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Texto

(1)

9o ano/ 1ª etapa 2018

Língua Portuguesa

Exercícios de interpretação de textos multimodais

1. (Fgv) Examine o seguinte texto, extraído de uma matéria jornalística:

Segundo estudos da USP, por ano, 50 milhões de raios caem no país. Especialistas dizem que numa tempestade a pessoa deve evitar lugares altos e abertos, como campos de futebol e ficar sob árvores, dentro de mar ou piscina.

Folha de S. Paulo, 07/01/2012.

Tendo em vista sua finalidade comunicativa, pode-se apontar, nesse texto, o defeito da a) ambiguidade.

b) redundância. c) prolixidade. d) inadequação léxica.

e) mistura de variedades linguísticas. 2. (Uerj)

Gato gato gato

Familiar aos cacos de vidro inofensivos, o gato caminhava molengamente por cima do muro. O menino ia erguer-se, apanhar um graveto, respirar o hálito fresco do porão. Sua úmida penumbra. Mas a presença do gato. O gato, que parou indeciso, o rabo na 1pachorra de uma quase interrogação.

(...)

Gato – leu no silêncio da própria boca. Na palavra não cabe o gato, toda a verdade de um gato. Aquele ali, ocioso, lento, 2emoliente – em cima do muro. As coisas aceitam a incompreensão de um nome que não está cheio delas. Mas bicho, carece nomear direito: como rinoceronte, ou girafa se tivesse mais uma sílaba para caber o pescoço comprido. Girarafa, girafafa. Gatimonha, 3gatimanho. Falta um nome completo, felinoso e peludo, 4ronronante de astúcias adormecidas. O pisa-macio, as duas bandas de um gato. Pezinhos de um lado, pezinhos de outro, leve, bem de leve para não machucar o silêncio de feltro nas mãos enluvadas.

O pelo do gato para alisar. Limpinho, o quente contato da mão no dorso, 5corcoveante e 6

nodoso à carícia. O lânguido sono de 7morfinômano. O marzinho de leite no pires e a língua secreta, ágil. A ninhada de gatos, os trêmulos filhotes de olhos cerrados. O novelo, a bola de papel – o menino e o gato brincando. Gato 8lúdico. O gatorro, mais felino do que o cachorro é canino. 16Gato persa, gatochim – o espirro do gato de olhos orientais. Gato de botas, as aristocráticas pantufas do gato. A manha do gato, gatimanha: teve um gata 9miolenta em segredo chamada Alemanha.

15Em cima do muro, o gato recebeu o aviso da presença do menino. 17Ondulou de mansinho alguns passos denunciados apenas na branda alavanca das ancas. Passos irreais, em cima do muro 10eriçado de cacos de vidro. E o menino 11songa-monga, quietinho, conspirando no quintal, acomodado com o silêncio de todas as coisas.

No se olharem, o menino suspendeu a respiração, ameaçando de asfixia tudo que em torno dele com ele respirava, num só sistema pulmonar. O translúcido manto de calma sobre o 12claustro dos quintais. O coração do menino batendo baixinho. O gato olhando o menino vegetalmente nascendo do chão, como árvore desarmada e inofensiva. A 13insciência, a inocência dos vegetais.

(...)

Menino e gato ronronando em harmonia com a pudica intimidade do quintal. Muro, menino, cacos de vidro, gato, árvores, sol e céu azul: o milagre da comunicação perfeita. A comunhão dentro de

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exalar, e sempre adiada. E nunca. O gato, o menino, as coisas: a vida 14túmida e solidária. O teimoso segredo sem fala possível. Do muro ao menino, da pedra ao gato: como a árvore e a sombra da árvore.

OTTO LARA RESENDE. BOSI, Alfredo. O conto brasileiro contemporâneo. São Paulo: Cultrix, 1975.

