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16% 14% 12% 10% 8% 6% 4% 2% 0% -2% nov-16 jan-17 mar-17 mai-17 jul-17 set-17 nov-17 IHFA CDI

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Assim como ocorreu em outubro, o mês de novembro foi marcado pela consolidação do cenário de melhora nos indicadores econômicos dos países desenvolvidos, em um ambiente de inflação sob controle. Nos EUA, o S&P 500 atingiu, mais uma vez, seu nível recorde, sustentado pelas expectativas acerca da reforma tributária de Trump e posicionamento do novo presidente do FED. Na Europa, os índices de confiança seguem surpreendendo positivamente. Com isso, alguns gestores multimercado que possuem a característica de atuar globalmente vem se posicionando no mercado de juros e bolsa nos países desenvolvidos. O MSCI World fechou o mês com alta de 2,17% e o dólar apresentou desvalorização perante as demais moedas globais, em especial dos mercados emergentes.

Apesar do ambiente global favorável para mercados emergentes em novembro, os ativos locais não acompanharam o bom desempenho dos demais países. A bolsa teve queda de 3,1%, enquanto as curvas de juros reais e nominais apresentaram abertura. Com isso, os principais multimercados macro e os fundos com exposição à renda variável fecharam o mês com uma performance abaixo do esperado. O IHFA terminou o mês no campo negativo, com -0,3%. Nos fundos previdenciários, o panorama não foi diferente. Como podemos observar na tabela abaixo, tanto os Multimercados, quanto os Balanceados > 30 tiveram resultados aquém do esperado por conta dos fatores supracitados. Por outro lado, algumas poucas casas que possuem a característica de diversificar seu portfólio com ativos globais conseguiram proteger suas carteiras, como foi o caso do Gávea Macro, que fechou o mês com 274% do CDI, e o Gripen (SPX Nimitz), com 153% do CDI, com ganhos em moedas, bolsa e juros internacionais.

-2% 0% 2% 4% 6% 8% 10% 12% 14% 16%

nov-16 jan-17 mar-17 mai-17 jul-17 set-17 nov-17

IHFA CDI

No Brasil, os indicadores de atividade econômica seguem se recuperando gradativamente, enquanto a inflação continua bastante controlada, o que traz otimismo ao mercado. Diante de tal cenário, os gestores esperam um corte de 0,5 p.p. na taxa Selic na reunião do Copom de dezembro e a maioria espera um corte adicional em fevereiro. Em pesquisa realizada pela XP com 30 gestoras da Plataforma, cerca de 73% apostam em uma taxa de 6,5% a 6,75% ao final do ciclo.

Apesar do cenário econômico favorável, no mês de novembro, os mercados locais apresentaram certa volatilidade, em virtude das incertezas acerca da aprovação da Reforma da Previdência e alguns ruídos nas pesquisas eleitorais, que os gestores acreditam que devem se intensificar no final do primeiro trimestre de 2018. Considerando esse panorama, de forma geral, os gestores estão com posições aplicadas em juros e compradas em bolsa, porém adicionando proteções ao portfólio, tendo em vista as incertezas dos próximos meses.

Categoria Anbima Mês Ano 12 Meses

Balanceados 34,6% 90,9% 93,4%

Dinâmico 47,2% 123,3% 125,1%

Capital Protegido 155,3% 136,6% 134,1%

Long and Short Neutro -109,6% 91,8% 95,5%

Long and Short Direcional -215,6% 141,1% 139,8%

Macro 3,4% 134,8% 145,8% Trading 42,1% 114,3% 115,8% Livre -22,0% 124,5% 118,5% Juros e Moedas 76,5% 102,8% 103,5% Estratégia Específica 83,3% 127,5% 122,4% Investimento no Exterior -2,4% 110,7% 101,8% Prev Balanceados > 30 -198,5% 145,2% 129,4% Previdência Multimercados 37,6% 112,4% 113,9% Indicador No Mês No Ano CDI 0,57% 9,34% Dólar x Real -0,47% 0,08% Ibovespa -3,15% 19,50% Ima-B Total -0,76% 11,87% Ind RF-M Total 0,09% 13,78% S&P 500 2,81% 18,26% IHFA -0,30% 10,92%

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De maneira geral, os gestores comentam que houve uma compressão dos spreads de crédito ao longo de todo o ano. Nesse momento, acreditam que não há muito espaço para novos fechamentos de taxa. Com isso, observamos alguns deles movimentando seu portfólio de forma a protege-lo de um possível movimento de reprecificação nos prêmios de risco. No mercado secundário, comentam que estão surgindo algumas oportunidades interessantes e, diversos gestores vem comprando títulos indexados a IPCA e utilizando o DAP (instrumento de hedge) para proteger os papeis das oscilações do mercado. Por fim, os gestores destacam o pipeline de ofertas bastante aquecido no mês de dezembro, que deve abrir diversas oportunidades de compra.

