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MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE AQUISIÇÕES

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MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO

DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO

COORDENAÇÃO-GERAL DE AQUISIÇÕES

BANCO INTERAMERICANO DE DESENVOLVIMENTO

REPRESENTAÇÃO NO BRASIL

SOLICITAÇÃO DE MANIFESTAÇÃO DE INTERESSE (MI) (SELEÇÃO DE CONSULTORES)

Programa de Modernização de Instrumentos e Sistemas de Gestão da Administração Pública Federal

SOLICITAÇÃO PARA A APRESENTAÇÃO DE MANIFESTAÇÃO DE

INTERESSE No 08/2014 do Contrato de Empréstimo nº 2192/OC-BR. Processo nº 03120.000119/2014-18

Seleção Baseada na Qualidade e Custo nº 08/2014.

A República Federativa do Brasil recebeu um financiamento do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), e se propõe a utilizar parte destes fundos para efetuar pagamentos de despesas elegíveis em virtude do Programa de Modernização de

Instrumentos e Sistemas de Gestão da Administração Pública Federal para prover

os seguintes serviços de consultoria: Projeto de Engenharia e Gerenciamento da

Plataforma de Ativos de Software do Governo Federal Orientado a Ecossistemas de Software no prazo de 12 (doze) meses.

O Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão convida os consultores elegíveis a apresentar o seu interesse na execução dos serviços solicitados. Os consultores interessados (empresas) deverão fornecer informação que demonstre que estão qualificados para prestar os serviços (folhetos, descrição de serviços semelhantes executados, experiência em condições idênticas, corpo técnico adequado etc.). É permitida a associação em consórcio para melhorar as suas qualificações.

Os consultores serão selecionados de acordo com os procedimentos estabelecidos nas

Políticas para Seleção e Contratação de Consultores Financiados pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (edição atual), e está aberta a todos os Consultores

de Países Elegíveis, conforme definido nestas normas.

Os Consultores interessados poderão obter mais informação por meio do endereço abaixo indicado, durante o horário comercial [08h00-12h00 e 14h00-18h00].

As manifestações de interesse deverão ser enviadas via postal, ou correio eletrônico ao endereço abaixo indicado o mais tardar até às 18h do dia 05/11/2014.

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Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Diretoria de Administração

Coordenação-Geral de Aquisições Coordenação de Compras

At:

Priscila Alves de Castro Chefe de Divisão

Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão

Esplanada dos Ministérios, Bloco “K”, Sala 216, CEP: 70040-906, Brasília/DF - Brasil. Tel: 55 61 2020-4230 Fax: 55 61 2020-4187/4416

E-mail: ccomp@planejamento.gov.br, com cópia para

barbara.marina@planejamento.gov.br, daniel.bandarrinha@planejamento.gov.br, ricardo.alvarenga@planejamento.gov.br, carlos.uchoa@planejamento.gov.br e marta.ponte@planejamento.gov.br.

1. Objeto

Contratação de empresa para especificação dos elementos estratégicos da plataforma de ativos de software de Governo, execução de estudos dirigidos e experimentais sobre cada elemento estratégico (gestão de portfólio, gerenciamento de projetos de software, redes sociais, versionadores, estatísticas) e especificação da estratégia de gerenciamento dos ativos de software orientado ao ecossistema de software do Governo.

2. Resultados Esperados

No contexto do MP, apensar o desenvolvimento de software orientado a ECOS corresponde à necessidade de integração e de otimização de custos das atividades deste processo com as das suas secretarias e departamentos, fornecedores e clientes (áreas de negócio). Isso motiva a pesquisa para apoiar a concepção (definição) de um ambiente de ECOS, também denominado PAS, para apoiar a engenharia e o gerenciamento dos ativos de software do MP, que possa dar suporte ao seu processo de desenvolvimento e manutenção. Este cenário gera impactos nas relações com clientes e fornecedores, notadamente verificados por alguns elementos críticos relacionados a custo, cronograma, esforço e qualidade do processo em áreas como gestão de portfólio, desenvolvimento colaborativo, gestão de projetos, medição/métricas, aquisição/contratação e modelagem de arquitetura de software e de sistemas. Consequentemente, o MP enxerga como estratégico investir esforços na pesquisa exploratória acerca das necessidades de uma PAS, que melhor atenda às demandas de

