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III O legislador ordinário, dentro dos seus poderes de conformação, estabeleceu determinados requisitos para a

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Acórdão do Tribunal Central Administrativo Sul Processo: 06065/10

Secção: CA-2º JUÍZO

Data do Acordão: 27-05-2010

Relator: RUI PEREIRA

Descritores: LEI DA NACIONALIDADE NATURALIZAÇÃO

CONDENAÇÃO EM PENA DE MÁXIMO IGUAL OU SUPERIOR A 3 ANOS

Sumário: I – Como decorre do artigo 6º, nº 1 da Lei Orgânica nº 2/2006, de 17/4, que alterou a Lei nº 37/81, de 3/10 [Lei da Nacionalidade], os requisitos aí previstos e de cuja verificação cumulativa depende a concessão da nacionalidade portuguesa, por naturalização,

nomeadamente o previsto na alínea d), são de natureza objectiva, ou seja, basta o seu não preenchimento para que o efeito jurídico visado na norma – a concessão da nacionalidade portuguesa – não se produza.

II – Neste caso, a conduta da Administração é vinculada, o que significa que não podem ser introduzidos matizes ou gradações no tocante à verificação do requisito, nomeadamente aquela

pretendida pelo recorrente, isto é, que o lapso de tempo entretanto decorrido entre a prática do ilícito criminal punível com pena de máximo igual ou superior a 3 anos, constante da condenação transitada, poderia “degradar-se” de modo a tornar irrelevante essa condenação.

III – O legislador ordinário, dentro dos seus poderes de conformação, estabeleceu determinados requisitos para a concessão da nacionalidade portuguesa, por naturalização,

excluindo da concessão desse direito – no caso da alínea d) do nº 1 do artigo 6º da Lei Orgânica nº 2/2006, de 17/4 – quem

demonstrasse não ser dele merecedor, por virtude da condenação por crimes puníveis em abstracto com pena de prisão de máximo igual ou superior a 3 anos.

IV – O disposto na alínea d) do nº 1 do artigo 6º da Lei Orgânica nº 2/2006, de 17/4, que alterou a Lei nº 37/81, de 3/10 [Lei da Nacionalidade], não viola o artigo 30º, nº 4 da Lei Fundamental, uma vez que a perda de direitos civis, profissionais ou políticos aí previstos, como efeito necessário da aplicação duma pena, diz respeitos a direitos originários, ou seja, a todos aqueles que já existiam na esfera jurídica do condenado e não, obviamente,

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àqueles que este ainda não havia incorporado no seu património jurídico.

Decisão Texto Integral:

ACORDAM EM CONFERÊNCIA NO 2º JUÍZO DO TRIBUNAL CENTRAL ADMINISTRATIVO SUL

I. RELATÓRIO

Fernando ……., com os sinais dos autos, intentou no TAC de Lisboa uma Acção Administrativa Especial contra a Conservatória dos Registos Centrais, pedindo a anulação da decisão, datada de 26-6-2009, que indeferiu o seu pedido de concessão de nacionalidade portuguesa e a condenação da ré a conceder-lhe a nacionalidade

portuguesa por naturalização.

Por sentença proferida em 12-12-2009, o TAC de Lisboa julgou a acção improcedente e absolveu a ré dos pedidos [cfr. fls. 61/70 dos autos].

Inconformado, veio o autor interpor recurso jurisdicional da sentença para este TCA Sul, tendo na alegação apresentada formulado as seguintes conclusões:

“a) O Tribunal «a quo», secundando «in totum» a posição da Administração, concluiu pela improcedência da acção, sustentando em síntese:

a). 1 Que se afigura indiferente para efeito de aplicação do citado dispositivo legal que o crime seja punível com pena de prisão de máximo igual ou superior a três anos de prisão, acrescida de pena de multa ou com pena de prisão ou multa, porquanto em qualquer das situações enunciadas o patamar de gravidade definido pelo legislador foi ultrapassado; a). 2 que a eventual opção do julgador de aplicar uma pena de multa nesses crimes respeita à pena concreta, não desvaloriza em nada a gravidade do crime abstractamente considerado. a). 3 impondo-se por isso o seu indeferimento sempre que o mesmo se mostre ultrapassado, independentemente da pena concreta aplicada.

b) Com tal entendimento não pode o recorrente conformar-se, porquanto, o aresto recorrido parece, salvo o devido respeito, não interpretar correctamente a letra e o espírito da Lei da Nacionalidade.

c) O autor foi efectivamente condenado no ano de 2003 no âmbito do Processo nº 14531/96.1JDLSB, pela prática como autor material de um crime de falsificação de documento, na pena de 200 dias de multa, a que corresponde uma moldura penal abstracta de 6 meses a 5 anos ou 60 a 600 dias de multa.

