Roteiro de Apresentação

(1)

UFRGS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO

A Inform

áááá

_áááá

tica na Educa

çççç

_çççç

ão em

escolas no interior do estado: uma

realidade constatada

Bruna

Frizzo

Profª. Orientadora: Louise Seixas

Porto Alegre, Janeiro 2005

Roteiro de Apresentação

• Introdução;

• Informática na Educação;

• Implantação e Manutenção da Tecnologia;

• Estudo de Caso: Descrição do Problema e Metodologia;

• Análise e Discussão dos Resultados;

• Considerações Finais;

• Referência Bibliográfica.

(2)

UFRGS

Introdução

• Informática na Educação : integração dos

conceitos: tecnologia e aprendizagem;

• Tecnologia nas escolas: novos modelos de

aprendizagem.

UFRGS

Introdução

• Objetivo Geral:

– Relação tecnologia X educação X aprendizagem:

facilitadora e incentivadora de novos conhecimentos;

– Escolas públicas do estado do RS – implantação dos

laboratórios de informática;

Investigar a utilização destes laboratórios e o seu

impacto no processo educacional;

(3)

UFRGS

Introdução

• Objetivos Específicos:

– Postura do professor e dos alunos;

– Manutenção de um laboratório de informática em

uma escola no interior do RS.

A Informática na Educação

• Informática na Educação :

– Instrumento facilitador e mediador da informação e

representação do conhecimento;

– Processo de aprendizagem: algo prazeroso e interdisciplinar;

– Grau de complexidade ao ensino: integração com áreas afins;

• A Tecnologia na Educação:

– TIC´s: construir redes sociais e contribuir para mudanças

mundiais;

– Nova postura dos docentes, novas metodologias de ensino e

novas formas de avaliação;

(4)

UFRGS

A Informática na Educação

– Nova realidade da sociedade e do mercado de trabalho;

– Recurso facilitador e auxiliar para a pesquisa e a

resolução de problemas;

– Tecnologia Educacional: práticas de ensino, com

propósitos do exame da teoria da comunicação e dos

novos desenvolvimentos tecnológicos;

UFRGS

A Informática na Educação

• A Teoria na Educação:

– Caracterizar o uso da TE de forma racional, com

objetivos específicos em relação a quê e como se dará a

aprendizagem proposta;

– Teoria Construtivista: aluno na construção de

estruturas de conhecimento;

(5)

UFRGS

• Cooperação X Colaboração:

– Ações conjuntas X Ações individualistas;

• Os professores e o uso do computador na educação:

A Informática na Educação

INTRUCIONISTA

CONSTRUCIONISTA

Seguir um modelo teórico-pedagógico claro e definido;

Desenvolver as potencialidades do indivíduo.

Implantação e Manutenção da Tecnologia

Implantação:

- Definir o objetivo desejado e conhecer as possibilidades de sua

utilização;

- Equilíbrio entre informação e conhecimento;

+

Interatividade

Multimídia

Manutenção:

- Dificuldade para manter física e pedagogicamente laboratórios de

informática e os profissionais;

(6)

UFRGS

Implantação e Manutenção da Tecnologia

• PROINFO:

– Promover o uso da Telemática como ferramenta de

enriquecimento pedagógico no ensino público fundamental e

médio;

• Os NTE’s:

– Ambientes computacionais com equipe interdisciplinar, para dar

formação contínua aos professores e assessorar escolas da rede

pública (Estado e Município), no uso pedagógico e área técnica

(hardware e software);

UFRGS

• No Rio Grande do Sul: 11 NTE’s:

(7)

UFRGS

Estudo de Caso: Descrição do Problema

e Metodologia

• Pesquisa Colégio Estadual José Benincá, em Nova

Esperança do Sul, com 907 alunos;

• Método utilizado: aplicação de questionários:

– Para coletar dados sobre o laborat

laborat

laboratóóóório de inform

laborat

rio de inform

rio de informáááática

tica

tica;

– Para os professores

professores

professores;

– Para os alunos

alunos

alunos.

alunos

• A informática está inserida, na escola, como apoio

pedagógico, e no EJA, como projeto.