Os gestores seguem bastante animados com o cenário internacional, destacando principalmente os dados positivos de atividade nos países desenvolvidos, postura dos Bancos Centrais e ambiente benigno nos Estados Unidos, principalmente por conta do avanço da reforma fiscal de Trump e sinalizações do novo presidente do FED. Tal visão tem incentivado a alocação nos mercados de juros e bolsa nos mercados desenvolvidos. No Brasil, por um lado, o cenário traçado pelos gestores é construtivo, tendo em vista a recuperação econômica (ainda que gradual) e a inflação sob controle. Tais fatores vem embasando a visão de alguns gestores de que o Banco Central deve terminar o ciclo de corte de juros abaixo de 7%. Por outro lado, destacam os riscos inerentes à aprovação da Reforma da Previdência e às pesquisas eleitorais, fatores que trouxeram volatilidade ao mercado no mês de novembro. As posições da maioria dos fundos em ativos domésticos seguem refletindo a visão otimista para o Brasil, com posições compradas em bolsa e aplicadas em juros. Alguns gestores vem buscando proteções através de opções e posições que servem como hedge para o portfólio.

Os gestores de renda variável, em geral, destacam o aumento de volatilidade no mercado no último mês, fruto das incertezas acerca da Reforma da Previdência e ruídos em relação às pesquisas eleitorais. Com a queda de 3,1% do Ibovespa no período, poucos gestores conseguiram proteger seus portfólios. As principais perdas foram nos setores de consumo e papel e celulose, enquanto o setor de utilities foi o que mais contribuiu positivamente para os fundos. De maneira geral, apesar dos riscos citados e da queda recente da bolsa, os gestores continuam otimistas com o cenário local, principalmente por conta da recuperação econômica e resultados das empresas.

Após um mês de outubro com indicadores expressivos de captação, na ordem de R$20 bilhões, a indústria de fundos apresentou captação líquida negativa nesses mesmos níveis em novembro. Ainda assim, os fundos já acumulam captação líquida positiva de, aproximadamente, R$209 bilhões em 2017. O número se distancia do recorde histórico anual, na ordem de R$120 bilhões. Dessa forma, esperamos que o ano de 2017 termine como o mais positivo de toda a história para a indústria de fundos.

Os fundos de Renda Fixa foram os grandes detratores de captação no período, com fluxo negativo de R$24 bilhões. Esse número é justificado pelo grande volume de resgates que alguns fundos de grandes bancos sofreram no mês. O fundo BB Top RF CP, por exemplo, apresentou captação líquida de -R$3 bilhões. Com isso, a categoria Multimercado passou a ser a mais representativa no ano nesse quesito, com +R$91 bilhões, representando 44% da captação líquida total no período. Como destaque positivo, o Pimco Income FIM IE foi o fundo que mais captou em novembro, com +R$1,5 bilhão.

Já os fundos de Previdência seguem com um ritmo bastante consistente. A categoria foi a mais relevante no mês, mantendo a média de +R$3 bilhões a +R$4 bilhões/mês que vem apresentando ao longo do ano. Tais fundos já somam +R$40 bilhões no ano, e a expectativa é que o próximo mês seja ainda mais promissor, devido aos aportes nos planos PGBL, de até 12% da renda anual, que são abatidos da base de cálculo do imposto de renda. Por conta disso, historicamente, o mês de dezembro apresenta os dados de captação líquida mais representativos do ano.

Categoria CVM Mês Ano 12 Meses

Renda Fixa (24.731) 67.702 83.595 Ações 3.234 10.131 9.759 Multimercados (3.323) 91.703 97.348 Cambial (14) (769) (833) Previdência 4.031 40.584 50.564 Total (20.803) 209.351 240.432

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JPM e Santader: A gestora do banco americano JP Morgan no Brasil firmou um acordo com a Santander Asset

Management para a transferência da gestão de seus fundos locais. O Grupo Santander, por sua vez, fará a distribuição no Brasil de alguns fundos globais do JPM AM, célula que se manterá ativa no país.

Valora: A gestora comunicou a reabertura de sua estratégia Valora Guardian, que ocorreu no dia 13 de

novembro. Na comunicação do evento, a gestora já indicou que possui um capacity limitado para essa janela.

Vintage: A asset iniciará em dezembro seu primeiro produto para o segmento de Previdência. A casa, que tem

seu principal fundo fechado para captação no mercado, estruturou um fundo em parceria com a XP e a Icatu. O produto é hoje o principal canal de acesso a gestão da asset, adaptando a carteira do fundo para ficar em conformidade com a regulação.

DLM: A gestora comunicou que o fundo DLM Hedge Conservador FIM será fechado para novas aplicações no dia

útil subsequente ao dia em que o PL atingir a quantia de R$ 300 milhões.

Kondor: A gestora comunicou o fechamento de um de seus principais veículos, o Kondor LX, para novas

aplicações, a partir do próximo ano (02/01/2018). A casa não determinou uma data para a reabertura.

AF Invest: A gestora informou que irá fechar, temporariamente, o fundo AF Invest Geraes, quando seu PL

atingir R$ 800 milhões. O fechamento está em linha com o compromisso da gestão com a manutenção do nível de rentabilidade do veículo.

Constellation: Fabio Dall’Acqua, um dos sócios fundadores, se desligou da gestora. Fabio passou por casas

como Credit Suisse, Deutsche Bank e Itaú antes de fundar a Constellation onde era o head de distribuição.

