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REVISÃO 1 - FÍSICA ENEM

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Academic year: 2021

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1.

1. Um pasUm passeio de seio de balão é balão é uma das uma das atraçõeatrações para s para quem visita quem visita a Capaa Capadócia,dócia, na Turquia.

na Turquia.

Os balões utilizados para esse tipo de passeio possuem um rande bocal Os balões utilizados para esse tipo de passeio possuem um rande bocal por onde uma !orte c"ama aquece o ar do interior do balão. #bai$o do por onde uma !orte c"ama aquece o ar do interior do balão. #bai$o do bocal, est% presa a &ndola onde os turistas se instalam para !azer um bocal, est% presa a &ndola onde os turistas se instalam para !azer um passeio inesquec'vel.

passeio inesquec'vel.

(sses balões an"am altitude porque (sses balões an"am altitude porque a)

a) o ar aquo ar aquecido é mecido é menos deenos denso que o anso que o ar atmor atmos!érs!érico.ico. b)

b) a queima do a queima do combust'vel ecombust'vel era ora o$i*nio, que é $i*nio, que é mais leve mais leve que o arque o ar.. c)

c) a prea pressão interssão interna tornana torna+se maior +se maior que a prque a pressão eessão e$terna$terna, ao ser, ao seremem inados.

inados. d)

d) o %s liberao %s liberado na queima do na queima aumenta a aumenta a inércia inércia sobre a sobre a super!'cie do super!'cie do balão.balão. e)

e) o calor da o calor da c"ama é dirc"ama é diriido para baiido para bai$o e, i$o e, como rcomo reação, o eação, o balão ébalão é empurrado para cima.

empurrado para cima.

-.

-. (m 1/0, o (m 1/0, o !'sico italiano (va!'sico italiano (vanelista Tnelista Torricelli 1orricelli 123+1/423+1/4) realizo) realizou suau sua !amosa e$peri*ncia, medindo a pressão atmos!érica por meio de uma !amosa e$peri*ncia, medindo a pressão atmos!érica por meio de uma coluna de merc5rio, inventando, assim, o bar&metro. #pós esta

coluna de merc5rio, inventando, assim, o bar&metro. #pós esta

descoberta, supon"a que !oram muitos os curiosos que 6zeram v%rias descoberta, supon"a que !oram muitos os curiosos que 6zeram v%rias medidas de pressão atmos!érica.

medidas de pressão atmos!érica.

Com base na e$peri*ncia de Torricelli, pode+se a6rmar que o maior valor Com base na e$peri*ncia de Torricelli, pode+se a6rmar que o maior valor para altura da coluna de merc5rio !oi encontrado7

para altura da coluna de merc5rio !oi encontrado7 a)

a) no 8ico no 8ico do 9abrdo 9abre, ponto culmie, ponto culminante do esnante do estado da 8tado da 8ara'ba, no ara'ba, no munic'pio demunic'pio de :atureia.

:atureia. b)

b) no alto dno alto de uma moe uma montan"ntan"a a 1;2a a 1;22 metr2 metros de altos de altitude.itude. c)

c) no 12< ano 12< andar de um pndar de um prédrédio em coio em construnstrução na cição na cidade de Cadade de Campinampina =rande.

=rande. d)

d) numa bonita numa bonita casa de vcasa de veraneio em eraneio em 9oão 89oão 8essoa, no essoa, no litoral paralitoral paraibano.ibano. e)

e) no alto do no alto do :onte (v:onte (verest, erest, o ponto culmo ponto culminante da Tinante da Terra.erra.

0.

