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- Questão. Nos itens deverá: Item A. Quanto à distribuição de. pontos: 2 (dois) pontos. Item B. Caso responda só dois itens, obterá 10

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(1)

Nos itens deverá: Item A A1- Iden vitimam a A2 – Faz Quanto à - O cand - Caso c pontos. Item – B Observaç Caso res Observaç Resposta detectad

Ga

s A e B, além ntificar o “fenôm as pessoas. zer referência à à distribuição de

idato que respo

cite apenas a e O candidato d 1 – Identifica informações c 2 – Identificar 3 – Identificar ção 1 – Caso o sponda só dois ção 2 – A corr as com problem os na redação d

Univer

C PAIES –

abarito Fin

de relacionar o meno ecológico gripe suína (H1 e pontos: onder satisfatori epidemia, a pan deverá: ar a manipulaçã corretas acerca a supremacia d a omissão dos aluno responda itens, obterá 10 reção ortográfic mas ortográfico do candidato), t

rsidade

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nal com Dis

os dois textos – ” como sendo 1N1) e à ceguei amente ao prim ndemia, “gripe s ão de informaç dos acontecime dos interesses e responsáveis p a os três itens o 0 (dez) pontos; c ca e gramatica os e gramatcais terão de 1 (um)

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stribuição d

– o jornalístico e a causa para ra “branca” com

meiro item (A1) o

suina”, H1n1 e/

ções que impe entos que afeta econômicos e p pelas grandes tr obterá os 14 (qu caso responda u l também será s (concordância ) a 2 (dois) pon

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e a narrativa “E o surgimento d mo sendo metáf ou ao segundo /ou “cegueira b edem sobretudo m sua vida. políticos em detr ragédias sociais uatorze) pontos um item apenas levada em co a, coesão, coer ntos descontad

rlândia

ar Superior

s - Questão

Ensaio sobre a de novos vírus foras da alienaç (A2) obterá 6 (s branca”, “mar d o o cidadão co

rimento das que s.

s

s, obterá 6 (seis onta para a atri rência entre ou dos.

o 1

cegueira” -, o e novas epide ção e do caos so seis) pontos. e leite”, obterá omum de ter a estões sociais, h s) pontos. ibuição da nota tros problemas candidato emias que ocial. á 2 (dois) acesso às humanas. a integral. s a serem

(2)

Alternati nota 10: conto de O candid personag pensame num inst lhe com ao encon semelhan definida” solipsism Nota 8:R encontro as duas o Nota 6: R citado n semelhan etc). Nota 4: personag em pé, p Nota 2:R personag Nota 0:R Alternati Nota dez narrada d O can embora r que sabe também satisfaçã no fazer do ponto nas marc Nota 8: R Nota 6:R desenvol Nota 4:R Nota 2:R Nota 0:R

Ga

iva A Resposta bem Paulo Henrique dato deverá d gem-narrador – ento”. No conto, ante do presen indiscutível “niti ntro consigo m nça se complet . Portanto, par mo, a sensação Resposta bem e o das obras, não obras (solipsism Resposta direta a prova, no e nças entre as d Resposta incom gem do conto de or exemplo). Resposta vaga gem observa o m Resposta que fo iva B z: Resposta b do conto de Pau ndidato deverá retrate um espí e ser ilusória e f que no texto d ão momentânea literário, a sens o de vista narrat cas de definição Resposta bem e Resposta direta lvimento argum Resposta incom Resposta vaga, Resposta que fo

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abarito Fin

m argumentada es Britto com o izer que o co ou a segunda , o tempo desta te que se prolo idez de contorn esmo. Trata-se a com o fato de ra o candidato o de desconforto elaborada, mas o é explorada d mo e o desconfo

a, clara, mas com ntanto, não co uas obras, as d

mpleta, sem de e Paulo Henriqu

, mas que de mundo, por exe

oge completame em argumentad ulo H. Britto em explicar que a írito livre de co finita a sensaçã de Baudelaire a a. Por outro lado sação alcançada tivo: o de Baude o e indefinição d elaborada, cont a, clara, mas co entativo.