Mudanças na Equipe Mudanças na Gestora Alterações/Lançamento de Fundos Reaberturas Fechamentos

Conforme observado nos dados de captação, os fundos de Renda Fixa apresentaram captação líquida significativamente negativa no mês de novembro. Os veículos dos grandes bancos foram os grandes responsáveis por esse fluxo, o que permitiu um ganho de market share da indústria independente. Outro aspecto importante nesse movimento é a captação líquida relevante e o crescimento expressivo do número de veículos de previdência com gestão de assets independentes, indústria até então amplamente dominada pelos bancos.

¹Fonte: Economática/XP. Foi considerado o patrimônio líquido total de todos os fundos, excluindo-se fundo de cotas. Bancos: Itaú, Bradesco (HSBC), Santander, Caixa e Banco do Brasil.

69,4% 68,5% 69,0% 69,5% 70,0% 70,5% 71,0% 71,5% n o v/1 5 jan /1 6 m a r/ 1 6 m a i/1 6 jul/ 1 6 se t/ 1 6 n o v/1 6 jan /1 7 m a r/ 1 7 m a i/1 7 jul/ 1 7 se t/ 1 7 n o v/1 7

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0,17% 0,0% 0,2% 0,4% 0,6% 0,8% 1,0% 1,2% 1,4% 1,6% 1,8% n o v-1 5 jan -1 6 m a r-1 6 m a i-1 6 jul-1 6 se t-1 6 n o v-1 6 jan -1 7 m a r-1 7 m a i-1 7 ju l-1 7 se t-1 7 n o v-1 7 # Administrador PL (R$mil) 1 Banco do Brasil 806.876.371 = 2 Itaú 576.063.508 = 3 Bradesco 547.479.954 =

4 Caixa Economica Federal 271.068.236 =

5 Santander 211.860.164 = 6 Bem 204.936.446 = 7 Intrag 177.895.946 = 8 BNY Mellon 135.432.980 5 1 9 Credit Suisse 130.413.745 6 -1 10 J. Safra 89.906.945 = 11 BTG Pactual 77.027.959 = 12 Santander Securities 38.872.971 = 13 Citibank 36.286.341 = 14 Western 29.979.444 5 1 15 Sicredi 29.887.485 6 -1 16 BNP Paribas 29.101.469 = 17 Votorantim 23.222.645 = 18 Sul América 21.223.607 = 19 J.P. Morgan 21.160.531 = 20 Banrisul 10.002.775 =

²Fonte: Economática/XP. Foi considerado o patrimônio líquido total de todos os fundos, de assets independentes ou ligadas à instituições financeiras, das categorias Renda Fixa, Ações, Multimercados, Cambial, Previdência e FIDC, excluindo-se fundo de cotas.

O valor agregado da indústria é calculado pela diferença entre o crescimento do patrimônio líquido dos fundos e a captação líquida desses fundos no período, dividido pelo patrimônio líquido dos fundos no fechamento do mês anterior. O indicador mostra quanto a indústria cresceu, expurgando os efeitos da captação líquida, ou seja, explica o quanto a rentabilidade dos fundos contribuiu para o crescimento do segmento. Como podemos perceber no gráfico, o mês de novembro apresentou o pior indicador dos últimos 24 meses, devido ao ambiente político interno conturbado, que impactou negativamente os fundos multimercado e fundos de ações. Tais fundos estavam com posições otimistas em relação ao Brasil e sofreram com a abertura de juros e queda da bolsa.

# Gestora PL (R$mil)

1 Banco do Brasil 804.354.695 =

2 Bradesco 598.354.717 =

3 Itaú 593.255.370 =

4 Caixa 260.984.377 =

5 Santander Asset Management 234.462.767 =

6 Safra 80.239.206 5 7 Credit Suisse 76.579.059 6 8 BTG Pactual 49.314.700 = 9 BNP Paribas 37.927.840 = 10 Western Asset 37.138.957 = 11 JP Morgan 31.555.051 = 12 Sicredi 29.008.172 = 13 Votorantim 27.845.168 = 14 Verde Asset 26.332.552 = 15 Sul América 23.945.892 = 16 SPX Capital 22.190.081 5 1 17 Opportunity Asset 20.603.061 6 -1 18 Kinea Investimentos 19.572.005 = 19 Icatu 16.992.818 = 20 JGP 15.544.118 =

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# Gestora Mês 12 Meses Média 12M 1 ARX Investimentos 837.397 1.872.358 156.030 2 JP Morgan 476.880 1.190.055 99.171 3 Kinea Investimento 471.051 3.481.659 290.138 4 Bancoob 279.436 761.881 63.490 5 Sparta 240.190 1.360.236 113.353 6 CA Indosuez Wealth 143.595 2.068.883 172.407 7 AF Invest 86.406 570.898 47.575 8 Az Quest Investimentos 61.260 1.870.295 155.858 9 Quantitas Asset 41.424 394.908 32.909 10 Porto Seguro 25.769 2.392.356 199.363 11 Brasilprev 23.481 -530.707 -44.226 12 Daycoval 19.308 338.992 28.249 13 Socopa 14.595 2.664 222