0. O dimensO dimensionamento ionamento de mode motores tores elétricos, elétricos, >unto com >unto com o deseo desenvolvimentonvolvimento de compressores, é o principal problema da ind5stria de re!rieração. #s de compressores, é o principal problema da ind5stria de re!rieração. #s eladeiras do tipo ?!rost+!ree@ não acumulam elo no seu interior, o que eladeiras do tipo ?!rost+!ree@ não acumulam elo no seu interior, o que evita o isolamento térmico realizado pelas rossas camadas de elo evita o isolamento térmico realizado pelas rossas camadas de elo !ormadas pelas eladeiras comuns. # não !ormação de elo diminui o !ormadas pelas eladeiras comuns. # não !ormação de elo diminui o consumo de eneria.

(2)

#ssim, numa eladeira tipo ?!rost+!ree@ liada a uma ddp de --2A circula uma corrente de 2,;#. Be essa eladeira 6car liada ; minutos a cada "ora, seu consumo di%rio de eneria, em D", é de

a) 2,--. b) //. c) --2. d) //2. e) -/-22.

/. Euatro lFmpadas &"micas id*nticas #, G, C e H !oram associadas e, em seuida, a associação é liada a um erador de eneria elétrica ideal. (m um dado instante, a lFmpada # queima, interrompendo o circuito no trec"o em que ela se encontra. #s lFmpadas G, C e H permanecem

acesas, porém o bril"o da lFmpada G aumenta e o bril"o das lFmpadas C e H diminui. Com base nesses dados, a alternativa que indica a

associação !ormada por essas lFmpadas é7

(3)

Para se afinar um violão, é necessário ter um “bom ouvido”, pois é preciso comparar sons emitidos por duas cordas. Um “bom ouvido” pode perceber quando esses sons são “iguais”, o que ocorre quando as cordas vibram com a mesma frequência.  afina!ão da corda lá "segunda corda de cima para bai#o$, que servirá como referência para afinar as demais, pode ser feita por meio de um diapasão. % som produ&ido pela vibra!ão do diapasão é “comparado” com o som produ&ido pela vibra!ão da corda lá, que deve ser adequadamente tensionada por  meio da cravel'a, até que ambos os sons se(am percebidos da mesma forma, ou se(a, a frequência com que vibra a corda deve ser a mesma do diapasão. Pelo a(uste adequado da tensão, as demais cordas podem ser afinadas de modo a se obter, com a vibra!ão das cordas soltas, a sequência de notas musicais mi, lá, ré, sol, si, mi, t)pica do violão.

GREF.Física 2 : Física térmica e Óptica. v. 2. São aulo: Edusp! "##$. p. $%&' $%(. )adaptado*

% te#to, em vários momentos, descreve caracter)sticas de um importante fen*meno ondulat+rio, indispensável no processo de afina!ão de um violão. ue fen*meno é esse e em que outra aplica!ão cotidiana poder)amos verificar sua

ocorrência-a* efra!ão. plica!ão cotidiana/ forma!ão das miragens.

+* efle#ão. plica!ão cotidiana/ espel'os retrovisores de autom+veis.

c* Polari&a!ão. plica!ão cotidiana/ +culos dos cinemas 01.

d* esson2ncia. plica!ão cotidiana/ forno de micro3ondas.

e* 1ifra!ão. plica!ão cotidiana/ transmissão de rádio 4 mel'or que a de 4

"' , -erra tem ecesso de car/as ne/ativas

 s correntes de ar ascendentes carregam grande quantidade de umidade. 6sta umidade, encontrada nas regi7es mais altas uma temperatura bai#a, se condensa formando várias got)culas de água, que ficam suspensas no ar. 6stas got)culas aglomeram3se formando gotas maiores e, pela influência da gravidade, come!am a cair. o ca)rem, encontram outras got)culas, aumentando o seu taman'o. ssim, a gota (á tendo um taman'o considerável e o solo da terra sendo negativo, são indu&idas na gota de água cargas positivas na parte inferior e cargas negativas na parte superior.

(4)

1evido 8 polari&a!ão de cargas indu&ida em uma gota pela carga da 9erra o tempo de queda "livre$ desta gota comparado ao tempo de queda "livre$ de uma gota neutra e não polari&ada é

a* maior.