pleta, sem dese

mas que de alg

oge completame

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e redigida. O a fragmento do te onto “Paraísos pessoa tratada experiência int onga na duração o”, posições e m e de um estado e que esse esta obter nota máxi e imobilidade, a s com argumen etalhadamente. orto/”imobilidade m pouca argum onsegue definir desenvolve pouc esenvolvimento ues Britto (prefe

algum modo f emplo). ente do tema da da e redigida q relação ao text experiência na onflitos e temore ão de bem-estar a busca do “pa o, na obra de B a com essa pos elaire em tercei do espaço entre

emplando uma

om pouca argu

envolvimento, a

gum modo faz re

ente do tema da

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aluno deverá de exto de Baudela artificiais”, de por “você” – o trospectiva, defi o da narrativa. O movimentos num o de espírito ag ado de espírito “ ima deverá abra a solidão e ang ntação incomple . O aluno evide e”). mentação. O alun r uma argumen co (os personag , destacando a erência da perso faz referência a a questão e não que mostra de m to de Baudelaire arrada no conto es, a diferença r, quando o cor araíso artificial” Britto, a busca d stura é de confo ira pessoa; o de e as duas obras das diferenças umentação. Ou apenas citando u eferência ao co a questão e não

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emonstrar as s aire. Britto relata u bserva-se a si m nido como “min O mundo exteri m momento de guçado pelos s “não foi criado p anger na quest ústia da person

eta. A “observa nciará, por exem

no utiliza de exe ntação satisfató gens estão volta

apenas a questã onagem em per ao conteúdo da o aborda nem de modo suficiente e. o não reproduz estaria na con rpo se cansar de ” está nas drog

do “paraíso artif orto. Outro tamb e Britto em prim

.

acima, mas co

seja, o aluno

uma das diferen

nteúdo da ques o aborda nem de

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s - Questão

semelhanças da uma experiênc mesmo, imerso nutos deliciosos ior, sobretudo o vigília e profund sentidos, sobret por nenhuma ca tão, esses ponto nagem do conto

ção de si mesm mplo, somente

emplos do conto ória. Ou o alu ados para a “ob

ão do desconfo rmanecer senta a questão (o e e forma superfic e o elemento d o estado de co nsciência angus e sua imobilidad gas (ópio, haxix

ficial” é metalin bém o aluno po meira e segunda m argumentaçã apenas cita um nças. stão. e forma superfic

o 2

a experiência na ia individual e o “no observatór ” por Baudelaire o próprio corpo, da introspecção tudo a visão e ausa visível e fá os que se relac contemporâne mo”, o principa duas semelhan o e fragmentos uno, ainda que bservação de si orto e da imobi ado em vez de d espaço do qua cial o solicitado. iferencial da ex onsciência “par stiada deste per

de. O aluno pod xe, vinho), obte ngüística, está n oderá mostrar a a pessoa. Ou a ão incompleta. ma diferença co cial o solicitado. arrada no m que o rio do seu e, decorre aparece-o que leva o tato. A ácil de ser cionam ao o. l mote do nças entre do trecho e trabalhe próprios”, ilidade da deitado ou rto que o xperiência radisíaco”, rsonagem derá dizer endo uma na escrita, diferença diferença om pouco

(3)

Nota: Ze Quando marcas t Nota:1 Na altern texto sem Nota:2 Na altern se manife Nota: 3 1. 2. 3. 4. Nota:4 1. 2. Nota:5 1. 2. Nota:6 1. 2. 3. 4. 5. Nota:7 1. 2. Nota:8 1. 2. 3. Nota:10 1.