1 pachorra – lentidão 2 emoliente – que amolece 3

gatimonha, gatimanho – movimento lento com as mãos 4

ronronante – referente ao ruído produzido pelo gato 5 corcoveante – ondulante

6

nodoso – cheio de nós 7

morfinômano – que gosta de dormir 8 lúdico – relativo à brincadeira, ao jogo 9

miolenta – combinação de miar + lenta 10

eriçado – arrepiado 11 songa-monga – dissimulado 12

claustro – pátio interior nos conventos 13

insciência – ignorância 14 túmida – inchada

Em cima do muro, o gato recebeu o aviso da presença do menino. (ref. 15)

O adjunto adverbial que ocorre neste enunciado pode ser deslocado para outras posições; em uma delas, porém, a frase se tornará ambígua.

Reescreva o enunciado duas vezes com o deslocamento do adjunto, de modo a manter o sentido

original em uma e a criar ambiguidade em outra. Aponte, também, a construção ambígua e explique-a.

4- (ifsc )

O contexto é a Argentina da década de 70 ou 80 do século passado.

Assinale a afirmação CORRETA.

a) O humor da tirinha se baseia, em parte, na polissemia da palavra campo, que aparece com sentidos diferentes no segundo e no quarto quadrinhos.

b) No quarto quadrinho, a palavra vaca deve ser entendida necessariamente como o animal, não sua carne.

c) O texto faz uma crítica à formação deficiente dos profissionais argentinos, que são exportados para o exterior como matéria-prima, sendo comparados por Mafalda a carne de vaca.

d) A pergunta final de Mafalda é descabida, uma vez que as vacas não vão para o exterior estudar como os profissionais argentinos.

e) Na afirmação inicial de Mafalda, de que “todo mundo que se forma vai embora para o estrangeiro”, entrevê-se uma crítica negativa à qualidade do sistema educacional argentino.

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5. (Uepb) Leia a piada e marque a alternativa correta:

O marido, ao chegar em casa, no final da noite, diz à mulher, que já estava deitada, - Querida, eu quero amá-la.

A mulher, que está dormindo, com a voz embolada, responde:

A mala... ah! Não sei onde está, não. Use a mochila que está no maleiro do quarto de visitas. - Não é isso, querida, hoje vou amar-te.

- Por mim, você pode ir até Júpiter, Saturno e até ao raio que o parta, desde que me deixe dormir em paz...

a) A ambiguidade mostrada no texto se dá apenas no nível semântico. b) A piada chama a atenção para o uso incorreto dos oblíquos.

c) O sentido do texto foi prejudicado pela fusão do uso de você e tu na pessoa do discurso. d) A confusão do sentido se deu em razão do equívoco no uso dos oblíquos, pois o adequado seria o

termo “lhe”.

e) O humor da piada consiste no jogo fonético/semântico causado pelo uso dos pronomes oblíquos.

6. ( epcar)

Você reconhece quando chega a felicidade?

Tenho uma forte antipatia pela obrigação de ser feliz que acompanha o Carnaval. 17Quem foge da folia ganha o rótulo de antissocial, depressivo ou chato. Nada contra o Carnaval. Apenas contra essa confusão de conceitos. Uma festa alegre não significa que você esteja plenamente feliz. E 18forçar uma situação de felicidade tem tudo para terminar em arrependimento e frustração.

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Aliás, você reconhece a felicidade quando ela chega? Sabe que está sendo feliz naquele momento? Espere um pouco antes de responder. Pense de novo. Estamos falando de felicidade! Não de uma alegria qualquer. E qual é a diferença? Bem, descrever a felicidade não é fácil. 1Ela é muito

recatada. Não fica ali posando para foto, sabe? Mas um Manual de Reconhecimento da felicidade diria mais ou menos o seguinte: 9ela é mansa. Não faz barulho. Ao mesmo tempo é farta. 13Quando chega, ocupa um espaço danado. Apesar disso, você quase não repara que ela está ali. 10Se chamar a atenção, não é ela. É euforia. Alegria. 2A licenciosidade de uma noite de Carnaval. 3Ou um reles frenesi qualquer, disfarçado de felicidade.

A dita cuja é discreta. Discretíssima. E muito tranquila. Ela o faz dormir melhor. E olha, vou lhe contar 19uma coisa: a felicidade é inimiga da ansiedade. As duas não podem nem se ver. Essa é a melhor pista para o seu Manual de Reconhecimento da Felicidade. 11Se você se apaixonou e está naquela fase de pura ansiedade, mesmo que esteja superfeliz, não é felicidade. É excitação. Paixonite. Quando a ansiedade for embora, pode ser que a felicidade chegue. Mas ninguém garante.

