• Nenhum resultado encontrado

A RELIGIOSIDADE CATÓLICA E A PEREGRINAÇÃO: UM ESTUDO DE CASO ACERCA DO ROTEIRO FÉ NA ESTRADA - LUNARDELLI/APUCARANA PR

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "A RELIGIOSIDADE CATÓLICA E A PEREGRINAÇÃO: UM ESTUDO DE CASO ACERCA DO ROTEIRO FÉ NA ESTRADA - LUNARDELLI/APUCARANA PR"

Copied!
8
0
0

Texto

(1)

A RELIGIOSIDADE CATÓLICA E A PEREGRINAÇÃO: UM ESTUDO DE CASO ACERCA DO ROTEIRO FÉ NA ESTRADA - LUNARDELLI/APUCARANA – PR

Gustavo V. Laprovitera Boechat 1 Solange Ramos de Andrade 2

INTRODUÇÃO

Objetivamos, nesta pesquisa, analisar as manifestações de religiosidade enquanto aspecto de um patrimônio que nos identifica, e que é expoente tanto de um modo característico de expressão religiosa no Brasil como manifestação que define nossa pluralidade sociocultural.

Dentre as manifestações de religiosidade existentes no Paraná, uma que tem chamado a atenção é a Rota de Peregrinação Fé na Estrada – Lunardelli/Apucarana, uma peregrinação que totaliza uma caminhada de quase cem quilômetros.

Criada no ano de 2005, esta Rota tem por objetivo unir duas devoções que agregam milhares de fiéis todos os anos: o Santuário de Santa Rita de Cássia, em Lunardelli, que tem 6 mil habitantes e recebe mais de 200 mil turistas por ano e a festa de Santo Expedito, no Parque Ecológico que leva seu nome, na cidade de Apucarana e que atrai cerca de 8 mil turistas.

Esta peregrinação ocorre em dois momentos estabelecendo dois trajetos inversos. O primeiro, para a comemoração do dia de Santo Expedito em 19 de abril, tem como ponto de partida a cidade de Lunardelli, e na seqüência, as cidades de Lidianópolis, Borrazópolis, Novo Itacolomi, Cambira e chega até Apucarana, quando acontece a festa. O segundo, para a comemoração do dia de Santa Rita de Cássia em 22 de maio, tem como ponto de partida a cidade de Apucarana, e na seqüência, as cidades de Cambira, Novo Itacolomi, Borrazópolis e Lidianópolis até chegar a Lunardelli, no Santuário.

Sua importância pode ser avaliada a partir de duas considerações: em primeiro lugar é o único roteiro de peregrinação que está no site da Secretaria de Turismo como Roteiro Religioso, caracterizando um interesse institucional de valorizar este evento como manifestação turística capaz de absorver um contingente significativo. Em segundo lugar, a trajetória de peregrinação Fé na Estrada segue um roteiro por seis cidades, todas com baixos

1

Graduando pela Universidade Estadual de Maringá

2

(2)

índices de IDH-M. É preciso refletir sobre o significado dessa manifestação, considerando o fato de que todas essas cidades são pequenas, com uma história relativamente recente e contando com uma infra-estrutura precária para absorver o grande fluxo de peregrinos vindos de diversas regiões.

Como podemos contribuir para que essas cidades valorizem e organizem as atividades vinculadas a esse patrimônio imaterial? Nossa resposta é que a partir desta pesquisa, as administrações municipais, bem como os moradores dessas cidades, tenham em mãos um material capaz de oportunizar a elaboração de políticas públicas voltadas para o desenvolvimento econômico de seus municípios e que, ao mesmo tempo consigam preservar a memória local.

JUSTIFICATIVAS

Objetivamos, neste Projeto, realizar um estudo sobre o fenômeno religioso no mundo atual, a partir do processo de crescimento e diversificação religiosa presente no Brasil, visando contribuir para a compreensão das relações entre as mudanças no campo religioso (DERRIDA & VATTIMO, 1995) e as transformações que estão ocorrendo na sociedade em geral.