Ga

ero o candidato nã extuais do texto nativa B, quand m especificar qu nativa A, quand esta em cada u Na alternativa textos. Na alternativa quando ele c especificar qu Na alternativa no texto sem e Na alternativa Na alternativa textos e na a apenas a apo Na alternativa mencionar um explicitação o Na alternativa como o sujeito Na alternativa menciona dua Na alternativa Na alternativa como o sujeito textual sem ex Na alternativa textos e na al as aponta no Na alternativa e mostra no incompleto. Na alternativa segundo text exclamações, Na alternativa alternativa B, no texto sem e Na alternativa textos e na alt mencionar ou Na alternativa como o sujeito Na alternativa manifesta em textual de mo quando ele as Na alternativa candidato me interjeições: “ longos. Na alternativa como o sujeito

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abarito Fin

ão discorre nem o 2 que denotam do ele menciona ual é a marca te do ele apenas m m. a A, quando ele a A, quando el cita uma marca ual é a marca tex a B, quando ele

especificá-las. a B, quando ele

a A, quando ele alternativa B, qu

nta no texto sem a B, quando e ma segunda m u é apontado no a A, quando ele o-lírico se manif a A, quando ele as marcas textu a A, quando ele a A, quando ele o-lírico se manif xplicitá-la no po a A, quando ele lternativa B, qua

texto sem espe a A, quando ele poema uma m a B, quando o o tais como: versos mais lo a A, quando ele quando ele me especificá-la. a A, quando ele ternativa B, qua tra marca de m a A, quando ele o-lírico se manif a A, quando ele apenas um do odo completo o s aponta no text a A, quando ele encionar e expl “Ó”, “Ai”; adjet a A, quando ele o-lírico se manif

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m de forma sup m a postura ado a uma marca te extual. menciona o tem e explica, de mo e apenas men textual sem e xtual. menciona duas menciona e mo e explica, de mo uando ele men m especificá-la. le menciona e marca de modo o poema sem e e menciona o te festa em apena e menciona o te

ais sem explicit

explica, de mod e menciona o te festa em apena oema ou quando e explica, de mo ando ele menci ecificá-las. menciona o tem arca textual de candidato men interjeições: “Ó ngos. explica, de mo nciona uma ma e explica, de mo ando ele mencio odo incompleto

e menciona o te festa nos dois te e menciona o te os textos; e na u ainda quando to sem especific e menciona o t licitar duas ma tivos: “desgraça e menciona o te festa nos dois te

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perficial sobre otada pelo sujeit

extual sem exp

ma da morte com odo incompleto, ciona o tema d xplicitá-la no p s marcas textua ostra no poema odo incompleto, nciona uma ma mostra no poe o incompleto, especificação. ema da morte c as um deles. ema da morte c tá-las no poema do incompleto, c ema da morte c as um dos texto o ele apenas a a odo incompleto,

iona duas marc

ma da morte com e modo comple

ncionar e explic Ó”, “Ai”; adjetiv

odo incompleto, arca textual sem

odo incompleto, ona e mostra no o. ema da morte c extos. ema da morte e alternativa B, q o ele menciona cá-las. tema da morte arcas textuais d ados”, “duros”, ema da morte c extos e na alter

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o tema comum to lírico. licitá-la no poe

mum aos dois t

como o sujeito

da morte comu poema ou quan

ais sem explicitá

uma marca tex

como o sujeito rca textual sem

ema uma marc ou seja, tal re

comum aos dois

comum aos doi a ou quando ele

como o sujeito-comum aos dois os; e na alternat

aponta no texto como o sujeito cas textuais sem

mum aos dois t to além de me

citar duas marc vos: “desgraçad

como o sujeito m explicitá-la no

como o sujeito o poema uma m

comum aos dois

e explica, de mo quando ele me a duas marcas comum aos do de derramamen “míseros”; int

comum aos dois rnativa B, quand

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s - Questão

m aos dois texto

ma ou quando

extos sem expl

o lírico se manif

um aos dois te ndo ele apenas

á-las no poema xtual de modo co o lírico se manif m explicitá-la no ca textual de m ecurso textual s textos e explic is textos e na a e as aponta no t lírico se manifes s textos e expli tiva B, quando e o sem especificá o-lírico se manif m explicitá-las n extos e na alter encionar uma s cas textuais de dos”, “duros”, -lírico se manife poema ou qua o-lírico se manif marca textual de s textos e explic odo incompleto nciona e mostr textuais sem ex ois textos e na nto lírico no se terrogação, exc s textos e explic do ele menciona

