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FORM COMMERCE FORMAÇÃO ESPECIALIZADA EM VITRINISMO E ATENDIMENTO AO PÚBLICO. PROGRAMA DE FORMAÇÃO Vitrinismo e Atendimento ao Público

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Academic year: 2021

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FORM – COMMERCE

FORMAÇÃO ESPECIALIZADA EM VITRINISMO E ATENDIMENTO AO PÚBLICO

PROGRAMA DE FORMAÇÃO – Vitrinismo e Atendimento ao Público

ÍNDICE

1. ÁREA DE FORMAÇÃO ... 2

2. MODALIDADE DE FORMAÇÃO ... 2

3. PÚBLICO-ALVO ... 2

4. MATRIZ CURRICULAR... 2

4.1. ORGANIZAÇÃO EM UNIDADES DE FORMAÇÃO ... 2

4.2. PERCURSO FORMATIVO... 3

5. METODOLOGIAS DE FORMAÇÃO... 3

6. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO ... 3

7. DESENVOLVIMENTO DA FORMAÇÃO... 4

7.1. DESENVOLVIMENTO CURRICULAR... 4

7.2. PERFIL DOS FORMADORES ... 4

8. ESPAÇOS, EQUIPAMENTOS, FERRAMENTAS E MATERIAIS ... 4

8.1. ESPAÇOS... 4

8.2. EQUIPAMENTOS ... 5

8.3. FERRAMENTAS (PARA DESENVOLVIMENTO DE PROJECTO DE VITRINISMO) ... 5

8.4. MATERIAIS (INCLUI DESENVOLVIMENTO DE PROJECTO DE VITRINISMO) ... 6

(2)

PROGRAMA DE FORMAÇÃO – Vitrinismo e Atendimento ao Público

1. ÁREA DE FORMAÇÃO

341 – Comércio

Áreas temáticas: Comércio – Vitrinismo e Atendimento ao Público

2. MODALIDADE DE FORMAÇÃO

Presencial (utilização de materiais de auto-aprendizagem em contexto de auto-estudo e/ou formação presencial)

3. PÚBLICO-ALVO

O programa de formação em Vitrinismo e Atendimento ao Público tem como público-alvo prioritário os activos de estabelecimentos comerciais (PMEs e micro empresas) dos sectores do comércio a retalho, restauração, serviços e pequeno turismo, com necessidades de formação complementar nas áreas do vitrinismo e do atendimento ao público. Este programa de formação pode ser “desdobrado” em duas intervenções formativas: Formação em Vitrinismo e Formação em Atendimento ao Publico, ambas direccionadas para públicos alvo com o 9º ano de escolaridade (recomendável) com o objectivo de desenvolver competências profissionais no domínio do vitrinismo e/ou do atendimento ao público em PMEs e micro empresas.

4. MATRIZ CURRICULAR

4.1. ORGANIZAÇÃO EM UNIDADES DE FORMAÇÃO

Vitrinismo e Atendimento ao Público

1. Vitrinismo 120 horas

2. Atendimento ao Público 120 horas Total 240 horas

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4.2. PERCURSO FORMATIVO

FORMAÇÃO EM VITRINISMO E ATENDIMENTO AO PÚBLICO

VITRINISMO ATENDIMENTO AO PÚBLICO

Enquadramento Enquadramento

Perfil do Profissional Perfil do Profissional

Conceitos Essenciais O Cliente

Componente visual O Atendimento ao Público

5. METODOLOGIAS DE FORMAÇÃO

Ao longo da formação serão privilegiados os métodos activos, que reforcem o envolvimento dos formandos, a auto-reflexão sobre o seu processo de aprendizagem, a partir da partilha de pontos de vista e de experiências no grupo, e a co-responsabilização na avaliação do processo de aprendizagem.

A selecção dos métodos, técnicas e recursos pedagógicos deverá ser realizada considerando os diferentes objectivos e contextos de formação bem como as características do grupo em formação. Deverá ser prevista a adequação aos diferentes ritmos e estilos de aprendizagem individuais e os diferentes contextos de trabalho.

6. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO

Deverão ser considerados 3 momentos de Avaliação:

 Avaliação diagnóstica no início da acção, de forma a aferir as competências e perfil de partida de cada formando.

 Avaliação contínua ao longo de toda a formação, consubstanciada na observação de parâmetros como seja a participação, desenvolvimento de trabalhos em sala, apropriação e transmissão de conhecimentos e relacionamento interpessoal (com o grupo e a equipa formativa).

 Avaliação sumativa no final da acção através de teste de avaliação de escolha múltipla passível de avaliar a efectiva apropriação dos conhecimentos transmitidos ao longo da formação e o alcance dos objectivos inicialmente propostos para a formação.

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7. DESENVOLVIMENTO DA FORMAÇÃO

Atendendo, por um lado ao perfil do público visado, e por outro à respectiva expressão quanto às suas necessidades de formação, é proposta uma bipartição da intervenção formativa, que assumirá um aspecto complementar, de actualização e aquisição de competências específicas nas áreas do vitrinismo e do atendimento ao público.

7.1. DESENVOLVIMENTO CURRICULAR

Áreas de Competência Unidades/Módulos de Formação Carga horária

1. VITRINISMO 1.1. Enquadramento 1.2. Perfil do Profissional 1.3. Conceitos Essenciais 1.4. Componente Visual 120 horas 12 horas 24 horas 24 horas 60 horas 2. ATENDIMENTO AO PÚBLICO 2.1. Enquadramento 2.2. Perfil do Profissional 2.3. O Cliente 2.4. O Atendimento ao Público 120 horas 06 horas 06 horas 24 horas 84 horas Total 240 horas

7.2. PERFIL DOS FORMADORES

Formação académica, técnica e/ou experiência profissional compatíveis com os conteúdos programáticos previstos. Obrigatoriedade de detenção do CAP – Certificado de Aptidão Profissional.