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software, sistemas e serviços relacionados, o que envolve o Governo e a sociedade. Isso representa a governança do MP sobre a PAS visando organizar um ambiente de ECOS sustentável e diversificado. Entre os resultados esperados, pode-se mencionar:

o pesquisa e desenvolvimento de um modelo conceitual inicial da PAS, que norteie o trabalho a ser realizado neste projeto, assim como a geração de um modelo conceitual evoluído ao final deste projeto, que contemple o modelo da rede de produção de software e da rede socio-técnica do ECOS do MP; o especificação da estratégia de governança do MP sobre os ativos de

software, que dará suporte à compreensão das características destes ativos, bem como a um guia de procedimentos que melhor exponha elementos envolvidos em sua engenharia e gerenciamento;

o estudos experimentais sobre tecnologias (algoritmos, métodos, processos e/ou ferramentas) que permitam compreender e avaliar melhor as dimensões e elementos envolvidos na concepção da PAS na perspectiva dos ECOS; o avaliação de elementos de processo de desenvolvimento de software do

Processo de Entrega de Soluções da DTI (e talvez de processos de software de outros departamentos) para compreender alguns impactos da forma de produção de software sobre o ambiente do ECOS e suas dimensões no MP.

3. Produtos a Serem Fornecidos

Os produtos desta contratação serão voltados para consultoria na pesquisa e concepção de um ambiente para engenharia e gerenciamento de ativos de software no MP, contando com regras de negócio e documentação disposta pelo MP. Os produtos serão compostos por documentos, scripts e transferência de tecnologia, conforme destacados a seguir:

Plano de Projeto da Consultoria em ECOS

o O Plano de Projeto é um documento que contém o cronograma de atividades da consultoria, seu plano de execução, de comunicação, riscos envolvidos e outras descrições que suportem à tomada de decisão gerencial da consultoria. O Plano de Projeto é um importante artefato de acompanhamento e é um documento que pode e deve ser alterado de acordo com repriorizações realizadas pela alta gerência relacionada à consultoria.

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o PRODUTO 1 - Plano de Projeto da Consultoria em ECOS

Modelo Conceitual Inicial da PAS

o Pesquisa e desenvolvimento de um modelo conceitual inicial (ou arquitetura conceitual) da PAS, que permita identificar, mapear, integrar e evoluir alguns componentes estratégicos das dimensões de ECOS e alguns elementos de governança de ativos de software. Entre os mecanismos envolvidos no modelo conceitual da PAS, pode-se mencionar busca e recuperação, armazenamento, classificação, publicação, documentação, avaliação e evolução.

o PRODUTO 2 - Documento de Especificação do Modelo Conceitual Inicial da PAS

Especificação da Estratégia de Governança do MP sobre os Ativos de Software

o Um ativo de software é qualquer produto de cunho computacional que é gerado durante o ciclo de vida do software. Do ponto de vista de ECOS, um ativo de software é todo componente, serviço (webservice), aplicação e/ou necessidade que pode ser consumido interna ou externamente a uma organização, para auxiliar as atividades recorrentes do seu dia a dia. Dados, processos e leis relacionados a software também são incluídos. No MP, estes ativos podem ser públicos ou proprietários e, frente à justificativa discutida em seções anteriores, devem ser gerenciados por meio de um ambiente de ECOS, cujo ator central é o MP.

o Do ponto de vista econômico, esta governança do MP dá suporte ao processo de desenvolvimento e aquisição de software, pois amplia o número de usuários e/ou clientes possíveis, com interesses comuns ou não, bem como favorece a interação com os fornecedores. Além disso, pode-se saber exatamente quem são os clientes e/ou usuários de seus produtos e quais de seus ativos cada um deles está adquirindo através de seu inventário. No que diz respeito às organizações consumidoras, i.e., órgãos do Governo, usuários e demais clientes, a gestão dos ativos adquiridos por meio de um ambiente

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de ECOS é de suma importância, pois a sua manutenção e evolução está vinculada às necessidades e licenças de cada ativo.