o 3

os e, ainda, nã ele apenas a a icar como o su festa em apena extos e na alter a aponta no t ou quando ele a ompleto. festa em apena o poema ou qu modo completo ou é mencion ca, de modo in alternativa B, qu texto sem espec

sta nos dois tex ca, de modo in ele menciona um á-la. festa em apena no poema ou qu rnativa B, quand egunda marca derramamento “míseros”; inte

esta nos dois te ndo ele apenas

festa em apena e modo completo ca, de modo in o, como o sujeito ra no poema um xplicitá-las no p alternativa B, egundo texto ta clamações, ver ca, de modo in a uma marca te ão cita as aponta no jeito-lírico as um dos rnativa B, texto sem as aponta as um dos uando ele o além de nado sem completo, uando ele cificá-las. xtos. completo, ma marca as um dos uando ele do ele cita de modo o lírico no errogação, extos e na s a aponta as um dos o além de completo, o-lírico se ma marca poema ou quando o ais como: rsos mais completo, extual sem

(4)

2. 3. 4. Nota:10 Na altern B, quand de modo Nota:11 1. 2. 3. Nota:12 1. 2. 3. 4. Nota:13 Na altern B, quand especific Nota:14 1. 2. 3. Nota:15 1. 2. explicitá-la no Na alternativa alternativa B, ele menciona las. Na alternativa como o sujeit poema uma m Na alternativa textos e na alt no segundo t exclamações, nativa A, quando do ele menciona o incompleto. Na alternativa manifesta nos Na alternativa como o sujeit uma marca te poema ou qua Na alternativa como o sujeit explicitar dua adjetivos: “des Na alternativa Na alternativa manifesta nos ele menciona especificar qu Na alternativa como o sujeit uma marca te Na alternativa alternativa B, texto tais com versos mais lo

nativa A, quand do ele mencion car qual é a mar

Na alternativa como o sujeito poeta é contid quando o suje nasceu. Por fi pré-romântico manifesta seu morte da ama Na alternativa manifesta nos menciona e m textuais sem e Na alternativa como o sujeit duas marcas “desgraçados Na alternativa como o sujeito explicitá-la no Na alternativa manifesta nos menciona e m

Univer

C PAIES – o poema ou qua a A, quando ele quando ele me duas marcas te a A, quando ele to-lírico se man marca textual de a A, quando ele ternativa B, qua texto tais como versos mais lo o ele explica, de a e mostra no p a A, quando ele s dois textos, um a A, quando ele to-lírico se man extual de modo ando ele as apo a A, quando ele to-lírico se man as marcas textu sgraçados”, “du a A, quando ele a A, quando ele s dois textos, um a uma marca te ual é a marca tex a A, quando ele to-lírico se man xtual de modo c a A, quando ele quando o cand mo: interjeições ongos. o ele explica, d na uma marca rca textual. a A, quando ele o-lírico se manif do e trata a mor eito-lírico argum im, a morte é v os. A cantiga de us sentimentos ada. Para o suje a A, quando ele s dois textos, u mostra no poem explicitá-las no a A, quando ele o-lírico se man textuais de de ”, “duros”, “míse a A, quando ele o-lírico se manif o poema ou qua a A, quando ele s dois textos, u mostra no poem

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ndo ele apenas explica, de mo enciona e most extuais sem exp

e menciona o te nifesta em apen e modo complet e explica, de mo ando o candidat o: interjeições: ngos. e modo incomp oema uma mar

menciona o tem m de modo com e menciona o te nifesta nos dois completo ou a onta no texto se e menciona o te nifesta em ape uais de derram uros”, “míseros”; explica, de mod menciona o tem m de modo com

extual sem exp xtual.