14 Terra Nova Gestão 13.381 31.376 2.615

15 Citibank 12.279 364.377 30.365 16 Quatá Gestão 10.380 89.590 7.466 17 Artesanal Investimentos 9.181 21.007 1.751 18 Rosenberg 8.785 126.164 10.514 19 Banco Citibank 7.756 57.808 4.817 20 BRZ Investimentos 7.727 58.605 4.884

# Gestora Mês 12 Meses Média 12M

1 Itaú 492.678 2.041.644 170.137 2 BTG Pactual 389.435 1.247.289 103.941 3 Bradesco 226.765 918.349 76.529 4 Banco J Safra 108.095 633.080 52.757 5 Franklin Templeton 91.611 603.475 50.290 6 Nucleo Capital 91.127 100.161 8.347 7 SPX Gestão 85.340 743.869 61.989 8 Milestones 80.000 100.000 8.333 9 Apex Capital 79.693 -16.713 -1.393 10 BC Gestão Recursos 66.054 230.042 19.170 11 Neo Gestão 65.742 386.849 32.237 12 Credit Suisse 63.678 186.707 15.559 13 Fama Investimentos 54.509 58.084 4.840 14 Moat Capital 51.387 131.154 10.929 15 GAP 50.591 69.830 5.819 16 Equitas 50.116 201.059 16.755 17 BB Dtvm 43.442 -5.718.637 -476.553 18 JGP 41.513 197.523 16.460 19 Caixa 34.407 210.163 17.514 20 Western Asset 33.095 11.147 929

# Gestora Mês 12 Meses Média 12M

1 Pimco 1.563.503 7.260.546 605.046 2 Credit Suisse 1.102.436 906.756 75.563 3 Kinea Investimentos 645.471 10.841.237 903.436 4 Banco J Safra 567.206 7.287.418 607.285 5 Bahia AM 398.931 2.644.723 220.394 6 BB Dtvm 281.965 7.331.247 610.937 7 Western Asset 196.566 1.233.856 102.821 8 SPX Gestão 189.217 4.157.595 346.466 9 Garde Asset 146.919 4.707.613 392.301 10 Opportunity Asset 109.828 786.466 65.539 11 Sul America 109.437 2.449.819 204.152 12 Claritas 107.803 1.458.441 121.537 13 Adam Capital 92.841 6.578.144 548.179 14 Ibiuna Gestão 85.760 -130.087 -10.841 15 Rps Capital 84.370 140.119 11.677 16 Phronesis 77.040 502.708 41.892 17 JGP 76.399 1.175.770 97.981 18 Leste 66.584 322.076 26.840 19 ARX Investimentos 62.175 -1.044.445 -87.037 20 Banco Santander 59.362 1.157.993 96.499

# Gestora Mês 12 Meses Média 12M

1 Pimco 1.563.503 7.260.546 605.046 2 Kinea Investimentos 1.116.522 14.322.896 1.193.575 3 ARX Investimentos 904.544 820.989 68.416 4 JP Morgan 519.339 3.128.718 260.727 5 Credit Suisse 408.880 1.715.445 142.954 6 Bahia AM 405.719 2.807.226 233.935 7 Bancoob 279.419 681.243 56.770 8 SPX Gestão 274.558 4.901.464 408.455 9 Sparta 237.263 1.376.346 114.696 10 Banco J Safra 205.908 9.971.335 830.945 11 Garde Asset 146.919 4.707.613 392.301 12 Ca Indosuez Wealth 139.146 2.147.134 178.928 13 BTG Pactual 116.597 2.638.035 219.836 14 Neo Gestão 111.608 914.752 76.229 15 JGP 110.781 1.369.480 114.123 16 Claritas 108.557 1.498.632 124.886 17 Phronesis 101.666 598.714 49.893 18 Ibiuna Gestão 94.533 -220.386 -18.365 19 Apex Capital 93.920 -17.385 -1.449 20 Adam Capital 92.841 6.578.144 548.179

³Fonte: Economática/XP. Foi considerado a captação líquida total de todos os fundos, de assets independentes ou ligadas à instituições financeiras, das respectivas categorias, excluindo-se fundo de cotas.

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Categoria Anbima Correlação IBOV

Ações Invest. no Exterior 53,18%

Ações Livre 80,64%

Ações Índice Ativo 90,72%

Ações Dividendos 87,81%

Ações Valor/Crescimento 85,91%

Ações Small Caps 90,71%

Ações Setoriais 65,50%

Ações Indexados 99,08%

Ações Sustentabilidade/Governança 88,64%

Geral 79,06%

Classificação Anbima Correlação IHFA

Multimercados Invest. no Exterior 30,78%

Multimercados Livre 43,27%

Multimercados Juros e Moedas 53,00%

Multimercados L/S - Direcional 45,62%

Multimercados Macro 73,98%

Multimercados Balanceados 69,83%

Multimercados Estrat. Específica 40,12%

Multimercados Dinâmico 70,44%

Multimercados Trading 31,43%

Multimercados Capital Protegido 8,59%

Multimercados L/S - Neutro 48,58%

Geral 43,52%

As tabelas abaixo exprimem a correlação média de 12 meses entre os fundos das classes Multimercado e Ações com seus índices representativos: IHFA para Multimercado e Ibovespa para Ações. Foram coletados dados de performance diária de todos os fundos (excluíram-se Fundos de Cotas) de ambas as categorias, calculando-se sua correlação com seu respectivo indicador. A média de cada subcategoria foi calculada de forma ponderada de acordo com Patrimônio Líquido Médio de 12 meses de cada fundo. Como esperado, os fundos de Investimento no Exterior apresentaram os menores índices de correlação média, devido sua alocação diversificada em relação aos ativos investidos e regiões geográficas.

