos desta e da necessidade do mercado se chegou naquela, e a outra em que as duas áreas são vistas como ciências separadas,

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alegando que a primeira se utiliza de normas e princípios da segunda, mas também de várias outras, como administração, economia, estatística, psicologia, etc. Não se pretende definir qual destas vertentes é mais pertinente, apenas observar a discussão entre os autores sem emitir opinião, verificando os argumentos utilizados pelos estudiosos da área.

O tema se mostra amplo e variado, o que para esses autores demonstra a existência de lacunas a serem preenchidas através de novas pesquisas. Espera-se que tanto na prática profissional quanto na área acadêmica a evolução continue para o mercado nacional aproveitar todas as vantagens da Controladoria enquanto sistema de gestão e para o crescimento da ciência no país.

REFERÊNCIAS

Almeida, L. B. D., Parisi, C., & Pereira, C. A. (2001). Controladoria. Controladoria: uma

abordagem da gestão econômica–GECON, 2, 343-355.

Dal Vesco, D. G., Daniel, M. M., & Tarifa, M. R. (2014). Estudo do perfil, conhecimento, papel e atuação do controller em cooperativas. Revista de Finanças Aplicadas, 2, 1-31.

Fachini, G. J., Beuren, I. M., & do Nascimento, S. (2009). Evidências de isomorfismo nas funções da controladoria das empresas familiares têxteis de Santa Catarina. In Anais do Congresso

Brasileiro de Custos-ABC.

Fisch, S., & Mosimann, C. P. (1999). Controladoria: seu papel na administração de empresas. Koliver, O. (2005). A contabilidade e a controladoria, tema atual e de alta relevância para a profissão contábil. Porto Alegre: CRC/RS.

Lourensi, A., & Beuren, I. M. (2011). Inserção da Controladoria em teses da FEA/USP: uma análise nas perspectivas dos aspectos conceitual, procedimental e organizacional. Contabilidade Vista &

Revista, 22(1).

Maciel, L. F., & Lima, R. A. (2011). O perfil ideal do controller nas condições que se apresentam o mercado de trabalho no Brasil. Artigo apresentado, (11).

Peleias, I. R. (2002). Controladoria: gestão eficaz utilizando padrões. Saraiva.

Ponte, V. M. R., & Santos, E. S. (1999). O papel da Controladoria segundo o enfoque da gestão econômica. In Anais do Congresso Brasileiro de Custos-ABC.

Ricardino Filho, A. A. (1999). Retrospectiva histórica sobre um profissional chamado controller. In Congresso Internacional de Custos (Vol. 6).

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