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É temperamental a felicidade. Não vem por qualquer coisa. E para ficar então... hi, não conheço nenhum caso de alguém que a tenha tido por perto a vida inteira. Por isso é tão importante reconhecê-la quando ela chega. Entendeu agora por que a minha pergunta? Será que você sabe mesmo quando está feliz?

Ou será que você só consegue saber que foi feliz quando a felicidade já passou?

12Eu estudo muito a felicidade. Mas não consigo reconhecê-la. Talvez porque eu seja péssima fisionomista. Ou porque ela seja muito mais esperta do que eu. Mais sábia. Fato é que eu só sei que fui feliz depois. No futuro. Olho para o passado e reconheço: “16Nossa, como eu fui feliz naquela época!” Mas no presente ela sempre me dá uma rasteira. 14Ando por aí, feliz da vida e nem sei que estou nesse estado. Por isso aproveito menos do que poderia a graça que é ter assim, tão pertinho, a tal felicidade. Nos últimos tempos, dei para fazer uma lista de momentos felizes. E aqui é importante deixar claro que esses momentos devem durar um certo período de tempo. 4Um episódio isolado feliz – como quatro dias de Carnaval, por exemplo – não significa felicidade. A felicidade, quando vem, não vem de passagem. 15Não dura para sempre, mas dura um tempinho. Gosta de uma certa estabilidade, [...] Sabendo quando você foi feliz, é mais fácil descobrir por que foi feliz. Para ser ainda mais funcional, é bom que a lista seja cronológica. 7Lendo a minha, constato que fico cada vez mais feliz e por mais tempo.

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meus estudos. 5Já tenho certeza de que hoje sou mais amiga da felicidade do que jamais fui em qualquer tempo.

Ana Paula Padrão (adaptado) Revista ISTOÉ 2206, de 22/02/2012. Leia atentamente a charge e, a seguir, assinale a alternativa INCORRETA.

a) A charge pode ser representativa do título do texto “Você reconhece quando chega a felicidade?”. b) Está implícita a ideia de felicidade no quadrinho 2.

c) A felicidade é um estado corriqueiro, como comprova o quadrinho 3. d) A felicidade é associada a uma “caixinha de surpresa”.

7. (Fgv) Estamos comemorando a entrega de mais de mil imóveis. São mais de 1000 sonhos realizados. Mais de oito imóveis são entregues todo dia. Quer ser o próximo? Então vem para a X Consórcios. Entre você também para o consórcio que o Brasil inteiro confia.

(Texto de anúncio publicitário, editado.) No contexto em que se encontra, a pergunta - Quer ser o próximo? - mostra-se ambígua.

a) Explique por quê.

b) Mostre como desfazer a ambiguidade, reescrevendo a pergunta. 8. (Ita) REINO UNIDO PODE TAXAR "FAST FOOD" CONTRA OBESIDADE

O Reino Unido estuda cobrar taxa de empresas de "fast food" para financiar instalações esportivas e o combate à obesidade. Segundo um relatório, a obesidade no país cresceu quase 400% em 25 anos, e, se continuar aumentando, pode superar o cigarro como maior causa de mortes prematuras. Governo e empresas locais têm sido criticados por não combaterem o problema.

(Folha de S. Paulo, 7/06/2004)

A manchete apresenta ambiguidade sintática, que é desfeita pelo conteúdo do texto. a) Quais as interpretações sugeridas pela manchete?

b) Qual dessas interpretações prevalece na notícia? 9. (Ufscar)

AUTO-ESTIMA "Fiz a cirurgia com 16 anos. Não fiz pelas outras pessoas, fiz para me olhar no espelho e me sentir bem (...) Eu sinto como se o meu corpo tivesse absorvido o silicone, como se o peito fosse meu mesmo. E é: meu pai pagou e ele é meu." C. S., 17, sobre cirurgia plástica que fez nos seios, ontem na Folha.

(Folha de S. Paulo, 03.08.2004.)