A partir da História Cultural, pretendemos analisar as maneiras pelas quais determinados grupos sociais se organizam para vivenciar suas relações com o sagrado. A História Cultural nos oferece a possibilidade de circularmos pelas mais diversas áreas do conhecimento para analisar o fenômeno religioso, em razão da necessidade de desenvolvermos um projeto transdisciplinar (MORIN, 1999), em contato constante com a Sociologia, a Antropologia e a Teologia, tendo acesso a todas as interfaces e diálogos sobre o religioso.

A importância de serem desenvolvidas pesquisas sobre história religiosa e das religiões é apontada por Durkheim (2000), quando afirma que “não podemos chegar a compreender as religiões mais recentes a não ser acompanhando na história a maneira como elas progressivamente se compuseram. A história, com efeito, é o único método de análise explicativa que é possível aplicar-lhes. Só ela nos permite decompor uma instituição em seus elementos constitutivos, uma vez que nos mostra esses elementos nascendo no tempo uns após os outros”.

Nossa proposta consiste em partir das categorias de campo (BORDIEU, 1982) e de representação (CHARTIER, 2002). Por campo, especificamente o religioso, devemos

(3)

entender uma instituição historicamente construída, dotada de um conjunto de leis de funcionamento e normas particulares, constituindo-se num campo de forças, um conjunto sistemático de diferenças. Diferenças que ao oportunizarem a um conjunto de agentes que estão predispostos previamente a percebê-las de maneira discrepante, a interessar-se por elas de modo distinto, e a usá-las de formas diferentes, parece poder gerar seu próprio interesse.

O conceito de campo é dinâmico e elástico, permitindo entender como as estruturas religiosas se estabelecem e como se transformam. Em sua maior parte, os estudos sobre religião desenvolvidos no Brasil, partem da categoria campo religioso de Bordieu. Consideramos válida esta abordagem, mas acreditamos que, juntamente com a delimitação da configuração das instituições religiosas poderíamos utilizar o conceito de representação de Chartier, para analisar como um determinado grupo social, a partir de lugar que ocupa e da realidade social que vivencia, percebe e aprecia esse real. Por isso, investigar as representações exige que elas sejam situadas num campo (o campo religioso) de concorrência e de competições, cujos desafios se enunciam em termos de poder e de dominação.

Para Chartier, as lutas de representações têm grande importância para a compreensão dos mecanismos pelos quais um grupo impõe ou tenta impor a sua concepção de mundo social, os valores que são os seus e o seu domínio e situando os conflitos de classificação ou de delimitações como pontos tanto mais decisivos quanto menos imediatamente materiais. Ao entender a cultura enquanto prática, Chartier sugere para o seu estudo as categorias de representação e apropriação. Para ele, as práticas são produzidas pelas representações por meio das quais os indivíduos dão sentido ao mundo que é deles.

O conceito de representação defendido por Chartier é profundamente influenciado pelo conceito de representação de Durkheim, para quem os primeiros sistemas de representação que o homem produziu do mundo e de si mesmo são de origem religiosa. Por estar vinculado à história das idéias e instituições, nosso estudo inevitavelmente abordará as práticas religiosas decorrentes dessas idéias, as quais servirão para contextualizar o universo religioso do brasileiro ao longo dos séculos.

Sendo assim, este estudo se reporta à abordagem de Bordieu que procurou dar conta da realidade social em seus dois planos, o institucional e o das representações, considerando que ambos interferem no âmbito das idéias coletivas, bem como das práticas sociais.

Há na experiência religiosa um sentido que escapa da luta pelo poder entre os agentes religiosos pelo domínio da distribuição dos bens de salvação. Este deriva da angústia do homem face às limitações de ordem material e simbólica diante do mundo, mas especialmente diante da inevitabilidade da morte.

(4)

A religião ao mesmo tempo em que afirma as limitações do homem perante a vida e a morte, aponta para a possibilidade de superação delas por meio de um contato com o absoluto. Contudo, o acesso a esse plano transcendente requer uma postura submissa do homem, embora ocorram, neste plano, negociações e barganhas com o divino.

Desta maneira, buscamos definir o campo religioso em Maringá, não apenas no âmbito das relações terrenas entre os fiéis, agentes e agências religiosas, mas também no plano das relações entre o homem e o transcendente, abordando a imaginação religiosa coletiva, expressa por meio de imagens, símbolos e práticas coletivas.

