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Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob o n 01395

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1/12 Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob o n° 01395

COMPOSIÇÃO:

((E,Z)-4-[3-(4-chlorophenyl)-3-(3,4-dimethoxy phenyl)acryloyl]morpholine

(DIMETOMORFE)... 500 g/kg (50% m/m) Outros Ingredientes ... 500 g/kg (50% m/m) PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO

CLASSE: Fungicida sistêmico e de contato, do grupo químico morfolina TIPO DE FORMULAÇÃO: Pó Molhável (WP)

TITULAR DO REGISTRO (*): BASF S.A.

Av. das Nações Unidas, 14.171 - Torre C - 10° ao 12° e 14° ao 17° andares CEP 04794-000 - São Paulo/SP - CNPJ 48.539.407/0001-1

Telefone: (11) 2039-2233 / Fax: (11) 2039-2285 Registro do Estabelecimento na CDA/SAA-SP n° 044 (*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO FABRICANTES DO PRODUTO TÉCNICO:

Dimethomorph Técnico - Registro no MAPA nº 02395

Servatis S.A. - Rod. Presidente Dutra, km 300,5 - Parque Embaixador - CEP 27537-000 - Resende/RJ

CNPJ 06.697.008/0001-35 - Registro do Estabelecimento na SAPPA/SDA-RJ n° 15/07 e FEEMA-RJ LO n° FE009203

FORMULADORES:

BASF SE - Carl Bosch Strasse, 38 - D-67056 - Ludwigshafen - Alemanha

BASF Argentina S.A. - Ruta Provincial n° 21, km 15 (S2127 AYF) - General Lagos - 67056 Província de Santa Fé - Argentina

BASF S.A. - Av. Brasil, 791 - Engenheiro Neiva - CEP 12521-900 - Guaratinguetá/SP CNPJ 48.539.407/0002-07 - Registro do Estabelecimento na CDA/SAA-SP n° 487

Arysta Lifescience do Brasil Indústria Química e Agropecuária Ltda. - Rod. Sorocaba - Pilar do Sul, km 122 Distrito Industrial - CEP 18160-000 - Salto de Pirapora/SP - CNPJ 62.182.092/0012-88

Registro do Estabelecimento na CDA/SAA-SP n° 476

Fersol Indústria e Comércio S.A. - Rod. Presidente Castello Branco, km 68,5 - CEP 18120-970 - Mairinque/SP

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2/12 FMC Química do Brasil Ltda. - Av. Antônio Carlos Guillaumon, 25 - Distrito Industrial III - CEP 38044-760 Uberaba/MG - CNPJ 04.136.367/0005-11 - Registro do Estabelecimento no IMA/MG n° 701-2530/2006

Iharabrás S.A. Indústrias Químicas - Av. Liberdade, 1701 - Cajurú do Sul - CEP 18087-170 - Sorocaba/SP CNPJ 61.142.550/0001-30 - Registro do Estabelecimento na CDA/SAA-SP n° 008

Micro Service Indústria Química Ltda. - Rua Minas Gerais, 310 - Vila Oriental - CEP 09941-760 Diadema/SP - CNPJ 43.352.558/0001-49 - Registro do Estabelecimento na CDA/SAA-SP n° 079 Ouro Fino Química Ltda. - Av. Filomena Cartafina, 22335, quadra 14, lote 5 - Distrito Industrial III CEP 38044-450 - Uberaba/MG - CNPJ 09.100.671/0001-07

Registro do Estabelecimento no IMA/MG n° 701-4896/2012

Servatis S.A. - Rod. Presidente Dutra, km 300,5 - Parque Embaixador - CEP 27537-000 - Resende/RJ CNPJ 06.697.008/0001-35 - Registro do Estabelecimento no INEA/RJ - LO n° 020944

Sipcam UPL Brasil S.A. - Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III - CEP 38044-755 - Uberaba/MG CNPJ 23.361.306/0001 -79 - Registro do Estabelecimento no IMA/MG n° 701 -332/2011

TELEFONES DE EMERGÊNCIA: 08000 11-2273 ou (0xx12) 3128-1357 N° do lote ou partida:

Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM Data de vencimento:

ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.