+* menor.

c* igual.

d* despre&)vel. e$ indeterminado.

. Euando dei$amos um carro estacionado durante alumas "oras sob o Bol, percebemos que seu interior 6ca muito quente e que, Is vezes,

podem até ocorrer pequenas rac"aduras no painel, devido I e$posição I radiação solar. 8ara tentar minimizar essa incid*ncia de luz solar no

painel do carro e mel"orar a temperatura em seu interior, uma poss'vel solução é o uso dos protetores solares laminados, como nas 6uras a seuir.

# e$plicação !'sica que >usti6ca o !uncionamento desses protetores é que a) por serem laminados, eles !avorecem a absorção da radiação solar,

minimizando a quantidade de calor irradiado para o interior do carro. b) a estrutura laminada do protetor solar !avorece a ree$ão da luz

incidente, minimizando a quantidade de calor absorvida por ele e transmitida para o interior do carro.

(5)

c) os protetores solares são capazes de polarizar a luz incidente, e é esse !en&meno de ?6ltraem@ da luz que é o respons%vel pela minimização da quantidade de calor que entra no carro.

d) a estrutura laminada !avorece a inter!er*ncia destrutiva entre as ondas luminosas incidentes e as reetidas, minimizando a quantidade de calor que entra no carro.

e) a estrutura laminada tem dimensões que des!avorecem a di!ração da luzJ loo, a quantidade de eneria luminosa que entra no carro, sob a !orma de calor, acaba sendo minimizada.

4. Um !erro elétrico !oi levado para o conserto, pois não estava

esquentando a contento. Um técnico da lo>a, de !orma incorreta, cobrou como se a resist*ncia tivesse sido trocada por uma nova. 8orém, o que ele !ez !oi reduzir o comprimento oriinal dela de 1K3 de seu

comprimento inicial. # resist*ncia continua submetida I mesma di!erença de potencial I qual estava submetida antes da redução. Bobre a atitude do técnico, observando+se o lado !'sico da operação, pode+se a6rmar que

a) não "aver% e!eito alum, pois a di!erença de potencial continuou a mesma, e, dessa !orma, a pot*ncia dissipada ser% menor do que era antes do conserto.

b) não "aver% e!eito alum, pois o !ato de sua resist*ncia ter sido diminu'da, diminuir% também a corrente elétrica que a atravessar%, implicando em a pot*ncia dissipada ser menor do que era antes do conserto.

c) devido I diminuição da resist*ncia, ocorre um aumento da corrente, !azendo com que a %ua aqueça mais, devido ao aumento da pot*ncia dissipada por e!eito 9oule.

d) provoca um aumento da corrente que passa na resist*ncia, a qual teve o comprimento reduzido, !azendo com que a pot*ncia dissipada se torne menor do que era antes do conserto.

e) diminuir a resist*ncia causar% um menor aquecimento do !erro elétrico, porém com um consumo de eneria elétrica aumentado, pois a pot*ncia dissipada por e!eito 9oule diminui.

(6)

Coment%rio de um consumidor

($istem aluns miniacessórios que podem !acilitar nosso dia a dia e, Is vezes, nem pensamos neles, ou não ac"amos e$atamente o que quer'amos. L...M Os retrovisores do meu carro são curtos demais para seu taman"o. (ste problema ocorreu, pois os pro>etistas valorizaram a "armonia e a e6ci*ncia dinFmica do carro, mas acabaram pre>udicando a visibilidade. Hepois de quase bater em um carro, !ui no N 1,PP e comprei estes espel"os

conve$os. # instalação é muito simples 6ta dupla !ace >% inclusa) e, apesar da apar*ncia meio brea, o resultado é ótimo. L...M # posição do retrovisor onde voc* vai colar o espel"o conve$o 6ca I sua escol"a. #lumas pessoas pre!erem na parte in!erior interna. (u andei aluns dias prestando atenção onde o espel"o normal era menos importante para mim e percebi que o mel"or seria colar o mini no canto superior e$terno. Qa !oto, d% para ver a lateral de um carro que >% não estava mais vis'vel no espel"o normal.