e menciona o te nifesta nos dois completo além d explica, de mo idato menciona : “Ó”, “Ai”; adje de modo comple textual sem ex e menciona o te festa nos dois t rte com eufemis menta que a vida

ista como acon e ninar encerra de forma tran eito-lírico, nada v menciona o tem m de modo com a uma marca te poema ou quan e menciona o te ifesta nos dois erramamento l eros”; interrogaç

e menciona o te festa nos dois te ndo ele apenas e menciona o te m de modo com ma uma marca te

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s a aponta no te odo incompleto, ra no poema um plicitá-las no po ema da morte c nas um deles e o além de menc odo incompleto, to mencionar e “Ó”, “Ai”; adjet pleto, como o su rca textual de m ma da morte co pleto e o outro ema da morte c textos e na alt inda quando el m especificá-las ema da morte c enas um deles mamento lírico ; interrogação, e do completo, co ma da morte co mpleto e o outro plicitá-la no po ema da morte c textos e na alt de mencionar u odo incompleto, r e explicitar du etivos: “desgraç

eto, como o suj xplicitá-la no po ema da morte extos. Assim se smo, usando o v a é mesmo trist nchego e recolh o tratamento e sbordada, pois vai trazer a ama ma da morte co mpleto e o outr extual de modo ndo ele as apon ema da morte c textos e na alt írico no segun ção, exclamaçõ ema da morte extos e na alter s a aponta no te ema da morte co mpleto e o outr extual de modo

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exto sem especi como o sujeito ma marca textu oema ou quando

comum aos dois e na alternativa cionar uma seg como o sujeito explicitar duas tivos: “desgraça

ujeito-lírico se m modo completo a

omum aos dois de modo incom comum aos dois ternativa B, qua e menciona du s.

comum aos dois e na alternativ

no segundo te exclamações, v

omo o sujeito-lír omum aos dois de modo incom oema ou quand

comum aos dois ternativa B, qua uma segunda m

como o sujeito uas marcas textu

çados”, “duros”, eito-lírico se ma oema ou quand comum aos do endo, o aluno de verbo dormir pa te, que Glaura p

imento, mas se eufêmico da mo s fala das lágrim

ada de volta ne omum aos dois ro de modo inco

completo ou ai ta no texto sem comum aos dois ternativa B, qua do texto tais c ões, versos mais

comum aos do rnativa B, quand exto sem especi

omum aos dois ro de modo inc o completo além

rlândia

ar Superior ficar qual é a m -lírico se manife ual de modo co o ele as aponta s textos e explic a B, quando ele unda marca de o-lírico se manif marcas textuais ados”, “duros”, manifesta nos do além de mencio textos e explica mpleto. s textos e explic ando ele menci

as marcas textu

s textos e explic va B, quando o

exto tais como ersos mais long

rico se manifesta textos e explica mpleto, e ainda do ele apenas

s textos e explic ando ele menci

arca de modo in -lírico se manife uais de derrama “míseros”; inte anifesta nos do do ele apenas

ois textos e exp everá responde ara exprimi-la. A permaneceu no em o transborda orte. No segund mas e do lame m abrandar seu textos e explica ompleto, e na a inda quando ele m especificá-las.

s textos e explic ando o candidat como: interjeiçõ s longos.

ois textos e exp do ele menciona ficar qual é a m textos e explica completo e na a m de mencionar marca textual. esta nos dois te ompleto ou aind no texto sem e ca, de modo in e menciona e m modo incomple festa em apena s de derramam “míseros”; inte ois textos e na a onar uma segun

a como o sujeit

ca, de modo in iona e mostra n uais sem explic

ca, de modo in o candidato me o: interjeições: gos.