o Além disso, a compreensão do ciclo de vida destes ativos de software pode demandar a organização de um modelo da Rede de Produção de Software e da Rede Socio-técnica. Os itens relacionados são:

 Governança dos Ativos de Software do Governo: realização de

estudos conceituais e pesquisas para definição e modelagem das características destes ativos (e seus tipos) e de um conjunto de critérios para gerir o seu ciclo de vida, i.e., aceitação, classificação, certificação, avaliação, licenciamento e descontinuidade na PAS. Inclui ainda a definição conceitual de um mecanismo de busca, armazenamento, publicação, recuperação, registo de dados de utilização e ciclo de vida destes ativos. As fontes a serem utilizadas envolvem normas e modelos como ISO/IEC 19770 (software asset

management), ISO/IEC 12207 (software life cycle processes),

Modelo MPS (Melhoria de Processo de Software), Modelo CMMI (capability maturity model integration) e RAS (reusable asset

specification).

 Avaliação de Ativos de Software do MP: elaboração de um

instrumento de pesquisa e desenvolvimento que possa ser instanciado para avaliar casos reais de governança do MP aplicada a um dado tipo de ativo de software de interesse do MP a fim de prover diagnósticos. O método envolve estruturar um template que contempla os principais elementos relacionados ao processo de avaliação de ativos de software do MP:

• Requisitos: lista de necessidades de um tipo de ativo de software;

• Critérios: diretrizes para avaliação dos requisitos de um tipo de ativo de software;

• Avaliações: aplicação dos critérios sobre um caso real do MP a fim de verificar a atendimento aos requisitos de um tipo de ativo de software;

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• Estudos experimentais: planejamento e execução de estudos que permitam melhor avaliar determinado caso real;

• Diagnóstico: análise dos resultados e indicações da estratégia de governança do MP.

 Instanciação do Método de Avaliação para Ativos de Software:

escolha de um determinado caso real, que envolve um ou mais ativos de software de interesse do MP (a ser acordado com este), a fim de avaliar a estratégia de governança produzida.

o PRODUTO 3 – Documento da Estratégia de Governança do MP sobre os Ativos de Software

o PRODUTO 4 – Documento de Especificação do Método de Avaliação de Ativos de Software do MP

o PRODUTO 5 – Plano e Relatório da Execução do Método de Avaliação para um Caso de Ativo de Software do MP

Especificação do Método de Avaliação dos Componentes Estratégicos da PAS

o O método de avaliação dos componentes estratégicos consiste em um instrumento de pesquisa e desenvolvimento que possa ser instanciado para avaliar um ou mais componentes de cada dimensão do ambiente de ECOS (e.g., Portfólio de Software). O método envolve estruturar um template que contempla os principais elementos relacionados ao processo de avaliação de tecnologias que podem fazer parte do modelo conceitual da PAS, que serão abordados na análise das quatro dimensões de ECOS a partir de cada um dos quatro módulos do modelo conceitual da PAS, como mostra a Figura 1:

 Requisitos: lista de necessidades da PAS com relação a um componente estratégico;

 Critérios: diretrizes para avaliação dos requisitos de um componente estratégico da PAS;

 Possibilidades: tecnologias a serem avaliadas para atender aos requisitos de um ou mais componentes estratégicos;

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 Avaliações: aplicação dos critérios sobre as possibilidades a fim de verificar a atendimento aos requisitos de um componente estratégico;

 Estudos experimentais: planejamento e execução de estudos que permitam melhor avaliar determinadas possibilidades;

 Desenvolvimentos (opcional): integração de tecnologias em cenários reais do MP que simulem um ou mais componentes estratégicos.

Figura 1. Esboço do Modelo Conceitual da PAS

o Um componente estratégico pertence a uma das quatro dimensões do esboço do modelo conceitual da PAS (e.g., Catálogo de Software, no caso da dimensão Portfólio de Software). Este ainda será verificado para a construção do modelo conceitual inicial, conforme visa o PRODUTO 1. Um ou mais componentes estratégicos de uma dimensão serão tratados pelo método de avaliação a fim de analisar cada módulo do modelo conceitual inicial da PAS em relação às dimensões dos ECOS, podendo gerar um estudo experimental1.