8. ESPAÇOS, EQUIPAMENTOS, FERRAMENTAS E MATERIAIS

8.1. ESPAÇOS

 Sala de formação teórica com uma área aproximada mínima de 35 m2 com boas condições ao nível da ventilação, acústica e iluminação. Preferencialmente a sala de formação deverá ter possibilidade de ser escurecida para visionamento de filmes e outro tipo de projecções multimédia.

 Sala de formação prática/oficina com uma área aproximada mínima de 50 m2. Esta sala deverá ter condições para a utilização dos equipamentos e ferramentas previstos.

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8.2. EQUIPAMENTOS

 Cadeiras, preferencialmente reguláveis em altura.

 Mesas de trabalho com as dimensões mínimas de 1.60mx0.75m  Estiradores com as dimensões mínimas de 1.60mx0.80m.  Candeeiros de estiradores.

 Bancadas e bancos em madeira maciça para o espaço de formação prática/oficina.  Quadro branco.

 Projector multimédia.

 Manequins de diferentes tipos (material de execução e configuração).

 Equipamento informático – Computador (desktop ou portátil), preferencialmente 1 por cada 2 formandos e com acesso á Internet. Impressora portátil para impressão de trabalhos e material de pesquisa.

8.3. FERRAMENTAS (PARA DESENVOLVIMENTO DE PROJECTO DE VITRINISMO)  Máquina de corte de papel tipo Guilhotina, com 1.00m de corte.

 Aérografo e Compressor.  Máquina de corte de “ esferovite “.

 Máquina de soldar de 150 amperes, mais acessórios.  Pistola de soldar eléctrica de 100W.

 Pistolas eléctricas de colar.

 Berbequim eléctrico de uma velocidade.  Serra eléctrica circular, serra “tico-tico”.

 Conjuntos de; chaves de parafusos, martelo, chaves crescentes, alicates, formão, furador, grosa de madeira e ferro, lima, grampos, fitas métricas, serras manuais para ferro e metal, nível, réguas de aço, tesouras de arame, trinchas de vários tamanhos, folhas lixas de madeira, finas e grossas, folhas lixas de ferro, finas e grossas, conjunto de brocas para ferro, madeira e pedra, espátulas pequenas e grandes, facas X-acto, esquadros ângulos variáveis, esquadros de 45 e 60 graus, compassos, pincéis nº3 e 8, agrafador médio e furador.

 Pistola de parede com agrafador. Caixa de agrafes.

 Rebarbadora. Incluir disco para pedra, disco rebarbador, escova para rebarbadora.  Máquina de rebites.

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8.4. MATERIAIS (INCLUI DESENVOLVIMENTO DE PROJECTO DE VITRINISMO)

 Material consumível de desgaste rápido: Lápis (Preto e cores), marcadores (diversos, para papel, para tecido e para efeitos decorativos, etc.), borrachas, apara-lápis, esferográficas, etc.

 Blocos A3 de papel cavalinho e de papel esquisso.  Resmas papel vegetal A1.

 Resmas de papel de máquina formato A4.  Rolo de papel de cenário.

 Cartolinas duplex e centafoan com 3,5 e 5,0 mm espessura.  Bisnagas de cola UHU / 21 grs.

 Resmas papel seda nas seguintes cores; rosa, amarela, verde, azul, branca e vermelha.  Rolos de fita adesiva.

 Tubos de guache grande, nas seguintes cores; magenta, preto, branco, azul, amarelo.  Caixas de aguarelas.

 Tintas plásticas “ água “ diversas cores.  Tintas de esmalte diversas cores.  Sprays adesivos tipo Mecanorma.  Jet bruch Mecanorma.

 Espumas tipo “esferovite”.  Gesso e argilas.

 Tubos, perfis, cantoneiras e chapas de aço.

 Placas de contraplacado, folheado e aglomerado e madeira. Réguas de madeira maciça.

9. REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO

 Arte de mostrar, decoração de espaços comerciais (A) - Carlos Afonso, ed. Cecoa, 2000

 Arte do azulejo em Portugal (A) - Alexandre Pais, J.P. Monteiro, Paulo Henriques, ed. Instituto Camões, 2003

 Atendimento - Amélia Cascão, Arcindo Ferreira Cascão, CECOA, 2000

 Atendimento do público - Fernando Melro, Lisboa, Instituto do Emprego e Formação Profissional, 1991  Comércio e distribuição em Portugal – Lisboa, INOFOR, 2000

 Comércio, cidade e qualidade de vida - Direcção Geral do Comércio e da Concorrência, 1999  Compreender o consumidor - Bernard Dubois, Publicações D. Quixote, 1993

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 Comunicação não-verbal (A) - Eduardo Jorge Esperança, Instituto do Emprego e Formação Profissional, 2000

 Comunicar com assertividade - Lemos Azevedo, Instituto do Emprego e Formação Profissional, 1999  Conquistando clientes - A Harvard Business, Benson P. Shapiro e John J. Sviokla Editores, 1994  Decoração do estabelecimento comercial - Carlos Afonso (s/d), ed. Cecoa

 Dinâmica do relacionamento interpessoal (A) - Avelino Pinto, Instituto do Emprego e Formação Profissional, 1998

 Gestão de espaços comerciais - Pedro Santos Pereira, CECOA, 2000

 Gestão do linear – comércio/mercados - A. Miranda Ferreira, AIP - Associação Industrial Portuguesa / Câmara de Comércio e Indústria, 1997

 Manual da distribuição - José António Rousseau, Abril / Controljornal, 1997  Merchandising da loja - João Alberto Catalão, CECOA, 1996

Referências

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