a nos dois texto a como o sujeit na alternativa B a aponta no t ca, de modo in iona e mostra n ncompleto. esta nos dois te amento lírico no errogação, excl ois textos e na a a aponta no t plica, de modo er que no primei A contenção está

sono, uma vez amento dos rom do poema, o su ento incessante u tormento etern a como o sujeit alternativa B, qu e menciona dua ca, de modo in to mencionar e ões: “Ó”, “Ai”; plica, de modo a uma marca te marca textual. a como o sujeit alternativa B, qu r uma segunda extos e na da quando especificá-completo, mostra no eto. as um dos ento lírico errogação, alternativa nda marca o-lírico se completo, no poema citá-las no completo, ncionar e “Ó”, “Ai”; os. o-lírico se B, quando texto sem completo, no poema extos e na o segundo amações, alternativa texto sem completo, iro texto o á também z que nem mânticos e jeito-lírico e desde a no. o-lírico se uando ele as marcas completo, explicitar adjetivos: completo, extual sem o-lírico se uando ele marca de

(5)

3. Nota:16 Na altern B, quand de modo Nota:17 1. 2. Nota:18 1. 2. Nota:20 - 14 pon completo poeta é c sujeito-lír morte é v ninar enc transbord a amada - 6 ponto tais com longos. modo incompl Na alternativa alternativa B, ele menciona las. nativa A, quand do ele menciona o incompleto. Na alternativa como o sujeit uma marca te poema ou qua Na alternativa manifesta nos candidato me interjeições: “ longos. Na alternativa como o sujeit uma marca te Na alternativa alternativa B, texto tais com versos mais lo

tos para o item o, como o sujeito contido e trata a rico argumenta vista como acon cerra o tratame dada, pois fala d

de volta nem a os para o item B mo: interjeições:

Univer

C PAIES – leto. a A, quando ele quando ele me duas marcas te o ele explica, d a e mostra no p a A, quando ele o-lírico se man extual de modo ando ele as apo a A, quando ele s dois textos, u encionar e expl “Ó”, “Ai”; adjet a A, quando ele o-lírico se man xtual de modo c a A, quando ele quando o cand mo: interjeições ongos. m A, quando o o-lírico se mani a morte com euf

que a vida é m nchego e recolh ento eufêmico d das lágrimas e abrandar seu tor B, quando ele m : “Ó”, “Ai”; adje

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e explica, de mo enciona e most extuais sem exp

e modo comple oema uma mar

e menciona o te ifesta nos dois

completo ou a onta no texto se menciona o tem um de modo co licitar duas ma tivos: “desgraça e menciona o te ifesta nos dois completo além d e explica, de mo idato menciona : “Ó”, “Ai”; adje

candidato men festa nos dois t femismo, usand mesmo triste, qu himento, mas se da morte. No se do lamento ince rmento eterno. mencionar e exp etivos: “desgraç

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odo completo, c ra no poema um plicitá-las no po

eto, como o suje rca textual de m ema da morte textos; e na al inda quando el m especificá-las ma da morte co ompleto e o out arcas textuais d ados”, “duros”, ema da morte textos; e na al de mencionar u odo completo, c r e explicitar du etivos: “desgraç cionar o tema d textos. Assim se do o verbo dorm ue Glaura perm em o transbord egundo poema essante desde a plicitar duas ma çados”, “duros”

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como o sujeito-ma sujeito-marca textu oema ou quando eito-lírico se ma modo completo a comum aos do ternativa B, qua e menciona du s.

omum aos dois tro de modo inc de derramamen “míseros”; int comum aos do ternativa B, qua uma segunda m como o sujeito-l uas marcas textu

çados”, “duros”,

da morte comu endo, o aluno d mir para exprimi aneceu no sono amento dos rom , o sujeito-lírico a morte da ama arcas textuais de ”, “míseros”; in

rlândia

ar Superior lírico se manife ual de modo co o ele as aponta

anifesta nos doi além de mencio

ois textos e exp ando ele menci as marcas textu

textos e explica completo; e na nto lírico no se terrogação, exc

ois textos e exp ando ele menci arca de modo in lírico se manife uais de derrama

“míseros”; inte

um aos dois tex everá responde -la. A contenção o, uma vez que mânticos e pré-o manifesta seu ada. Para o suje