Classe Tipo Conservador Moderado Agressivo

RF Pós-Fixado Fundo Crédito AZ Quest Luce CA Indosuez Vitesse XP Corporate Plus

RF Pré-Fixado /

Inflação Fundo Pré/Inflação Porto Seguro Clássico XP Debêntures Incentivadas

Icatu Vanguarda Pré-Fixado LP

Multimercados

Fundo Macro - XP Macro Verde Scena XP

Fundo Internacional - Pimco Income JPM Global Income Allocation

Renda Variável

Fundo LS Direcional /

Long Biased - Truxt I Long Bias XP Long Biased 30

Fundo Long Only - Brasil Capital 30 XP Investor FIA 30

(7)

RF Pós 95,0% RF Pré/Inflação 5,0% Multimercado 32,5% RF Pós 47,5% RF Pré/Inflação 20,0% Multimercado55,0% RF Pós 10,0% RF Pré/Inflação 35,0%

*O Aporte Mínimo Mensal é facultativo, o valor mínimo de contribuição é de R$500,00.

**Esse fundo tem menos de 12 (doze) meses. Para avaliação da performance de um fundo de investimento, é recomendável a análise de, no mínimo, 12 (doze) meses. ***Risco XP: O enquadramento dos fundos de investimento deriva do somatório dos seguintes fatores: (i) Classificação CVM; (ii) Volatilidade anualizada com base diária dos últimos 12 meses e; (iii) Percentual de exposição de crédito na carteira em diferentes categorias.

% Fundo Classe Benchmark Taxa

Adm Aplicação Mínima Aporte Mín Mensal Performance (%CDI) Vol 12M Risco XP*** Mês Ano 12M 24M 36M

32,5% Porto Seguro RF Diamante FIC FI Prev RF Pós CDI 0,90% R$ 50.000 R$ 500 77,7% 105,0% 106,0% 106,0% 98,8% 0,9% 2 32,5% Icatu XP Sparta Top Prev FIRF CP** RF Pós CDI 1,00% R$ 30.000 R$ 500 106,1% - - - - 0,3% 2 30,0% Capitânia Prev Icatu XP FIRF CP** RF Pós CDI 1,25% R$ 30.000 R$ 500 100,9% - - - - 0,4% 2 5,0% XP Horizonte Prev FIC FIRF RF Pré/Inflação CDI 1,00% R$ 10.000 R$ 500 60,3% 104,7% 102,7% 108,0% 102,7% 2,0% 3

% Fundo Classe Benchmark Taxa

Adm Aplicação Mínima Aporte Mínimo Mensal Performance (%CDI) Vol 12M Risco XP*** Mês Ano 12M 24M 36M

20,0% XP Horizonte Prev FIC FIRF RF Pré/Inflação CDI 1,00% R$ 10.000 R$ 500 60,3% 104,7% 102,7% 108,0% 102,7% 2,0% 3 47,5% Icatu XP Sparta Top Prev FIRF CP** RF Pós CDI 1,00% R$ 30.000 R$ 500 106,1% - - - - 0,3% 2 17,5% Modal XP Icatu Prev FIM** Multimercado CDI 2,00% R$ 10.000 R$ 500 66,2% 106,4% - - - 2,0% 3 15,0% JGP SulAmérica FIM CP Multimercado CDI 2,20% R$ 10.000 R$ 500 11,9% 129,1% - - - 1,9% 3

% Fundo Classe Benchmar

k Taxa Adm Aplicação Mínima Aporte Mínimo Mensal Performance (%CDI) Vol 12M Risco XP*** Mês Ano 12M 24M 36M

10,0% Capitânia Prev Icatu XP FIRF CP** RF Pós CDI 1,25% R$ 30.000 R$ 500 100,9% - - - - 0,4% 2 35,0% SulAmérica Prestige Inflatie FIC FIRF RF Pré/Inflação IMA-B 1,00% R$ 60.000 R$ 500 -202,2% 129,7% 142,5% 161,1% 110,4% 8,8% 5 35,0% Adam Icatu Prev FIC FIM Multimercado - 2,00% R$ 30.000 R$ 500 -178,9% 156,8% 187,7% - - 15,1% 5 20,0% Vinci Equilíbrio Icatu Prev FIC FIM II Multimercado CDI 2,10% R$ 30.000 R$ 500 -176,8% 121,7% 111,8% - - 6,2% 5

Fundo Mês Ano 12M 24M 36M Vol 12M CDI 0,57% 9,34% 10,56% 26,09% 42,50% 0,12% Ibovespa -3,15% 19,50% 16,26% 59,51% 31,52% 19,92% Ima-B -0,76% 11,87% 15,12% 41,75% 49,13% 9,67%