De acordo com Zenny Rosendahl (1999), para interpretar a origem das cidades é preciso tratar igualmente da técnica, da política e da religião, sobretudo do aspecto religioso da transformação, dado que no curso natural da gênese e evolução das cidades, o papel desempenhado pela religião é essencial.

A compreensão do estudo do sagrado, vai muito além da divisão de bem e mal, céu e inferno. Esse dualismo aponta uma divisão espacial que pode ser exposta geograficamente em locais que apresentam santuários, de qualquer religião.

O sagrado se dá onde a presença do divino é constante, no caso do cristianismo, o local sagrado é a igreja, o santuário, a gruta, e demais pontos de aparições divinas, mártires, santos. Separando-o assim dos locais profanos, locais de residência dos indivíduos, de comércio, indústria e demais construções humanas.

No Brasil, existem alguns locais de devoção, locais sagrados como Nossa Senhora de Aparecida, Muquém, Santa Cruz dos Milagres, locais que recebem romeiros constantemente. Nos apegaremos ao estudo do Caminho peregrino Fé na Estrada, no Estado do Paraná, localizado entre as cidade de Lunardelli, local que abriga a réplica de Santa Rita de Cássia e se tornou alvo de visitas dos devotos, que em busca de um contato com o sagrado, percorrem muitos quilômetros até Apucarana, onde deparam-se com a presença de Santo Expedito e a Benção das Águas.

A questão religiosa apresenta uma vasta e curiosa área de pesquisa, por vezes são

responsáveis por inúmeras dúvidas. No entanto, a constituição fragmentária do conhecimento turístico contribuiu para a fase decisória da escolha do tema.

Fatos relevantes encontrados em situações de romaria, principalmente os históricos e geográficos causadores e conseqüentes desta situação, são capazes de surpreender através do fenômeno turístico proporcionado.

As rotas peregrinas representam um caminho de devoção, com capacidade de exercer um poder sobre os peregrinos, motivos os quais abrem espaço para pesquisas significativas,

(5)

principalmente considerando o fato da dor, sofrimento, reflexão, solidão e até contato com pessoas estranhas durante seu percurso.

Compreender o fenômeno religioso popular da peregrinação poderá abrir caminhos para o entendimento do turismo religioso, fator de relevância espiritual, física e mental para os indivíduos envolvidos e, incentivador das atividades financeiras, políticas, sociais, para a localidade.

No que diz respeito à peregrinação, são muitas as pessoas que empreendem uma peregrinação devido à pressão social, porque todo mundo faz ou porque oferece vantajosas estruturas para passar férias e divertir-se. Mas um elemento chave em toda peregrinação, segundo Freedberg

(1992) é a esperança. O centro de todas elas é um santuário. A miúdo há santuários intermediários ao longo do caminho, mas sua função é acelerar o pulso da esperança e da emoção concentrada, que se expressa e exterioriza no último santuário.

As viagens se iniciam com a expectativa de obter um benefício físico ou espiritual, ou obedecendo a tentativa de satisfazer a necessidade de uma ajuda que é impossível obter na terra. Mas também podem realizar-se com o fim de dar as graças em uma ou outra forma pelas orações ouvidas ou benefícios recebidos. Em qualquer caso, o ponto de enfoque de tal viagem é o santuário; e aqui, como em todas as demais etapas deste complexo processo de manifestação de esperança, desejo e gratidão, é a imagem o elemento central, vista como eficaz e tratada como se pudesse seguir sendo-o transcendentalmente por toda a eternidade.

Viajamos até a pintura ou a escultura; nos detemos ante elas pelo caminho; erigimos outras novas e ao regressarmos levamos cópias e recordações.

De acordo com Michel Sot (2006), enquanto fenômeno quase universal, a peregrinação pressupõe o deslocamento de pessoas a lugares nos quais possam entrar em contato com o sagrado, num tempo privilegiado porque de festa e de celebração. Para o autor, a peregrinação também se configura como duas provas; uma prova física, relacionada com o deslocamento até o lugar sagrado e, uma prova espiritual, relacionada aos estágios espirituais pelos quais o peregrino passa em sua caminhada. Supõe uma viagem, uma caminhada, isto é, uma prova física do espaço. É o que Sot denomina de prova física e espiritual da viagem.