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Observe as duas últimas linhas do texto e responda às questões a seguir.

a) Em tese, a última frase desse texto - C. S., 17, sobre cirurgia plástica que fez nos seios, ontem na Folha - poderia apresentar dois sentidos. Quais são eles?

b) Qual desses dois sentidos é, automaticamente, descartado pelos leitores do jornal e por que é descartado?

10. (Fgv)

Meu amigo Marcos

O generoso e divertido companheiro de crônicas

Conheci Marcos Rey há mais de vinte anos, quando sonhava tornar-me escritor. Certa vez confessei esse desejo à atriz Célia Helena, que deixou sua marca no teatro paulista. Tempos depois, ela me convidou para tentar adaptar um livro para teatro. Era O RAPTO DO GAROTO DE OURO, de Marcos. Passei noites me torturando sobre as teclas. Célia marcou um encontro entre mim e ele, pois a

montagem dependia da aprovação do autor. Quando adolescente, eu ficara fascinado com MEMÓRIAS DE UM GIGOLÔ, seu livro mais conhecido. Nunca tinha visto um escritor de perto. Imaginava uma figura pomposa, em cima de um pedestal. Meu coração quase saiu pela boca quando apertei a campainha. Fui recebido por Palma, sua mulher. Um homem gordinho e simpático entrou na sala. Na época, já sofria de uma doença que lhe dificultava o movimento das mãos e dos pés. Cumprimentou-me. Sorriu. Estava tão nervoso que nem consegui dizer "boa-tarde". Gaguejei. Mas ele me tratou com o respeito que se dedica a um colega. Propôs mudanças no texto. Orientou-me. Principalmente, acreditou em mim. A peça permaneceu em cartaz dois anos. Muito do que sou hoje devo ao carinho com que me recebeu naquele dia.

(WALCYR CARRASCO, PÁG. 98 - VEJA SP, 14 DE ABRIL, 1999.) Célia marcou um encontro entre mim e ele, pois a montagem dependia da aprovação do diretor. Fora do contexto, o trecho em destaque na frase a seguir pode ter dois sentidos. Explique-os. A montagem dependia DA APROVAÇÃO DO DIRETOR.

10. (Ufsc) Os quadrinhos a seguir são do cartunista brasileiro Henfil, famoso por criar personagens como Fradim e, especialmente, a ave Graúna e seus companheiros, o cangaceiro Zeferino e o Bode Orelana.

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Com base na leitura dos quadrinhos que compõem o texto, é CORRETO afirmar que:

01) ao declarar que, para votar, é necessário ler os anúncios, panfletos, cartazes e faixas de um candidato (quadrinho 03), a personagem Bode Orelana defende que o eleitor faça sua escolha unicamente a partir do conteúdo veiculado pela campanha publicitária.

02) o direito a voto do eleitor analfabeto é negado por Bode Orelana. Sua justificativa é a incapacidade do eleitor de compreender o que realmente importa sobre um candidato, ou seja, sua

personalidade e caráter.

04) na fala “Que qui custa ele votar uma vez?” (quadrinho 02), a palavra destacada poderia ser omitida, já que se trata de um termo expletivo, utilizado apenas para dar ênfase à pergunta feita.

08) no primeiro quadrinho, a personagem ave Graúna utiliza um substantivo no grau diminutivo, “abatidinho”, para fazer alusão à estatura de Zeferino.

16) no período “Tá tão abatidinho, tão jururu porque não pode votar” (quadrinho 01), o sujeito da frase que foi omitido corresponde a Zeferino, impedido de participar do pleito por ser analfabeto.

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Gabarito:

Resposta da questão 1:

[A]

[A] Correta. No trecho: ficar sob árvores, dentro do mar ou piscina (...) apresenta duplo sentido: o primeiro e desejável é que se deve evitar ficar em determinados lugares de risco, como sob árvores, piscinas... O segundo sentido e equivocado é que, em caso de chuva, deve-se ficar sob árvores dentro do mar ou da piscina, logo, produzindo um sentido inverso ao que se quer comunicar. [B] A redundância consiste em se repetir o já dito ou em insistir no óbvio. Não há palavras nem ideias

redundantes no texto.