É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.

É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

Indústria Brasileira (Dispor esta frase quando houver processo fabril em território nacional) CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA III - MEDIANAMENTE TÓXICO

CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL III - PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE

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3/12 INSTRUÇÕES DE USO:

CULTURAS, DOENÇAS E DOSES:

Cultura Doença Dose Volume de calda (L/ha)** Produto comercial Ingrediente ativo Nome comum /

Nome científico kg/ha

g/100 L d’água g/ha g/100 L d’água Abóbora/ Abobrinha Míldio (Pseudoperonospora cubensis) - 40 a 80 - 20 a 40 1000 Agrião Podridão-radicular (Phytium aphanidermatum) - 80 - 40 1000 Alface Míldio (Bremia lactucae) - 80 - 40 1000 Almeirão Míldio (Bremia lactucae) - 80 - 40 1000 Alho Míldio (Peronospora destructor) 0,4 a 0,8*** - 200 a 400 - 400 Batata Requeima (Phytophtora infestans) 0,8 - 400 -

Aplicar 600 a 1000 L/ha, dependendo do desenvolvimento da cultura. Berinjela Requeima (Phytophthora capsici) 0,4 a 0,8 - 200 a 400 - 400 Cebola Míldio (Peronospora destructor) 0,4 a 0,8*** - 200 a 400 - 400 Espinafre Podridão-radicular (Phytium spp) - 80 - 40 1000 Guaraná Requeima (Phytophthora nicotianae) 0,8 a 1,0 - 400 a 500 - 1000 Jiló Requeima (Phytophthora capsici) 0,4 a 0,8 - 200 a 400 - 400 Mamão Gomose (Phytophthora palmivora) 0,8 a 1,0 - 400 a 500 - 1000 Maracujá Requeima (Phytophthora nicotianae) 0,8 a 1,0 - 400 a 500 - 1000 Pepino Míldio (Pseudoperonospora cubensis) - 40 a 80 - 20 a 40 1000 Pimenta Requeima (Phytophthora capsici) 0,4 a 0,8 - 200 a 400 - 400

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4/12 Pimentão Requeima (Phytophthora capsici) 0,4 a

0,8 - 200 a 400 - 400 Rúcula Podridão-radicular (Phytium aphanidermatum) - 80 - 40 1000 Tomate Requeima (Phytophtora infestans) - 150 - 75

Aplicar de 700 a 1000 L/ha até início da frutificação e 1000 a 1300 L de calda/ha da frutificação até o final do ciclo da cultura. Uva Míldio (Plasmopara viticola) 0,45 a 0,675 - 225 a 337,5 -

Aplicar 600 L/ha ou até ponto de escorrimento.

* As doses mais altas devem ser utilizadas em áreas com histórico de alta incidência da doença e/ou para um maior período de controle.

** Aplicação terrestre tratorizada. *** Adicionar óleo mineral 0,5% v/v.

NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:

Abóbora e Abobrinha: Iniciar as aplicações preventivamente ou no início do aparecimento dos sintomas, repetir a aplicação se necessário com intervalo de 7 dias, não ultrapassando o número de 4 (quatro) aplicações por ciclo da cultura, sempre respeitando o período de carência estabelecido.

Agrião, Almeirão, Espinafre e Rúcula: Iniciar as aplicações preventivamente ou no início do aparecimento dos sintomas, repetir a aplicação se necessário com intervalo de 7 dias, não ultrapassando o número de 4 (quatro) aplicações por ciclo da cultura, sempre respeitando o período de carência estabelecido. Alface: Iniciar as aplicações preventivamente ou no início do aparecimento dos sintomas, repetir a aplicação se necessário com intervalo de 7 dias, não ultrapassando o número de 4 (quatro) aplicações por ciclo da cultura, sempre respeitando o período de carência estabelecido.