d) Conforme o próprio número do processo indica, os factos que determinaram a dedução de acusação contra o aqui autor e a consequente condenação remontam ao ano ido de 1996, ou seja, há cerca de treze [13] anos.

e) Não obstante este entendimento expresso pelo Tribunal, a Administração fixou-se

unicamente na incontornável circunstância da moldura penal abstracta ser igual ou superior a três anos.

f) A respectiva pena já se encontra extinta face ao cumprimento integral da mesma, por via do pagamento da multa a que fora condenado em substituição da pena de prisão legalmente prevista e que reveste indubitavelmente carácter subsidiário.

g) Desde então, e até à presente data, não há notícia – porque efectivamente tal não se verificou – que o recorrente tivesse voltado a delinquir.

h) O recorrente nunca constituiu um ónus para o país que o acolheu, pretendendo contribuir para o desenvolvimento e interesses nacionais, mantendo com este país uma inequívoca ligação, aqui residindo legalmente há mais de cerca de dezassete [17] anos.

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i) Importa, pois, averiguar do mérito ou do bem fundado da pretensão do autor e já não a ilegalidade da recusa da entidade demandada.

j) Na óptica do recorrente, cumpre saber se este reúne as condições, face à factualidade reproduzida nos autos, para lhe ser concedida a nacionalidade portuguesa por

naturalização, ou se, por falta de verificação dos requisitos legais previstos no artigo 6º da L.N., é legal a sua recusa.

k) Ainda que se possa compreender que a comunidade nacional não queira assumir

cidadãos que pelos seus comportamentos, nomeadamente, do foro criminal os possam colocar em causa, na perspectiva de defesa do tecido social, o cerne da questão está em saber se o administrado pode ser afastado do acesso à cidadania portuguesa, sem mais, em virtude da prática de crime punível com pena de prisão de máximo igual ou superior a três anos. I) Ora, no entender do recorrente a aplicação da norma em causa sem a consideração de quaisquer outras circunstâncias é desadequada à noção de nacionalidade supra descrita e ao próprio instituto da naturalização.

m) Certo é que o cidadão que pretenda aceder à nacionalidade portuguesa, por via da naturalização, como no caso aqui em presença, tem subjacente uma ligação à comunidade nacional traduzida em factos duradouros e essenciais à identificação sociológica do homem como cidadão português [o conhecimento da língua portuguesa, o tempo de residência no país, a ligação efectiva], que o transformam, na prática, sem mais, em cidadão português. n) Como já vem sendo entendido pela nossa jurisprudência mais recente [vd. Sentença de 17-6-2009, no Proc. nº 1264/08.7 BESNT], a aplicação desta norma, ao caso concreto, sem a consideração de quaisquer outras circunstâncias revela-se desadequada à própria noção de nacionalidade e ao espírito que lhe subjaz. E ainda nesse sentido, vide Sentenças

proferidas no âmbito dos Processos nºs 884/08.4 BESNT – 1ª U.O. e 1503/09.7 BELSB – 2ª U.O. – TAF Sintra.

o) Não estando, «in casu», patente esta maior exigência, não se descortina qual a razão pela qual, sem mais, se postergue a pretensão do administrado.

p) Não se vislumbrando qualquer efeito pernicioso para os demais elementos da comunidade, se a sociedade incluir no seu seio alguém que já pagou a sua "dívida". q) Entendimento diverso, põe seriamente em crise o cumprimento da nossa Lei

Fundamental, quer pela via da recepção do direito internacional [artigo 4º da CRP], quer através do princípio da interpretação e da integração do sentido dos direitos fundamentais constante do artigo 16º, de acordo com a regra relativa à nacionalidade consagrada o artigo 15º da DUDH.

r) A Constituição da República Portuguesa dispõe no seu artigo 30º, nº 4, que «nenhuma pena envolve como efeito necessário a perda de quaisquer direitos civis, profissionais ou políticos».

s) Com fundamento no disposto no artigo 30º, nº 4 da CRP, foram declaradas

materialmente inconstitucionais as disposições da lei ordinária que determinam a produção automática de efeitos profissionais, civis ou políticos decorrentes da aplicação de penas criminais, neste sentido o Acórdão do Tribunal Constitucional com força obrigatória geral, de 20 de Abril de 1986, no Diário da República, l Série, de 3 de Junho de 1986.

t) Ainda no Acórdão nº 93-359-2 TC, de 25 de Maio de 1993, o Tribunal Constitucional estribou a sua posição na estatuição consagrada no nº 4 do artigo 30º da Constituição da República Portuguesa, onde se estabelece que nenhuma pena envolve como efeito necessário a perda de quaisquer direitos civis, profissionais ou políticos, abrangendo tanto os efeitos ligados a certas penas como os ligados à condenação por certos crimes, «pretendendo-se com tal preceito proibir que, em resultado de quaisquer condenações penais, se produzisse “ope legis” a perda daqueles direitos».