Hispon'vel em7 R"ttp7KKnissanversabr.Sordpress.comK-21-K2K2;Kmini+ acessoriosK adaptado). #cesso em7 2P !ev. -21/. O te$to mostra claramente como e$istem medidas bem simples que podem aper!eiçoar o !uncionamento de certos acessórios comuns do dia a dia. Nelacionando as devidas propriedades !'sicas dos dois espel"os em questão com as 6nalidades a que se destinam, a medida tomada pelo consumidor em questão

a) !oi e$celente, pois o mini espel"o pode aora !ormar imaens reais que o espel"o normal não !ormava.

b) diminuiu o campo visual do con>unto, amenizando visualizações desnecess%rias.

c) !avoreceu o aumento do campo visual do con>unto, mel"orando a visibilidade eral.

d) !oi !eita usando um mini espel"o de maior raio de curvatura, comparado ao espel"o normal >% e$istente.

e) !oi desnecess%ria, pois o espel"o normal >% abrane todo o ambiente ao redor do carro.

(7)

9. Eclipse solar pôde ser visto na maior parte do Brasil Qo dia 0 de novembro de -210, o céu !oi palco de um dos mais

impressionantes eventos celestes7 o eclipse do Bol. oo pela man"ã, o disco solar !oi encoberto pela ua e boa parte do evento p&de ser visto do território brasileiro. O eclipse desse dia !oi um pouco di!erente dos demais. #pesar de todo o disco solar 6car encoberto pela ua, em

alumas localidades, isso não aconteceu e !oi visto como um eclipse do tipo anular, quando o diFmetro da ua parece menor e insu6ciente para cobrir todo o disco da estrela. Vsso acontece devido I curvatura da Terra, que !az com que, em certas localidades, a ua 6que mais pró$ima do que em outras. #pesar de a di!erença da distFncia lunar não ser muito

rande, ela é su6ciente para causar o !en&meno. (ssa dualidade de apar*ncia é bem rara, e os eclipses com essa caracter'stica são c"amados de "'bridos.

Como ocorre um eclipse solar?

Um eclipse do Bol ocorre sempre que a ua se posiciona entre a Terra e o Bol. Be, durante um eclipse, a ua encobre completamente o disco do Bol, é c"amado de eclipse totalJ caso contr%rio, eclipse parcial. Be, durante um eclipse total, a ua estiver pró$ima de seu apoeu maior a!astamento da Terra), seu diFmetro aparente parecer% menor que o do Bol, e, por não cobrir todo o disco, parte do Bol ainda permanecer%

vis'vel em !orma de anel, por isso o nome anular para esse tipo de eclipse, pois anular sini6ca Wem !orma de anelW. O eclipse do dia 0 !oi um eclipse do tipo "'brido, total em aluns luares e anular em outros.

(clipse anular (clipse parcial (clipse total

Qo estudo da óptica eométrica, é poss'vel encontrar as e$plicações para todos esses eclipses solares. #pós a leitura do te$to, de que !orma se poderia e$plicar 6sicamente a ocorr*ncia desses eclipsesX

a) 8elo esquema, nota+se que é da reião de penumbra que se v* o eclipse total do Bol.

b) 8elo esquema, nota+se que é da reião de sombra que se v* o eclipse parcial do Bol.

(8)

c) 8elo esquema, pode+se a6rmar que os poss'veis eclipses o Bol ocorrem na !ase da ua c"eia.

d) O Bol, por se comportar, nessa situação, como uma !onte e$tensa, era sombra e penumbraJ da sombra, v*+se o eclipse total ou o anular, e da penumbra, v*+se o eclipse parcial.

e) O Bol, por se comportar, nessa situação, como uma !onte e$tensa, era sombra e penumbraJ da sombra, v*+se o eclipse total ou o parcial, e da penumbra, não se v* eclipse alum.