Alho: Iniciar as aplicações preventivamente ou no início do aparecimento dos sintomas, repetir a aplicação se necessário com intervalo de 7 dias, não ultrapassando o número de 3 (três) aplicações por ciclo da cultura, sempre respeitando o período de carência estabelecido.

Batata: Iniciar as aplicações preventivamente ou no início do aparecimento dos sintomas, repetir a aplicação se necessário com intervalo de 7 dias, reduzindo-se para 5 dias em períodos de temperatura e umidade muito favoráveis ao desenvolvimento da doença. Não ultrapassar o número de 4 (quatro) aplicações por ciclo da cultura, sempre respeitando o período de carência estabelecido.

Berinjela, Jiló e Pimenta: Iniciar as aplicações preventivamente ou no início do aparecimento dos sintomas, repetir a aplicação se necessário com intervalo de 10 dias, não ultrapassando o número de 4 (quatro) aplicações por ciclo da cultura, sempre respeitando o período de carência estabelecido.

Cebola: Iniciar as aplicações preventivamente ou no início do aparecimento dos sintomas, repetir a aplicação se necessário com intervalo de 7 dias, não ultrapassando o número de 3 (três) aplicações por ciclo da cultura, sempre respeitando o período de carência estabelecido.

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5/12 Mamão: Iniciar as aplicações preventivamente ou no início do aparecimento dos sintomas, repetir a aplicação se necessário com intervalo de 7 dias, não ultrapassando o número de 3 (três) aplicações por ciclo da cultura, sempre respeitando o período de carência estabelecido.

Maracujá, Guaraná: Iniciar as aplicações preventivamente ou no início do aparecimento dos sintomas, repetir a aplicação se necessário com intervalo de 7 dias, não ultrapassando o número de 3 (três) aplicações por ciclo da cultura, sempre respeitando o período de carência estabelecido.

Pepino: Iniciar as aplicações preventivamente ou no início do aparecimento dos sintomas, repetir a aplicação se necessário com intervalo de 7 dias, não ultrapassando o número de 4 (quatro) aplicações por ciclo da cultura, sempre respeitando o período de carência estabelecido.

Pimentão: Iniciar as aplicações preventivamente ou no início do aparecimento dos sintomas, repetir a aplicação se necessário com intervalo de 10 dias, não ultrapassando o número de 4 (quatro) aplicações por ciclo da cultura, sempre respeitando o período de carência estabelecido.

Tomate: Iniciar as aplicações preventivamente ou no início do aparecimento dos sintomas, repetir a aplicação se necessário com intervalo de 5 dias, não ultrapassando o número de 4 (quatro) aplicações por ciclo da cultura, sempre respeitando o período de carência estabelecido.

Uva: Iniciar as aplicações preventivamente ou no início do aparecimento dos sintomas, repetir a aplicação se necessário com intervalo de 5 dias, não ultrapassando o número de 4 (quatro) aplicações por ciclo da cultura, sempre respeitando o período de carência estabelecido.

MODO DE APLICAÇÃO:

FORUM® deve ser diluído em água e aplicado por pulverização sobre as plantas a proteger, de modo que

haja uma boa cobertura.

Pode ser pulverizado por meio de equipamentos costais (manual ou motorizado), motorizado estacionário com mangueira ou pelo sistema convencional com barra. Para obter a cobertura uniforme das plantas, utilizar bicos de jato cônico com pontas e difusor adequados, pressão de trabalho de 80-100 psi, observando-se uma cobertura total das plantas até o ponto de escorrimento de modo a obter 200 gotas/cm2.