e derramament terrogação, exc

esta nos dois te ompleto ou aind no texto sem e

is textos; e na a onar uma segun

plica, de modo iona e mostra n uais sem explic

a como o sujeit alternativa B, egundo texto ta clamações, ver plica, de modo iona e mostra n ncompleto. sta nos dois tex amento lírico no errogação, excl xtos e explicar, er que no prime o está também e nem nasceu. românticos. A c us sentimentos eito-lírico, nada o lírico no segu clamações, ver extos e na da quando especificá-alternativa nda marca completo, no poema citá-las no o-lírico se quando o ais como: rsos mais completo, no poema xtos; e na o segundo amações, de modo iro texto o quando o Por fim, a cantiga de de forma vai trazer undo texto rsos mais

(6)

Valor tota A – 8 (oit Total: 8 sertanejo 4 (quatro problema Zero – pa B – 12(do Total 12 candidato nomes, c 10 (dez) língua, d 6 (seis) corretam Zero – P Valor tota A – 8 (oit Total: 8 sertanejo 4 (quatro problema Zero – pa B – 12(do Total 12 candidato nomes, c 10 (dez) língua, d 6 (seis) corretam Zero – P

Ga

al – 20 (vinte) p to) pontos – Um (oito) pontos p o, referindo-se à o) pontos: resp as, linguagem, n ara quaisquer re oze) pontos – U (doze) pontos o citar elemento costumes, etc., pontos - Para iálogos, paisage pontos – Res mente. ara quaisquer al – 20 (vinte) p to) pontos – Um (oito) pontos p o, referindo-se à o) pontos: resp as, linguagem, n ara quaisquer re oze) pontos – U (doze) pontos o citar elemento costumes, etc., pontos - Para iálogos, paisage pontos – Res mente. ara quaisquer

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C PAIES –

abarito Fin

pontos assim dis ma característica para a respost à sua gente ou a posta parcial, neologismos. espostas que nã Um elemento co s para resposta os comuns aos e os relacionar resposta comp ens, hábitos, pe sposta parcial, respostas que n pontos assim dis ma característica para a respost à sua gente ou a posta parcial, neologismos. espostas que nã Um elemento co s para resposta os comuns aos e os relacionar resposta comp ens, hábitos, pe sposta parcial, respostas que n

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stribuídos. a do universo de ta completa: o aos seus proble

para a referên ão as citadas omum às duas o a completa, co s dois textos, co a cada uma da leta, quando o c ersonagens, nom quando o can não as citadas. stribuídos. a do universo de ta completa: o aos seus proble para a referên ão as citadas omum às duas o a completa, co s dois textos, co a cada uma da leta, quando o c ersonagens, nom quando o can não as citadas.

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stribuição d

e Guimarães Ro candidato dev emas ou à sua l ncia a itens do obras citadas: m om redação coe

omo: terra, gen s obras candidato citar mes, costumes ndidato citar el e Guimarães Ro candidato dev emas ou à sua l ncia a itens do obras citadas: m om redação coe

omo: terra, gen s obras candidato citar mes, costumes ndidato citar el

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dos Pontos

osa presente no verá citar a pre inguagem ou ao

o universo coti

maleita e sarapa erente e argum nte, língua, diálo

elementos com etc., e os relac ementos comu

osa presente no verá citar a pre inguagem ou ao o universo coti

maleita e sarapa erente e argum nte, língua, diálo

elementos com etc., e os relac ementos comu

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ar Superior

s - Questão

os dois textos. esença do univ o seu ambiente idiano do serta alha mentos bem fu ogos, paisagens

muns aos dois te ionar a cada um uns aos dois te

os dois textos. esença do univ o seu ambiente idiano do serta alha mentos bem fu ogos, paisagens

muns aos dois te ionar a cada um uns aos dois te

o 4

verso regional específico. anejo como: su ndamentados q s, hábitos, pers

extos, como: ter ma das obras.

extos sem rela

verso regional específico. anejo como: su

ndamentados q s, hábitos, pers

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