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o Um estudo experimental consiste em um subconjunto de produtos (documento de texto, documento de apresentação, modelos, treinamento, código fonte, scripts, APIs, webservices e/ou gráficos) que permitem avaliar tecnologias de suporte às dimensões do modelo conceitual evoluído da PAS. Um estudo experimental pode ser do tipo experimento em laboratório, estudo de caso, pesquisa de opinião ou revisão sistemática. Nesse sentido, um estudo experimental visa embasar a avaliação dos componentes das dimensões do ambiente do ECOS do MP.

o Um experimento em laboratório permite controle e manipulação de comportamento in vitro a partir de avaliação de tecnologias e é realizado com pesquisadores, gerentes, desenvolvedores, fornecedores, clientes e/ou usuários. Um estudo de caso é realizado on line, i.e., em um cenário real do MP que simule componentes estratégicos (comportamento relevante não pode ser manipulado). Uma pesquisa de opinião é realizada com pesquisadores, gerentes, desenvolvedores, fornecedores, clientes e/ou usuários para tentar identificar alguma evidência sobre componentes estratégicos (não permite controle). Uma revisão sistemática é uma metodologia para integrar pesquisas executadas previamente e casos reportados na literatura, para criar generalizações e gerar evidências, a fim de identificar informações importantes para o modelo conceitual evoluído da PAS.

o PRODUTO 6 – Método de Avaliação das Dimensões do Modelo Conceitual Inicial da PAS

Instanciação do Método de Avaliação para a Dimensão Portfólio de Software

o Consiste na avaliação de um ou mais componentes estratégicos relacionados a esta dimensão, e.g., aqueles preliminarmente dispostos na Figura 1, e.g., “Catálogo de Software”. Estes componentes devem ser avaliados e outros podem ser incluídos durante esse processo.

o PRODUTO 7 – Documento dos Requisitos e Critérios para os Componentes da Dimensão Portfólio de Software

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o PRODUTO 8 – Plano e Relatório de Execução do Método de Avaliação sobre um ou mais Componentes da Dimensão Portfólio de Software, a ser acordado com a equipe do MP

Instanciação do Método de Avaliação para a Dimensão Redes Sociais

o Consiste na avaliação de um ou mais componentes estratégicos relacionados a esta dimensão, e.g., aqueles preliminarmente dispostos na Figura 1, e.g., “Informações de Comunidades de Software”. Estes componentes devem ser avaliados e outros podem ser incluídos durante esse processo.

o PRODUTO 9 – Documento dos Requisitos e Critérios para os Componentes da Dimensão Redes Sociais

o PRODUTO 10 – Plano e Relatório de Execução do Método de Avaliação sobre um ou mais Componentes da Dimensão Redes Sociais, a ser acordado com a equipe do MP

Instanciação do Método de Avaliação para a Dimensão Gestão de Projetos de Software

o Consiste na avaliação de um ou mais componentes estratégicos relacionados a esta dimensão, e.g., aqueles preliminarmente dispostos na Figura 1, e.g., “Concepção de Projeto”. Estes componentes devem ser avaliados e outros podem ser incluídos durante esse processo.

o PRODUTO 11 – Documento dos Requisitos e Critérios para os Componentes da Dimensão Gestão de Projetos de Software

o PRODUTO 12 – Plano e Relatório de Execução do Método de Avaliação sobre um ou mais Componentes da Dimensão Gestão de Projetos de Software, a ser acordado com a equipe do MP

Documentos Produzidos pela Instanciação do Método de Avaliação para Componentes da Dimensão Estatísticas

o Consiste na avaliação de um ou mais componentes estratégicos relacionados a esta dimensão, e.g., aqueles preliminarmente dispostos na Figura 1, e.g., “Perfis de Adoção de Software”. Estes componentes devem ser avaliados e outros podem ser incluídos durante esse processo.

