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UNICESUMAR - CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA

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UNICESUMAR - CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA

OCORRÊNCIA DE TREPANAÇÃO RADICULAR DURANTE O TRATAMENTO ENDODÔNTICO: RELATO DE CASO

THAUANE RAYANE CASSUCCE

MARINGÁ – PR 2019

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Thauane Rayane Cassucce

OCORRÊNCIA DE TREPANAÇÃO RADICULAR DURANTE O TRATAMENTO ENDODÔNTICO: RELATO DE CASO

Artigo apresentado ao curso de graduação em Odontologia da UniCesumar – Centro Universitário de Maringá como requisito parcial para a obtenção do título de Cirurgiã-dentista, sob a orientação da Prof. Me. Renata Fernandes.

MARINGÁ – PR 2019

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FOLHA DE APROVAÇÃO THAUANE RAYANE CASSUCCE

OCORRÊNCIA DE TREPANAÇÃO RADICULAR DURANTE O TRATAMENTO ENDODÔNTICO: RELATO DE CASO

Artigo apresentado ao curso de graduação em Odontologia da UniCesumar – Centro Universitário de Maringá como requisito parcial para a obtenção do título de

cirurgiã-dentista, sob a orientação da Prof. Me. Renata Fernandes.

Aprovado em: ____ de _______ de _____.

BANCA EXAMINADORA

__________________________________________ Nome do professor – (Titulação, nome e Instituição)

__________________________________________ Nome do professor - (Titulação, nome e Instituição)

__________________________________________ Nome do professor - (Titulação, nome e Instituição)

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OCORRÊNCIA DE TREPANAÇÃO RADICULAR DURANTE O TRATAMENTO ENDODÔNTICO: RELATO DE CASO

Thauane Rayane Cassucce¹ Renata Fernandes²

RESUMO

As trepanações dentais são definidas como uma lesão artificial involuntária, comunicando a cavidade pulpar com o ligamento periodontal, em consequência de causas iatrogênicas no preparo do dente para o acesso ao canal, ou causas não iatrogênicas. Assim, este trabalho tem como objetivo relatar um caso clínico de trepanação radicular cervical durante o tratamento endodôntico. Paciente do gênero masculino, 36 anos de idade, compareceu à clínica de odontologia da UniCesumar, com indicação de tratamento endodôntico para o dente 15. Ao iniciar o tratamento, na cirurgia de acesso ao canal radicular, ocorreu uma trepanação radicular cervical, nível infra-ósseo. A região trepanada foi selada com agregado trióxido mineral e cimento de ionômero de vidro. Ademais, o cimento reparador MTA Repair® foi eficaz no tratamento da trepanação radicular. O sucesso do selamento foi comprovado com radiografia periapical de controle, um ano após o término do tratamento. Ressalta-se que o tratamento não cirúrgico sempre deve ser o de primeira escolha, caso não seja satisfatório, o tratamento cirúrgico deve ser realizado. O prognóstico depende diretamente do tempo entre o acidente e o selamento da trepanação, da localização e da extensão.

Palavras-chave: Endodontia. Canal radicular. Tratamento. Prognóstico.

OCCURRENCE OF RADICULAR TREPANATION DURING ENDODONTIC TREATMENT: CASE REPORT

ABSTRACT

Dental trepanations are defined as an involuntary artificial lesion, communicating the pulp cavity with the periodontal ligament. As a result of iatrogenic causes in tooth preparation for canal access, or non-iatrogenic causes. This paper aims to report a clinical case of cervical root trepanation during endodontic treatment. A 36-year-old male patient attended the UniCesumar dental clinic with an indication for endodontic treatment for tooth 15. A radicular root trepanation at the root canal access surgery was initiated infraosseous. The trepanned region was sealed with mineral trioxide aggregate and glass ionomer cement. It was concluded that MTA Repair® repair

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cement was effective in the treatment of root trepanation. Successful sealing was demonstrated with control periapical radiography one year after the end of treatment. It is noteworthy that non-surgical treatment should always be the first choice, if unsatisfactory, surgical treatment should be performed. The prognosis directly depends on the time between the accident and the trepanation sealing, the location and extent.

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1 INTRODUÇÃO

As causas mais comuns de perfurações radiculares ocorrem durante a abertura coronária, devido à diversos fatores como desconhecimento da anatomia dental, posição do dente na arcada, câmara pulpar calcificada e uso inadequado de instrumentos, que são definidas como causas iatrogênicas. Além disso, pode também ter causas não iatrogênicas como reabsorções radiculares (MAMEDE NETO, et al. 2012).

O diagnóstico de perfurações pode ocorrer de imediato quando há uma súbita hemorragia, ou sua persistência após remoção do tecido pulpar, além de exploração clínica e exame radiográfico (MARION, 2017). Pode também ser identificada de forma tardia, através de anamnese, exame clínico e radiográfico, onde pode ser encontrado pólipo pulpar, devido à invaginação gengival, edema, fístula, entre outros (BRAMANTE, 2008).