[C] Prolixidade consiste no uso exagerado de palavras para transmitir uma mensagem. Não se encontra este vício de linguagem no texto em questão.

[D] O texto não apresenta inadequação léxica ou uso inadequado de palavras.

[E] Não há mistura de variedades linguísticas, trata-se de um texto informativo, escrito na linguagem que lhe é cabível.

Resposta da questão 2:

O gato recebeu o aviso da presença do menino em cima do muro. Com este deslocamento do adjunto

adverbial, tem-se a impressão de que o menino também está em cima do muro, gerando a ambiguidade exigida pela questão.

O gato recebeu, em cima do muro, o aviso da presença do menino. Com este deslocamento não temos

mudança no sentido da oração.

Resposta da questão 3:

[A]

Na tirinha, a palavra campo é usada tanto como sinônimo de “campo de trabalho”, isto é, possibilidades de emprego, quanto como sinônimo de paisagem campestre. A partir disso, o pai de Mafalda usa a palavra com a primeira acepção, ao passo que Mafalda a compreende pela segunda definição, causando uma conclusão mal elaborada por Mafalda e consequente efeito de humor na tirinha.

Resposta da questão 4:

[E]

O humor da piada se dá pelo não entendimento da esposa ao que diz o marido. “Eu quero amá-la” é foneticamente semelhante a “Eu quero a mala”, como compreende a esposa. Do mesmo modo, “hoje eu vou amar-te” é foneticamente idêntico a “hoje eu vou a Marte”. Assim, a esposa interpreta o marido de modo, semanticamente, diferente do que ele tentava comunicar.

Resposta da questão 5:

[C]

O adjetivo “corriqueiro” alude semanticamente a algo que é comum e habitual, exatamente o contrário do que Ana Paula Padrão expressa no texto publicado na revista “Isto é” e o quadrinho 3 sugere.

Resposta da questão 6:

a) A pergunta mostra-se ambígua, pois, vindo logo após " mais de oito imóveis entregues todo dia", leva a associar, erroneamente, próximo a imóvel: próximo imóvel a ser entregue. Com a leitura da sequência, aparece o significado da pergunta visado pelo anúncio: o próximo é referência ao leitor, o próximo a receber um imóvel (ou a realizar um sonho, a comemorar). Diante do contexto anterior, a falta de determinação da palavra "próximo" ocasiona a ambiguidade.

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sonho?

Quer ser o próximo a receber um imóvel? Quer ser o próximo que receberá (ou: que vai receber) um imóvel?

Quer ser o próximo a ser contemplado com um imóvel? / Quer ser o próximo que será (ou: vai ser) contemplado com um imóvel?

Resposta da questão 7:

a) 1a interpretação: Governo pode punir os "fast foods" por provocar obesidade.

2a interpretação: Governo pode punir os "fast foods" que se posicionarem contra a obesidade.

b) A 1a interpretação, já que o problema é combater a obesidade.

Resposta da questão 8:

a) Primeiro sentido: "ontem na Folha" poderia dar uma ideia do local e do dia em que foi feita a cirurgia.

Segundo sentido: "ontem na Folha" poderia dar uma ideia do local e do dia em que foi dada a declaração.

b) O primeiro sentido ("cirurgia que fez ontem na Folha") é imediatamente descartado por sua incoerência, pois seriam descabidas tanto a circunstância de lugar (fazer cirurgia num jornal) quanto a circunstância de tempo ("ontem"), que não guarda coerência com o resto do texto, já que a moça fala de uma cirurgia realizada há algum tempo.

Resposta da questão 9:

A ambiguidade encontra-se na expressão DO DIRETOR. Assim, a montagem depende de o grupo aprovar o diretor OU a montagem depende de o diretor aprová-la.

Resposta da questão 10:

01 + 04 + 16 = 21.

Os itens [02] e [08] são incorretos, pois

[02] a justificativa para negar o direito a voto do eleitor analfabeto baseia-se no fato de ele não poder acompanhar o conteúdo veiculado pela campanha publicitária;

[08] o termo “abatidinho” pertence à classe dos adjetivos. Assim, são corretos apenas [01], [04] e [16].

Referências

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