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o PRODUTO 13 – Documento dos Requisitos e Critérios para os Componentes da Dimensão Estatísticas

o PRODUTO 14 – Plano e Relatório de Execução do Método de Avaliação sobre um ou mais Componentes da Dimensão Estatísticas, a ser acordado com a equipe do MP

Treinamentos

o Apresentação de uma visão geral dos conceitos envolvidos neste projeto com relação aos conceitos de Reutilização de Software e ECOS, referente à visão geral do tema central da consultoria

o PRODUTO 15 – Treinamento em Reutilização de Software (8h)

o PRODUTO 16 – Treinamento em Ecossistemas de Software (8h)

Avaliação de Elementos de Processo de Software no Modelo Conceitual Inicial da PAS

o Avaliação de elementos de processo de desenvolvimento de software do PES da DTI (e talvez de processos de software de outros departamentos) para compreender alguns impactos da forma de produção de software sobre o ambiente do ECOS do MP a partir de suas dimensões e respectivos componentes. A justificativa para este produto corresponde ao fato de que a qualidade do produto de software depende diretamente da qualidade do processo de software. Uma vez que o modelo conceitual inicial da PAS se propõe a dar suporte e estimular a engenharia e o gerenciamento de ativos de software do MP, é fundamental que elementos de processo sejam observados à luz do PES, que representa um cenário piloto para capturar informações para gerar o modelo conceitual evoluído da PAS. Ou seja, é importante que as dimensões e componentes do modelo conceitual da PAS se integrem com o contexto/cenário real de trabalho dos envolvidos.

o PRODUTO 17 – Relatório de Análise de Elementos do PES no Contexto do Modelo Conceitual Inicial da PAS

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o PRODUTO 18 – Documento de Especificação do Modelo Conceitual Evoluído da PAS

Transferência de Tecnologia

o Reuniões técnicas com a equipe da SE, do DTI e do DSI (MP), com analistas de tecnologia da informação e com demais envolvidos responsáveis por absorver conhecimento e tecnologia gerados pela consultoria. Segue detalhamento.

o PRODUTO 18 – Relatório de Transferência de Tecnologia

Objetivo

A Transferência de Conhecimento e Tecnologia deverá proporcionar aos usuários dados e conhecimento necessários ao entendimento dos trabalhos realizados ao longo do projeto, devendo ser ministrada pela própria empresa fornecedora dos serviços, em português e na cidade de Brasília-DF. A Contratada deverá realizar a Transferência de Conhecimento e Tecnologia para integrantes da Contratante e através de documentação correlata.

Escopo

A Transferência de Conhecimento e Tecnologia consiste em conjunto de reuniões técnicas com as equipes de análise de negócio, de arquitetura de dados, de gestores, além de analistas de tecnologia da informação responsáveis por absorver conhecimento e métodos gerados pelo projeto.

A Transferência de Conhecimento e Tecnologia deverá atender a todos os profissionais indicados pelo MP e deverá contar com pelo menos 2 seminários com carga horária mínima de 8 (oito) horas, 2 reuniões técnicas e entrega formal dos documentos de gerenciamento do projeto e potenciais métodos gerados, modelos de dados, de arquitetura de informações, apresentações para posterior disseminação e relatório de transferência de conhecimento e tecnologia em formato digital.

A Contratada deverá responsabilizar-se por todos os custos referentes à locomoção, alimentação e hospedagem dos profissionais que executarão o processo de transferência de conhecimento e tecnologia, bem como todo material utilizado para apoiar esse processo. O MP poderá solicitar a realização de um novo processo de transferência de tecnologia e conhecimento, com a reformulação

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que achar necessária, caso o processo executado pela Contratada não atenda às expectativas da Contratante.

Metas da Transferência de Conhecimento e Tecnologia

Fornecer conhecimento necessário para que técnicos e gestores do MP possam atuar como replicadores de conhecimento

Disseminar conhecimento através do relatório de transferência de conhecimento e tecnologia, manuais, documentos, apresentações e documentação atualizada do projeto.

Realizar 2 seminários de pelo menos 8 (oito) horas de passagem de conhecimento Realizar 2 reuniões técnicas de passagem de conhecimento

Realizar entrega de documentos de gerenciamento do projeto e potenciais métodos gerados, modelos de dados, de arquitetura de informações, apresentações para posterior disseminação e relatório de transferência de conhecimento e tecnologia em formato digital.

Perfil do Especialista

O Especialista que irá realizar a Transferência de Conhecimento e Tecnologia deverá ser brasileiro, integrante do projeto há pelo menos 6 meses, com Doutorado em Engenharia de Sistemas e Computação (ou área similar) e possuir conhecimento acadêmico e prático no objeto do Contrato.