Pertencendo à longa duração, as peregrinações têm constituído um conjunto de práticas que ocorrem em função de desejos centrais na vida das pessoas. Peregrinação é um termo vago que inclui uma ampla gama de fenômenos e de práticas diversas e com o que, inúmeras vezes, já não estamos intimamente familiarizados.

(6)

As peregrinações, observadas na sua complexidade, nos dão um contato direto com a obra humana em ação, e portanto um abordar quase imediato de coexistências, de harmonia ou desacordo entre culturas. Existindo no meio de nós, ou mesmo vividas por nós, elas são o testemunho de uma vida coletiva sacra muito mais antiga, mesmo que sua elaboração tenha sido secular. Trata-se de um documento de história particularmente privilegiado, dado que conserva o ancestral, e que os anos, a modernidade, não podem exercer contra ele mais do que uma deterioração muito lenta. Com a peregrinação vai-se direto às profundidades da alma coletiva, pelo menos ao segredo de sua força. Nela existe um esforço coletivo ou individual para ultrapassar limites do que o “meio” consciente considera como possível (DUPRONT, 1974). Não é difícil perceber na aparição e sobrevivência de um santuário o traço singular de um catalisador de identidades, locais, regionais ou nacionais.

OBJETIVOS

Objetivo Geral: Situar historicamente a peregrinação religiosa e sua importância para o

desenvolvimento da cultura local em cidades pequenas.

Objetivos específicos:

- apontar as várias expressões religiosas a partir da rota de peregrinação Lunardelli/Apucarana;

- contribuir para o desenvolvimento dos municípios que compõem a Rota e que estão entre os

municípios do Paraná que apresentam menores IDH-M;

- inventariar as manifestações culturais existentes nas comunidades; - preservar o patrimônio imaterial das populações das pequenas cidades

- preservar a memória enquanto fator fundamental da identidade de uma comunidade - recuperar a história dessas cidades a partir da tradição oral;

METODOLOGIA

O marco inicial consiste em realizar uma pesquisa bibliográfica buscando nas leituras, informações referentes aos temas que abordam a peregrinação, a história local, as hierópolis, o sagrado e o profano, pesquisas sobre as religiosidades, a simbologia, as tradições religiosas e a história do desenvolvimento religioso local.

(7)

Serão realizadas também pesquisas de campo percorrendo o caminho Fé na Estrada, investigando suas possíveis relações com o sagrado, diferenciando o espaço sagrado do profano, verificando a participação da religiosidade popular e a simbologia religiosa, analisando seu espaço geográfico.

Uma devida atenção será dada ao desenvolvimento de entrevistas com os peregrinos em busca de informações referentes a relevância da romaria, e com os responsáveis envolvidos, buscando informações precisas sobre o desenvolvimento do roteiro, as intenções e os envolvidos.

Como metodologia de pesquisa, a Historia Oral se ocupa em conhecer e aprofundar aspectos sobre determinada realidade, como os padrões culturais, as estruturas sociais, os processos históricos ou os laços do cotidiano. Os dados para o encadeamento são obtidos por meio de conversas com pessoas (relatos orais) que, ao focalizarem suas lembranças pessoais, constroem também uma visão mais concreta da dinâmica de funcionamento e das varias etapas da trajetória do grupo social ao qual pertencem, ponderando esses fatos pela sua importância na vida desses indivíduos.

Muitos dos relatos obtidos por fontes orais dizem respeito a fatos não registrados por outros tipos de documentos, a fatos cuja documentação se deseja completar ou abordar por ângulo diverso. A história oral tem-se revelado bastante complexa, não apenas em relação à realização das entrevistas, mas também acerca de sua utilização como fonte histórica. Enquanto fonte de pesquisa, este método tem contado ao longo do tempo com muitas críticas, sendo que, para muitos profissionais de História, as fontes orais são possuidoras de uma fragilidade implícita considerada universal e irreparável (PRINS, 1992)1. Paul Thompson2, no entanto, aponta outro caminho, colocando que a história ganha uma nova dimensão quando a experiência de pessoas ou grupos sociais é utilizada como fonte de pesquisa.