• Pouquíssimos professores participaram da pesquisa: a IE

ainda não está integrada à realidade escolar na escola

entrevistada;

• Há uma maior interatividade entre o aluno e o recurso

tecnológico do que o professor e a tecnologia;

• A maioria dos alunos declara ser fácil aprender informática;

• Ficou clara a necessidade de haver integração com seus alunos,

colegas e com a tecnologia;

• A idéia da aprendizagem cooperativa pode ser reforçada no

sentido de trocas de informações entre experiências e

realidades individuais;

(8)

UFRGS

Análise e Discussão dos Resultados

• Apreciação dos alunos pelas aulas de informática:

71,43

23,81

4,76

0

20

40

60

80 Sim

Não

Indiferente

Gosto pelas Aulas de Informática da Escola

UFRGS

• Principais dificuldades no laboratório de informática:

Análise e Discussão dos Resultados

Principais dificuldades no Laboratório de Informática

Recursos Financeiros

18%

Duração das aulas

12%

Treinam ento Profissional

6%

Outros

6%

Manutenção

23%

Assessoramento Técnico

17%

Hardw are/softw are

12%

Profissional qualificado

(9)

UFRGS

• Principais atividades realizadas no computador:

Análise e Discussão dos Resultados

Atividades realizadas no Computador

Jogos

23%

Digitar textos

11%

Outros

6%

E-mail

6%

Chat

10%

Internet

34%

Desenhar

10%

• Computador na escola pública = forma de inclusão digital

e social;

– A

informática inserida no ambiente escolar não valoriza apenas

o currículo da escola, mas também o próprio aluno que puder

usufruir desta, dentro da escola;

• Grupo com maior dificuldade em aprender informática:

EJA;

• Grupo com menor dificuldade em aprender informática:

alunos do Ensino Fundamental (de 1ª à 4ª séries);

Análise e Discussão dos Resultados

(10)

UFRGS

• Os alunos acreditam que a informática facilita a

aprendizagem;

• Ainda não está muito difundida a prática de trocas de

informação e comunicação entre alunos e pessoas através

de chats e e-mails;

• A falta de recursos financeiros é o maior limitador para

suprir as necessidades vitais do laboratório.

Análise e Discussão dos Resultados

UFRGS

Considerações Finais

• A IE representa importante papel na área educacional,

tornando-se uma aliada no processo de EA;

• A tecnologia beneficia alunos e professores, despertando o

prazer e o interesse educacional no aluno, incentivando o

aprendizado, por meio do uso do computador;

• Os alunos, na pesquisa realizada, demonstraram um

potencial para aprender e utilizar as novas tecnologias,

pelo seu caráter motivador e inovador na educação, nem

sempre sendo correspondida com o devido interesse, seja

pelos professores ou pela escola;

(11)

UFRGS

• A informática é uma ferramenta de inclusão e, nas

localidades do interior, às vezes a escola é uma das poucas

oportunidades para que o aluno tenha contato com essas

tecnologias;

• Os professores precisam superar seus temores e utilizar as

novas tecnologias de maneira crítica e inteligente;

• As políticas para o uso dos laboratórios de informática

devem ter o propósito de gerar diferentes abordagens de

conteúdo, priorizando a interdisciplinaridade e criando

um ambiente baseado na teoria construtivista;

Considerações Finais

• As opções de apoio ao uso das novas tecnologias na

educação - treinamento e incentivo às escolas públicas:

NTE’s e o PROINFO;

• Há necessidade de atualização dos modelos educacionais

que incluam as TIC’s, e os computadores;

• Destinação de recursos financeiros específicos para a

manutenção do laboratório;

• A importância da IE atualmente é inegável, porém com

um bom planejamento e acompanhamento adequado ao

trabalho proposto;

(12)

UFRGS

• A mudança de paradigmas exige que o professor se dedique

a utilizar os recursos disponíveis de maneira crítica e

inteligente, contando com o apoio dos NTE’s;

• Apesar dos rápidos e constantes avanços da informática,

os alunos são capazes de acompanhar este processo, e

oferecer “boas aulas de informática” = bom preparo e

acompanhamento técnico-pedagógico, pois os alunos estão

interessados em aprender e utilizar os

os

os recursos e com

com

com os

recursos desta tecnologia.