12.9untas de dilatação7 con"eça suas aplicações e para que servem # >unta de dilatação é uma separação !'sica entre duas partes de uma estrutura, para que estas possam se movimentar sem transmitir es!orços entre si. Caso esse espaçamento ten"a presença de alum material r'ido ou que ten"a perdido suas propriedades de elasticidade, o mesmo produzir% tensões indese>%veis na estrutura, e, assim, impedir% ou restrinir% o

movimento decorrente da dilatação térmica previsto para a mesma, oriinando tensões superiores Iquelas a serem absorvidas. oo, poder% ocasionar 6ssuras nas la>es ad>acentes I >unta, ocasionando a possibilidade de se propaar Is vias e aos pilares pró$imos.

# larura da >unta depende do deslocamento previsto, eralmente est% entre - e 0 cm, podendo ter laruras maiores. #lumas de suas aplicações mais comuns são em la>es, viadutos, pontes, calçadas e quadras

poliesportivas.

# enen"aria est%, a cada dia, procurando desenvolver novas técnicas para aumentar a qualidade, a seurança e a durabilidade das estruturas em eral, e as >untas de dilatação

a) evitam totalmente o surimento de 6ssuras na estrutura de uma ponte, por e$emplo, pois são espaços nos quais não "% trocas de calor com o ambiente.

b) aliviam as tensões na estrutura quando ela so!re aumento de temperatura, >% que, com esse aquecimento, ocorrem dilatações térmicas que poderiam comprometer a interidade estrutural.

c) quanto ao seu dimensionamento, não dependem do material em que elas serão aplicadas, pois o 5nico !ator relevante é a variação de temperatura a que a estrutura ser% submetida.

d) quanto ao seu dimensionamento, dependem do tipo de material em que elas serão aplicadas e, independentemente da variação de temperatura a que a estrutura ser% submetida, essas >untas sempre evitarão poss'veis 6ssuras.

(9)

e) nem sempre são necess%rias, somente nas estruturas que so!ram randes mudanças de temperatura, independentemente de suas constituições materiais.

::. Sistema cardiovascular 

1urante todo o tempo o sangue flui, constantemente, por uma vasta rede vascular por todos os nossos tecidos. % cora!ão bombeia continuamente, a cada s)stole, um volume de sangue para nossas artérias. % sangue encontra uma resistência ao flu#o, proporcionada em grande parte pelo pr+prio atrito das moléculas e células sangu)neas contra a parede de um longo camin'o encontrado a frente através de nossos vasos sangu)neos, de variados di2metros e numerosas ramifica!7es. ;...< través de uma vasodilata!ão ou de uma vasoconstri!ão, a cada momento, o flu#o sangu)neo em um tecido pode aumentar ou diminuir, devido a uma menor ou maior  resistência proporcionada ao mesmo. 1ois importantes fatores que determinam o flu#o = em um vaso, a pressão P e a resistência ao flu#o , podem ser demonstrados pela seguinte f+rmula/ = > P? .

1ispon)vel em/ @'ttp/??AAA.sogab.com.brB. "adaptado$  nalisando3se a situa!ão descrita, pode3se inferir que

a* sempre que 'ouver um aumento da pressão 'averá um aumento do flu#o, independentemente do que 'ouver com a resistência.

+* sempre que 'ouver um aumento da pressão 'averá uma redu!ão no flu#o, independentemente do que 'ouver com a resistência.

c* sempre que 'ouver uma redu!ão na pressão, sem mudan!a na resistência, 'averá redu!ão no flu#o.

d* sempre que 'ouver redu!ão na resistência, sem 'aver mudan!a na pressão, 'averá redu!ão do flu#o.

e* sempre que 'ouver aumento do flu#o 'averá redu!ão na resistência, independentemente do que 'ouver com a pressão

Referências

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