Destacamos, também, que o exercício de apreensão do modo como em diferentes lugares e momentos uma determinada realidade social é construída ou pensada, supõe vários caminhos ou trajetos que dizem respeito às classificações, divisões e delimitações que organizam a apreensão do mundo social como categorias fundamentais de percepção e de apreciação do real, mas é um real (re)construído a partir das experiências, das relações e dos processos de subjetividade, os quais os indivíduos se encontram inseridos.

Estas narrativas serão pensadas, relacionadas e articuladas, aos documentos pesquisados, ampliando. as possibilidades do trabalho, pois as fontes orais de forma alguma excluem as fontes escritas. Ao contrário, tendo em comum características próprias e funções específicas

(8)

Referências

BORDIEU, Pierre. A Economia das Trocas Simbólicas. São Paulo: Perspectiva, 1982.

CHARTIER, Roger. À beira da falésia: A história entre incertezas e inquietudes. Porto Alegre: Ed. Universidade/UFRGS,2002.

CHARTIER, Roger. A História Cultural – Entre práticas e representações. Tradução: Maria Manuela Galhardo. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1990, p.16.

DERRIDA, J. & VATTIMO, G. La Religione. Annuario Filosofico Europeo. Roma-Bari: Editori Laterza, 1995, 212 p..

DURKHEIM, E. As Formas Elementares da Vida Religiosa. São Paulo: Martins Fontes, 2000.

MORIN, Edgar. O Método 3. O conhecimento do conhecimento. Porto Alegre: Sulina, 1999. PORTELLI, Alessandro. O que faz a história oral diferente. In: Projeto História. Revista do Programa de Estudos Pós Graduados em História e do Departamento de História da PUC/SP. São Paulo, 1981.

PRINS, Gwyn. História Oral. In: BURKE, Peter. (Org.) A Escrita da História: Novas Perspectivas. Tradução de Magda Lopes. São Paulo: UNESP, 1992.

4 PORTELLI, Alessandro. O que faz a história oral diferente. In: Projeto História. Revista do Programa de

Estudos Pós Graduados em História e do Departamento de História da PUC/SP. São Paulo, 1981.

ROSENDAHL, Zeny. Percepção, vivência e simbolismo do sagrado no espaço: peregrinos e turistas religiosos. In: LIMA, Luiz Crus (Org.). Da cidade ao campo: a diversidadedo saberfazer

turístico. Fortaleza: UECE, 1998. v.2, p 134-143.

____________, Zeny. Hierópolis: o sagrado e o urbano. Rio de Janeiro: EdURJ, 1999. THOMPSON, Paul. A voz do passado: história oral. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992

Referências

Documentos relacionados

Figura 38 – Acompanhamento diário de peso dos animais tratados com ENSJ39 via oral e intraperitoneal, LE39 e LBR via intraperitoneal para avaliação da toxicidade aguda.. Dados

Para preparar a pimenta branca, as espigas são colhidas quando os frutos apresentam a coloração amarelada ou vermelha. As espigas são colocadas em sacos de plástico trançado sem

Pensar a formação continuada como uma das possibilidades de desenvolvimento profissional e pessoal é refletir também sobre a diversidade encontrada diante

O tema proposto neste estudo “O exercício da advocacia e o crime de lavagem de dinheiro: responsabilização dos advogados pelo recebimento de honorários advocatícios maculados

Do ponto de vista didáctico, ao sujeitarmos a experiencia científica e o trabalho experimental a urna tentativa de questionamento tipo popperia- no, estamos a convidar os alunos

A placa EXPRECIUM-II possui duas entradas de linhas telefônicas, uma entrada para uma bateria externa de 12 Volt DC e uma saída paralela para uma impressora escrava da placa, para

Finally,  we  can  conclude  several  findings  from  our  research.  First,  productivity  is  the  most  important  determinant  for  internationalization  that 

Resumo: Nesta pesquisa nosso objeto central é o estudo da religiosidade católica a partir do culto a Santa Rita de Cássia em seu santuário, localizado na cidade