Considerações Finais

Referência Bibliográfica

• BARBERÀ, Elena et al. Trad. Magda Schwartzhaupt Chaves. O Construtivismo na Prática. Porto Alegre: Artmed, 2004.

• BOLZAN, Regina de Fátima Fructuoso de Andrade. 1998. O conhecimento Tecnológico e o Paradigma Educacional. Florianópolis: UFSC. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção. Disponível em: <http://www.eps.ufsc.br/disserta98/regina/cap1.htm>. Acesso em: 31 de jul. 2004.

• BOLZAN, Regina de Fátima Fructuoso de Andrade. O conhecimento Tecnológico e o Paradigma Educacional. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção – UFSC, 1998. Disponível em: <http://www.eps.ufsc.br/disserta98/regina/cap1.htm>. Acesso em: 19 mar. 2003.

• CAVALCANTE, Patrícia Smith; GITIRANA, Verônica. Informática na Educação: Os efeitos da globalização. Programa de Verão no Campus 1999: Pernambuco: UFPE, 1999. Disponível em: <http://www.proext.ufpe.br/cadernos/educacao/infor.htm>. Acesso em: 17 jul. 2004. • CHAVES, Eduardo O. C. O Uso de Computadores em Escolas: Fundamentos e Críticas. São Paulo: Scipione, 1988. p. 5 – 67. Disponível

em: <http://www.edutecnet.com.br/>. Acesso em: 28 ago. 2004.

• CHAVES, Eduardo O. C. Tecnologia na Educação. A Enciclopédia de Filosofia de Educação, editada por Michael A. Peters e Paulo Ghiraldelli Júnior. Disponível em: <http://www.edutecnet.com.br/Textos/Self/EDTECH/tecned2.htm>. Acesso em: 07 set. 2004. • FILHO, Teófilo Alves Galvão. Programa “Informática na Educação Especial” do CRPD. Filosofia e Metodologia. Salvador: UFBA, 2001.

Disponível em: <http://infoesp.vilabol.uol.com.br/filosof1.htm>. Acesso em: 31 jul. 2004.

• GELLER, Marlise; ENRICONE, Délcia. Informática na Educação: em estudo de opiniões de alunos do curso de pedagogia. Canoas: ULBRA. Disponível em: <http://lsm.dei.uc.pt/ribie/docfiles/txt200352145953INFORM%C3%81TICA%20NA%20EDUCA%C3%87%C3%83O.pdf>. Acesso em: 17 jul. 2004.

• MAGDALENA, Beatriz Corso; COSTA, Iris E. Tempel. Saberes. Porto alegre: LEC – UFRGS. Disponível em: <http://www.febe.edu.br/site8fase/textos/saberes.doc>. Acesso em: 05 set. 2004.

• MORAN, José Manuel. Educar o Educador. Texto inspirado no capítulo primeiro do livro: MORAN, José Manuel, MASETTO, Marcos e BEHRENS, Marilda. Novas Tecnologias e Mediação Pedagógica. 7ª ed. Campinas: Papirus, 2003, p.12-17. Disponível em: <http://www.eca.usp.br/prof/moran/educar.htm>. Acesso em: 07 set. 2004.

• MOTA, César. NETKIDS: Educação com Tecnologia. Disponível em: <http://www.netkids.com.br/institucional/metodologia.asp>. Acesso em: 10 jul. 2004. • NOVAES, Maria Helena. Psicologia Escolar. Rio de Janeiro: Vozes, 1970.

• NÚCLEO DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL REGIÃO CENTRAL – NTE/RC. Área de Abrangência. Santa Maria – RS. Disponível em: <http://w3.ufsm.br/nte/metas.htm>. Acesso em: 12 jul. 2004.