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u) Tal significa, em abono do princípio do Estado de Direito Democrático, e do princípio vigente, por via do artigo 15º, nº 1 da CRP, de igualdade de tratamento ou até por força do princípio político-criminal de luta contra o efeito estigmatizante, dessocializador e

criminógeno das penas, que se apresenta indiscutível na nossa Constituição político-criminal, através do artigo 30º, nº 4 da CRP, não se aceita que a condenação de alguém [ainda para mais em pena não privativa da liberdade], implique sem mais [automática e necessariamente] a recusa na concessão da nacionalidade.

v) Face ao que antecede, não poderemos deixar de suscitar a inconstitucionalidade da alínea d) do artigo 6º da Lei da Nacionalidade, com a interpretação que foi dada pelo Tribunal «a quo».

w) Mormente quando estamos perante situações, como a que se debate, em que a pena já foi cumprida e as expectativas comunitárias devidamente ressarcidas”.

A ré contra-alegou, tendo concluído no sentido do recurso não merecer provimento [cfr. fls. 107/109 dos autos, cujo teor aqui se dá por integralmente reproduzido].

O Exmº Procurador-Geral Adjunto neste TCA Sul não emitiu parecer. Colhidos os vistos legais, vêm os autos à conferência para julgamento. II. FUNDAMENTAÇÃO DE FACTO

A sentença recorrida considerou assentes – sem qualquer reparo – os seguintes factos: i. O autor é de nacionalidade guineense.

ii. Por decisão proferida em 2003, pelo Tribunal Criminal da Comarca de Lisboa, no Processo nº ………/96, já transitada em julgado, o autor foi condenado pela prática de um crime de falsificação de documento, previsto e punido pelo artigo 256º, nº 1, alínea a) e nº 3, com referencia ao artigo 255º, alínea c), ambos do Cód. Penal, na pena de 200 dias de multa.

iii. Em 6-7-2007, o autor requereu na Conservatória dos Registos Centrais a concessão de nacionalidade portuguesa por naturalização, nos termos do artigo 6º, nº 1 da Lei nº 37/81, na redacção da Lei nº 2/2006.

iv. Em 22-6-2009, a Adjunta do Conservador emitiu parecer desfavorável ao deferimento do pedido, com fundamento na falta de preenchimento do requisito prescrito no artigo 6º, nº 1, alínea d) da Lei da Nacionalidade, nos moldes explanados a fls. 14 a 18 dos autos, aqui dados por reproduzidos na íntegra.

v. Em 26-6-2009, o Conservador Auxiliar proferiu despacho de indeferimento do pedido de naturalização do autor, com o fundamento explicitado no parecer supra e na falta de preenchimento do requisito contemplado no artigo 6º, nº 1, alínea d) da Lei da

Nacionalidade.

III. FUNDAMENTAÇÃO DE DIREITO

Como se viu, a sentença recorrida julgou improcedente os pedidos formulados pelo autor, a saber, a anulação da decisão, datada de 26-6-2009, que indeferiu o seu pedido de concessão de nacionalidade portuguesa por naturalização, e a condenação da ré a conceder-lhe a dita nacionalidade portuguesa.

Para tanto, considerou que tendo o autor sido condenado por sentença, entretanto transitada, pela prática de crime punível com pena de prisão de máximo igual ou superior a 3 anos, aquele não preenchia o requisito previsto na alínea d) do nº 1 do artigo 6º da Lei da Nacionalidade [Lei nº 37/81, de 3/10, com as alterações introduzidas pela Lei Orgânica nº 2/2006, de 17/4], para além de afastar a inconstitucionalidade da norma em causa, por violação do disposto no artigo 30º, nº 4 da CRP, uma vez que o autor nunca dispôs na sua esfera jurídica de qualquer direito subjectivo à naturalização.

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Vejamos se a sentença recorrida é merecedora das críticas que o recorrente lhe aponta. O ora recorrente requereu a nacionalidade portuguesa, por efeito da naturalização, mas viu tal pretensão indeferida com fundamento na não verificação de um dos requisitos – cumulativos – de que a Lei da Nacionalidade faz depender a aquisição da nacionalidade. Esses requisitos, de verificação cumulativa, constam do artigo 6º, nº 1 da Lei Orgânica nº 2/2006, de 17/4, que alterou a Lei nº 37/81, de 3/10 [Lei da Nacionalidade], e são os seguintes:

a) Maioridade ou emancipação à face da lei portuguesa;

b) Residência legal no território português há pelo menos seis anos; c) Conhecimento suficiente da língua portuguesa;

d) Ausência de condenações, com trânsito em julgado da sentença, pela prática de crime punível com pena de prisão de máximo igual ou superior a 3 anos, segundo a lei

portuguesa.