Para a realização de um tratamento conservador, é necessária algumas características como o nível da perfuração, sendo que o intra ósseo tem um melhor prognóstico em comparação a região de furca. Tem influência também o tamanho da perfuração, a contaminação da área, e o tempo de exposição (MAMEDE NETO, et al. 2012).

A escolha do material selador depende da região, sendo mais utilizado para a região extra óssea o ionômero de vidro e a resina. Já em regiões intra óssea, é necessário um material biológico como hidróxido de cálcio e MTA (agregado trióxido mineral), sendo os mais utilizados por suprir requisitos dos materiais biológicos como ser biocompatível e induzir osteogênese e cementogênese (BRAMANTE, 2008).

O selamento com hidróxido de cálcio permite preencher todo o trajeto da perfuração, pois é reabsorvível quando extravasado e possui capacidade mineralizadora. Para o selamento com hidróxido de cálcio, pode ser utilizado como veículo a água destilada ou o soro fisiológico. A técnica inicia-se com irrigação cuidadosa com o soro fisiológico. Em seguida, realiza-se a secagem com cones de papel absorvente e, então, a pasta de hidróxido de cálcio é colocada no trajeto da perfuração. Por último, é importante que seja realizada uma camada com ionômero de vidro ou IRM, a fim de evitar que a pasta seja solubilizada (BRAMANTE, 2008).

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Já o selamento com MTA (agregado trióxido mineral), material desenvolvido por Torabinejad, em 1993, apresenta vantagens em relação ao hidróxido de cálcio, como sua baixa solubilidade e Ph alcalino de 12,4. Além disso, funciona como um material permanente, pois ocorre o endurecimento, é hidrofílico e apresenta expansão quando hidratado, além de induzir reparo (MARION, 2017).

Sua técnica de utilização segue a mesma do hidróxido de cálcio que, após a inserção do material, que pode ser realizada com a ajuda de instrumentais como porta amálgama, deve-se condensar o material com uma bolinha de algodão estéril umedecida com soro fisiológico. Desse modo, o MTA endurece sem necessidade de proteger com outro material (BRAMANTE, 2008). Estudos experimentais apresentam o uso do MTA (agregado trióxido mineral) e sua eficácia de regeneração (MOURA, et al. 2014).

Diante do exposto, o presente trabalho tem por finalidade relatar um caso clínico de ocorrência de trepanação radicular cervical, durante o tratamento endodôntico.

2 RELATO DE CASO

O paciente do gênero masculino, com 36 anos de idade, compareceu à clínica de odontologia da UniCesumar, com indicação de tratamento endodôntico para o dente 15. Clinicamente, houve resposta negativa aos testes de sensibilidade pulpar e, radiograficamente, foi detectada a presença de lesão periapical radiolúcida, confirmando a necessidade de tratamento endodôntico no referido dente (figura 1).

Figura 1- Radiografia inicial

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No entanto, durante a abertura coronária com a ponta diamantada esférica 1014 FG (KG Sorensen – Brasil), ocorreu uma trepanação radicular. A suspeita do acidente foi imediata, devido à súbita hemorragia no local. Prontamente, realizou-se uma radiografia periapical, onde foi possível confirmar o diagnóstico da trepanação (figura 2 e 3).

Figura 2 - Abertura coronária

Fonte : foto da autora.

Figura 3 – Radiografia diagnóstico da trepanação

Fonte : foto da autora.

Um instrumento endodôntico K-file Nº 10 (Maillefer – Dentsply), foi utilizado no exame radiográfico, com a finalidade de rastrear o trajeto da trepanação. Assim, foi possível observar que a trepanação ocorreu no terço cervical da raiz, região mesiovestibular, nível infraósseo.

Imediatamente, foi realizada a irrigação da região trepanada com cloreto de sódio a 0,9% (Equiplex – Brasil). Um microscópio clínico (DF Vasconcellos - São Paulo - Brasil) com magnificação de 6X, foi utilizado como recurso auxiliar na localização e selamento definitivo da trepanação, com agregado trióxido mineral – MTA Repair® (Angelus, Brasil) e cimento de ionômero de vidro – CIV, (Vitro Fil LC). O MTA Repair® foi preparado conforme recomendações do fabricante e um porta amálgama foi utilizado para sua aplicação (figuras 4 e 5).

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Figura 4 - Selamento da trepanação com MTA

Fonte : foto da autora.

Figura 5 - Radiografia do selamento da trepanação

Fonte : foto da autora.

Após a presa do MTA, procedeu-se com o curativo de demora (mecha de algodão com formocresol (Biodinâmica, Brasil) e selamento coronário duplo, sendo uma camada de coltosol (coltene) e outra de material restaurador intermediário (IRM, Dentsply).

Na segunda sessão clínica, procedeu-se com a odontometria radiográfica, estabelecendo o comprimento real de trabalho em 22mm. O preparo químico mecânico foi realizado com limas manuais tipo K (Maillefer, Dentsply), 1ª e 2ª séries, pela técnica escalonada com recuo programado, sob constante irrigação com hipoclorito de sódio 1% (Solução de Milton, ASFER, Brasil).