(13)

• PAULA, Maurício Andrade de. O que é Aprendizagem Colaborativa?. Campinas: UNICAMP. Pós-graduação da Faculdade de Engenharia Elétrica e Computação. Disponível em: <http://www.lumni.com.br/IA010/artigos-html/mauricio.htm>. Acesso em: 11 jun. 2003.

• PINO, Ivany R. Novas Tecnologias e Educação: Construção de Ambientes de Aprendizagem. Disponível em: <http://www.lite.fae.unicamp.br/textos/ivany1.html>. Acesso em: 07 set. 2004.

• PINTO, Gustavo Alberto Corrêa. O Educador e o Educando. Disponível em: <http://planeta.terra.com.br/educacao/heliabr/educador.htm>. Acesso em: 17 jul. 2004.

• PONT, Ricardo. Velocidade Alucinante. Revista Extra Classe: SIMPRO – RS, 2000. Disponível em: <http://www.lec.ufrgs.br/~lea/publicacoes/naweb/extraclasse.htm>. Acesso em: 17 jul. 2004.

• PROGRAMA DE INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO – PROINFO. Dados ProInfo ES - 1998 a 2002. Disponível em: <http://www.proinfo.es.gov.br/relatorios/relatorio98a02/98a02.htm>. Acesso em: 12 out. 2004.

• PROINFO. O que é. Programa de Informática na Educação. Disponível em: <http://www.proinfo.gov.br/indexSite.php?op=P>. Acesso em: 12 out. 2004. • REDE ESCOLAR LIVRE RS. Projetos de Informatização. Disponível em: <http://www.redeescolarlivre.rs.gov.br/Projetos.html>. Acesso em: 12 out. 2004. • REINATO, Eduardo José. Informática e Educação – Primeiras Viagens pela Internet – Exemplificando uma Experiência e uma Inquietação de Pesquisa.

Disponível em: <http://www.fflch.usp.br/dh/ceveh/public_html/biblioteca/artigos/ej-p-a-informatica.htm>. Acesso em: 17 jul. 2004.

• RIBEIRO, Shirley. Associação Brasileira de Educação a Distância. Inclusão digital vai muito além de um PC – Acesso à informática requer iniciativas articuladas. Disponível em: <http://teleduc.cinted.ufrgs.br/cursos/diretório /portfolio_68_229_43 /ABED>. Acesso em: 24 mai. 2004. • ROSINI, Alessandro Marco. O uso da tecnologia da informática na educação: Uma reflexão no ensino com crianças. São Paulo: PUC/SP, 2001.

Disponível em: <http://www.ipv.pt/millenium/Millenium27/15.htm>. Acesso em: 17 jul. 2004.

• SECRETARIA DE EDUCAÇÃO – RS. Núcleos de Tecnologia Educacional: Principais Funções do NTE. Disponível em: <http://www.educacao.rs.gov.br>. Acesso em: 12 out. 2004.

• SIEDENBERG, Solange. A informática aplicada à educação no contexto da formação tradicional de professores do magistério e das licenciaturas. Porto Alegre: UFRGS, 2002. 50 p. Programa de Pós-graduação em Informática na Educação.

• TORNAGHI, Alberto. MULEC – Multi Editor Cooperativo para Educação. Rio de Janeiro: COPPE-UFRJ, 1995. Extratos da Tese – Programa de Pós-graduação. Rio de Janeiro, 1995. Disponível em: <http://www.mulec.com.br/coopera.htm>. Acesso em: 28 ago. 2004.

• TRENTIN, Marco. Aprendizagem Cooperativa. Laboratórios Virtuais para a melhoria do Processo de Ensino-Aprendizagem. Programa de Pós-graduação em Informática na Educação. Passo Fundo: UPF. Disponível em: <http://vitoria.upf.tche.br/~trentin/topicos/aprendizagem_cooperativa.html>. Acesso em: 11 jun. 2003.

• VALENTE, José Armando. Diferentes usos do Computador na Educação. Disponível em: <http://www.inf.unisinos.br/~madelia/uso.htm>. Acesso em: 22 out. 2004.

• VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Planejamento: Plano de Ensino-Aprendizagem e Projeto Educativo. São Paulo: Libertad, 1995.