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HOMENAGEM À FAMILIA RECKEWEG

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Academic year: 2021

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Circular de Novembro 2002

-HOMENAGEM À FAMILIA RECKEWEG

Heinrich Reckeweg Klaus-Günther Reckeweg Michael Reckeweg

História Familiar

Como marco de referência a nível mundial, grande inovadora na área da Homeopatia, surgiu a família Reckeweg.

Foi ela que criou na nova Alemanha pós-guerra, a empresa Dr. Reckeweg Bensheim, com representação em todo o mundo (mais de 45 países) e no nosso país, com o nome de Dr. Reckeweg Portugal Lda..

Esta empresa, teve origem no médico naturalista Dr. Heinrich Reckeweg, natural de Herford na Vestefália que fundou, no início do séc.XX, o “Laboratório EUPHA”, tendo os primeiros remédios homeopáticos complexistas.

Este médico faleceu em 1944, mas dois dos seus quatro filhos, o Dr. Alfred Reckeweg (médico e homeopata) e o seu irmão Klaus-Günther Reckeweg, restabeleceram a empresa em 1947.

Este último, pai do actual director geral, Michael Reckeweg, nasceu em 25 de Dezembro de 1920 e faleceu no dia 5 de Agosto passado, com 81 anos de idade.

Já com o actual nome “Pharmazeutishe Fabrik Dr. Reckeweg & Co.GMBH”, as instalações foram

Laboratório EUPHA

Certificado de Registo da Marca Jutussin que ainda hoje é um dos produtos fabricados pela Dr. Reckeweg.

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deslocadas em 1956 para Bensheim-Auerbach, ocupando uma área de 240m2.

Em 1981, Michael Reckeweg, filho de Klaus-Günther Reckeweg e neto do fundador Heinrich Reckeweg, nascido em 12 de Janeiro de 1951, vê a área das instalações, ser ampliada para 3000m2, sede actual da empresa.

Esta empresa, com padrões de alta qualidade, com a garantia da tecnologia alemã, uma das mais evoluídas do mundo, mantém a tradição familiar, da ciência ao serviço da saúde: o fabrico de remédios eficazes, sem efeitos iatrogénicos (secundários), seguros e com um preço acessível.

C a r a c t e r i z a ç ã o d a

H o m e o p a t i a

A Homeopatia, criada em 1796 pelo médico alemão Samuel Christian Frederich Hahnemann, é uma disciplina médica cuja etimologia provém do grego: homoió, que quer dizer semelhante, e pathos, que significa doença.

A sua abordagem paradigmática consiste em dar ao doente pequenas doses (homeopáticas) de uma substância que, administrada em grandes doses a uma pessoa saudável, reproduza os sintomas observados.

Esta prática assenta em três príncípios:

1 Similitude ou Lei da Analogia

Procura-se a semelhança entre o quadro de queixas apresentado pelo paciente e o equivalente (similia) da substância homeopática (administrada experimentalmente ao homem são, em doses “tóxicas”).

2 Infinitesimalidade

Dar substâncias muito diluídas (em doses

que quando se trata de efeitos provocados pelo stress, este funciona como uma noxa, ou seja, como uma homotoxina, diminuindo a imunidade, e aqui o mecanismo de actuação da Homeopatia poderia ser o referido.

Todo o conjunto de sintomas ou síndrome, não constitui simplesmente a doença, mas sim a reacção do sistema de defesa (homeostasia) mobilizado pelo organismo para reagir a uma influência mórbida, isto é, o meio pelo qual ele se esforça para restabelecer o equilíbrio perdido.

Este processo pode comparar-se com as modernas noções da cibernética, relativas à adaptação de sistemas altamente organizados perante estímulos perturbadores.

Para ajudar o organismo nesta acção, o médico deve favorecer/reforçar estas reacções em vez de as combater.

C o r r e n t e s n a H o m e o p a t i a

Dentro da prática da Homeopatia, devemos considerar três grandes correntes:

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infinitesimais) desprovidas de toxicidade, que agem como um catalisador por processos de biorressonância, amplificando os mecanismos homeostáticos do organismo.

3 Globalidade

Encarar o doente no todo, o que leva à sua individualização (e consequentemente do remédio), definir a sua constituição (parte “estável” do indivíduo), o seu temperamento (parte dinâmica e variável) e observar as suas reacções patológicas (ou "homeostáticas).

Podemos ainda acrescentar um princípio estabelecido por um discípulo de Hahnemann, Constantin Hering (1800-1880):

4 Lei da Direcção da Cura

O restabelecimento de um doente ou seja, a restauração da ordem interna no curso de um tratamento homeopático, segue um esquema previsível: os sintomas principais deslocam-se dos centros funcionais vitais "mais importantes" para os "menos importantes", quer dizer, dos orgãos vitais para a pele e de um modo geral, dos centros mentais e afectivos para os físicos, da cabeça para os pés.