Após o preparo químico mecânico, a medicação intracanal empregada foi o hidróxido de cálcio P.A. (Biodinâmica, Brasil), associado ao Propilenoglicol (Quimidrol, Brasil) e Paramonoclorofenol (PMCC, Biodinâmica, Brasil).

Na terceira sessão, optou-se por realizar a obturação do canal radicular pela técnica da condensação lateral, utilizando o cimento endodôntico MTA FILLAPEX® (ANGELUS, Brasil) como cimento obturdor. Acompanhamentos clínicos e

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radiográficos foram realizados pelo período de um ano, comprovando o sucesso do selamento da trepanação (figuras 6,7 e 8).

Figura 6 - Obturação do canal radicular

Fonte : foto da autora.

Figura 7 - Imagem térmica evidenciando selamento da trepanação e a obturação do canal radicular

Fonte : foto da autora.

Figura 8 - Radiografia de controle (1 ano)

Fonte : foto da autora.

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Em um caso clínico, onde foi diagnosticado trepanação de origem iatrogênica, utilizou-se a técnica de selamento da trepanação com MTA Repair® e cimento de ionômero de vidro, protegendo a região selada. Após meses de proservação, obteve neoformação óssea e sucesso do tratamento (AZNAR, 2017).

Segundo Mamede (2012), a ocorrência de trepanação é definida como uma lesão de origem iatrogênica, na maioria das vezes, pela busca do canal radicular ou não iatrogênica como reabsorções que se comunica com o periodonto. A trepanação está entre as principais causas de fracasso do tratamento endodôntico e é por esse motivo que deve ser muito bem planejada, a fim de estabelecer o tratamento adequado. Lembrando que o sucesso deste tratamento depende de diversos fatores como o tempo de exposição entre o acidente e o selamento, a localização intra óssea ou extra óssea, a presença de contaminação, o conhecimento do profissional quanto a técnica e o uso de materiais e instrumentos adequados.

De acordo com Marion (2017), o MTA é o material ideal para utilizar no selamento definitivo de trepanação, pois além de sua biocompatibilidade, em contato com a umidade dos tecidos periodontais, ocorre uma melhor adaptação.

Marion (2017) relatou um caso de selamento de trepanação durante o tratamento endodôntico, em que, após o diagnóstico da trepanação, foi realizado irrigações com hipoclorito de sódio a 2,5% e selado com pasta de propilenoglicol e hidróxido de cálcio PA. Somente após 15 dias foi removida a medicação intracanal e realizado o selamento definitivo com MTA. Após a obturação e meses de proservação, foi observado resultados clínicos satisfatórios, onde o dente tratado continuava exercendo sua função de mastigação e estética na cavidade bucal.

Vanni (2011) realizou um estudo em dentes de animais, onde foi provocada a trepanação e realizado o selamento com diversos materiais seladores como Vitremer, AH Plus e MTA. O resultado mostrou que o selamento com MTA objtiva menor agreção aos tecidos periodontais. Loetzen (2018) afirma que trepanação selada imediatamente obtém um prognóstico mais favorável.

Brito Júnior (2013) utiliza também o MTA como material de primeira escolha para selamento de trepanações, além de mostrar diversos estudos de casos realizados onde foi utilizado o MTA como material selador, estes expressavam sucesso do tratamento em situações complexas.

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4 CONCLUSÃO

Com este trabalho, foi constatada a eficácia do cimento reparador MTA Repair®, no tratamento da trepanação radicular. O sucesso do selamento foi comprovado com radiografia periapical de controle, um ano após o término do tratamento.

Ressalta-se que o tratamento não cirúrgico sempre deve ser o de primeira escolha e, caso não seja satisfatório, o tratamento cirúrgico deve ser realizado. O prognóstico depende diretamente do tempo entre o acidente e o selamento da trepanação, da localização e da extensão.

REFERÊNCIAS

AZNAR, F.D.C. Tratamento de perfuração empregando o novo MTA Repair HP: relato de Caso Clínico. Disponível em: <http://www.angelus.ind.br>. Acesso em: 05 Maio 2019.

BRAMANTE, Clóvis Monteiro. Acidentes e complicações no tratamento endodôntico: soluções clínicas.2 Edição. São Paulo: Santos,2008. p. 19-54.

BRITO JÚNIOR, M. et al. Biocompatibilidade e capacidade de selamento do

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MAMEDE NETO, I.; MAGNABOSCO, K.S.F.; PEREIRA, C.M.; FAITARONI, L.A.; ESTRELA, C.R,A.; BORGES, A.H. Utilização de cimento a base de MTA no

tratamento de perfuração radicular: relato de caso clínico. Rev Odontol Bras Central, v. 21, n. 59, p. 553-556, 2012.

MARION, J.J.C. Emprego do MTA no tratamento de perfuração radicular cervical: relato de caso. Dental Press Online, Maringá, Fev. 2017. Disponível em:

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SEUTTER VON LOETZEN, S. C.; HÜLSMANN, M. Root perforation repair concepts and materials: A review. Endodontic Practice Today, [s. l.], v. 12, n. 2, p. 87–100, 2018.

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