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AZ Quest Luce FIC FIRF CP LP

O fundo teve um resultado abaixo da rentabilidade alvo de longo prazo. Nesse mês, destacam os resultados negativos obtidos pela carteira de LFSN. As demais carteiras tiveram resultado em linha com a sua rentabilidade intrínseca. A carteira de LFSN teve rentabilidade de 59,9% do CDI, devido a abertura dos spreads de crédito. Outro evento relevante no período foi a ausência do fechamento dos spreads de crédito em ativos atrelados ao CDI, mesmo aqueles com bastante excesso de spread. Era esse fechamento que ajudava a compensar eventuais aberturas em alguns papeis ou sub carteiras. No mês, foram bem ativos no mercado secundário, tanto na ponta de compra quanto na de venda. No mercado primário, não tiveram nenhuma liquidação no mês.

Credit Agricole Vitesse FIRF Crédito Privado

Ao longo dos últimos meses, tem reduzido a exposição a créditos com prêmios de risco muito comprimidos e com prazos elevados. Apesar de a estratégia aumentar o caixa no curto prazo, optaram por proteger o portfólio de uma reprecificação de prêmios de risco. Por outro lado, tem aproveitado alguns fluxos pontuais de venda no mercado secundário em papéis em IPCA com prazos curtos para montar operações casadas com contratos de DAP, travando spreads de crédito atrativos. Também no secundário, alocaram gradualmente no grupo CPFL e aproveitaram a emissão de Light para adequar a alocação ao grupo econômico. Acreditam que o grupo ainda paga prêmios muito elevados para seu perfil de risco, a despeito dos desafios que a empresa enfrentou e resolveu nos últimos anos.

XP Corporate Plus FIM CP

Enxergando um esgotamento do ciclo de fechamento dos spreads de crédito, aproveitaram para, aos poucos, aumentar a exposição em debêntures, que fechou o mês com 74% do PL em ativos de crédito, contra 70% no mês anterior. No mercado primário, a principal alocação veio da compra de debêntures da Águas de Teresina, controlada pelo grupo AEGEA, baseado no perfil defensivo do setor, fiança da controladora e solidez de seus acionistas. No secundário, montaram uma posição de duration curta na Cemig GT, pois acreditam que, atualmente, a debênture apresenta um excelente risco x retorno. A carteira de crédito do fundo hoje é composta por 45 emissores de 12 setores distintos. A alocação média por emissor é de 1,65% do PL.

Icatu Vanguarda Pré-Fixado FIRF LP

Segundo o gestor, o Brasil segue com o mesmo pano de fundo de recuperação cíclica da economia que, para se tornar estrutural, depende de reformas econômicas. Para ele, a inflação parecer ter feito já seu piso, mas as perspectivas para 2018 continuam positivas. O crescimento mostra recuperação, mas ainda esperam um processo apenas gradual de recuperação da economia. Alguma deterioração é esperada, mas em função da recuperação econômica e do nível mais apreciado do câmbio. No cenário externo, o destaque do mês ficou por conta do avanço da agenda de Reforma Tributária nos EUA e para alguns ruídos provenientes dos mercados financeiros na China. Hoje, a composição está majoritariamente no DI F21 (55,2% do PL), seguida do DI F23 (17,0%), DI F25 (15,9%), DI F20 (11,6%). A duration do fundo está em 3,9 anos.

XP Debêntures Incentivadas Crédito Privado FIC FIM

Segundo o gestor, o mês de novembro não foi muito diferente em relação ao anterior no que diz respeito a abertura dos spreads de crédito. Seguem verificando aberturas significativas dos papéis em virtude de uma pressão técnica advinda de novas emissões e do nível da atual curva de juro real (alguns players realizando ganhos de capital). Por acreditar que é um movimento técnico e não por fundamento de crédito, estão aproveitando a recente abertura para aumentar marginalmente a exposição a alguns ativos. Ao longo do mês, liquidaram algumas operações no mercado primário, dentre elas: Ômega Energia, Light e Águas de Teresina Saneamento. O fundo encontra-se 93,4% alocado em debêntures, das quais 87,2% isentas, com yield médio de IPCA + 5,9% e 6,2% em debêntures tradicionais, com yield médio de IPCA + 6,58%.

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JPM Global Income Allocation FIC FIM CP IE

O fundo fechou o mês abaixo do seu target. A alocação em renda variável, tanto em países emergentes quanto em desenvolvidos, contribuiu positivamente para o resultado do fundo. No entanto, a carteira de renda fixa, principalmente a parcela de títulos High Yield nos EUA e títulos de mercados emergentes detraiu performance. O time de gestão continuou o processo de migração para ativos de maior risco (redução de renda fixa e aumento de renda variável), levando em conta o cenário para crescimento para 2018.

Pimco Income FIC FIM IE

O fundo rendeu 0,64% no mês, comparado a 0,57% do CDI (113% do CDI). Os principais contribuidores foram as posições em créditos securitizados (principalmente non-Agency MBS), a exposição a duration de alta qualidade na Austrália, e a exposição longa a uma cesta de moedas de mercados emergentes. Os principais detratores foram a exposição a duration local de mercados emergentes, principalmente no México e no Brasil, a posição longa no dólar americano contra o iene, e a exposição a créditos corporativos high yield.