Perfil dos Participantes

Os participantes devem ser gestores, gerentes técnicos, coordenadores, analistas de sistemas, profissionais técnicos e/ou de gestão indicados pelo Ministério do Planejamento.

Cronograma da Transferência de Conhecimento e Tecnologia

A Transferência de Tecnologia deverá ser realizada em cerca de quatro semanas, de acordo com o seguinte Cronograma.

Atividade Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4

Reunião Técnica de Planejamento da Transferência de Conhecimento e Tecnologia

Seminário de Transferência de Conhecimento e Tecnologia - Conceitos gerais e acadêmicos sobre o tema

Seminário de Transferência de Conhecimento e Tecnologia - Artefatos técnicos, métodos e tecnologia envolvida

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Reunião Técnica de Fechamento da Transferência de Conhecimento e Tecnologia

Entrega do Relatório de Transferência e Tecnologia, artefatos e documentos gerais

Supervisão e Avaliação

A supervisão dos seminários e reuniões técnicas será realizada por gestores indicados pelo MP e, ao final de cada seminário, será aplicado um formulário aos participantes para avaliação das metas estabelecidas. Será considerado satisfatório se a avaliação média dos seminários de transferência de conhecimento e tecnologia obtiver pelo menos 70% de aprovação, caso contrário, um novo seminário deverá ser realizado, com novo especialista ou adequação de pontos falhos, quantas vezes forem necessárias para que os problemas identificados sejam corrigidos e o índice médio para aprovação seja alcançado.

4. Local de Execução dos Serviços

Todas as apresentações gerenciais e as entregas dos produtos serão realizadas em Brasília.

5. Qualificações Técnicas

Para a execução dos trabalhos / elaboração dos produtos, a equipe deverá ser composta por no mínimo 6 profissionais nas funções definidas a seguir.

FUNÇÃO FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA MÍNIMA

1 Coordenador de

Projetos

Formação em nível superior na área de tecnologia ou engenharia. Mestrado em engenharia de sistemas, sistemas de informação, ciência da

computação ou área correlata.

Doutorado em engenharia de sistemas, sistemas de informação, ciência da

computação ou área correlata.

Mínimo de 10 anos de experiência na coordenação de projetos com o

Governo ou órgãos públicos.

Experiência de pesquisa em Gestão de Conhecimento e Colaboração

1 Gerente de Projetos

Formação em nível superior, bacharelado em ciência da computação ou

área similar.

Pós-graduação, MBA ou especialização em Gerência de Projetos (min 360h).

Mestrado em engenharia de sistemas ou área similar

Doutorado em engenharia de sistemas ou área similar

Mínimo de 5 anos de experiência na gerência de projetos com o Governo

ou órgãos públicos

Experiência comprovada de pesquisa ou trabalhos relacionados a Gestão do Conhecimento e Negociação em Projetos de Software

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1 Especialista em Reutilização de Software

Formação em nível superior, bacharelado em ciências exatas, ciência da

computação ou área similar

Mestrado ou Doutorado em ciência da computação ou área similar

envolvendo Reutilização de Software

Experiência de mais de 10 anos de pesquisa, incluindo projetos de consultoria no Governo e Reutilização de Software

1 Especialista em

Ecossistemas de Software

Formação em nível superior, bacharelado em ciência da computação ou

área similar

Mestrado em engenharia de sistemas ou área similar

Mínimo de 3 anos de experiência de pesquisa, incluindo projetos de consultoria em Engenharia de Software

1 Analista em Engenharia de Software

Formação em nível superior, bacharelado em ciência da computação ou

área similar

Mestrado em engenharia de sistemas ou área similar

Mínimo de 3 anos de experiência de pesquisa, incluindo projetos de consultoria em Engenharia de Software

1 Analista de Sistemas e Banco de Dados

Formação em nível superior, bacharelado em ciência da computação ou

área similar.

Mestrado em engenharia de sistemas ou área similar

Mínimo de 3 anos de experiência no desenvolvimento de projetos com o

Governo ou órgãos públicos

Experiência comprovada de pesquisa ou trabalhos relacionados a Banco de Dados e Mineração de Dados

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