Informações sobre os equipamentos de aplicação a serem usados:

Aplicação terrestre (tratorizada): Para as culturas da alface, cebola, mamão, pepino, pimentão, com pulverizador montado ou tracionado por trator, com barra de bicos de jato cônico ou leque. Os bicos devem ser distanciados 50 cm e a barra deve ser mantida numa altura que permita uma cobertura total da parte aérea das plantas. Utilizar bicos de jato cônico ou leque com abertura e pressão que possibilitem densidade de 70 a 100 gotas/cm2, com diâmetro entre 100 a 200 micra, bem como a aplicação dos volumes de calda indicados.

INTERVALO DE SEGURANÇA:

Cultura Dias Cultura Dias Cultura Dias Cultura Dias Cultura Dias

Abóbora 7 Alho 14 Pepino 7 Uva 21

Abobrinha 7 Batata 14 Guaraná 7 Pimenta 7 Agrião 7 Berinjela 7 Jiló 7 Pimentão 7

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6/12

Alface 7 Cebola 14 Mamão 7 Rúcula 7

Almeirão 7 Espinafre 7 Maracujá 7 Tomate 7

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:

Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação).

Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:

- Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.

- Quando este produto for utilizado nas doses recomendadas não causará danos às culturas indicadas. - Não aplicar em presença de ventos fortes.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:

Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: Vide MODO DE APLICAÇÃO.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:

Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:

Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:

Seguir as recomendações atualizadas de manejo de resistência do FRAC-BR (Comitê de Ação a Resistência à Fungicidas - Brasil) - Qualquer agente de controle de doenças pode ficar menos efetivo ao longo do tempo devido ao desenvolvimento de resistência. O Comitê Brasileiro de Ação a Resistência à Fungicidas (FRAC-BR) recomenda as seguintes estratégias de manejo de resistência visando prolongar a vida útil dos fungicidas:

• Qualquer produto para controle de doenças da mesma classe ou de mesmo modo de ação não deve ser utilizado em aplicações consecutivas do mesmo patógeno, no ciclo da cultura.

• Utilizar somente as doses recomendadas no rótulo/bula.

• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para orientação sobre as recomendações locais para o manejo de resistência.

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7/12 INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:

Manejo integrado é a associação de medidas de controle que visa atender os aspectos econômicos, ecológicos e sociológicos.

Dentre os princípios de manejo integrado, podemos destacar as seguintes práticas: utilizar sementes/material de propagação sadios, trabalhar com materiais resistentes/tolerantes sempre que possível, realizar adubação adequada, praticar sempre rotação de culturas e utilizar o tratamento fitossanitário, quando recomendado através de diagnose correta do problema.

MINISTÉRIO DA SAÚDE - AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES. PRODUTO PERIGOSO.

USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO. PRECAUÇÕES GERAIS:

• Produto para uso exclusivamente agrícola.

• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.

• Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados. • Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:

macacão, botas, avental, máscara, touca árabe e luvas de nitrila. • Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados. • Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos.

• Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.

• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:

• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.

• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.

• Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral e luvas de nitrila.

• Manuseie o produto em local aberto e ventilado. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO: • Evite o máximo possível o contato com a área tratada.

• Não aplique o produto na presença de ventos forte e nas horas mais quentes do dia, de modo a evitar que o aplicador entre na névoa de produto.

• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).

• Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de

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8/12 borracha; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:

• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do período de reentrada.

• Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais.

• Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação.

• Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.

• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto.

• Troque e lave as suas roupas de proteção separado das demais roupas da família. Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeável.

• Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do produto. • Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante. • Não reutilizar a embalagem vazia.

• No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.

PRIMEIROS SOCORROS: procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto.

Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.

Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho.

Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro. Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.

A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.

Grupo Químico Morfolina Classe

toxicológica

III - Medianamente tóxico Mecanismos de

toxicidade

Os mecanismos de toxicidade em humanos não são conhecidos. Vias de

exposição

Dérmica, ocular, inalatória e oral. Sintomas e

sinais clínicos

Não foram encontrados dados de humanos sobre ingestão aguda.

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9/12 Toxicocinética dimetilação de um dos grupos dimetoxi ou por oxidação de um dos grupos CH2 do

anel morfolina, a excreção do produto ocorre através das fezes e urina.

Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro clínico compatível.

Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação, trate o paciente imediatamente, não condicionando o início do tratamento à confirmação laboratorial. Não existem exames laboratoriais específicos.

Realizar tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais

Tratamento Em caso de contato com a pele, lavar as áreas atingidas com água corrente em abundância.

O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental impermeável.

Em caso de contato com os olhos, lavá-los abundantemente com soro fisiológico. Se o produto for ingerido, avaliar a necessidade de administração de carvão ativado. Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração, porém se o

vômito ocorrer espontaneamente não deve ser evitado.

Atenção As intoxicações por agrotóxicos estão incluídas entre as Enfermidades de Notificação Compulsória. Comunique o caso e obtenha informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento através dos Telefones de Emergência PARA INFORMAÇÕES MÉDICAS:

DISQUE-INTOXICAÇÃO: 0800-722-6001

Rede Nacional de centros de Informação e assistência Toxicológica RENACIAT - ANVISA/MS

Telefone da Empresa:

BASF S.A. - Guaratinguetá - S.P. 08000 11-2273 ou (0xx12) 3128-1357

MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA O SER HUMANO

Em ratos, o ingrediente ativo Dimethomorph é metabolizado principalmente por dimetilação de um dos grupos dimetoxi ou por oxidação de um dos grupos CH2 do anel morfolina, a exceção do produto ocorre através das fezes e urina.

EFEITOS AGUDOS:

Forum® foi testado em animais de laboratório, a DL50 aguda oral para ratos foi superior a 2939 mg/kg. A

DL50 aguda dermal foi superior a 4000 mg/kg. O produto testado não se mostrou irritante para os olhos e pele de coelhos. O produto não apresentou potencial sensibilizante cutâneo em cobaias.

EFEITOS CRÔNICOS:

DIMETHOMORPH foi testado em animais de laboratório, sendo administrado por via oral na dieta de ratos machos e fêmeas durante um período de 104 semanas em diferentes concentrações. O ganho de peso foi reduzido nos machos tratados com 2000 ppm e nas fêmeas tratadas com 750 e 2000 ppm. O NOEL estabelecido para este estudo foi de 200 ppm. Em outro estudo, o produto foi testado em camundongos machos e fêmeas por um período de 104 semanas em diferentes concentrações, sendo que na maior dose testada 1000 mg/kg/dia os machos apresentaram moderada redução no ganho de peso. O produto não foi

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10/12 considerado mutagênico para procariontes e eucariontes em testes de laboratório. O produto não foi considerado carcinogênico, teratogênico e não apresentou efeitos sobre a reprodução e prole quando testado em animais de laboratório.

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:

• Este produto é:

( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I). ( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II). (X) PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III). ( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV). • Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. • Não utilize equipamento com vazamentos.

• Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. • Aplique somente as doses recomendadas.

• Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação da água.

• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:

• Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.

• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais.

• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. • O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.

• Coloque placa de advertência com os dizeres CUIDADO VENENO.

• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.

• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.

• Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.

• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:

• Isole e sinalize a área contaminada.

• Contate as autoridades locais competentes e a Empresa BASF S.A., Telefones de Emergência 08000 11-2273 ou (0xx12) 3128-1357.

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11/12 • Utilize equipamentos de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,

óculos protetores e máscara com filtros). • Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:

Piso pavimentado: recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte a empresa registrante, através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.

Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima.

Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.

• Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a favor do

vento para evitar intoxicação.

PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA - ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA

O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

Use luvas no manuseio dessa embalagem.

Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificada e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos canais de distribuição.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE

As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA). - ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

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12/12 - ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA

O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE

As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS

A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTlLIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS

A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTO IMPRÓPRIO PARA UTILlZAÇÃO OU EM DESUSO

Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.

A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:

O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.

RESTRIÇÕES ESTADUAIS, MUNICIPAIS E DO DISTRITO FEDERAL: Não há.

Referências

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