Verde AM Scena XP FIC FIM

A gestora não enviou os comentários até a data de divulgação do relatório.

XP Macro FIM

No mês, o fundo apresentou desempenho negativo, com perdas nos mercados de bolsa, mercados globais e no book long-short, compensadas por pequenos ganhos no mercado de juros. Segundo o gestor, os últimos dados de inflação voltaram a surpreender positivamente e agora, voltaram a reduzir a projeção do IPCA de 2017 para 2,90%, abaixo do piso da meta. Diante da perspectiva de que a Selic possa cair abaixo de 7%, acreditam que ainda há prêmio na curva de juros, principalmente para prazos mais sensíveis a política monetária, de até um ano. No mercado de bolsa, o fundo voltou a montar posição comprada, via opções, após a forte queda verificada no início do mês. Nos mercados globais, o fundo apresentou perdas em posições tomadas em juros americanos e compradas em dólar contra peso mexicano. O fundo mantém uma posição tomada em juros americanos longos, que também serve como hedge para o portfólio.

Brasil Capital 30 FIC FIA

O fundo apresentou retorno de -0,9% em comparação à queda de -3,1% do Ibovespa. A boa performance relativa é explicada pelo desempenho de Comgás, Cosan e CVC. No ano, o fundo acumula alta de 29,5% x 19,5% do Ibovespa. Segundo o gestor, a incerteza em relação à reforma da previdência e a divulgação de pesquisas para as eleições de 2018 contribuíram para deterioração do mercado local. Ao mesmo tempo, a melhoria da atividade econômica e dos índices de confiança associada à inflação e os juros em patamares baixos estão alinhados com cenário construtivo de crescimento de lucros das companhias que compõem o portfolio.

Truxt I Long Bias FIC FIM

O fundo obteve importantes ganhos nos setores de concessões e agro/distribuição, enquanto apresentou perdas nos setores de petróleo e papel/celulose. Segundo o gestor, o cenário para a economia ainda é positivo, vislumbram uma recuperação gradual ao longo de 2018 e 2019, mas sabem que a travessia será volátil. Dessa forma, o fundo encontra-se alocado em empresas sólidas que apresentam boas relações de risco vs retorno. Atualmente, o fundo tem suas principais posições nos setores de bancos, energia elétrica e varejo.

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XP Investor 30 FIC FIA

O fundo apresentou fraco desempenho no mês, tendo queda de 5,1% contra -3,10% do Ibovespa. Contribuíram negativamente as ações das Lojas Americanas, Carrefour, Qualicorp, Fibria e Petrobras. Por outro lado, contribuíram positivamente as ações de saneamento, Localiza e IRB. Zeraram as posições de Carrefour e Fibria ao longo do mês. No caso de Carrefour, não gostam de ver uma compressão de margens no negócio de hipermercados, algo que sempre foi a principal preocupação. Já em Fibria, apesar de mais um aumento de preço de celulose anunciado para o mês de dezembro, os dados de demanda na China começaram a mostrar alguns sinais de fraqueza, sinalizando que a temporada de aumentos de preço talvez esteja próxima do fim. Não tiveram alterações relevantes na demais posições.

XP Long Biased 30 FIC FIM

O fundo apresentou fraco desempenho no mês de novembro, tendo queda de 4,93%. Contribuíram negativamente as ações das Lojas Americanas, Carrefour, Qualicorp, Fibria e Petrobras. Positivamente, as ações de saneamento, Localiza e IRB. Passaram o mês de novembro sem proteção para o portfólio, o que fez com que o fundo sofresse com a realização dos mercados. Seguem com visão otimista com os mercados e praticamente 100% alocados em renda variável. Zeraram as posições de Carrefour e Fibria ao longo do mês, e aumentaram a posição em Qualicorp. Não tiveram alterações relevantes na demais posições.

Capitânia Prev Icatu XP FIRF CP

A rentabilidade em novembro foi equivalente a 101% do CDI, e desde o seu inicio em 02/02/2017, 108% do CDI. O “spread over” (spread de crédito) médio do fundo ao longo do mês foi 1,75%, já considerando o caixa e pré custos do fundo, e o rating médio da carteira é AA. O maior segmento de atuação do fundo é o de utilities, com destaque para energia elétrica. A exposição média por ativos é 1,76%.

Porto Seguro RF Diamante FIC FI Prev

Em novembro, o fundo rendeu 77,7% CDI. Em 2017, acumula 104,7% CDI e, em 12 meses, 105,7% CDI. Com as incertezas relacionadas à aprovação da reforma da previdência, a parte longa das curvas pré-fixada e de juro real elevaram-se mais um pouco no mês, prejudicando o resultado. A decisão de manter risco entre baixo e moderado, entretanto, foi acertada e tem contribuído para conter perdas adicionais. Aguardarão maior clareza e preços atrativos para voltar a adicionar risco. Em crédito privado, a alocação caiu para 29% da carteira no final de novembro.