Como decorre da matéria de facto dada como assente, a pretensão do recorrente foi indeferida por se ter constatado que aquele havia sido condenado, por sentença transitada em julgado, pela prática de crime que, em abstracto, era punível com pena de prisão de máximo igual ou superior a 3 anos, o que desde logo, atenta a natureza cumulativa do preenchimento dos requisitos de que dependia, afastava a concessão da nacionalidade portuguesa, por efeito da naturalização.

Discordando do entendimento sufragado pela decisão recorrida, sustenta o recorrente que não foi intenção da lei afastar da concessão da nacionalidade quem em dado

momento da sua vida cometeu um ilícito criminal – no seu caso concreto, os factos pelos quais foi condenado remontam a 1996, tendo sido punidos com pena de multa –, pagou a sua dívida à sociedade e se encontra plenamente integrado, sem nunca mais haver notícia de ter voltado a delinquir. E, por outro lado, a entender-se que a condenação em causa afastava desde logo a possibilidade de obter a nacionalidade portuguesa por naturalização, tal interpretação da lei violaria o disposto no artigo 30º, nº 4 da Lei Fundamental, já que nos termos do normativo em causa, nenhuma pena envolve como efeito necessário a perda de quaisquer direitos civis, profissionais ou políticos.

Vejamos.

Em primeiro lugar, como decorre do artigo 6º, nº 1 da Lei Orgânica nº 2/2006, de 17/4, que alterou a Lei nº 37/81, de 3/10 [Lei da Nacionalidade], os requisitos aí previstos e de cuja verificação cumulativa depende a concessão da nacionalidade portuguesa, por naturalização, nomeadamente o previsto na alínea d), são de natureza objectiva, ou seja, basta o seu não preenchimento para que o efeito jurídico visado na norma – a concessão da nacionalidade portuguesa – não se produza. Neste caso, a conduta da Administração é vinculada, o que significa que não podem ser introduzidos matizes ou gradações no tocante à verificação do requisito, nomeadamente aquela pretendida pelo recorrente, isto é, que o lapso de tempo entretanto decorrido entre a prática do ilícito criminal punível com pena de máximo igual ou superior a 3 anos, constante da condenação transitada, poderia “degradar-se” de modo a tornar irrelevante essa condenação.

E não se diga que isto viola os princípios constitucionais invocados pelo recorrente. Com efeito, o que sucede no caso é que o legislador ordinário, dentro dos seus poderes de conformação, estabeleceu determinados requisitos para a concessão da nacionalidade portuguesa, por naturalização, excluindo da concessão desse direito – no caso da alínea d) do nº 1 do artigo 6º da Lei Orgânica nº 2/2006, de 17/4 – quem demonstrasse não ser dele merecedor, por virtude da condenação por crimes puníveis em abstracto com pena de prisão de máximo igual ou superior a 3 anos.

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Em segundo lugar, também não ocorre violação do artigo 30º, nº 4 da Lei Fundamental, uma vez que a perda de direitos civis, profissionais ou políticos aí previstos, como efeito necessário da aplicação duma pena, diz respeitos a direitos originários, ou seja, a todos aqueles que já existiam na esfera jurídica do condenado e não, obviamente, àqueles que este ainda não havia incorporado no seu património jurídico, como é o caso presente, em que a concessão da nacionalidade portuguesa tem efeito constitutivo.

E, sendo assim, nenhum reparo nos merece a sentença recorrida, que deste modo se deverá manter.

IV. DECISÃO

Nestes termos e pelo exposto, acordam em conferência os Juízes do 2º Juízo do TCA Sul em negar provimento ao recurso e confirmar a sentença recorrida.

Custas a cargo do recorrente. Lisboa, 27 de Maio de 2010 [Rui Belfo Pereira – Relator] [António Coelho da Cunha]

[Fonseca da Paz] (Vencido. Concederia provimento ao recurso, por, na esteira do Ac. da R.L. de 17/2/94 –Rec.0061586 e dos Acs- do STJ de 25/5/95- Proc. n.º88156 e de

20/4/99- Proc n.º99A217, entendeu que a all.d) do n.º1 do artº 6º da Lei da Nacionalidade corresponde a um mero índice ou circunstância indiciadora da indesejabilidade a valorar perante cada situação concreta e não um verdadeiro impedimento da aquisição da nacionalidade.).

Referências

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