De acordo com os príncípios postulados por Hahnemann, escolhemos o medicamento que actua pela qualidade e não pela quantidade: usa-se a energia da matéria e não a sua massa; segundo a lei da conservação da energia de Einstein —numa reacção nuclear em que há desaparecimento de uma massa M, há aparecimento de uma quantidade de energia E, ou seja, quanto mais se divide a matéria, mais energia se obtém.

A prescrição de um medicamento homeopático, assenta na correlação entre dois grupos de sintomas o que apresenta o doente e o quadro descrito na Materia Médica

Unicista

O seu objectivo é o de tentar encontrar o similia do paciente, ou seja, prescrever uma só substância, que seria o seu complemento! Teoricamente será o ideal, aliás para onde tende quem pratica Homeopatia, o perfeccionismo! Será o equivalente na acupunctura, a colocar uma só agulha, para equilibrar o paciente. Na prática, obriga o médico a uma procura e um estudo contínuo e aprofundado.

A escola brasileira, espanhola, grega e mexicana, são as que preferencialmente a seguem, com uma proximidade e respeito pela tradição Hahnemaniana.

Pluralista

É a que utiliza várias substâncias alternadamente.

Talvez a mais utilizada, por as patologias apresentarem frequentemente, diferentes facetas na sua evolução (devido a factores individuais), o que leva o médico a modificar a sua prescrição consoante os sinais e os sintomas se vão modificando. Nas situações agudas revela-se muito eficaz.

Esta variação obriga a uma maior vigilância do paciente (até para salvaguarda do próprio médico...), o que na prática se torna um pouco cansativo, quer para o clínico, quer para o doente.

A escola francesa utiliza-a preferencialmente.

Complexista

Como a própria palavra indica, utiliza complexos ou misturas de remédios homeopáticos.

Muito utilizada pela escola alemã Homotoxicológica do Dr. Reckeweg (além de outras), que publica um livro com as suas bases, em 1952.

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para o medicamento indicado.

É aqui que reside actualmente o "ponto fraco" da Homeopatia, pois por vezes é necessário muito tempo, energia e perseverança da parte do médico com pouca experiência, para encontrar este medicamento.

Pode dizer-se que o medicamento se entrelaça (funde-se) com a homotoxina que causou a doença, estimulando os mecanismos homeostáticos do organismo, através da indução da formação de novos enzimas, para curar ou desbloquear os danificados, ou para normalizar o material genético.

Isto é claro nas doenças físicas, especialmente nas infecciosas e nas devidas a intoxicações. Nas doenças psíquicas já a explicação não é tão compreensível, se bem

devido ao seu fácil manejo ("prescrição"); é como tentar acertar num pássaro com um cartucho, em vez de usar um só chumbo...

Devido ao modo de vida actual, em que as pessoas andam sempre a correr, ansiosas, não têm tempo nem paciência para tratamentos "complicados". Exigem uma terapêutica simples e de actuação rápida, não se importando, na maior parte das vezes, com os efeitos nefastos da alopatia, mesmo que o médico lhos explique!

O complexismo, quando aplicado com critério, tem comprovado na prática a sua eficácia.

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A Dr. Reckeweg hoje

A qualidade é a melhor reputação

Os preparados da Dr. Reckeweg são compostos por ingredientes de origem vegetal, animal e mineral de alta qualidade, de origens certificadas. Análises organolépticas, químicas, fisico-químicas, microbiológicas e farmacológicas são realizadas a todos o produtos antes de entrarem em linha de produção.

Manufacturação rigorosa

Os remédios homeopáticos Dr. Reckeweg devem os seus altos padrões de qualidade a um processo de manufacturação inovador, que segue várias directivas de produção alemãs e internacionais. Cada remédio conta com um conjunto de normas que vão desde as matérias primas, ao produto final.

Consciência de qualidade

Na Dr. Reckeweg, o enchimento e o acondicionamento são feitos em linhas automáticas que previnem qualquer contacto físico entre operadore e produto, garantindo a mais absoluta higiene dos produtos. As linhas de produção trabalham com um produto de cada vez e, com a divisão adequada dos lotes, são evitados erros de contaminação cruzada.

Tudo sob controle

Certificado de registo da marca Jutussin que ainda hoje é um dos produtos fabricados pela Dr. Reckeweg

Potenciação manual

Na Dr. Reckeweg, a potenciação, passo decisivo em homeopatia, é feito deliberadamente à mão. A agitação manual seguindo o método dos frascos separados de Hahnemann tem provado a sua eficácia ao longo do tempo.

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inspecção rigorosa das matérias primas, continua na verificação ao longo do processo de produção e termina numa inspecção final.

Este sistema consiste em inspeccionar os protocolos de manufacturação, regularizar todas as etapas intermédias, efectuar análises sistemáticas e monitorização do processo de enchimento e acondicionamento. Conduz também estudos de estabilidade, de modo a garantir uma qualidade consistente dos produtos, mesmo depois do armazenamento a longo prazo.

Todas estas medidas permitem à Dr. Reckeweg disponibilizar preparados de confiança e de grande qualidade.

Referências

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