Icatu XP Sparta Top Previdência FI RF CP

No mês, o fundo teve um retorno de 106% do CDI, composto por um carrego líquido de 100,7% CDI, 1,7% do CDI de marcação à mercado e 3,6% do CDI no mercado secundário. Os destaques de marcação à mercado foram debêntures da Comgás e AES Tietê. No fechamento do mês, o fundo contava com uma posição de 21% de títulos públicos, 10% de caixa, e 69% de carteira de crédito, dividida em 70 emissões de 48 grupos econômicos. A carteira continua com foco em ativos de elevada qualidade de crédito: 85% em rating AA e AAA. A maior posição é Energisa (3,6%). Seguem com alocação reduzida em títulos bancários, dando preferência ao crédito corporativo.

SulAmérica Prestige Inflatie FIC RF

O fundo rendeu -1,15% em novembro contra -0,76% do IMA-B. Na carteira possuem 2,6% do PL em crédito privado. O duration do fundo está em 7,75 contra 7,68 anos do benchmark. Durante o mês, reduziram a alocação frente ao benchmark, deixando o fundo marketweight. Mantiveram as posições de arbitragens da curva de juros nos vértices 2021 contra 2027 e posições de arbitragem nos vértices Jan20xJul20xJan21. Devido ao cenário de incerteza política e a piora na possibilidade de aprovação da reforma da previdência, preferiram posições de arbitragem à posições direcionais.

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XP Horizonte Prev FIC FIRF

No mês, o fundo obteve rentabilidade de 60,25% do CDI. No ano, o fundo acumula 104,70% do CDI. A parcela do portfólio indexada ao IPCA (31% do PL), composta por debêntures, LFs e NTN-Bs, obteve rentabilidade de 15% do CDI, já considerando o hedge que protege parte desta posição. Esse desempenho pode ser explicado pela abertura de taxa das NTN-Bs com mais de dois anos de duration, refletindo uma maior incerteza do mercado em relação à aprovação da reforma da previdência e às eleições presidenciais de 2018. O destaque positivo ficou por conta do book de debêntures e notas promissórias indexadas ao CDI, que renderam 143% do CDI no mês, mitigando parte da underperformance da carteira indexada ao IPCA. O fundo apresenta 42,50% do PL alocado em ativos de crédito privado, 26,35% em NTN-Bs, 13,50% em LTNs e o saldo, 17,65% está em caixa.

Adam Icatu Prev FIC FIM

As teses de investimentos dos fundos Adam, que miram o longo prazo, seguem ratificadas pelos principais indicadores econômicos nacionais e globais. Segundo o gestor, as economias desenvolvidas confirmaram as expectativas de retorno do crescimento com inflação sob controle. No Brasil, comentam que o ambiente macroeconômico segue reafirmando as teses de investimentos: (i) inflação baixa (com número esperado inferior a 3% para o fechamento de 2017); (ii) conta corrente e balança comercial em patamares recordes; (iii) atividade econômica em recuperação; (iv) superávit primário em outubro (após longo período de déficits). Por outro lado, destacam que os ruídos oriundos das negociações para aprovação da reforma da Previdência seguem testando os fundamentos e a confiança que possuem na recuperação da economia doméstica. Ainda que o portfólio seja construído de forma equilibrada – tanto o book de moedas (com destaque na venda de outros emergentes) quanto as posições compradas em bolsas internacionais atenuaram perdas advindas dos movimentos políticos locais – entendem que meses como o de novembro são, apesar de indesejados, inevitáveis na linha de negócio da gestora.

Modal XP Icatu Prev FIM

O fundo fechou novembro com 76% do CDI. Ao longo do mês, no cenário internacional, acompanharam a evolução positiva nos EUA no processo de reforma tributária. Em relação as posições, permaneceram comprados em dólar contra uma cesta de moedas. No Brasil, estão comprados em real contra dólar. Para o cenário doméstico, acreditam que a reforma da previdência voltou para o radar com o esforço do governo. Estão com o call de um corte de 50bps na próxima reunião e acreditando que o Copom deva deixar a porta aberta para a reunião de fevereiro. Dessa forma, possuem uma estrutura de opções vendida no DI curto apostando em volatilidade para a reunião de fevereiro. Por fim, estão comprados em bolsa Brasil via índice e algumas ações via opções.

Verde AM Icatu Prev FIC FIM

A gestora não enviou os comentários até a data de divulgação do relatório.

Vinci Equilíbrio Icatu Prev FIC FIM II

O Vinci Equilíbrio II teve retorno de -1,00% no mês de novembro. No ano, tem retorno de 11,36%. O fundo encerrou o mês com uma carteira de NTN-Bs com cerca de 40% e concentrada nos vencimentos de 2022 e 2026. Construíram uma pequena posição aplicada em juros nominais, aproveitando o movimento de abertura de taxas de juros. Quanto à carteira de ações, teve exposição comprada média de 30%, aproximadamente, e apresentou desempenho levemente abaixo do índice Bovespa, principalmente devido à forte queda de ações do setor de consumo. No entanto, possui uma estrutura de proteção via put spread de strikes 73.000 com 69.000 pontos e vencimento em dezembro, que cobre quase integralmente a posição comprada em ações e contribuiu positivamente nesse período de queda da bolsa.

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Referências

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